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Grupo Gas Natural NT-827-BRA

Norma Técnica
ÁREA: Diretoria Técnica, Diretoria Comercial Rev. 2/07.05

CRITÉRIOS PARA TRATAMENTO COM RESINA SELANTE


DE INSTALAÇÕES INTERNAS DE GÁS EM USO

ÍNDICE

Página
1. OBJETIVO 2

2. CAMPO DE APLICAÇÃO 2

3. ALCANCE 2

4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 2

5. PROCEDIMENTO OPERACIONAL 2

6. CONSIDERAÇÕES GERAIS 3
6.1. Condições de utilização 3
6.2. Teste de estanqueidade 3
6.3. Teste de resistência mecânica 3
6.4. Enchimento da tubulação 4
6.5. Retirada da resina selante da tubulação 4
6.6. Secagem da tubulação 4

7. CONDIÇÃO PARA RESTABELECIMENTO DO FORNECIMENTO 4

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS 5
8.1. Cuidados especiais 5
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ANEXO A –TABELA DE VOLUME DAS TUBULAÇÕES 6

Responsável Assinatura
SETEN
Elaboração
Hudson Hashimoto
GETQ ASSINATURA
Revisão
Luiz Felipe Boueri Amorim ELETRÔNICA
DITEC
Aprovação
José Maria Margalef Badenas
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1. OBJETIVO

Esta norma tem por objetivo estabelecer e definir os procedimentos técnicos


necessários para o tratamento de instalações internas de gás em serviço.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

A presente norma deve ser aplicada em todo âmbito de atuação das Empresas do
Grupo Gasnatural, no Brasil, doravante denominadas GN.

3. ALCANCE

Esta norma é aplicável no tratamento de instalações internas de gás em uso,


construídas em aço e aço galvanizado, tendo suas uniões através de conexões
roscadas, que tenham sua pressão de utilização limitada à baixa pressão. As
empresas que se candidatarem a realizar este tipo de recuperação devem ter os
profissionais treinados, capacitados e certificados para tal operação.

4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste


texto, constituem prescrições para a presente Norma. Como toda norma está
sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta
que verifiquem as edições mais recentes das normas citadas:
NT-707-BRA – Procedimento para realização de teste de estanqueidade em
ramificações internas.
FTP 005-BRA – Dispersão seladora para vedação de instalações internas de gás.
GP-010-BRA - Procedimento para aplicação de resina selante Jumbogás em
tubulações em uso.
GP-011-BRA - Procedimento para aplicação de resina selante Prodoral em
tubulações em uso.
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NBR-5580 - Tubos de aço carbono para uso comum na condução de fluídos –


Requisitos e ensaios.
NBR-5587 - Tubos de aço carbono para condução, com rosca ANSI/ASME B
1.20.1 – Dimensões básicas – Padronização.

5. PROCEDIMENTO OPERACIONAL

A resina selante utilizada em instalações internas de gás em uso deve seguir as


especificações do FTP-005-BRA.
O procedimento para aplicação de resina selante em instalações internas de gás
em uso está descrito e ilustrado, passo a passo, no Guia Prático GP-010-BRA e
GP-011-BRA.

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6. CONSIDERAÇÕES GERAIS

Para que se torne possível a recuperação da estanqueidade de uma instalação de


gás, é necessários o cumprimento do procedimento descrito nos Guia Práticos
GP-010-BRA e GP-011-BRA aliado às recomendações desta Norma.
É válido lembrar que a aplicação de resina selante é uma alternativa provisória
para a recuperação da estanqueidade e não um processo definitivo, permitindo o
uso da tubulação até que seja adotada posteriormente uma solução definitiva,
determinada em função do tipo de instalação interna em questão.

6.1. Condições de utilização


6.1.1. Condição ilimitada de utilização
Ocorre quando a quantidade de vazamento de gás à pressão operacional for
menor do que 1 litro por hora. Neste caso, não é necessário, mas é possível a
recuperação da estanqueidade através da aplicação de resina selante.
6.1.2. Condição limitada de utilização
Ocorre quando a quantidade de vazamento de gás à pressão operacional
estiver entre 1 e 5 litros por hora. Neste caso pode ser utilizado o processo de
recuperação da estanqueidade descrito nesta Norma, dentro do prazo
estabelecido na NT-707-BRA.
6.1.3. Condição inexistente de utilização
Não há condição de utilização de uma instalação de gás, quando a quantidade
de vazamento de gás na pressão operacional for superior a 5 litros por hora.
Neste caso a tubulação deve ser desativada imediatamente, não cabendo a
recuperação por intermédio de aplicação de resina selante.
6.2. Teste de estanqueidade
A quantidade de vazamento de gás pode ser mensurada de várias maneiras,
sendo que para este procedimento a verificação deve ser conforme descrito na
NT-707-BRA utilizando o método do medidor mecânico de vazão “Garraf Lit”
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6.3. Teste de resistência mecânica


O teste de resistência mecânica deve ser realizado para que se possa verificar se
existem eventuais problemas de corrosão na tubulação e deve ser executado
preferencialmente com gás inerte (nitrogênio ou dióxido de carbono), no caso de
ser executado com ar, antes da realização do teste, deve ser realizado a purga
na tubulação para a retirada do gás remanescente na instalação. A pressão do
teste deve ser de 3 bar e o tempo de realização de cinco minutos. Nos casos
onde os pontos de utilização da tubulação estiverem situados em andares
superiores, a fim de que não se obtenha, no momento da aplicação da resina
selante, pressão superior a pressão do teste, gerando risco de ruptura da
tubulação e derramamento de resina, a pressão de teste deve ser acrescida de
0,1 bar por metro vertical de instalação.

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6.4. Enchimento da tubulação


Antes da etapa de enchimento da tubulação com a resina selante, visando obter
o perfeito preenchimento e aderência da resina, devem ser observados os fatores
abaixo, sendo o mais importante manter a mesma pressão utilizada no teste,
ficando assim garantido 3 bar no ponto de maior cota da tubulação:
6.4.1. Limpeza da tubulação
Estando a tubulação apta a receber a resina selante, deve ser realizada a
limpeza da tubulação, a fim de garantir a perfeita aderência da mesma à
tubulação, injetando ar comprimido ou gás inerte, através dos pontos de
utilização, sendo as impurezas recolhidas no PI.
Quando do enchimento da tubulação deve ser garantido que a pressão no ponto
de menor cota nunca seja superior a pressão empregada no teste de resistência
mecânica, eliminando assim maiores riscos de ruptura da tubulação e
consequentemente o espalhamento da resina selante.
6.4.2. Cálculo do volume necessário de resina selante
Para que seja garantido o enchimento total da tubulação sem interrupções se
faz necessário o cálculo do volume a ser utilizado na operação que pode ser
realizado, calculando o volume da tubulação no próprio campo através da
fórmula (V=(3,14*di2/4)*L)/1000. Onde di e L são expressos em centímetros e o
resultado final, obtido em litros, ou consultando a tabela de volumes do Anexo
A desta Norma.
6.5. Retirada da resina selante da tubulação
Todo material utilizado para a selagem da tubulação deve ser recolhido em um
reservatório apropriado, mesmo sendo as resinas aprovadas laváveis e não
tóxicas. Após a utilização, o material retirado pode ser filtrado e utilizado em
novas operações, devendo se observar se as propriedades físicas da resina
selante, tais como viscosidade e coloração, permanecem inalteradas e que o
material após a filtragem não contém grande quantidade de material proveniente
da tubulação. O fabricante deve fornecer a quantidade recomendada para o
aproveitamento do produto, não sendo o valor superior a três utilizações.
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6.6. Secagem da tubulação


Efetuada a retirada do material e a remoção do material em excesso com o
auxílio do “pig”, que deve ser passado quantas vezes forem necessárias, a
tubulação deve permanecer sem utilização durante o tempo de secagem que
varia basicamente em função da marca da resina selante, e do comprimento da
tubulação.

7. CONDIÇÃO PARA RESTABELECIMENTO DO FORNECIMENTO

Para que o serviço seja considerado satisfatório, a estanqueidade da tubulação


deve seguir os critérios de aprovação da NT-707-BRA, ou seja, o nível de
estanqueidade deve ser 100%, portanto, vazamento igual a zero.

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8. CONSIDERAÇÕES FINAIS

8.1. Cuidados especiais


As Empresas que realizam o serviço de aplicação de resina selante e dispor em
seus estoques de ambas as resinas, devem se certificar que a resina selante
escolhida para a aplicação atende ao tempo de secagem esperado na operação,
evitando problemas causados por uma secagem incorreta.
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ANEXO A –TABELA DE VOLUME DAS TUBULAÇÕES


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