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Norma Regulamentadora

NR-12

Alterações
2015 - 2016

Unrestricted
s

Norma Regulamentadora NR-12


Alterações recentes publicadas pelo MTE

ü Portaria 857: 25 de junho de 2015

ü Portaria 211: 09 de dezembro de 2015

ü Portaria 509: 29 de abril de 2016

adicionalmente...

ü Nota Técnica 48/2016: 8 de março de 2016

ü Portaria 1110: 20 de setembro de 2016

ü Portaria 1111: 20 de setembro de 2016

ü Nota Técnica 253/2016: 06 de Outubro de 2016

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I. Portaria 857
25 de junho de 2015

Principais alterações:
ü 12.1 – Desobrigação da NR12 na fase de construção da máquina;

ü 12.5 – Reforça a importância da apreciação de risco (ISO 12100)

ü 12.36 a – Desobrigação da instalação do Botão de Emergência – nem sempre é necessário!

ü 12.36 b – Desobrigação do uso de extrabaixa tensão - 24V – como única medida para evitar
choques elétricos;
ü 12.36 – Atenua estas exigências para o caso de reforma de máquinas antigas;

ü 12.129 – Simplificações para confecção de manuais

ü 12.138, 12.142 – Melhoria nas redações sobre treinamento e capacitação

ü 12.152 – Reforça o fato de os Anexos prevalecerem sobre as condições gerais

ü 12.2A – Máquinas exportadas ficam dispensadas da NR12 – o que é coerente – entretanto, eles continuam a ser obrigadas a seguir as normas locais, como as previstas na CE – que
são semelhantes!

ü 12.2B – Libera da NR12 máquinas movidas com força animal, peças de museu e eletrodomésticos;

ü 12.2C – Atribui parte da responsabilidade na prevenção de acidentes ao trabalhador – mediante a procedimentos – ou seja, a máquina não necessariamente deve possuir risco “zero”;

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I. Portaria 857
25 de junho de 2015

Redação Antiga Redação Atual

12.5. A concepção de máquinas deve atender ao 12.5 Na aplicação desta Norma devem-se considerar
princípio da falha segura. as características das máquinas e equipamentos, do
processo, a apreciação de riscos e o estado da
técnica.
Comentário: Mudança de conceito fundamental – fica claro que a princípio, toda máquina que cumpre com
requisitos normativos (internacionais ou nacionais), segue boas práticas já consagradas e comprovadas
(historicamente e estatisticamente) de prevenção de acidentes, é passível da “presunção de cumprimento” à
NR12 – isto só não ocorrerá se houver um requisito muito específico (Anexo) divergente.

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I. Portaria 857
25 de junho de 2015

Redação Antiga Redação Atual

12.36. Os componentes de partida, parada, acionamento e 12.36 Os componentes de partida, parada, acionamento e
outros controles que compõem a interface de operação das controles que compõem a interface de operação das
máquinas devem: máquinas e equipamentos fabricados a partir de 24 de Março
de 2012 devem:
a) operar em extrabaixa tensão de até 25V (vinte e cinco a) possibilitar a instalação e funcionamento do sistema de
volts) em corrente alternada ou de até 60V (sessenta volts) parada de emergência, quando aplicável, conforme itens e
em corrente contínua; e subitens do capítulo sobre dispositivos de parada de
emergência, desta norma; e
b) possibilitar a instalação e funcionamento do sistema de b) operar em extrabaixa tensão de até 25VCA(vinte e cinco
parada de emergência, conforme itens 12.56 a 12.63 e seus volts em corrente alternada) ou de até 60VCC (sessenta volts
subitens. em corrente contínua), ou ser adotada outra medida de
proteção contra choques elétricos, conforme Normas
Técnicas oficiais vigentes.
Comentários:
Parada de Emergência – É um dispositivo de segurança complementar destinado a mitigação de riscos ou redução de danos
que só tem utilidade quando de fato ele promover esta mitigação – quando a situação perigosa é súbita, impedindo qualquer
reação do homem em tempo hábil, o botão de emergência se torna inútil e portanto dispensável!...quem determinará se isto é
verdadeiro ou não será a Apreciação de Riscos, conforme ISO12100, reconhecida pela NR12 em seu item 12.5.

Extra baixa tensão - 24V – Não é a forma mais eficiente de se evitar choques elétricos – o correto é seguir as recomendações
da norma IEC60204 – Painéis elétricos de máquinas - que se baseia em isolamento elétrico. Detalhes nos próximos slides;

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I. Portaria 857
25 de junho de 2015

Redação Antiga Redação Atual

12.36. Os componentes de partida, parada, acionamento e 12.36.1 Os componentes de partida, parada, acionamento e
outros controles que compõem a interface de operação das controles que compõem a interface de operação das
máquinas devem: máquinas e equipamentos fabricados até 24 de Março de
2012 devem:
a) operar em extrabaixa tensão de até 25V (vinte e cinco a) possibilitar a instalação e funcionamento do sistema de
volts) em corrente alternada ou de até 60V (sessenta volts) parada de emergência, quando aplicável, conforme itens e
em corrente contínua; e subitens do capítulo sobre dispositivos de parada de
emergência, desta norma; e
b) possibilitar a instalação e funcionamento do sistema de b) quando a apreciação de risco indicar a necessidade de
parada de emergência, conforme itens 12.56 a 12.63 e seus proteções contra choques elétricos, operar em extrabaixa
subitens. tensão de até 25VCA (vinte e cinco volts em corrente
alternada) ou de até 60VCC (sessenta volts em corrente
contínua), ou ser adotada outra medida de proteção,
conforme Normas Técnicas oficiais vigentes.
Comentários: Tratamento diferenciado em máquinas antigas – mas o teor é igual!

Extra baixa tensão - 24V – Para reforma de máquinas antigas, as alterações no comando elétrico não precisam ser tão
drásticas (por exemplo, comandos de contatores em 220V podem ser mantidos) desde que a prevenção de choques elétricos
seja observada;

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I. Portaria 857
Complemento sobre Extrabaixa tensão – 24V - PELV

Aqui era
Aqui poderia
obrigatório ser
ser em 220V
em 24V

Se o painel for
isolado,
aterrado, IP65,
etc, PELV é
dispensada

Princípio inicial almejado pela NR12: 24V somente no circuito de “interface” com o operador
Agora nem isso é necessário – desde que adequado aos padrões normativos – Isolamento - IEC 60204
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I. Portaria 857
Complemento sobre Extrabaixa tensão – 24V - PELV

Isolação
250V

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I. Portaria 857
Complemento sobre Extrabaixa tensão – 24V - PELV

ü IEC 60204: Instalações elétricas em máquinas – “Safety of machinery – Electrical


equipment of machines – Part 1: General requirements”

Primeira observação: PELV não é o único método de se prevenir acidentes com choques
elétricos. Na verdade, o primeiro a fazer é observar as medidas para prevenção de contato direto e
indireto.

Segunda observação: As medidas apresentadas não são todas obrigatórias, são recomendações
a serem selecionadas (nem todas) mediante a aplicabilidade!
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I. Portaria 857
Complemento sobre Extrabaixa tensão – 24V - PELV

6.2 - CONTATO DIRETO: Impedir que alguém toque em partes “vivas” – exemplo:
ü “Enclosures”: Capas, proteções, invólucros, portas de painéis;
ü “Insulation”: Materiais não condutores como resinas, fita isolante, borracha, etc;
ü “Tensão residual”: Descarga de capacitores por exemplo;
ü “Barreiras ou Obstáculos”: como tampas de policarbonato por exemplo;

6.3 - CONTATO INDIRETO: Impedir que a perda de isolação torne “viva” uma área de
contato :
ü “Dupla isolação ou reforçada”: Equipamentos Classe II (IEC61140);
ü “Separação de circuitos”: Fontes, transformadores, componentes que promovam isolação galvânica;
ü “Desligamento automático”: Relés de fuga a terra – aqui o tipo de aterramento é fundamental para a eficácia
da medida, assim como o dispositivo;

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I. Portaria 857
Complemento sobre Extrabaixa tensão – 24V - PELV

6.4 – Sistemas PELV e SELV e Extrabaixa tensão – aquela que não causa danos à saúde:
ü Este método é uma alternativa para prevenir contato indireto e direto “parcial”:

ü “SELV”: Separated Extra Low Voltage – aterramento separado;


ü “PELV”: Protective Extra Low Voltage – aterramento comum porém efeito semelhante;
ü A tensão deve ser abaixo de 60Vca ou 25Vcc (6Vca ou 15Vcc quando a area de contato com o homem for muito grande)
ü FONTE: Deve garantir o isolamento com altas tensões (transformadores, fontes, baterias);
ü TOMADAS entre Fonte e PELV - Plugs que impeçam uma conexão equivocada;

Terceira observação: O item 6.4 não dispensa os anteriores 6.2 e 6.3, porque ele é parcial e nem
sempre pode ser aplicado – vejamos um exemplo no próximo slide...

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I. Portaria 857
Complemento sobre Extrabaixa tensão – 24V - PELV

ü ABNT NBR NM 60335-1: Segurança de aparelhos eletrodomésticos e similares


Parte 1: Requisitos gerais - IEC 60335-1 “Household and similar electrical
appliances – Safety – Part 1: General requirements”

ü Exemplo: Máquinas em geral


com motores internos
alimentados em 220V

ü Exemplo: Equipamentos com


fontes externas
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I. Portaria 857
Complemento sobre Extrabaixa tensão – 24V - PELV

ü Agora vamos refletir...


ü Por quê um chuveiro opera em 220V? Porque ele impede o toque e possui sistema de
aterramento...

ü Por quê um interruptor de luz permite chavear tensões acima de 110V? Porque ele possui
isolamento...

ü Por quê estes dispositivos, que são manipulados por milhares pessoas leigas, não possuem
extrabaixa tensão e nem por isso são proibidos?

ü Em um moedor de carne, adianta ter o painel de operações em 24V se ele não for isolado
do motor? Em caso de umidade, o risco de choque permanece elevado se não houver
isolamento...o motor está ligado em 220V e está praticamente no mesmo invólucro!

ü Por quê todo Notebook possui fonte externa? Porque ele é portátil, porque manipulamos
suas entradas USP, DVD, teclado, etc...e seria muito caro fabrica-lo com grau de proteção
IP elevado (à prova de água)!

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I. Portaria 857
Complemento sobre Extrabaixa tensão – 24V - PELV

Conclusão:
A extra baixa tensão é totalmente dispensável, do ponto de vista do risco do choque
elétrico, em máquinas cujos sistemas de prevenção são baseado em métodos mais
eficientes como o isolamento e aterramento.

Isto não fere os requisitos da NR12 pois esta reconhece outras medidas previstas em
normas, no caso a mesma norma que trata de PELV.

Através das normas fica claro que PELV não é a medida mais eficiente nem preferível.

Portanto, ela não precisa ser aplicada onde não for viável.

Nota: O uso de sistemas PELV e SELV é muito interessante em circuitos de comando industriais para
garantir a segurança do trabalhador de manutenção, aquele que tem acesso a áreas restritas da máquina,
já para o operador isto é indiferente. Entretanto, de nada adianta ter PELV em certos circuitos se o
profissional de manutenção não for capacitado, treinado e seguir procedimentos, caso contrário ele estará
sujeito a acidentes da mesma forma.
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II. Portaria 211


9 de dezembro de 2015

Principais alterações:
ü 12.17. f – Desobrigação de cabos revestidos com materiais não tóxicos;

ü 12.42.b – Definição de Chaves de Segurança;

ü 12.42.c – Definição de Sensores de Segurança;


ü 12.56.2 – Dispensa a Parada de Emergência em máquinas portáteis ou onde for inútil;

ü12.122 – Não obrigatoriedade de cor amarela em grades de proteção e dispositivos;

ü 12.126, 12.128 e 12.129.1 – Melhorias e simplificações na confecção de manuais (principalmente em reformas);

ü Alterações específicas no ANEXO VI: Máquinas e implementos para uso agrícola e florestal

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II. Portaria 211


9 de dezembro de 2015

Redação Antiga Redação Atual

12.42.b) dispositivos de intertravamento: chaves de segurança 12.42.b) dispositivos de intertravamento: chaves de segurança
eletromecânicas, com ação e ruptura positiva, magnéticas e eletromecânicas, magnéticas e eletrônicas codificadas,
eletrônicas codificadas, optoeletrônicas, sensores indutivos de optoeletrônicas, sensores indutivos de segurança e outros
segurança e outros dispositivos de segurança que possuem a dispositivos de segurança que possuem a finalidade de impedir o
finalidade de impedir o funcionamento de elementos da máquina funcionamento de elementos da máquina sob condições
sob condições específicas; específicas;
12.42.c) sensores de segurança: dispositivos detectores de 12.42.c) sensores de segurança: dispositivos detectores de
presença mecânicos e não mecânicos, que atuam quando uma presença mecânicos e não mecânicos, que atuam quando uma
pessoa ou parte do seu corpo adentra a zona de perigo de uma pessoa ou parte do seu corpo adentra a zona de detecção,
máquina ou equipamento, enviando um sinal para interromper ou enviando um sinal para interromper ou impedir o início de funções
impedir o início de funções perigosas, como cortinas de luz, perigosas, como cortinas de luz, detectores de presença
detectores de presença optoeletrônicos, laser de múltiplos feixes, optoeletrônicos, laser de múltiplos feixes, barreiras óticas,
barreiras óticas, monitores de área, ou scanners, batentes, tapetes monitores de área, ou scanners, batentes, tapetes e sensores de
e sensores de posição; posição;

Comentário: Ao eliminar a expressão “ruptura positiva” abre-se a possibilidade por exemplo do uso de
Chaves com 1NA + 1NF (monitoração antivalente) o que também é seguro sob certas circunstâncias.

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II. Portaria 211


9 de dezembro de 2015

Chave de Segurança com contatos NA+NF:


ü Monitorar “portas em série” e impedir o mascaramento de falhas!

ü Eventualmente isto permite atingir categoria 4 mesmo com elas em série!

ü Mas é preciso de um relé com mais funcionalidade...

ü ...o que torna nosso relés 3SK2 (Programáveis) e 3SK1 Advanced mais vantajosos!

ü Poucos possuem estes recursos (monitoramento antivalente 1NA+1NF) que nós


possuímos!

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II. Portaria 211


9 de dezembro de 2015

Redação Antiga Redação Atual

12.122. Exceto quando houver previsão em outras Normas 12.122 Exceto quando houver previsão em outras Normas
Regulamentadoras, devem ser adotadas as Regulamentadoras, devem ser adotadas as
seguintes cores para a sinalização de segurança das máquinas e seguintes cores para a sinalização de segurança das máquinas e
equipamentos: equipamentos:

a) amarelo: a) preferencialmente amarelo: proteções fixas e móveis, exceto


1. proteções fixas e móveis – exceto quando os movimentos quando os movimentos perigosos
perigosos estiverem enclausurados na estiverem enclausurados na própria carenagem ou estrutura da
própria carenagem ou estrutura da máquina ou equipamento, ou máquina ou equipamento, ou quando a
quando tecnicamente inviável; proteção for fabricada de material transparente ou translúcido;
2. componentes mecânicos de retenção, dispositivos e outras b) amarelo: componentes mecânicos de retenção, gaiolas de
partes destinadas à segurança; e escadas e sistemas de proteção contra
3. gaiolas das escadas, corrimãos e sistemas de guarda-corpo e Quedas;
rodapé.
b) azul: comunicação de paralisação e bloqueio de segurança para c) azul: comunicação de paralisação e bloqueio de segurança para
manutenção. manutenção

Comentário: Agora a cor amarela só é realmente obrigatória em corrimãos, escadas, etc.

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III. Portaria 509


29 de abril de 2016

Principais alterações:
ü 12. 5 – “Estado da técnica” também se aplica aos anexos;

ü 12.37 – Agora, para garantir a parada segura de motores elétricos, além do uso de 2
contatores, inversores, softstarters e outros drives estão previstos;

VER EXEMPLOS

ü 12.37.1 – Parada de segurança em drives (STO, SSL, etc);

ü 12.40 – Rearme Automático do sistema de segurança permitido;


ü Glossário: Melhoria nas definições de Chave de Segurança e Reset;

ü Glossário: Melhoria nas definições de Vida útil de uma máquina;

ü Anexo I – Introdução sobre as referências de distâncias de segurança;

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III. Portaria 509


29 de abril de 2016
Redação Anterior Redação Atual

12.37. O circuito elétrico do comando da partida e parada do motor 12.37. Quando indicado pela apreciação de riscos, em função
elétrico de máquinas deve possuir, no mínimo, dois contatores com da categoria de segurança requerida, o circuito elétrico do comando
contatos positivamente guiados, ligados em série, monitorados por da partida e parada, inclusive de emergência, do motor das
interface de segurança ou de acordo com os padrões estabelecidos máquinas e equipamentos deve ser redundante e atender a uma
pelas normas técnicas nacionais vigentes e, na falta destas, pelas das seguintes concepções, ou estar de acordo com o estabelecido
normas técnicas internacionais, se assim for indicado pela análise pelas normas técnicas nacionais vigentes e, na falta destas, pelas
de risco, em função da severidade de danos e frequência ou tempo normas técnicas internacionais:
de exposição ao risco.
a) possuir, no mínimo, dois contatores ligados em série, com contatos mecanicamente ligados ou contatos espelho,
monitorados por interface de segurança;
b) utilizar um contator com contatos mecanicamente ligados ou contatos espelho, ligado em série a inversores
ou conversores de frequência ou softstarters que possua entrada de habilitação e que disponibilize um sinal de falha,
monitorados por interface de segurança;
c) utilizar dois contatores com contatos mecanicamente ligados ou contatos espelho, monitorados por interface de
segurança, ligados em série a inversores ou conversores de frequência ou softstarters que não possua entrada de
habilitação e não disponibilize um sinal de falha;
d) utilizar inversores ou conversores de frequência ou softstarters que possua entrada de segurança e atenda aos
requisitos da categoria de segurança requerida.
Comentário: Continua sendo necessário aplicar a NBR14153 para se definir a categoria, e
consequentemente avaliar se é necessário ter uma solução de desligamento redundante. Entretanto para os
casos em que a redundância é necessária (somente nas categorias 3 e 4) agora outras tecnologias são
aceitas.
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Combinação de Atuadores
Categoria 3

Arquitetura Categoria 3 - características:


ü Componente robusto, apropriado, corretamente dimensionado “well tried” (MTTF bom)
ü Duplo atuador (Redundante) – a falha única não compromete a função de segurança
ü Com monitoramento de falhas – algumas falhas podem ocorrer sem ser detectadas, levando ao
acúmulo (DC não é elevado)

K1
K1

K2
S1 S1

Exemplo 1: Exemplo 2: Exemplo 3:


2 contatores com contato NF mec. 1 contator com contato NF + 1 Inversor ou Drive redundante internamente
guiados - Monitorados pelo relé de seg. 1 Softstarter (feedback baixo) (categoria 3) - com função de
AUTOMONITORAMENTO
Aqui atende-se tanto a categoria 3 como a Dúvida: atinge-se categoria 3!?!
4 – DC elevado
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Combinação de Atuadores
Categoria 2 ou 3

Arquitetura Categoria 3 - características:


ü Componente robusto, apropriado, corretamente dimensionado “well tried” (MTTF bom)
ü Duplo atuador (Redundante) – a falha única não compromete a função de segurança
ü Com monitoramento de falhas – algumas falhas (em S1) podem ocorrer sem ser detectadas,
levando ao acúmulo (DC não é elevado)

K1
Para atingir Categoria 3 é
necessário avaliar como
podemos detectar falhas
prováveis no drive e se isto
S1 será confiável...
Mas de certa forma,
atenderia a opção 12.37.b da
NR12

Exemplo 2:
1 contator com contato NF +
1 Softstarter ou Drive
(com monitoramento de baixa confiabilidade)

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Combinação de Atuadores
Categoria 4

Arquitetura Categoria 4 - características:


ü Componente robusto, apropriado, corretamente dimensionado “well tried” (MTTF bom)
ü Duplo atuador (Redundante) – a falha única não compromete a função de segurança
ü Com monitoramento de falhas – as falhas são detectadas antes de acumularem, evitando assim
o comprometimento da função de segurança

K1

K2
S1

Exemplo 1: Exemplo 2:
2 contatores com contato NF mec. Partida redundante
guiados - Monitorados pelo relé de seg. AUTOMONITORADA

Tanto o Inversor como a 3RM1 atendem ao requisito 12.37.d da NR12, mesmo sem
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Páginanecessariamente
23 05/2016 ter saída de falha porque são automonitorados (certificado comprova)
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III. Portaria 509


29 de abril de 2016
Redação Anterior Redação Atual

12.5 Na aplicação desta Norma devem-se considerar 12.5 Na aplicação desta Norma e de seus anexos,
as características das máquinas e equipamentos, do devem-se considerar as características das
processo, a apreciação de riscos e o estado da máquinas e equipamentos, do processo, a
técnica. apreciação de riscos e o estado da técnica.
Comentário: Desvios bem fundamentados em normas também podem ser aplicados em máquinas cobertas
pelos requisitos dos anexos.
12.40. Os sistemas de segurança, de acordo com a 12.40 Os sistemas de segurança, se indicado pela
categoria de segurança requerida, devem exigir apreciação de riscos, devem exigir rearme (“reset”)
rearme, ou reset manual, após a correção da falha manual.
ou situação anormal de trabalho que provocou a 12.40.1 Depois que um comando de parada tiver sido
paralisação da máquina. iniciado pelo sistema de segurança, a condição de
parada deve ser mantida até que existam condições
seguras para o rearme.
Comentário: Agora o sistema de rearme automático, previsto na ISO12100 também é válido.

Novo 12.37.1 Para o atendimento aos requisitos do item 12.37, alíneas “b”, “c” e “d”, é
permitida a parada controlada do motor, desde que não haja riscos decorrentes de
sua parada não instantânea.
Comentário: Categorias de parada 1 e 2, utilizando recursos de drives como funções STO, SSL, etc...agora
estão previstas. Digital Factory
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III. Portaria 509


29 de abril de 2016
Redação Anterior Redação Atual

Chave de segurança: componente Chave de segurança eletromecânica: Seu funcionamento se dá pela inserção/remoção de um
associado a uma proteção utilizado para atuador externo no corpo da chave (chave tipo 2), ou pela atuação positiva de partes da
interromper o movimento de perigo e máquina ou equipamento (geralmente proteções móveis) sobre elementos mecânicos da
manter a máquina parada enquanto a chave (chave tipo 1, conhecida também como chave de posição ou fim-de-curso de
proteção ou porta estiver aberta, com segurança). Deve ter ruptura positiva – contatos ligados de forma rígida, com ao menos um
contato mecânico – físico, como as contato normalmente fechado (NF) enquanto a proteção estiver fechada, de modo a garantir a
eletromecânicas, ou sem contato, como interrupção do circuito de comando elétrico quando a proteção for aberta. É passível de
as ópticas e magnéticas. Deve ter desgaste, devendo ser utilizada de forma redundante e diversa quando a análise de risco
ruptura positiva, duplo canal, contatos assim exigir, para evitar que uma falha mecânica, como a quebra do atuador ou de outros
normalmente fechados e ser monitorada elementos, leve à perda da função de segurança. Quando exigidas em redundância (duas
por interface de segurança. A chave de chaves), pode-se aplicar uma delas em modo negativo – com o fechamento do contato
segurança não deve permitir sua normalmente fechado (NF) por ação de mola gerando o sinal de parada –, ou pode-se usar em
manipulação – burla por meios simples, uma delas um contato normalmente aberto (NA) – com a abertura por ação de mola gerando o
como chaves de fenda, pregos, fitas, sinal de parada –, a depender também da interface de segurança utilizada, que pode operar
etc. com sinais iguais ou invertidos.

Comentário: O uso ficou menos restrito, passando a aceitar dispositivos como fins de curso, chaves com
1NA+1NF, e alinhado com as definições de chaves de segurança previstas na ISO14119 (Proteções
intertravadas)
Novo Rearme manual: Função de segurança utilizada para restaurar
manualmente uma ou mais funções de segurança antes de reiniciar uma
máquina ou parte dela.

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II. Nota Técnica 48/2016


8 de março de 2016

Principais alterações:
ü Esclarece o conceito de “Estado da técnica”

ü Estabelece correlação entre a NBR14153 e ISO 13849;

ü Indica equivalência e aceitação de dispositivos avaliados por “pl” ao invés de


“categoria” desde que os níveis sejam equivalentes;

ü Deixa claro a interpretação de que, desvios sobre o texto da NR12, desde que bem
fundamentados em padrões técnicos, boas práticas, normas internacionais (estado da
técnica) são permitidos!

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II. Portaria 1110


20 de Setembro de 2016

Principais alterações:
ü 12.45.1 Permite exceção para Proteções intertravada com comando de partida

ü 12.46.1 Permite exceção para Proteções intertravada e bloqueio com comando de


partida

Glossário:
Proteção intertravada com comando de partida: Forma especial de proteção com intertravamento que,
uma vez fechada, gera um comando para iniciar as funções perigosas da máquina, sem a necessidade
de comando adicional. As limitações e exigências para sua aplicação estão previstas na norma ABNT
NBR ISO 12.100 e em outras normas específicas do tipo “c”.

ü 12.58.f) Emergência - Não necessariamente exige monitoramento (categoria 1)

ü 12.122 Cores – revogado!

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II. Portaria 1110
20 de Setembro de 2016
Redação Anterior Redação Atual

12.45. As máquinas e equipamentos dotados de proteções móveis associadas a 12.45.1 (12.46.1) A utilização de
dispositivos de intertravamento devem:
a) operar somente quando as proteções estiverem fechadas;
proteções intertravadas com comando de
b) paralisar suas funções perigosas quando as proteções forem abertas durante partida, como exceção ao previsto na
a operação; e alínea “c”, deve ser limitada e aplicada
c) garantir que o fechamento das proteções por si só não possa dar inicio às conforme as exigências específicas
funções perigosas
previstas em normas técnicas.
12.46. Os dispositivos de intertravamento com bloqueio associados às
proteções móveis das máquinas e equipamentos devem:
a) permitir a operação somente enquanto a proteção estiver fechada e
bloqueada;
b) manter a proteção fechada e bloqueada até que tenha sido eliminado o risco
de lesão devido às funções perigosas da máquina ou do equipamento; e
c) garantir que o fechamento e bloqueio da proteção por si só não possa dar
inicio às funções perigosas da máquina ou do equipamento.

12.58. Os dispositivos de parada de emergência devem: f) ter sua função disponível e operacional
f) ser mantidos sob monitoramento por meio de sistemas de a qualquer tempo, independentemente do
segurança; e modo de operação; e
Comentário: A nota técnica 254 esclarece melhor os dois conceitos, mas em resumo:
- É permitido rearme automático – sob certas condições!
- emergência não é sempre obrigatório...e pode ter categoria 1 ou 2 (sem relé de segurança)

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II. Nota Técnica 253 e 254


06 de Outubro de 2016

NT 253 – Esclarecimentos sobre Pneumática

NT 254 – Esclarecimentos sobre:


ü Parada de Emergência com categoria 1 ou 2

ü Proteção intertravada com comando de partida (REARME AUTOMÁTICO)

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II. Portaria 1111


21 de Setembro de 2016

Principais alterações:
ü Máquinas pequenas – passíveis de certificação INMETRO - são isentas;
q Cortador de Frios

q Amassadeiras até 13L

q Batedeiras até 5L

q Cilindro de pastelaria

ü Demais máquinas: Categoria 3

ü Botão de Emergência cortando diretamente a alimentação (Categoria 1)

ü Ligações em série

ü 24V e emergência dispensados em alguns casos

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