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Tratamento de Feridas
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O curso de plantas medicinais nasce do anseio e da busca de conhecimento e
do resgate da população para tratar as suas doenças e realizar a promoção da saúde.
O conhecimento e a utilização das plantas medicinais têm seu caráter
empírico (popular) e seu caráter científico (técnico). Ao caráter popular denominamos
medicina popular, medicina caseira ou medicina tradicional. Ao caráter científico
denominamos Fitoterapia (terapia = tratamento; fito = plantas, ervas).
Diferenciamos a Medicina Popular de Fitoterapia em diversos aspectos, mas
principalmente quanto a sua origem: a primeira de observação empírica e da experiência
e prática de vários agentes anônimos. A segunda de experimentação racional e da
comprovação através do conhecimento científico acumulado.
A medicina popular se caracteriza por:
- Origem popular
- Objetivo pautado pela resistência cultural
- Método intuitivo
“Os padrões e valores que a orientam são transmitidos por meio
predominantemente orais, não institucionalizados, desenvolvendo-se numa dinâmica
própria, segundo o contexto sociocultural, econômico e físico que se insere”.
Seus elementos
- Relação com a natureza
- Visão diferenciada da doença e suas origens
- A fé
1
“Embora sofra variações regionais, as várias formas de Medicina Popular
apresentam traços comuns como a profunda relação com a natureza e a vinculação com
diferentes credos religiosos e ritos de caráter mágico, praticados pelos curadores e
benzedores”.
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As ações para implementação das diretrizes dessas políticas nacionais
buscam ampliar a oferta de serviços e produtos relacionados à fitoterapia no SUS, de
forma segura e racional, por profissionais de saúde qualificados, considerando o sujeito
em sua singularidade e inserção sociocultural, promovendo a integralidade da atenção.
Ministério da Saúde
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Guiados pela mídia, as pessoas utilizam os produtos provenientes do reino
vegetal sob a forma de complementos e suplementos alimentares, sem levar em
consideração o potencial curativo destes medicamentos. Outros fatores que influenciam
na pré-concepção mistificadora ocidental é a associação direta dos fármacos
fitoterápicos com práticas integrativas de medicina, como a Medicina Chinesa, a
Medicina Holística, Macrobiótica entre outras (Camargo, 1985).
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Promoção à Saúde com Plantas Medicinais e Fitoterápicos aos Usuários do Sistema
Único de Saúde (SUS)
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tratamento de doenças crônicas e fazendo uso de outros medicamentos (Alexandre et al.,
2008).
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tradições, culturas, lugares, de seus sentimentos de pertença, de suas histórias e suas
comunidades. Despertencido e desenraizado, o homem moderno se encontra preso a
modelos tecnicistas, pragmáticos e fragmentados de percepção do corpo e de inserção
na vida. Crescentemente destituído de sua capacidade dialógica, insere-se na existência
da racionalidade econômica em detrimento de outras dimensões da vida social, como os
sistemas de crença, o pensamento simbólico, os afetos e as intuições. Pautando-se,
então, pelo princípio do lucro e da acumulação de riqueza, a vida foi transformada, na
modernidade, pelos “moinhos satânicos” do mercado (cf. Polanyi, 2000).
A utilização de produtos naturais, particularmente da flora, com fins
medicinais, nasceu com a humanidade. Indícios do uso de plantas medicinais e tóxicas
foram encontrados nas civilizações mais antigas, sendo considerada uma das práticas,
mais remotas utilizadas pelo homem para cura, prevenção e tratamento de doenças,
servindo como importante fonte de compostos biologicamente ativos (ANDRADE;
CARDOSO; BASTOS, 2007).
As plantas medicinais correspondem às mais antigas “armas” empregadas
pelo homem no tratamento de enfermidades de todos os tipos, ou seja, a utilização de
plantas na prevenção e/ou na cura de doenças é um hábito que sempre existiu na história
da humanidade (MORAES; SANTANA, 2001).
O homem primitivo buscou na natureza as soluções para os diversos males
que o assolava, fossem esses de ordem espiritual ou física. Aos feiticeiros, considerados
intermediários entre os homens e os deuses cabia a tarefa de curar os doentes, unindo-
se, desse modo, magia e religião ao saber empírico das práticas de saúde, a exemplo do
emprego de plantas medicinais. A era antiga inaugurou outro enfoque, quando, a partir
do pensamento hipocrático, que estabelecia relação entre ambiente e estilo de vida das
pessoas, os processos de cura deixaram de ser vistos apenas com enfoque espiritual e
místico. (ALVIM et al., 2006).
Segundo Duarte (2006), o primeiro registro sobre a utilização de plantas
medicinais é datado de 500 a. C., no texto Chinês que relata nomes, doses e indicações
de uso de plantas para tratamento de doenças. Outros registros foram encontrados no
manuscrito Egípcio “Ebers Papirus”, de 1.500 a. C., em que continham informações
sobre 811 prescrições e 700 drogas. E algumas dessas plantas ainda são utilizadas, como
Ginseng (Panax spp.), Ephedra spp., Cassia spp. e Rheum palmatum L., inclusive como
fontes para indústrias farmacêuticas.
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Porém, de acordo com Simões, Schenkel e Simon (2001) e Vale (2002), os
primeiros registros fitoterápicos datam do período 2.838-2.698 a. C., quando o
imperador chinês Shen Nung catalogou 365 ervas medicinais e venenos que eram
usados sob inspiração taoísta de Pan Ki, considerado Deus da criação. Esse primeiro
herbário dependia da ordenação de dois polos opostos: yang-luz, céu, calor, esquerdo; e
o yin-trevas, terra, frio, direito. Por volta de 1.500 a. C., a base da medicina hindu já
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Apesar do grande avanço e evolução da medicina, a partir da segunda
metade do século XX, as plantas ainda apresentam uma grande contribuição para a
manutenção da saúde e alívio às enfermidades em países em desenvolvimento (SOUZA;
FELFILI, 2006).
Entre os principais motivos, encontram-se as condições de pobreza e a falta
de acesso aos medicamentos, associados à fácil obtenção e tradição do uso de plantas
com fins medicinais (VEIGA JUNIOR; PINTO, 2005).
Os vegetais se apresentam como fonte de princípios ativos com ação
farmacológica. Merece também destaque o importante papel dos vegetais na nutrição
humana e na Saúde Pública, como fornecedores naturais de vitaminas e sais minerais –
elementos indispensáveis para a higidez do organismo (WAGNER, 2003). Assim, os
recursos terapêuticos disponíveis até o século XIX eram exclusivamente oriundos de
plantas medicinais e extratos vegetais. No século XX, inicia-se a tendência de se isolar
os princípios ativos (BRASIL, 2005).
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A existências deste Código, com dezenas de regras, é absolutamente
fundamental para que não ocorra o caos no momento de se nomear algum táxon novo
ou já existente. Por fim, classificação diz respeito à colocação de uma planta, ou grupo
de plantas, em categorias, de acordo com um sistema de ordenação e seguindo as regras
do Código Internacional de Nomenclatura Botânica (Lawrence, 1973).
Estamos abordando, primariamente, as informações relacionadas com a
Taxonomia, ou Sistemática Vegetal. Portanto, vamos agora introduzir, rapidamente,
algumas informações históricas importantes para se conhecer a evolução dos sistemas
de classificação.
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gama de informações morfológicas e não-morfológicas como aquelas genéticas,
citológicas, ultra-estruturais, bioquímicas, ambientais e outras.
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As Boas Práticas Agrícolas têm por objetivo realizar uma agricultura
sustentável do ponto de vista técnico, ambiental, social e econômico. A preocupação
com os componentes ambiental e social foi agregada mais recentemente, diante de uma
maior conscientização da sociedade sobre o impacto que um modelo agrícola que faz
uso intensivo de máquinas e insumos químicos pode provocar no ambiente e na
estrutura social.
No meio rural, a inviabilização econômica de pequenas propriedades
(agricultores familiares) é mais um fator que ameaça a integridade ambiental e social.
Com observância das particularidades das Plantas Medicinais, estas espécies podem
representar um componente importante no sistema produtivo dessas propriedades.
Considerando o baixo custo de produção e os rendimentos por área
relativamente elevados, o cultivo de Plantas Medicinais pode constituir-se como
alternativa de renda para unidades de agricultura familiar: por ser uma atividade pouco
mecanizada e geradora de oportunidades de trabalho que podem ser planejadas e
distribuídas ao longo do ano.
O desenvolvimento e uso de sistemas de produção sustentáveis
proporcionam, também, agregação de valor pela adoção de práticas agrícolas que
satisfaçam as exigências dos processadores e consumidores, desde que isso seja feito
seguindo diretrizes claras previamente estabelecidas.
O fornecimento de matéria-prima derivada de Plantas Medicinais,
Aromáticas e Condimentares está em risco. As áreas onde plantas se desenvolvem
naturalmente estão cada vez mais reduzidas pelas pressões exercidas pelo
desmatamento, agricultura extensiva, urbanização, entre outros. Este fato tem colocado
em risco certas espécies mais populares para o consumo e de baixa ocorrência em
ambientes naturais.
Atualmente há consenso de cientistas, indústrias e organizações
ambientalistas de que uma das iniciativas para reduzir a pressão sobre o ambiente e
preservar os recursos genéticos tem, por um lado, o desenvolvimento de sistemas que
permitam o uso sustentável das espécies nativas exploradas e, por outro, o cultivo com
base em pesquisas agronômicas, matéria-prima com qualidade e em quantidade. No
entanto, não existe área cultivada suficiente para atender a toda a demanda.
A aprovação da Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos
através do Decreto nº 5.813, de 22 de junho de 2006, e da Política Nacional de Práticas
Integrativas e Complementares, prevendo o tratamento com Plantas Medicinais e
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Fitoterápicos no Sistema Único de Saúde – SUS, conforme disposto na Portaria n° 971,
de 3 de maio de 2006, do Mistério da Saúde, constitui um incentivo ao mercado interno
sem precedentes na história do país.
Qualidade A maioria das Plantas Medicinais comercializadas – seja in natura
ou embalada – apresenta-se fora do padrão, portanto o produto utilizado pela população,
principalmente urbana, não tem asseguradas suas propriedades terapêuticas e aromáticas
preconizadas e/ou está contaminada por impurezas (terra, areia, dejetos animais, outras
espécies vegetais, coliformes fecais, etc.). Esta situação foi gerada pela pouca exigência
dos consumidores com relação à qualidade do produto e à ação incipiente da
fiscalização oficial. Devido a isso os compradores pagam preços baixos e, em
consequência, os produtores oferecem um produto de baixa qualidade, ocasionando um
círculo vicioso, em prejuízo ao público interno fraco e desinformado.
Porém, há consumidores de Plantas Medicinais que estão cada vez mais
exigentes em relação à qualidade das plantas que adquirem. Para atender a estas
exigências é necessário usar práticas agrícolas adequadas no cultivo, no beneficiamento
e na armazenagem da produção. No caso das Plantas Medicinais, antes de partir para o
cultivo propriamente dito, deve-se dar atenção a algumas particularidades especiais das
Plantas Medicinais.
Fatores externos que influem no cultivo e na produção de princípios ativos.
O valor das Plantas Medicinais, aromáticas ou condimentares é determinado pelos
compostos químicos que elas produzem e que chamaremos de princípios ativos. Assim,
deve-se ter em mente que o objeto do cultivo de Plantas Medicinais é um produto
(folha, flor, raiz) que contém princípios ativos num teor adequado, cujo primeiro passo
reside na identidade botânica.
Os fatores ambientais como altitude, latitude, temperatura, umidade relativa
do ar, duração do dia, solo, disponibilidade de água e nutrientes influenciam na
produção de princípios ativos pelas plantas, ou seja, não é porque uma planta cresce em
uma determinada região que ela vai, necessariamente, conter os princípios ativos
exigidos pelo mercado. O teor de princípios ativos pode aumentar ou diminuir de acordo
com os fatores climáticos cuja ação é simultânea e inter-relacionada. As características
climáticas de uma região são determinadas, em grande parte, pela altitude
e latitude, que atuam sobre cada espécie de forma distinta: fato que determina a
necessidade para cada planta em cada lugar.
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Identidade botânica das plantas
É necessário tratar as Plantas Medicinais pelo nome científico, pois os
nomes populares estão sujeitos a regionalismos, originando uma confusão com plantas
tóxicas ou com plantas com princípios ativos diferentes. Um exemplo é o caso de “erva-
cidreira”, nome popular pelo qual são conhecidas três espécies diferentes: Cymbopogon
citratus, Melissa officinalis e Lippia alba. É necessária, portanto, a correta identificação
botânica das plantas a cultivar. Em seguida é importante manter um viveiro com as
espécies mais bem adaptadas na região, para dispor sempre de material de propagação
de boa qualidade e com identidade botânica assegurada.
Que agricultura praticar? Considerando a tendência mundial de busca por
produtos naturais e o fato de as Plantas Medicinais se destinarem ao uso em pessoas
com algum tipo de debilidade, é fundamental que estejam livres de agroquímicos, o que
equivale a dizer que o sistema de agricultura a ser praticado deve ser o orgânico. Outros
fatores desaconselham o uso de agroquímicos: o processo de secagem e extração que
pode concentrar os ingredientes ativos dos agrotóxicos; o uso de adubos químicos e
agrotóxicos pode alterar a composição da planta. Isto faz que percam seu valor
medicinal, podendo até provocar efeitos colaterais ou tóxicos.
As Boas Práticas Agrícolas têm por objetivo realizar uma agricultura
sustentável do ponto de vista técnico, ambiental, social e econômico. A preocupação
com os componentes ambiental e social foi agregada mais recentemente, diante de uma
maior conscientização da sociedade sobre o impacto que um modelo agrícola que faz
uso intensivo de máquinas e insumos químicos pode provocar no ambiente e na
estrutura social. No meio rural, a inviabilização econômica de pequenas propriedades
(agricultores familiares) é mais um fator que ameaça a integridade ambiental e social.
Com observância das particularidades das Plantas Medicinais, estas espécies
podem representar um componente importante no sistema produtivo dessas
propriedades. Considerando o baixo custo de produção e os rendimentos por área
relativamente elevados, o cultivo de Plantas Medicinais pode constituir-se como
alternativa de renda para unidades de agricultura familiar: por ser uma atividade pouco
mecanizada e geradora de oportunidades de trabalho que podem ser planejadas e
distribuídas ao longo do ano.
O desenvolvimento e uso de sistemas de produção sustentáveis
proporcionam, também, agregação de valor pela adoção de práticas agrícolas que
satisfaçam as exigências dos processadores e consumidores, desde que isso seja feito
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seguindo diretrizes claras previamente estabelecidas. As diretrizes aplicam-se ao cultivo
e beneficiamento primário de todas as plantas comercializadas e utilizadas como Plantas
Medicinais, mesmo quando utilizadas em alimentos, como nutrientes ou para fins
aromatizantes e corantes, nas indústrias de perfumaria e outras.
A importância da certificação da identidade botânica da espécie a ser
cultivada já foi enfatizada.
O material de propagação (sementes, mudas, estacas, etc.) deve atender às
exigências e/ou padrões estabelecidos relativos à pureza e germinação se estiverem
estabelecidos nas Normas de Produção de Sementes e Mudas do Ministério da
Agricultura. Quando disponíveis, devem ser utilizadas sementes ou material de
propagação certificados. O material de propagação deve ser livre de pragas e doenças o
mais possível para garantir o crescimento de plantas saudáveis. Se houver espécies ou
variedades resistentes ou tolerantes, deve-se dar preferência a elas.
O material de propagação deve ser coletado de plantas livres de pragas e
doenças e que apresentem boas características produtivas. Se a coleta for de estacas,
mudas, etc., devem-se transferi-las para um viveiro, na propriedade, para multiplicação.
Ao longo desse processo, devem-se eliminar aquelas plantas/mudas que apresentam
pragas, doenças ou baixo desenvolvimento. No caso de coleta de sementes, deve-se
anotar a data e local da coleta, número de plantas das quais as sementes foram
coletadas, tratamento dispensado às sementes, condições e tempo de armazenagem. O
plantio deve ser realizado no menor prazo possível após a coleta.
Recomenda-se que o produtor tenha suas próprias matrizes para coleta de
sementes. Realizado no menor prazo possível após a coleta.
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Cultivo de Plantas Medicinais
Propagação sexuada
Propagação sexuada
Propagação assexuada ou vegetativa
Estolho
São brotações filamentosas do caule, que de espaço em espaço, fazem surgir
plantas idênticas à planta mãe
• Morango, Hortelã, Grama, Clorófito, etc.
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Tubérculos e bulbos
São caules curtos e grossos que acumulam nutrientes para planta.
• Batata
• Beterraba
• Inhame
Mandioca
Rizomas
São caules semelhantes a raízes para o acumulo de reservas de nutrientes.
• Gengibre
• Aspidistria
• Samambaia
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• Cheflera
VANTAGENS:
• Através dela propagam-se plantas dependentes (que não produzem sementes);
• Acelera-se a produção (geram frutos mais rápidos que a semente);
• Forma-se uma população de indivíduos idênticos (clone), padronizando o
produto e favorecendo a comercialização.
PODE SER:
• Divisão de touceira
• Estaquia
• Mergulhia
• Alporquia
• Enxertia
DIVISÃO DE TOUCEIRA
O caule emite brotações laterais, surgindo filhotes idênticos à mãe:
Ex.: clorofito, bananeira, bromélia, grama etc.
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ESTAQUIA
ALPORQUIA
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Consiste basicamente em interromper o fluxo de seiva em um determinado ponto da
planta, dessa forma estaremos forçando o aparecimento de novas raízes.
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No Brasil, a fitoterapia é uma opção medicamentosa que se adequa às
necessidades de vários municípios no atendimento primário à saúde (Eldin & Dunford,
2001). De forma geral, os fatores da expansão da fitoterapia devem-se aos efeitos
adversos de fármacos sintéticos, à preferência dos consumidores por tratamentos
“naturais”, crescente validação científica das propriedades farmacológicas de espécies
vegetais, desenvolvimento de novos métodos analíticos para o controle de qualidade,
desenvolvimento de novas formas de preparações e administração dos produtos e
relativo baixo custo (Cañigueral et al., 2003; Melo et al., 2007). Uma abordagem dos
guias e das técnicas de controle de qualidade de drogas vegetais e produtos
fitoterápicos, com ênfase sobre o Brasil, é apresentada neste trabalho de forma a
comparar procedimentos e legislações existentes.
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Controle de doenças e pragas
Fungos
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Bactérias
Sintomatologia
Largatas
Retire as lagartas que puderem ser vistas e pulverize com uma mistura de 35
gramas de folhas de Losna em 1 litro de água. Pode-se usar também um infuso de fumo, ou seja,
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10 cm de fumo de corda macerado em 1 litro de água por 24 horas, pulverizar e só utilizar as
plantas depois de 15 dias. Plante cravo de defunto como bordadura para evitar mariposas e
borboletas.
Lemas e Caracóis
São moluscos que possuem na sua boca uma língua que age como lixa, ralando
principalmente as folhas e atacam geralmente á noite. Tente pulverizar água com sal 30% uma
vez por dia durante três dias.
Colchonilhas
São insetos parecidos com os pulgões, sugam o alimento da planta com seus órgãos
sugadores, causando lesões que facilitam o aparecimento dos fungos porque liberam uma
substância açucarada onde se desenvolvem as colônias fúngicas. Para eliminar as cochonilhas
usa-se uma infusão de arruda, ou 20 gramas fervidas em 1litro de água. Pulverizar em dias
alternados, até elimina-las totalmente. Esta formula também serve para os pulgões e ácaros.
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Ácaros
São parecidos com pequenas aranhas e se colocam na parte inferior das folhas,
onde sugam as substâncias que nutrem a planta, formando muitas vezes uma teia que usam
como meio de proteção contra a umidade. Para evita-los deve-se sempre borrifar água nas
folhas.
Percevejo
São besouro de vários tamanho e cores, causam um grande estrago nas plantas,
atacadas principalmente as folhas e brotos novos causando deformações características. São
conhecidos também com o nome de Maria fedida. Para combate-los, pode-se usar uma mistura
de fumo de corda e água. Essa mistura é muito questionada, mas resolve em muito para pulgões,
cochonilhas, lagartas, ácaros e a mosca branca. A fórmula é preparada com 50 gramas de fumo e
corda, fervida em 1 litro de água, coar e aplicar em dias alternados até a eliminação total dessas
pragas.
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Mosca branca
São pequenas moscas, que como o nome já diz, de coloração branca. Fixam-se nas
folhas e basta toca-las para haver uma revoada das mesmas. Elas sugam a seiva das folhas, que
é o alimento das plantas.
Formigas
São os insetos que mais devastam os vegetais. Em uma só noite podem cortar
todas as folhas de uma árvore de dois metros de altura. As que apresentam maior destruição
dos vegetais é a famosa formiga saúva. Nenhum vegetal já testado é capaz de eliminar essa
praga, podendo apenas repeli-las, mas mata-las impossível.
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Para as formigas tipo saúva e quenquém, que são cortadeiras, fazem-se o plantio
de outras plantas em consorcio, ou seja:
- Hortelã pimenta: possui ação repelente. Deve-se plantar mudas da mesma aos
canteiros.
- Pão e vinagre: possuem a mesma ação do gergelim. Deve ser colocado Próximo
da entrada do formigueiro, pedaços de pão embebido em vinagre. O ácido acético do vinagre
inibe a fermentação pelos fungos e as formigas não terão alimentos.
Nematoides
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Vírus
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Curativos e Cuidados nos Usos de Plantas Medicinais
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Creme de Calêndula 5% + Barbatimão 5% – 30 e 60g
- Indicação: Cicatrização de feridas que apresentem pequeno processo inflamatório e
início de fase de granulação; úlceras de decúbito fase II (ferida); feridas com
hiperceratose.
- Modo de usar: aplicar no local afetado 2 a 3 vezes ao dia, após higienização com
solução fisiológica.
Óleo de Girassol – 100ml
- Indicação: Úlceras abertas com ou sem inflamação, cobertura primária em curativos
(embeber a gaze)
- Modo de usar: Aplicar na lesão, após assepsia, uma a duas vezes ao dia, ou a cada
troca de curativo.
Creme de Calêndula a 10%:
- Indicação: Dermatites de contato, inclusive dermatite de fralda ou amoniacal;
dermatites eczematosas; feridas com processo inflamatório intenso; feridas em fase
proliferativa com pouco ou nenhum exsudato; fístula extra bucal com secreção,
processos inflamatórios na face (impetigo nasal, ressecamento perilabial, eczemas,
dermatites, abrasão por trauma)
- Modo de uso: aplicar no local afetado 2 a 3 vezes ao dia após higienização com
solução fisiológica.
As plantas medicinais podem ser uma alternativa de grande relevância para
o processo de cicatrização de feridas, que começam a fazer parte da atenção à saúde
brasileira, considerando que seu uso seja validado por estudos para verificar seu
potencial cicatrizante, comprovação clínica, custos e benefícios, e a constante
atualização acerca das publicações realizadas1.
Formas de preparo
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Foto: decocto
- INFUSÃO QUENTE
É o processo onde a preparação é feita jogando-se água fervente sobre as
plantas, numa vasilha, deixando tampadas em repouso por algum tempo. É utilizada
para folhas, flores e cascas finas.
Processo de preparação:
Ferver a água;
Adicionar a erva com o fogo desligado;
Tampar e deixar por cinco a dez minutos em repouso;
Coar em seguida;
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A quantidade de erva varia segundo a espécie, sendo normalmente de 5 g
para cada 100 ml de água; ou 1 colher de sopa da planta fresca ou seca , para cada
xicara de água em ebulição.
Posologia:
40 a 80 ml -2 a 3 vezes ao dia.
Conservação e Validade:
Devem ser usadas no dia em que forem preparadas, ou seja, no máximo por
24 horas.
Materiais necessários:
Chaleira de vidro, inox, barro ou ágata, bule com tampa, coador ou tecido
para filtrar, xícaras, fogão e plantas escolhidas.
Obs: As doses especificas para cada planta são encontradas nas respectivas
monografias.
DECOCÇÃO (Cozimento)
- É uma operação que consiste em ferver a água junto com fragmentos de
plantas num recipiente onde coloca-se as plantas e em seguida água fria. O tempo de
cozimento é determinado pela Farmacopeia Brasileira. Preparada com as partes duras
como cascas, ramos e frutos.
Processo de preparação:
Colocar a erva em um recipiente adequado junto com água fria
Ferver em fogo brando por 05 a 15 minutos;
Retirar do fogo e deixar em repouso por 20 a 30 minutos;
Coar em seguida; O volume de água deve ser proporcional a:
Quatro vezes o peso da parte usada da planta, se esta for macia (folha);
Oito vezes o peso da parte usada da planta, se esta for moderadamente
macia (caule);
Dezesseis vezes o peso da parte usada da planta, se esta for dura (raiz).
Posologia:
40 a 50 ml -2 a 3 vezes ao dia.
Esta dose pode variar para mais ou para menos, dependendo da constituição
e do poder digestivo da pessoa
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Prepara-se um chá por decocção/infusão de ervas medicinais. Utiliza-se
este preparado para higienização e tratamento de afecções das gengivas, mucosas,
amígdalas e faringe. O uso é externo, enxagua-se a garganta gargarejando várias vezes
ao dia, preferencialmente de manhã e à noite.
Conservação e Validade:
Devem ser consumidas no máximo por 12 horas.
Materiais necessários:
Recipiente de preferência de aço esmaltado, podendo ser de vidro, ágata, ou
barro, coador, ou tecido para filtrar, xícara, fogão e plantas escolhidas.
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É o processo onde se aplica um macerado quente ou frio de plantas
medicinais com a finalidade de se reduzir uma inflamação e/ ou dor local
Processo de preparação:
Os cataplasmas podem ser empregados de várias formas:
Ervas frescas ao natural, podem ser aplicadas diretamente sobre as partes
doloridas ou inflamadas;
Ervas secas em saquinhos, frias ou quentes, conforme o caso.
Usa-se para câimbras, neuralgias, dor de ouvido, etc;
Em forma de pasta. Socam-se as plantas frescas formando uma papa que se
coloca sobre o local dolorido, diretamente ou entre dois panos. Quando não se tem ervas
frescas, podem-se usar as ervas secas. Neste caso, prepara-se uma decocção ou infuso,
acrescenta-se farinha enquanto quente até formar uma pasta e coloca-se num pano limpo
e aplica-se sobre a região afetada.
Conservação e Validade:
Devem ser preparados na hora de serem utilizados.
Materiais necessários:
Plantas escolhidas; recipiente preferencialmente de aço inoxidável; tecido de
algodão.
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Devem ser preparados na hora da utilização.
Materiais necessários:
Panela de aço inoxidável para preparar o liquido, pedaço de algodão ou
pano limpo e plantas escolhidas.
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Associação de plantas à água natural, filtrada, deixando-as submersas por
um período de 10 a 24 horas.
Processo de preparação:
Limpar a droga
Fazer pó grosseiro ou picar as ervas bem
Colocar as plantas em um recipiente de aço ou vidro e adicionar seis vezes
água em relação ao peso da planta
Deixar em repouso pelo período de 10 a 24 horas
Filtrar
Guardar em recipiente esterilizados, livres de umidade
Armazenar em recipientes esterilizados, livres de umidade
Posologia:
40 a 80 ml; 2 a 3 vezes ao dia.
Conservação e Validade:
Deve ser utilizada em 24 horas, no máximo.
Obs: A vantagem deste método é conservar os sais minerais e as vitaminas
das plantas.
Processo de preparação:
Preparar os sucos frescos ou a decocção das plantas ou a pasta das plantas
medicinais escolhidas
Colocar o óleo numa panela de preferência de inox
Adicionar os sucos, decocção e pasta, se for o caso, misturar bem e levar ao
fogo moderado
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Ferver a mistura, mexendo constantemente, evitando que se derrame e
ocorra a sua carbonização até a completa desidratação do material, ou seja, que que toda
a parte aquosa tenha evaporado.
Para assegurar que toda a parte aquosa tenha sido eliminada, uma porção do
sedimento deve ser colocado no fogo. Uma chama silenciosa e estável, indica ausência
de água, enquanto uma chama instável e crepitante indica a presença de água no
material.
Quando o ponto estiver atingido, desligar o fogo, esperar esfriar e filtrar
com auxílio de um tecido ou peneira.
Embalar em frascos de vidro ou pet, rotular. Após a preparação, estocar por
um período de sete dias antes de sua utilização.
Modo de uso:
A maioria dos óleos é indicada para uso externo. A aplicação deve ser feita
através de massagens ou fricções, na direção dos pelos de do corpo do paciente,
seguidas de fomentação ou aquecimento das partes massageadas. Ocorre uma absorção
por via cutânea, o que promove uma ação terapêutica rápida e eficaz. As propriedades
terapêuticas são aquelas das plantas medicinais utilizadas em sua preparação
Conservação e validade:
Conservar em frascos pet ou vidro fechados, ao abrigo da luz. Valido
normalmente por 18 meses, se bem acondicionados.
Materiais necessários:
Vasilha de aço inoxidável, espátula resistente e de cabo longo, concha, pano
para filtragem, peneira, pilão, pistilo, liquidificador, plantas medicinais escolhidas
ÓLEOS MEDICINAIS:
São preparações em que utiliza plantas medicinais aromáticas, geralmente
por um processo de maceração. Podem ser preparados por simples dissolução da tintura
em um óleo fixo (oliva, canola, rícino, girassol, etc.) ou por extração de princípios
ativos por maceração à frio ou ainda com aquecimento entre 60 e 70 graus. A proporção
entre óleo e planta medicinal deve ser de 10%
Processo de preparação:
Colocar a planta medicinal em frasco esterilizado
Acrescentar o óleo desejado até cobrir
Tampar e deixar macerando por 14 a 21 dias em local escuro
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Filtrar no final. Embalar em frascos de preferência âmbar em local seco e
escuro, rotular
Conservação e Validade:
Frascos de vidro âmbar ou pet âmbar de preferência.
Validade, normalmente 12 meses.
São preparações sob a forma de pós finos e secos de plantas. Pode ser
preparado com folhas, flores, cascas, raízes, sementes
Processo de preparação:
Secar a planta até ficar quebradiça
Submeter as plantas secas à trituração até obter-se pó fino
Coá-lo com o auxílio de uma peneira ou tecido
O pó obtido deve ser fino, a ponto de se tornarem amorfos, e devem estar
perfeitamente secos.
Posologia:
Geralmente 1 a 3 gramas, 2 ou 3 vezes ao dia
Conservação e Validade:
Devem ser conservadas em frascos de vidros, plástico (polietileno). Retém
sua potência integral por um período de 2 meses, quando começam a perdê-la
gradualmente. A não ser que sejam contaminadas por insetos ou fungos, ou sujeitas a
umidade, permanecem ativas por um ano.
Materiais necessários:
Pilão com pistilo, peneira fina ou tecido de malha fina, recipiente para
armazenar de preferência vidro ou plástico (polietileno) ou recipientes de metal e
plantas escolhidas.
OBS.: Quando produzidos em larga escala, utiliza-se desintegradores,
pulverizadores e moinhos.
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O suco é obtido espremendo-se o fruto. Já para se obter o sumo, a planta
fresca deve ser triturada num pilão ou liquidificador. Se a planta apresentar pouco
líquido, depois de uma hora de repouso acrescenta-se um pouco mais de água e tritura-
se novamente, recolhendo o líquido liberado. O suco ou sumo deve ser consumido no
momento em que foi preparado.
SUCO FRESCO
Extrato de uma planta verde e fresca, feito ao triturar com um pilão ou
utilizando uma máquina de moer.
Processo de Preparação:
Planta verde:
Coletar a planta fresca livre de insetos e higienizá-la
Cortar em pedaços pequenos e triturar grosseiro
Espremer e coletar o líquido em um recipiente de aço inoxidável ou vidro de
preferência
Planta seca:
Obter pó limpo e seco da droga
Adicionar água, o mesmo peso ou o dobro do peso, dependendo da natureza
da droga
Deixar em maceração ou de molho por 24 horas em um recipiente de aço
inoxidável ou vidro
Espremer e coletar o líquido, filtrando-o
Posologia:
10 – 20 ml por dose, 2 a 3 vezes ao dia.
Conservação e Validade:
Devem ser utilizados por no máximo 24 horas
Materiais necessários:
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Liquidificador, ou pilão e pistilo, espremedor, coador ou tecido para filtrar
ou peneira, recipiente para colher de preferência aço inoxidável ou vidro, frascos para
armazenar e plantas escolhidas.
Processo de Preparação:
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O açúcar ou rapadura deve ser completamente dissolvido no meio líquido, que
pode ser uma decocção ou suco de plantas medicinais.
O meio líquido é geralmente equivalente à quantidade do agente adoçante em
peso.
O aquecimento deve ser lento e estável, mexendo-se constantemente até
consistência de mel.
Esfriar, acondicionar e rotular.
Conservação e Validade:
Os xaropes devem ser estocados em frascos de vidro esterilizados de preferência
âmbar bem tampados. Se bem preparados, conservam-se por um período de 12 meses.
Materiais necessários:
Panela de aço inoxidável ou metais revestidos de estanho, colher para
homogeneização, peneira para filtrar, frascos de vidro ou plástico (Pet) de preferência âmbar
para armazenar,
Xarope outro modo:
Colocar para ferver duas partes de água e três partes de açúcar ou rapadura, até
dissolver;
Juntar uma medida do suco da planta ou do fruto para cinco medidas da mistura
água/açúcar preparada;
Ferver por mais dois minutos;
Conservação e Validade:
Guardar em garrafas limpas e escaldadas, ou frascos de vidro âmbar ou plástico
limpos e esterilizados com álcool a 70 por cento, em local fresco ou na geladeira. Se apresentar
sinal de coalhado ou cheiro azedo, não usar. Tendo validade de 15 dias.
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Referências
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Boas Práticas Agrícolas
(BPA) de plantas medicinais, aromáticas e condimentares / ed. preliminar Marianne
Christina Scheffer, Cirino Corrêa Júnior; Coordenação, Maria Consolacion Udry,
Nivaldo Estrela Marques e Rosa Maria Peres Kornijezuk. – Brasília : MAPA/SDC,
2006. 48 p.
http://www2.ibb.unesp.br/departamentos/Educacao/Trabalhos/coisasdecerrado/INICIAL
/principal.htm
http://aps.bvs.br/aps/quais-plantas-medicinais-sao-indicadas-para-cicatrizacao-de-
feridas/?post_type=aps&l=pt_BR
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