CENTRO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS - UFRB

Capitulo 2 : Dinâmica de um
Ponto Material(2ª Lei de
Newton)
Capitulo 12: Problemas 12.121 – 12.133
Abdon
08/05/2017

Segunda Lei de Newton aplicado ao movimento de um Ponto Material

 CET166 – Dinâmica dos Sólidos

Problema 12.122: A aceleração de um pacote Da segunda lei de Newton, temos:

que desliza para baixo ao longo da seção ̅̅̅̅ do
declive ABC é de 5m/s². Admitindo que o coeficiente Na direção y:
de atrito cinético seja o mesmo para cada seção,
∑ ∑ ;
determine a aceleração do pacote na seção ̅̅̅̅ do
declive.
;

Também:
.

No deslizamento a força de atrito é:

Dados ;
.- Pacote: Substituímos, temos:
Aceleração ao longo da seção ̅̅̅̅:
; ;
Coeficiente de atrito cinético :
Na direção x:
.
Determinar: ;
Aceleração do pacote na seção ̅̅̅̅ :
∑ ;
.
Solução ;

Primeiro, considerando o movimento do pacote ;

deslizando a seção ̅̅̅̅ . ;

Diagrama: Substituindo as equações, temos:
;

Cancelando as massas, temos:

( ) ;  ( ) ;

Substituindo os valores de e
temos:

( ) ;

.
Agora considerando a seção ̅̅̅̅ , temos:
Do diagrama:

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 CET166 – Dinâmica dos Sólidos

Temos:
;

Da segunda lei de Newton, temos:

- Na direção y:
∑ ∑ ;
;
;

No deslizamento a força de atrito é:

;

- Na direção x:
∑ ;
;
;

Isolando , temos:

Substituindo os valores de:

e ;

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 CET166 – Dinâmica dos Sólidos

Problema 12.123: Os dois blocos mostrados na xA + 3yB - yC = constante; (1)

figura estão originalmente em repouso. Desprezando
as massas das polias e o efeito do atrito nas polias e Derivando (1) encontramos:
considerando que os coeficientes de atrito entre o
bloco A e a superfície horizontal são µe= 0,25 e µc= ;
0,20, determine (a) a aceleração de cada bloco e (b)
a tração do cabo. Derivando mais uma vez temos:

;
;
Para determinar se existe movimento, fixa-se:
aA = aB =0.
Diagramas do Corpo Livre de cada bloco:
Bloco B
Dados
Bloco A:
Velocidade Inicial: V0A= 0m/s
Massa: mA=30kg
Coeficiente de atrito com o chão:
Estático: µe= 0,25;
Cinético: µc= 0,20. ∑ ;
Bloco B:
Velocidade Inicial: V0B= 0m/s ; (1)
Massa: mB= 25kg
Polias: Bloco A
Massa desprezível: m≈ 0kg
Sem atrito: µ≈ 0
Determinar:
a.- A aceleração de cada bloco:
aA =? ; aB =?;
b.- A tração do cabo:
T=?.
←∑ ;
Solução
; (2)
DIAGRAMA:
∑ ;
; (3)
Da relação:

O movimento acontece porque: .

Considerando que a corda é inextensível, o Portanto:

comprimento do cabo é dado por: ; (4)
xA + 2yB + yB - yC = constante. Então, segue que:

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 CET166 – Dinâmica dos Sólidos

Bloco A:

→∑ ;
;
; (5)
Bloco B:
Das equações (1), (2), (3) e (4), temos:
∑ ;
; (6)
a.- A aceleração de cada bloco: aA =? ; aB =?
Partindo da equação (6), temos:
;

Como:
;
;
→.
.
b.- a tração do cabo: T=?.
Da equação (5):
;
→.

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 CET166 – Dinâmica dos Sólidos

Problema 12.124: Os coeficientes de atrito entre

o pacote A e o plano inclinado são e  0,35 e
c  0,30 . Sabendo que o sistema está incialmente
em repouso e que o bloco B vem a repousar sobre o
bloco C, determine: (a) a velocidade máxima atingida
pelo pacote A e (b) a distância que o pacote A vai
percorrer subindo o plano inclinado.

Bloco C

Dados
Bloco A:
Peso: PA  270N .
Atrito estático:  e  0,35.
Atrito cinemático:  c  0,30.
Equações do movimento
Sistema inicialmente em repouso;
Velocidade inicial v A 0  0. Bloco A:
Bloco B: n n

Peso: PB  157,5N.  Fy  m A a Ay  0   Fy  0
i 1 i 1
Bloco C:
Peso: PC  270 N . N A  WA cos(30)  0
Determinar: N A  WA cos(30)  270 cos(30)
a.- Velocidade máxima atingida pelo pacote A:
v A max  ? ; N A  233,83N
b.- Distância que o pacote A vai percorrer n
subindo o plano inclinado:   Fx  m A a Ax ; a Ax  a A
X AT  ? . i 1

n
SOLUÇÃO   Fx  m A a A
i 1
Diagramas de Corpo-Livre (D.C.L.).
WA
Bloco A TA B  WA sen(30)  FA  aA (1)
g
Bloco B
n
  Fy '  mB aBy' ; aBy'  aB
i 1

n
  Fy '  mB aB
i 1

Bloco B WB
TBC  WB  TAB  aB (2)
g
Bloco C

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n Durante o movimento do bloco C até 0,75 m,

  Fy '  mC aCy ' ; aCy '  aC
i 1 temos:
a A  aB  aC  3,13m / s ²
n
  Fy '  mC aC
i 1
Para o bloco A em M.R.U.A.:
WC
WC  TBC  aC (3) vA2  vA2 0  2aA ( xA  xA0 ); xA  0,75m
g
Podemos verificar se os blocos vão se mover. vA2  2aA xA

Para isso podemos fazer a A  aB  aC  0 . Substituindo os valores, temos:

v A ²  2(3,13)(0,75)  4,7m² / s²
TA B  WA sen (30)  FA  0 (4)
 vA  2,168m² / s² .
TBC  WB  TAB  0 (5)
Considerando o sistema em movimento e
WC  TBC  0 (6)
desprezando o cabo BC, temos:
Somando as equações (4), (5) e (6), temos que:
a1  a A  a B , TBC  0
 WA sen (30)  FA  WB  WC  0
.Logo as equações (1) e (2) podem ser escritas da
FA  WA sen (30)  WB  WC
seguinte forma:
Substituindo os valores, temos:
WA
TA B  WA sen(30)  FA  a1 (7)
FA  270 sen(30)  157,5  270 g
FA  292,50 N WB
TBC  WB  TAB  a1 (8)
g
Como:
F 292,50 Somando (7) e (8), temos:
e  A   1,25  e  0,35
N 233,83 WA  WB
 WA sen(30)  FA  WB  a1
g
Então os blocos se movem.
WB W Asen (30)  FA
Para o movimento inicial, temos que: a1  g
WA  WB
a A  aB  aC  a
157,5  270 sen (30)  70,15
Mas, a1  (9,81)
270  157,5
FA  c N  (0,30)(233,83)  70,15N
a1  0,111m / s²  a A  aB
Somando novamente as equações (1), (2) e (3),
Analisando o deslocamento do bloco B após 0,3m,
temos então:
temos:
a
 WA sen(30)  FA  WB  WC  (WA  WB  WC )
g Para o bloco A: M.R.U.A.

 WA sen (30)  FA  WB  WC v A1  v A  2a1 ( x A1  x A );

2 2

a  g
WA  WB  WC
x A1  x A  0,3m; a1  0,11m / s 2 ; v A  2,11m / s
 270sen(30)  70,15  157,5  270
a (9,81) Substituindo os valores:
270  157,5  270
v A2  4,7  2(0.111)(0,3)  4,633m² / s ²
a  3,13m / s ²
vA  2,153m / s

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Considerando o movimento com os dois cabos Portanto, o bloco A começa a se mover para
folgados, temos: baixo.
TA B  TBC  0; a A  a2 .
Da equação (1) temos que:
WA
 WA sen(30)  FA  a2
g
a2  7,454m / s²
 WA sen(30)  FA
a2  g
WA

 270sen(30)  70,15
a2  (9,81)  7,454m / s ²
270
Calculando a distância em que a velocidade do
bloco A é zero: ( v A2  0 ):
Para M.R.U.A.
v A2  v A1  2a2 ( x2  x A1 );
2 2

Como:
S  xA2  xA1

0  v A1  2a2 S
2

v A1 ²  4,633
S  S 
2a 2 2(7,454 )

S  0,311m
Resumindo, temos que:
a.- A velocidade máxima e:
v A max  2,168m / s;

v A max  2,1cos(30)i  2,1sen (30) j

b.- A distância total (d) é:

d  0,3m  0,75m  0,311m  d  1,361m
Verificando se o bloco A permanece em repouso
pode-se fazer:
TAB  TBC  0 .

Da equação (1) ficamos com:

FA  WAsen(30)  270 sen(30)  135 N
Como:
| FA | 135
FA  e N    0,577  e
N 233,83

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Problema 12.125: A massa dos blocos A, B e C DCL do bloco A

são mA = 4 kg, mB = 10 kg e m C = 2 kg. Sabendo que
P = 0 e desprezando as massas das roldanas e o
efeito do atrito, determine (a) a aceleração de cada
bloco e (b) a tração na corda.

Bloco A:
+ ∑ ⃗= ⃗;
mA g – 2T = mAaA;
aA = g – 2T/mA (2)
DCL do bloco B

Dados
Bloco A:
Massa: mA = 4 kg
Bloco B:
Massa: mB = 10 kg Bloco B:
Bloco C:
Massa: mC = 2 kg + ∑⃗= ⃗;
Roldanas: mB g – 4T = mBaB ;
Sem massa: m =0
Sem atrito: μ = 0 aB = g – B (3)
Determine: DCL do bloco C
a.- Para a aceleração de cada bloco:
Bloco A:; Bloco B:; Bloco C:
aA =?; aB = ?; aC = ?;
b.- Tração na corda:
T =?.
Solução
Bloco C:
Diagrama do sistema:
+ ∑⃗= ⃗;
-T = mCaC ;
aC = -T/mC (4)
a.- Acelerações aA , aB, aC =?
Substituindo as equações (2), (3) e (4) em (1)
2g – A + 4g – B– C= 0
 ( A– B– C) T = 6g;
O comprimento da corda é:
g = 9,81m/s².
2 yA +4 yB + xC =cte
Derivando em relação ao tempo:  ( + + ) T = (6).(9,81) ;

2vA +4vB +vC =0  T = 18,987 N.

Derivando mais uma vez: Da equação (2):
2aA + 4aB + aC = 0 (1) aA = 9,81 –

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aA = 0,316m/s²;
 aA = 0,316 ĵ
Da equação (3):

aB = 9,81 -

aB = 0,222m/s²
 aB = 0,222 ĵ
Da equação (4):
aC = - = - 9,49m/s²

 aC = - 9,49 î
Tensão no cabo:
T = 18,987 N

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Problema 12.126: O bloco A pesa 90 N, e os Derivando:

blocos B e C pesam 45 N, cada. Sabendo que os ;
blocos estão inicialmente em repouso e que B
percorre uma distância de 2,4 m em 2s, determinar: a) Comprimento do cabo BC:
A intensidade da força P e b) a tração na corda AD. ( ;
Despreze as massas das roldanas e o atrito no eixo.

Derivando:

Derivando:
;
Substituindo :
; (1)
Diagramas dos corpos do sistema:
Polia D:
Dados
.- Bloco A:
Velocidade Inicial: ;
Peso: ;
.- Bloco B:
Velocidade Inicial:
Peso: ;
Para: t = 2s + ; m=0;
; ∑ ;
.- Bloco C: ;
Velocidade Inicial: (2)
Peso: .
.- Roldanas: Bloco A:
Massa desprezível;
Sem atrito no eixo.
Determinar:
a.- A intensidade da força P.
P=?;
b.- A tração na corda AD.
TAD = ?. ∑ ;
Solução ;
Diagrama do sistema: ; ;
; (3)
Bloco C:

Comprimento do cabo AD: ∑ ;

Derivando: ;
; ; (4)
;

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Como as forças que aparecem são constantes,

então, temos movimento uniformemente
acelerado.
Bloco B:

; ;
;
;

Como para t = 2s:

;
;
.
Substituindo as equações (3) e (4) na equação (1),
obtemos:
( ) ( ) ;
( ) ;
Substituindo os valores, temos:
( ) ;
.
Do D.C.L. do bloco B, temos:
∑ ;
; (5)
Substituindo os valores, temos:
;

b. - A tração na corda AD:

Da equação (2):
;
;

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Problema 12.127: Um bloco B de 54 N repousa, PAsen30 + NBsen30 = (PA /g) aA ; (1)

tal como mostra a figura, sobre a superfície superior
de uma cunha A de 135 N. Desprezando o atrito, DCL do bloco B
determine imediatamente depois que o sistema é
solto a partir do repouso (a) a aceleração de A e (b) a
aceleração de B relativa a A.

Do diagrama:
∑ ⃗ = mB ⃗ Bx
0 = mB aB/A – mB aAcos30;
aB/A = aAcos30; (2)

Dados + ∑ ⃗ = mB ⃗ By;

Bloco B PB - NB = mB aAsen30;
Peso: PB = 54 N NB = PB - mB aAsen30;
Velocidade inicial: vB0 = 0m/s
Cunha A NB = PB = (PB /g)aAsen30; (3)
Peso: PA = 135 N Substituindo (3), (2) em (1):
Velocidade inicial: vA0 = 0m/s
Atrito: μ = 0 PAsen30 + PBsen30 – PBsen²30(aA/g) = PA(aA/g)
Determine: aA = (PA + PB)sen30/PA + PBsen²30;
a.- Aceleração da cunha A:
aA =?. Substituindo os valores:
b.- Aceleração do bloco B relativa a A: aA = (135+54)sen30/(135+54sen²30);
aB/A = ?.
aA = 1,57m/s².
Solução
⃗ A = -1,57cos30 î – 1,57sen30 ĵ;
Diagrama do sistema
b.- aB /A =? (Aceleração relativa)
⃗ B/A= ⃗ B - ⃗ A
Também: aB/A = aAcos30
Substituindo:
aB/A = (1,57)cos30°;
aB/A = 1,36 m/s²;
⃗ B/A = 1,36 î.
a.- aA =? (Aceleração da cunha)
DCL da cunha A

Do diagrama:
+ ∑ ⃗ = mA ⃗ A

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Problema 12.128: Uma pista de montanha-russa No ponto A:

mostrada na figura está contida em um plano vertical.
A parte da pista entre A e B é reta e horizontal, ⃗ ⃗ ⃗
enquanto que as partes à esquerda de A e à direita
de B tem raios de curvatura como indicado. O carro Como:
está se movendo a uma velocidade escalar de 72
km/h quando os freios são acionados, fazendo com
que as rodas deslizem sobre a pista ( ).
Determine a desaceleração inicial do carro se os
freios são acionados quando ele (a) está quase
chegando em A, (b) está se movendo entra A e B e (c)
acabou de passar por B.
.

Da 2ª lei de Newton:


Como:
Dados:
.- Montanha-russa:
Pista antes de A:
Curva de raio:  ; 
Pista entre A e B:
Reta horizontal
Pista após B:
Curva de raio:  ;
Coeficiente de atrito da pista:
.- Carro:
Velocidade escalar: . | |

Determinar: | |
.- Desaceleração inicial do carro após aplicar os
freios quando: | |
a.- Está chegando em A:
; √
b.- Está entre os pontos A e B da pista:
;
c.- Após passar o ponto B: √
.
Solução:
b.- Entre o ponto A e B:
Diagrama:
D.C.L
a.- Antes do ponto A: D.C.L.

⃗ ⃗ ⃗
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Como;

Temos ⃐ reto → Da 2ª lei de Newton



Da 2ª lei de Newton:

→

Como:

Como;

 → 

| |

| |

| |
| |
√
| |
√
√

| |

c.- Depois do ponto B: ( .

D.C.L.

⃗ ⃗ ⃗
Como:

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Problema 12.129: Um satélite é inserido em uma 2 2rl

 →  .; (I)
orbita circular em torno de planeta Saturno a uma
altitude de 3.400 km. O satélite descreve sua órbita
rl  
com uma velocidade de 24,45 Km/s. Sabendo que o
raio da orbita em torno de Saturno e o período de
-Efetuando as transformações:
Atlas, uma das luas de saturno, são de 3
3
137,64x10 Km e de 0,6019 dias, respectivamente, rl=137,64x10³ Km = 137,64x10³xkmx10³x 10 m
1km
determine (a) o raio de Saturno e (b) a massa de
Saturno. (O período de um satélite é o tempo que ele 6
rl=137,64x10 m.
leva para fazer uma revolução completa em torno do
planeta). Sabemos:
Dados. 1dia-----24x3600s.
.- Satélite Portanto:
Altitude: rS=3.400km
24h 3600 s
Velocidade da orbita: vs =24,45 Km/s   0,6019 dias  0,6019 . .
1dia 1h
.- Lua de saturno (Atlas)
Raio da orbita circular: rl= 137,64x10³ Km   =52,00416x10³s.
Período de Atlas: t=0,6019 dias
Determine: Usando a equação (I):
a.- Raio de Saturno: 2 .rl
Rs=?;  =

b.- Massa de Saturno:
Ms=?.  16,629x10³
Solução: (velocidade da Lua para a orbita da Lua(Atlas))
Diagrama: Da aplicação à mecânica espacial temos que:

GM GM
  2

rl rl

→ GM  Gs M s  GMS= rl. 2

Logo:
GM=137,64x106x(16,62978x10³)²

 GM=3,8064x1016
Para orbita do satélite (circular):
a.- Rs=?.
GM GM
Do Movimento Circular Uniforme(M.C.U.) s   s 
2
;
rl rs
Como:
GM
𝜔= ;, porém  = 2 e t =  logo
 rs  2
 rs =
vs
𝜔= ; (1)  rs  63,674 x10 6 m
Também sabemos que a ralação da velocidade  rs  63674 km
linear e a velocidade angular é tal que:
(distancia do centro de Saturno até o satélite.)

= 𝜔.rl →  .; ..(2)
Portanto:
rl Rs  rs  Altitude
Substituindo (2) em (1) obtemos: Rs  60274 km

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b.- Ms= ?(massa de Saturno)

m
Como: Gs M s  3,8064 x1016
s2
3,8064 x1016
 Ms  .
Gs
Como: Gs=66,73x10-12.
km
. Gs  66,73 x10 12
s2
Substituindo:
M s  570 x10 24 kg

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Problema 12.130: Os períodos (período de um =𝜔.r → 𝜔 = ; (2)

satélite é o tempo que ele leva para fazer uma
revolução completa em torno do planeta) das luas Substituindo (2) em (1) obtemos:
Julieta e Titânia, do planeta Urano, foram observados
como sendo de 0,4931 dias e 8,706 dias, =  = ; (3)
respectivamente. Sabendo que o raio da orbita de
Julieta é de 64.000 km, determine (a)a massa de a.- Mu=?
Urano e (b) o raio da orbita de Titânia.
Dados Velocidade da orbita de Julieta
2 .rJ
.- Lua Julieta  ,
Orbita circular
J
J
Período:  J  0,4931dias ; 103
Raio da orbita: rJ  64.000 km rJ  64000 km.  64 x106 m ;
1km
.-Lua titânia:
24h 3600 s
Orbita circular  j  0,493dias. .  42603,8s ;
Período:  T  0,4931dias dias h
.- Planeta Urano Substituindo:
Orbita circular
Período:  U  8,706 dias 2 64 x10 6
J   8848,759 m / s ;
Determinar: 42603,84
a.- Massa de Urano: Mu=?; Como:
b.- Raio da orbita de Titânia: rT=?.
GJ M J
Solução J   G J M J  v J .rJ
2

rJ
Diagrama:
Substituindo:
GU M U  5,7017 x1015 m3 / s 2 ;

Também: GU  66,73x10 12 m3 /(kg.s)

5,7017 x1015
 MU 
GU
Substituindo:
M U  8,54 x10 25 kg
b.- rT=?
24h 3600 s
Efetuando as transformações:  T  8,706 dias. .  752198 s ;
1dias 1h
rJ=64.000 km=64.000x10³m. Da orbita circular temos:
Do Movimento Circular Uniforme(M.C.U.)
GU M U
Como: T 
rT
𝜔= ;..Porém  = 2; e t =;
2rT GJ M J 2 .rT
Também:   
 𝜔= ·; (1); T rT T

também sabemos que a ralação da velocidade 3 T GU M U

 rT 2 
linear e a velocidade angular é tal que: 2
Substituindo:

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3 752198 5,7017 x1015 =?

rT 2   9 x1012 ; b- Altitude acima do planeta Vênus no ponto B
2
=?
 rT  64 x10 6 m  64 x103 km . Solução
Problema 12.131: Uma sonda espacial está para a- Velocidade de aproximação
ser posta em orbita circular de 6.420 Km de raio em
torno do planeta Vênus. À medida que a sonda se Diagrama:
aproxima de Vênus, sua velocidade escalar é
diminuída de modo que, quando ela alcança o ponto
A, sua velocidade escalar e altitude acima da
superfície do planeta são de 7420 m/s e 288 Km,
respectivamente. A trajetória da sonda de A para B é
elíptica, e quando ela se aproxima de B, sua
velocidade é aumentada em, = 21,4 m/s para
inseri-las na orbita de transferência elíptica BC.
Finalmente, quando a sonda passa por C, sua
velocidade escalar é diminuída em = -228 m/s
para inseri-las na orbita circular requerida. Sabendo
24
que a massa o raio do planeta Vênus é 4,869 x 10
Kg e 6052 Km, respectivamente, determine (a) a → Velocidade da sonda quando aproxima-se
velocidade escalar da sonda quando ela se aproximar
de B na trajetória elíptica e (b) sua altitude acima da do ponto B na trajetória elíptica 1
superfície do planeta em B.
→ Velocidade da sonda quando afasta-se do
ponto B na trajetória elíptica 2
→ Velocidade da sonda quando aproxima-se
do ponto C na trajetória elíptica
→ Velocidade da sonda quando afasta-se do
ponto C na trajetória circular
= (6,673×10-11 - 4,869×1024)
= 3,248×1014 m3/s2
Dados No ponto A:
- Sonda espacial: = + = 6052 + 288
-Órbita circular em torno de Vênus
Raio da órbita circular: = 6420km = 6,34×106 m.
- Planeta Vênus: Velocidade:
Massa: = 4,869 x 1024 kg
Raio do Planeta Vênus: =6052km = 7420m/s.
Órbita circular em torno de Vênus - Para a trajetória circular
- No ponto A:
Velocidade da sonda: = 7420m/s No ponto C:
Altitude: = 288km = 6420 km = 6,42×106 m.
-Trajetória elíptica (A---B)
Aumento da velocidade em Velocidade:
= 21,4m/s
-No ponto C (órbita circular): =√ =√
Diminuição da velocidade
= 7,114×10³ m/s.
= 21,4m/s
Determinar: Como:
a- Velocidade da sonda quando aproxima-se do
ponto B na trajetória A-B: = -

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= -
= 7,114×103 – (-238) = 7352 m/s.
Pela conservação do momento angular da
trajetória elíptica AB.
= cte;
Como:
┴ ; ┴

h= ;
× = × ; (1)
Pela conservação do momento angular na
trajetória elíptica BC.
= cte;
Como:
┴ ; ┴

× = × ; (2)
Dividindo (2) por (1):
= ;

= ;

Como:
= -

= .

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Problema 12.132: Para pôr um satélite de b.- O aumento de velocidade no primeiro

comunicações em órbita geossíncrona, a uma altitude impulso, no ponto A;
de 35.584 km acima da superfície da Terra, o satélite
primeiro é liberado de um ônibus espacial que está
em órbita circular a uma altitude de 296 km, e então é Solução
propelido por um estágio superior de foguete auxiliar
para sua altitude final. Quando o satélite passa por A, Diagrama:
o motor do foguete é acionado para inserir o satélite
em uma órbita elíptica de transferência. O foguete
auxiliar é novamente acionado em B para inserir o
satélite em uma órbita geossíncrona. Sabendo que o
segundo impulso aumenta a velocidade escalar do
satélite em 1.443 m/s, determine (a) a velocidade
escalar do satélite quando ele se aproximar de B na
órbita de transferência elíptica e (b) o aumento em
velocidade escalar resultante da primeira propulsão
em A.

→ Velocidade do ônibus espacial em órbita

circular.
→ Velocidade para entrar na órbita elíptica
de transferência.
→ Velocidade para entrar na órbita circular
Dados: final.
.- Órbita do ônibus espacial: → Velocidade da órbita geossíncrona final do
Circular (geossíncrona)
satélite.
Altitude da órbita:
No ponto A:
.- Órbita elíptica de transferência:
Curva A – B
Ponto A (propulsão) .
Altitude do ponto B:
No ponto B:
.- Órbita geossíncrona final do satélite:
Circular
Altitude da órbita: .
Pela conservação do momento angular para a
Aumento de velocidade em B:
trajetória elíptica de transferência, temos:
Determinar:
a.- A velocidade de aproximação do ponto B na
órbita de transferência elíptica ; Nos pontos A e B, temos:
⃗ ⃗

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⃗ ⃗
º

Considerando as órbitas circulares, temos:

Pela lei de Newton da gravitação:

Velocidade do ponto A:

√ √

Velocidade do ponto B:

√ √

Como,

Substituindo na equação (*), temos:

O aumento da velocidade em A será:

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Problema 12.133: No momento do corte do

motor principal em seu décimo terceiro voo, o ônibus
espacial Discovery estava em uma órbita elíptica de Como:
altitude mínima de 64,48 km e altitude máxima de
537,6 km acima da superfície da Terra. Sabendo que ;
no ponto A o ônibus tinha uma velocidade paralela
a superfície da Terra e que foi transferido para uma =>
órbita circular quando passou pelo ponto B, determine
(a) velocidade escalar do ônibus em A e (b) o
aumento em velocidade escalar necessário em B
para inserir o ônibus na orbita circular.
Para trajetória elíptica: ̅̅̅̅̅̅̅
- Ponto A:

; (1)

- Ponto B:

; (2)

=>
Somando (1) + (2):
Dados:
.- Ônibus espacial
.- Orbita elíptica:
Ponto A:
Altitude mínima: 64,48 km √
Velocidade:
Ponto B:
Altitude máxima: 537,6 km Substituindo:
Determinar:
a.- A velocidade do ônibus em A:
=?; Velocidade em A:
b.- O aumento em velocidade necessário em B Como:
para inserir o ônibus na orbita circular.
. => = h/ ; =8 km/s

Solução Substituindo:

a.-
Diagrama: - Para orbita circular em B.
A velocidade é:

b.-
Como:
; (3)
Como :
=>

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Substituindo em (3)

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