Вы находитесь на странице: 1из 6

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ÁREA: Engenharia

CÓDIGO: ETD 001.003.018 DATA DE VIGÊNCIA: 20/12/2011


TÍTULO: Luva de Emenda de Compressão VERSÃO NORMA: 3.0

1. Objetivo
Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o
fornecimento de Luva de Emenda de Compressão, destinados à AES Sul, para a utilização em redes de
distribuição de energia elétrica.

2. Normas e Documentos Complementares


Esta especificação considera que o equipamento é fabricado de acordo com os parâmetros
estabelecidos nas normas da ABNT, normas de segurança e/ou normas internacionais pertinentes, como:
• NEMA CC1 – 2009;
• ASTM B210;
• ASTM A 153.

3. Características específicas

3.1. Utilização
A Luva de Emenda de Compressão é utilizada para realizar a conexão (emenda total) entre dois
condutores, em redes de distribuição de energia elétrica.

3.2. Material
• Alumínio ASTM AA 1100, conforme ASTM B210;
• Aço SAE 1010/1020, para luvas de emenda utilizadas no fio de aço em cabos CAA.

3.3. Características mecânicas


• Internamente um estrangulamento ou um encosto central para evitar inserção desigual dos
condutores;
• Devem ser fornecidas com pasta antioxidante e ter as extremidades vedadas de modo a reter a
pasta;
• Devem suportar tração total de 95% da ruptura do condutor instalado, e escorregamento de 90% do
condutor instalado.

3.4. Acabamento
O equipamento deve apresentar acabamento uniforme, com superfície razoavelmente lisa e resistente à
abrasão, não deve apresentar emendas, trincas, materiais estranhos e outros defeitos incompatíveis com
um bom produto.
• Luvas de emenda em AÇO SAE 1010/1020, devem ser zincado conforme ASTM A153.

4. Identificação
O equipamento deve ser adequadamente identificado, de forma legível com no mínimo os seguintes
dados.
• Nome ou marca do fabricante;
• Seção nominal e tipo de condutor aplicável;
• Índice de matriz;
• Número de compressões;
• Demarcação das faixas de compressão;
• Data de fabricação;
• Número do lote.

Aprovado: Glenio
Elaborado: Fernanda Pedron Revisado: Gilnei dos Santos
Abejaneda
Conexões Luva de Emenda de Compressão Página 1 de 6
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ÁREA: Engenharia
CÓDIGO: ETD 001.003.018 DATA DE VIGÊNCIA: 20/12/2011
TÍTULO: Luva de Emenda de Compressão VERSÃO NORMA: 3.0

5. Inspeção
O fabricante deve dispor de pessoal e instrumentação necessárias para realização dos ensaios ou
contratar, as suas expensas, laboratório previamente aceito pela AES Sul. A instrumentação deve estar
devidamente calibrada por laboratório idôneo aprovado pela AES Sul.

6. Ensaios
Quaisquer características que divergirem da Especificação Técnica deverão ser indicadas
detalhadamente pelo proponente. Havendo constatação, durante a análise da proposta técnica, na
fabricação ou na inspeção, de desvios ou exceções, não indicadas na proposta, poderá implicar na rejeição
automática do equipamento, sem quaisquer ônus ou obrigações da AES Sul.
Havendo discrepância entre os protótipos e o material apresentado para inspeção, a autorização para
fornecimento de material será cancelada.

6.1. Ensaio de projeto


O objetivo dos ensaios de projeto é verificar a adequação do projeto, do material e do método de
fabricação (tecnologia), com as seguintes características:
• Inspeção geral;
• Verificação dimensional;
• Resistência a tração;
• Resistência a compressão;
• Aquecimento – Norma NEMA CC1 – 2009.

6.2. Ensaio de tipo


O objetivo dos ensaios de tipo é a verificação das características principais do equipamento, aos quais
dependem fundamentalmente de seu formato e tamanho. Os ensaios aplicam-se aos equipamentos
aprovados nos ensaios de projeto. Devem ser repetidos apenas quando o tipo ou material do equipamento
for alterado.

6.3. Ensaio de recebimento


• Inspeção geral;
• Verificação dimensional;
• Resistência a tração;
• Resistência a compressão;
• Composição química do material.

6.4. Relatório de Ensaio


Devem constar no relatório de ensaio, no mínimo as seguintes informações:
• Nome ou marca do fabricante;
• Identificação do local de ensaio;
• Identificação completa do equipamento ensaiado;
• Quantidade de equipamento do lote e quantidade ensaiada;
• Relação e resultado dos ensaios executados;
• Certificado de aferição dos aparelhos utilizados nos ensaios, com data não superior a 24 meses;
• Assinatura do fabricante e do fiscal da AES Sul;
• Data da realização do ensaio.

Aprovado: Glenio
Elaborado: Fernanda Pedron Revisado: Gilnei dos Santos
Abejaneda
Conexões Luva de Emenda de Compressão Página 2 de 6
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ÁREA: Engenharia
CÓDIGO: ETD 001.003.018 DATA DE VIGÊNCIA: 20/12/2011
TÍTULO: Luva de Emenda de Compressão VERSÃO NORMA: 3.0

7. Homologação
Para homologação na AES Sul, a empresa proponente deverá apresenta relatório de ensaio do material
proposto, bem como apresentação de amostra para testes de aplicação.

8. Aceitação e Rejeição

8.1. Condições de Aceitação


O recebimento do equipamento pela AES Sul ou pelo seu representante, baseado nos testes
realizados, não eximirá o fabricante, de nenhuma forma de responsabilidade de fornecer o mesmo de
acordo com esta Especificação Técnica, nem lhe dará o direito de invalidar qualquer reclamação, por parte
da AES Sul, ou seu representante, sobre a existência de materiais ou instrumentos inadequados ou
defeituosos.

8.2. Condições de Rejeição


A rejeição do equipamento devido a defeitos constatados através de inspeção, ensaios ou testes, ou
devido ao fato de não estar o mesmo de acordo com esta Especificação Técnica, não eximirá o fabricante
do seu compromisso de entregar o instrumento dentro do prazo estipulado.
Se, na opinião da AES Sul, ficar caracterizado que esta rejeição resultará na impossibilidade, por parte
do fabricante, em fornecer o instrumento dentro do prazo estipulado, ou se ficar claramente indicado que o
fabricante é incapaz de cumprir com as exigências, a AES Sul se reservará o direito de rescindir todos seus
compromissos e de obter o equipamento através de outra fonte, sendo o fabricante considerado infrator do
contrato e sujeito às penalidades previstas.

8.3. Responsabilidade do Fabricante


A aceitação do lote não invalida qualquer posterior reclamação que esta empresa possa fazer devido ao
equipamento defeituoso, nem isenta o fabricante da responsabilidade de fornecer os mesmos de acordo
com o pedido e com esta especificação.

9. Requisitos ambientais
No processo de produção, deve ser minimizada ou evitada a geração de impactos ambientais
negativos. Caso esta atividade produtiva se enquadre na resolução CONAMA N° 237 de 19 de dezembro de
1997, o fornecedor fica ciente que a AES Sul reserva seu direito de solicitar uma cópia da Licença
Ambiental de Operação (LO).
Adicionalmente, o fornecedor deve ter alternativas para descarte após o final de sua vida útil. Todos os
resíduos gerados no desenvolvimento dos produtos deverão ter sua destinação comprovada para local
licenciado pelo Órgão Ambiental, no caso do Estado do Rio Grande do Sul é a FEPAM.
As licenças ambientais dos receptores dos resíduos gerados poderão ser solicitadas pela AES Sul a
qualquer tempo. Em alguns casos a AES Sul por meio da Área Corporativa de Segurança e Meio Ambiente,
em conjunto com a Gerência de Planejamento e Engenharia, realizará Auditoria Ambiental de Instalações
em empresas.
Fica proibida a utilização de produtos químicos listados na Convenção de Estocolmo sobre Poluentes
Orgânicos Persistentes (POPs) de 2001, em vigor desde maio de 2004:
•Pesticidas (aldrin, chlordane, DDT, dieldrin, endrin, heptachlor, hexaclorobenzeno, mirex e toxapheno);
•PCBs (bifenilas policloradas, ascarel) bem como hexachlorobenzeno, também usados como pesticidas;
•Dioxinas/furanos.
Fica proibida a utilização de solventes contendo compostos orgânicos clorados em sua formulação.
Fica proibida a utilização das substâncias controladas (CFCs e HALONs) especificadas nos Anexos A e
B do protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio.

Aprovado: Glenio
Elaborado: Fernanda Pedron Revisado: Gilnei dos Santos
Abejaneda
Conexões Luva de Emenda de Compressão Página 3 de 6
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ÁREA: Engenharia
CÓDIGO: ETD 001.003.018 DATA DE VIGÊNCIA: 20/12/2011
TÍTULO: Luva de Emenda de Compressão VERSÃO NORMA: 3.0

10. Anexos

10.1. Dados específicos das Luvas de Emenda de Compressão.

L (min)
Item Código Cabo Material Indice de Matriz
mm

1 1100490 35 35 (Hexagonal) 99
2 1100075 CA COBERTO 50 50 (Hexagonal) 185
3 1100484 15 / 25 kV 70 70 (Hexagonal) 185
4 1100076 95 95 (Hexagonal) 230
5 1100074 150 150 (Hexagonal) 245

Alumínio
6 1100485 185 185 (Hexagonal) 251
7 1100482 2 35 (Hexagonal) 99
M162
1100483
8 4 (Circunferencial) 67
CA
9 1100480 1/0 50 (Hexagonal) 185
10 336,4 321 (Hexagonal) 251
11 1100100 4/0 249 (Hexagonal) 266
Alumínio 239 (Circunferencial) 99
12 1100487 2 M238
Aço
(Circunferencial)
M237
Alumínio
(Circunferencial) 67
13 1100486 4
M236
Aço
(Circunferencial)
M243
Alumínio
(Circunferencia) 185
14 1100102 CAA 1/0
M242
Aço
(Circunferencial)
M316
Alumínio
(Circunferencial) 251
15 1100107 336,4
M252
Aço
(Circunferencial)
Alumínio 249 (Circunferencial) 266
16 1100111 4/0 M248
Aço
(Circunferencial)

Nota: O índice de matriz desta tabela, são os mesmo para o alicate hidráulico e alicate eletro hidráulico.

10.2. Ilustração da Luva de Emenda de Compressão.

Aprovado: Glenio
Elaborado: Fernanda Pedron Revisado: Gilnei dos Santos
Abejaneda
Conexões Luva de Emenda de Compressão Página 4 de 6
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ÁREA: Engenharia
CÓDIGO: ETD 001.003.018 DATA DE VIGÊNCIA: 20/12/2011
TÍTULO: Luva de Emenda de Compressão VERSÃO NORMA: 3.0

Luva de Emenda de Compressão para cabos CA

Luva de Emenda de Compressão para cabos CAA

Luva de Emenda de Compressão para fio de aço dos cabos CAA

10.3. Código e descrição do material.

ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO


1 1100490 LUVA EMENDA COMP AL P/CABO CA 35MM 15/25KV
2 1100075 LUVA EMENDA COMP AL P/CABO CA 50MM 15/25KV
3 1100484 LUVA EMENDA COMP AL P/CABO CA 70MM 15/25KV
4 1100076 LUVA EMENDA COMP AL P/CABO CA 95MM 15/25KV
5 1100074 LUVA EMENDA COMP AL P/CABO CA 150MM 15/25KV
6 1100485 LUVA EMENDA COMP AL P/CABO CA 185MM 15/25KV
7 1100482 LUVA EMENDA COMP. P/CABO CA 2 AWG
8 1100483 LUVA EMENDA COMP. P/CABO CA 4 AWG
9 1100480 LUVA EMENDA COMP. P/CABO CA 1/0
10 1100100 LUVA EMENDA COMP. P/CABO CA 4/0
11 1100487 LUVA EMENDA COMP.P/CABO CAA 2 AWG
12 1100486 LUVA EMENDA COMP.P/CABO CAA 4 AWG
13 1100102 LUVA EMENDA COMP. P/CABO CAA 1/0
14 1100111 LUVA EMENDA COMP. P/CABO CAA 4/0
15 1100107 LUVA EMENDA COMP.P/CABO CAA336,4MCM-LINN
16 LUVA EMENDA COMP.P/CABO CA336,4MCM

10.4. CONJUNTO MATRIZES P/ Y35 E PAT750LI para aplicação das Luvas de Emenda de Compressão.

Deve ser compostos por todas as matrizes na tabela abaixo:

Aprovado: Glenio
Elaborado: Fernanda Pedron Revisado: Gilnei dos Santos
Abejaneda
Conexões Luva de Emenda de Compressão Página 5 de 6
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ÁREA: Engenharia
CÓDIGO: ETD 001.003.018 DATA DE VIGÊNCIA: 20/12/2011
TÍTULO: Luva de Emenda de Compressão VERSÃO NORMA: 3.0

ITEM MATRIZ
1 35 (Hexagonal)
2 50 (Hexagonal)
3 70 (Hexagonal)
4 95 (Hexagonal)
5 150 (Hexagonal)
6 185 (Hexagonal)
7 321 (Hexagonal)
8 249 (Hexagonal)
M162
9 (Circunferencial)
M236
10 (Circunferencial)
M237
11 (Circunferencial)
M238
12 (Circunferencial)
13 239 (Circunferencial)
M242
14 (Circunferencial)
M243
15 (Circunferencial)
M248
16 (Circunferencial)
17 249 (Circunferencial)
M252
18 (Circunferencial)
M316
19 (Circunferencial)

10.4.1 Código e descrição do material.

CÓDIGO DESCRIÇÃO
1800032 CONJUNTO MATRIZES P/ Y35 E PAT750LI

Aprovado: Glenio
Elaborado: Fernanda Pedron Revisado: Gilnei dos Santos
Abejaneda
Conexões Luva de Emenda de Compressão Página 6 de 6

Вам также может понравиться