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ATIVIDADE EXPERIMENTAL
DETERMINAÇÃO DE COEFICIENTE DE ATRITO ESTÁTICO E
CINÉTICO
Discentes:Vitor Oliveira
Igor Firmino
Ruan Carlos
Bruno Massay
Anderson Barros
Allerrandro Carvalho
Murilo Henrique de Macedo
Pedro Fontes
Brasília
09/08/2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO....................................................................................................... 3
2. DESENVOLVIMENTO............................................................................................ 4
2.1 MATERIAIS........................................................................................................... 5
2.2 METODOLOGIA................................................................................................... 6
2.3 RESULTADOS.................................................................................................... 10
3. CONCLUSÃO...................................................................................................... 11
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 12
2
1. INTRODUÇÃO
3
2. DESENVOLVIMENTO : FUNDAMENTO TEÓRICO
4
5
2.1 MATERIAIS
6
2.2 METODOLOGIA
𝑃𝑥 = 𝑃𝑎𝑡𝑚𝑎𝑥 → 𝑃 ∗ 𝑠𝑒𝑛𝜃 = 𝜇𝑒 ∗ 𝑁
𝑃 ∗ 𝑠𝑒𝑛𝜃 = 𝜇𝑒 ∗ 𝑃 ∗ 𝑐𝑜𝑠𝜃
𝑃∗𝑠𝑒𝑛𝜃
𝜇𝑒𝑚𝑎𝑥 =
𝑃∗𝑐𝑜𝑠𝜃
𝑠𝑒𝑛𝜃
𝜇𝑒 = = 𝑡𝑔𝜃
𝑐𝑜𝑠𝜃
46,75
𝜇𝑒 =
88,7
7
- Procedimento utilizado para a determinação do coeficiente cinético:
120
100 100
90
80 80
70
60 60
50
40 40
30
20 20
10
0 0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
Tempo(s)
8
Em seguida foi feita a tabela para com os valores de tempo ao quadrado para
o cálculo da aceleração:
T(s²) X(cm)
0,00 0,0
0,036 10
0,04 20
0,0961 30
0,1521 40
0,2209 50
0,2809 60
0,36 70
0,4225 80
0,5041 90
0,5776 100
A partir dessa tabela foi feito um gráfico de onde foi possível calcular a
aceleração, com o uso de conhecimentos trigonométricos que estão na figura, foi
encontrada a tangente do ângulo apresentada a seguir:
Substituindo as equações:
𝑔 ∗ 𝑠𝑒𝑛𝜃 − 𝑎
𝜇𝑐 =
𝑔 ∗ 𝑐𝑜𝑠𝜃
46,75
𝑠𝑒𝑛𝜃 = = 0,4675
100
88,7
𝑐𝑜𝑠𝜃 = = 0,887
100
0,4675 ∗ 9,80 − 2,91 1,6715
𝜇𝑐 = = = 0,1922
0,887 ∗ 9,80 8,6926
𝝁𝒄 = 𝟎, 𝟏𝟗𝟐𝟐
10
2.3 RESULTADOS
11
3. CONCLUSÃO
12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1- Halliday, David; Resnick, Robert & Walker, Jearl. Fundamentos de Física, Vol
1. Cap. 05 da 7 a. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
2- 2- TIPLER, P.A.. Física, Guanabara Dois, Rio de Janeiro, vol. 1. 1984.
3- H. M. Nussenzveig, Curso de Física Básica, vol. 1 Mecânica, 4a ed., Edgard
Blucher, 2002.
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