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J. Bras.

Nefrol Fisiologia Renal

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ANÁLISE DOS PARÂMETROS HEMODINÂMICOS DURANTE A PREN- AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL DE RATOS TRATADOS COM ANTI-
HEZ NORMAL EM RATAS: PARTICIPAÇÃO DE TRANSPORTADORES INFLAMATÓRIO NÃO HORMONAL
DE SAL E ÁGUA AO LONGO DO NÉFRON MARTÍNEZ, B. B.; FRANCO, G. P.; FLORIANO, F.; PENNA, E.; MORAES, S. R.
ABREU, N. P.; BOIM, M. A.; BERGAMSCHI, C. T.; SCHOR, N.; QUINTINO, UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ
W. S.; TARDIN. J. C. B. M; CAMPOS, R. R.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Introdução: O uso indiscriminado de antiinflamatório tem sido importante causa
de alteração da função renal. Os mecanismos da nefrotoxicidade dos AINH estão
O fenômeno de retenção hídrica e salina é típico do período de gravidez, apesar do provavelmente relacionados à inibição das cicloxigenases e conseqüentemente à
rim estar envolvido na expansão de volume extracelular (VEC),a possível partici- diminuição das prostaglandinas vasodilatadoras renais. Tivemos como objetivo
pação dos transportadores de íons e água neste mecanismo ainda não está total- avaliar a nefrotoxicidade dos AINH através de técnicas de clearence (Cl) renal e
mente entendida. Objetivamos portanto, correlacionar os parâmetros hemodinâmi- manejo tubular de eletrólitos e se esta nefrotoxicidade está relacionada ao tempo
cos bem como a expressão dos transportadores de água e eletrólitos no rim durante de uso da droga.
a gravidez em ratas. Utilizou-se ratas Wistar assim divididas: Prenhe (P,n=5) e Métodos: Ratos machos Wistar receberam uma dose de 9mg/kg de diclofenaco
Controle (C,n=6). Foram estimados pressão arterial (PA),freqüência cardíaca(FC), intraperitoneal, durante 5 e 30 dias (grupos A5 e A30, respectivamente). Ao tér-
volume sistólico(VS), resistência periférica total (RPT) e débito cardíaco (DC) mino do tratamento com AINH amostras de sangue e urina foram colhidas, e foram
através do método de termodiluição. Os níveis de expressão do trocador Na/H avaliados os parâmetros: ritmo de filtração glomerular (RFG), fluxo plasmático
(NHE3), do cotransportador Na/K/2Cl(BSC) e da aquaporina2 (AQP2) foram renal (FPR), razão urina/plasma de Inulina (U/P), Fluxo urinário (V), fração de fil-
avaliados pela técnica de RT-PCR utilizando RNA extraído de tecido renal. Os tração (FF), sódio plasmático (Na), carga excretada de sódio (CENa), fração de
resultados mostraram que as ratas prenhes apresentaram DC maior que as con- excreção de sódio (FENa), potássio plasmático (K), carga excretada de potássio
troles (P 107±7;C 84±1 ml/mim, p=0.01) sem aumento concomitante da PA(P (CEK) e fração de excreção de potássio (FEK).
118±2;C 116±3 mmHg), devido à redução não significante da RPT (C 1,4±0,07; P Resultados: Os parâmetros RFG, FPR, U/P dos grupos A5 e A30 foram menores
1,2±0,1). Houve redução na fração de excreção de sódio (C 0,87±0,2 %; P que o grupo controle (C) [(RFG: 5,663±0,26 vs 4,242±0,23 em A5 e 3,620±0,016
0,54±0,03%). Essas modificações foram acompanhadas por aumento significante em A30); (FPR: 24,12±2,55 vs 15,50±1,61 em A5 e 12,21±0,86 em A30); (U/P:
no nível de expressão dos transportadores NHE3(79%), BSC(100%) e na AQP2 41,36±4,49 vs 25,24±1,59 em A5 e 30,6±2,35 em A30)]. No manejo tubular de
(250%). A semelhança do observado em seres humanos, a gravidez em ratas tam- íons tivemos aumento da FEK em ambos os grupos tratados com AINH (FEK:
bém induziu aumento do DC indicando expansão do VEC sem aumento de PA. A 24,64±2,30 vs 45,63±2,56 em A5 e 41,10±1,78 em A30).
supraexpressão dos transportadores de Na e água no rim podem potencialmente Conclusão: O uso de AINH durante 5 e 30 dias consecutivos alteraram de maneira
mediar a expansão do VEC nesta condição fisiológica. semelhante tanto parâmetros de hemodinâmica glomerular quanto função tubular,
mostrando que, pelo método estudado, o tempo de uso não foi fator agravante da
nefrotoxicidade.

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BLOQUEADORES DE CANAIS DE CÁLCIO ALTERAM VIABILIDADE CISTATINA C PARA AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL.
DE CÉLULAS DA MEDULA INTERNA RENAL EXPOSTAS À HIPEROS- SANTOS, B. C.; PAIVA, L.; LEME, A.; BECHARA, J.; PRINCE, E.; MARTI-
MOLARIDADE NO, M.; FAULHABER, M.
ROMANATO, R.; SANTOS, B. F. C.; SILVA, R. G. HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN
UNIFESP
Objetivos: Comparar e contrastar a análise isolada de cistatina C e creatinina para
Justificativa: O cálcio possui importante papel nas funções vitais celulares, mas a
sobrecarga celular de Ca+2 ou a alteração na quantidade intracelular de Ca+2 pode des- avaliação da função renal de pacientes e controles normais.
encadear morte celular. Adicionalmente, o estudo de fluxo de cálcio tem sido realizado Casuística e métodos: Foram realizadas dosagens de cistatina c sérica (nefelome-
em resposta a variações agudas de volume, em especial frente à redução da osmolari- tria, Behring) em 34 pacientes e controles normais submetidos a clearance de cre-
dade do meio. Dados preliminares mostraram que as células cronicamente adaptadas a atinina para avaliação da função renal.
hiperosmolaridade (HT) têm seu conteúdo de cálcio intracelular aumentado e a re-acli- Considerando-se o clearance de creatinina abaixo de 75mL/min como alteração da
matação a 310 mOsm (HT-ISO) determina redução do mesmo. Objetivo: Avaliar a função renal foram calculadas as curvas ROC para creatinina sérica e cistatina C,
importância do cálcio no processo de resposta celular à variação de volume em que mostraram área sob a curva de 0,94 para cistatina C e 0,82 para creatinina séri-
condições de adaptação crônica a hiperosmolaridade. ca. Ainda, o valor do inverso da creatinina sérica (1/creatinina) tem sido utilizado
Materiais e métodos: Utilizando-se concentrações isomolares de NaCl e uréia para cálculo da curva de evolução da função renal. A correlação do inverso da cre-
acrescidas ao meio de cultura (DMEM/F12, 1:1, 10% FSB) aumentou-se gradativa- atinina sérica e o clearance de creatinina da população estudada foi de 0,52 e a cor-
mente a osmolaridade a cada subcultivo da linhagem mIMCD-3 (mouse Inner Medular relação do inverso da cistaina C e o clearance de creatinina foi de 0,81. Na popu-
Collect Duct). Esta adaptação possibilitou-nos células sobrevivendo em ambiente isosmo- lação hospitalar, onde ocorre significativa variabilidade da massa muscular devido
lar (IS0~300mOsm), em ambiente hiperosmolar (HT~1050mOsm) e células HT re- a presença de doenças consuptivas e/ou pacientes em diferentes faixas etárias, a
aclimatadas ao meio isotônico (HT-ISO), expostas ao verapamil (bloqueador de canal de dosagem isolada da creatinina sérica pode superestimar a função renal, o que jus-
cálcio de membrana), à tapsigargina (bloqueiador da bomba de Ca2+/ATPase presente no tifica a menor correlação com o clearance de creatinina. A cistaina c é uma proteí-
retículo endoplasmátido) e à nifedipina (bloqueador de canal de Ca+2 voltagem depen- na de baixo peso molecular, pertence a grande família de inibidores das cisteínas
dente presente na membrana plasmática), sendo submetidas a testes de viabilidade. proteases e produzida por todas as células nucleares. A dosagem de cistatina C
Resultados: A utilização de verapamil (30µM, 24hs) induziu menor viabilidade às
sérica é menos afetada pela massa muscular ou dieta. Estas características deter-
células HT-ISO (45%, n=64, p<0,05, Test T), demonstrando a necessidade do Ca2+
minaram uma melhor correlação com o clearance de creatinina.
extracelular no processo de readaptação. A tapsigargina (2µM, 24hs) determinou
diminuição da viabilidade (ISO 14%, HT 32% e HT-ISO 31%, n=10, p<0,05, Test T) Conclusões: A dosagem de cistatina C constitui-se numa alternativa sensível e
nas três condições, sugerindo a importância do Ca2+ reticular para a sobrevida celular. específica para análise da função renal principalmente em pacientes com patolo-
A nifedipina (100nM) não alterou a viabilidade (n=10, p< 0,05, Test T), sugerindo a gias consuptivas, idosos ou crianças.
participação da glicoproteina-p (mdr1) na regulação do volume celular, posto que esta
droga inibe a entrada de Ca2+, mas não modula a expressão do mdr1, diferentemente
do verapamil. Além disso, a citotoxicidade de diferentes nefrotoxinas (cisplatina 25
µg/mL ciclosporina 62,5 µg/mL e H 2O2 1mM), atenuada pela hiperosmolaridade
crônica (HT), foi aumentada (40%, n=8, p<0,05, Test T) com a utilização do vera-
pamil, sugerindo a participação do Ca +2 no mecanismo de citoproteção induzido pelo
estresse osmolar.
Conclusão: O verapamil determinou variação na viabilidade celular e sua diferença
em relação ao uso da nifedipina sugere a participação do mdr1 na resposta celular à
variação de volume. A citotoxicidade determinada por diferentes nefrotoxinas (cis-
platina, ciclosporina e H 2O2) foi alterada pela utilização dos bloqueadores, sugerindo
uma participação do cálcio nos mecanismos de morte induzidos por estas drogas e na
citoproteção determinada pela hiperosmolaridade.

XXII Congresso Brasileiro de Nefrologia 147


Fisiologia Renal J. Bras. Nefrol

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CONTRIBUIÇÃO DOS TRANSPORTADORES DE SÓDIO E ÁGUA PARA HIPEROSMOLARIDADE CRÔNICA DIMINUI PROLIFERAÇÃO E
A HOMEOSTASE SISTÊMICA DURANTE A GRAVIDEZ RETARDA CICLO CELULAR
TARDIN, J. C. B. M.; ABREU. N. P.; LEDITE, A. A. L. BOIM, M. A. SILVA, R. G.; SANTOS, B. F. C.; DALBONI, M. A.; CENDOROGLO, M.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO UNIFESP

Introdução: Os efeitos sistêmicos induzidos pela gravidez são bem conhecidos, e Justificativa: Os mecanismos responsáveis pela concentração urinária determi-
se caracterizam por vasodilatação e expansão do volume extracelular. A gravidez nam a sobrevivência de células da medula interna renal num ambiente hostil, com
normal é acompanhada por aumento de ~80% no fluxo plasmático renal e ~50% baixa tensão relativa de oxigênio e variação da osmolaridade. É conhecido o fato
na filtração glomerular (FG) com picos observados ao redor do 2º trimestre da de que o aumento agudo da osmolaridade com NaCl e/ou uréia determina a
gravidez. Porém, pouco se conhece a respeito dos mecanismos adaptativos no redução de proliferação de células da linhagem mIMCD-3 (mouse Inner Medullary
transporte tubular de sódio e água durante a gravidez normal. Collected Duct), além de retardo nas fases G0/G1 e G2/M do ciclo celular e, em
Objetivos: Avaliar do ponto de vista quantitativo, se possíveis modificações nos maiores concentrações, a indução de apoptose. No entanto, a adaptação crônica a
principais mecanismos de transporte de Na, K e água ao longo do néfron, estariam hiperosmolaridade com solução isomolar de NaCl e uréia determina resistência
envolvidas nas modificações na homeostase de água e eletrólitos típica da frente a toxinas e estímulos agressores em linhagens celulares renais.
gravidez. Objetivo: Analisar a proliferação e o ciclo celular de diferentes linhagens celu-
Materiais e Métodos: Os parâmetros da função renal, os eletrólitos e análise do lares renais cronicamente adaptadas a hiperosmolaridade com NaCl+uréia.
nível de expressão dos transportadores ao longo do néfron foram avaliados nos Materiais e métodos: Utilizando-se concentrações isomolares de NaCl e uréia
seguintes grupos de ratas Wistar: Virgem (V,n= 9), grávida de 7 (G7,n=9), 14 acrescidas ao meio de cultura (DMEM/F12, 1:1, 10% FSB), aumentou-se gradati-
(G14, n=8), 19 (G19, n=8) dias, e grupo avaliado 3 dias após o nascimento da nin- vamente a osmolaridade a cada subcultivo das linhagens celulares renais (LLC-
hada (Pós parto: PP3, n=7).Os níveis de expressão dos transportadores incluindo o PK1, MDCK, CMI, IMCD-3), representativas das diferentes porções do néfron.
trocador Na/H (NHE3), cotransportador Na/K/2Cl (BSC) e Aquaporina 2 (AQP2), Com essa adaptação crônica dispomos de células sobrevivendo na máxima osmo-
foram avaliados pela técnica RT-PCR utilizando RNA extraído de córtex renal. laridade viável alcançada por cada linhagem. Após este processo, as células foram
Resultados: Ocorreu aumento na FG, com valor máximo observado no grupo G14 submetidas a testes de viabilidade e proliferação com cristal violeta e análise do
(≠ de 50% em relação ao grupo V, p<0,05) caracterizando a hiperfiltração típica ciclo celular por citometria de fluxo com coloração por iodeto de propídeo.
da gravidez. Houve aumento na ingestão de água sem alteração significante na Resultado: A hiperosmolaridade crônica determinou diversas alterações fenotípi-
diurese até o 14º dia de gravidez. Paralelamente observamos redução progressiva cas, dentre elas uma diminuição na taxa de proliferação na ordem de 3 vezes
na fração de excreção de sódio, sendo significante (p<0,05) no grupo G14 com- (n=22, p < 0,05, teste t), quando comparadas às parentais não adaptadas. A análise
parado com o grupo V ( 0,83 ±0,6% vs 0,55%±0,03%, p<0,05). Estas modifi- do ciclo celular pela distribuição das células de acordo com o conteúdo nuclear
cações foram acompanhadas por aumento no nível de expressão dos transporta- mostrou que as quatro linhagens estudadas, quando cronicamente adaptadas a
dores NHE3, do BSC e da AQP2, sendo mais acentuado no grupo G14 o qual apre- hiperosmolaridade, tiveram um aumento de aproximadamente 10% no número de
sentou aumentos significantes no NHE3 (79%), BSC (100%) e na AQP2 (250%). células em G0/G1, em detrimento a uma diminuição destas em S e G2/M (média
Conclusão: Estes resultados sugerem uma supra-regulação na expressão gênica e de 12 experimentos independentes). Através da relação G1/G2M pôde-se observar
provavelmente no número destes transportadores no epitélio tubular renal com uma tendência à parada na fase G0/G1 do ciclo celular em todas as linhagens quan-
potencial participação na manutenção da homeostase sistêmica típica da gravidez. do cronicamente adaptadas (LLC-PK1=2,1, MDCK=1,3, CMI=1,5, IMCD-3=1,6).
Conclusão: A hiperosmolaridade com NaCl e uréia determinou alterações na taxa
de proliferação e ciclo celular, sugerindo um aumento na expressão de ciclinas e
parada nos check-points, o que pode estar diretamente relacionado a resistência das
células da medula interna renal frente a estímulos citotóxicos.

P-392
VARIAÇÕES DE OSMOLARIDADE ALTERAM A VIABILIDADE DE
CÉLULAS DA MEDULA INTERNA RENAL
ROMANATO, R.; SANTOS, B. F. C.; SILVA, R. G.
UNIFESP

Justificativa: As células na medula interna renal estão constantemente expostas


variações da osmolaridade e da oferta de oxigênio em conseqüência do mecanis-
mo de concentração urinária e são mais, sabidamente, resistentes a nefrotoxinas e
isquemia. A adaptação crônica de células mIMCD3 a hiperosmolariade, entre ou -
tros estresses, confere um fenótipo de maior resistência ao estímulo osmolar adi-
cional ou drogas citotóxicas devido à expressão de “fatores citoprotetores”, dentre
eles as heat shock proteins (HSPs), proteínas relacionadas com a estabilidade pro-
téica intracelular.
Objetivo: Avaliar a resposta celular frente a variações de osmolaridade quanto a
citotoxicidade e expressão de proteínas de estresse.
Materiais e métodos: Utilizando-se concentrações isomolares de NaCl e uréia
acrescidas ao meio de cultura (DMEM/F12, 1:1, 10% FSB) aumentou-se gradati-
vamente a osmolalidade a cada subcultivo da linhagem mIMCD-3 (mouse Inner
Medular Collect Duct). Esta adaptação possibilitou-nos células sobrevivendo em
ambiente isosmolar (IS0) (~300mOsm), células em ambiente hiperosmolar (HT)
(~1050mOsm) e células HT re-aclimatadas ao meio isotônico (HT-ISO), que
foram expostas a estímulos adicionais com NaCl, uréia, NaCl+uréia, manitol,
mitonicina C, cisplatina, ciclosporina, H2O2 e posteriormente submetidas a testes
de viabilidade e Western Blot.
Resultados: Observou-se um perfil de resistência das células HT-ISO inter-
mediário ao obtido com as células HT (mais resistentes) e células ISO (menos
resistentes) frente a estímulos hiperosmolares adicionais e drogas (n=8, * p<0,05,
Bonferroni). A expressão de proteínas de estresse, representada pela HSP70, foi
aproximadamente semelhante nas células HT e HT-ISO (24hs), o que decai e
chega ao grau de expressão basal das células ISO em 96hs (resultado de 3 experi-
mentos independentes). Além disso, o choque térmico, clássico modelo para a
expressão das HSPs, conferiu uma maior resistência às células ISO quando
expostas a condições de hiperosmolaridade aguda por NaCl e NaCl+uréia, mas não
por uréia.
Conclusão: A hiperosmolaridade da medula interna renal é um evento determi-
nante na aquisição da resistência celular, sendo que a adaptação e a resposta celu-
lar a variação de osmolaridade são processos complexos, dos quais participam a
expressão de proteínas de estresse, entre outros fatores.

148 XXII Congresso Brasileiro de Nefrologia

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