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PSTBr.

003 Enel Brasil 1/51

Empresa Enel Brasil


Ampla, CIEN e COELCE.

Código de
identificação
PSTBr 003
Procedimento de SST Brasil

Revisão 03
Caráter Diretoria de Segurança e Saúde Laboral

Âmbito Infraestruturas e Redes

Data de aprovação 29 de setembro de 2015

Trabalhos em Altura

CÓPIA NÃO CONTROLADA


PSTBr.003 Enel Brasil 2/51

TIPO: PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA DO TRABALHO CÓDIGO: PSTBr-003/2015 R-03


TÍTULO: TRABALHOS EM ALTURA
OBJETIVO: Estabelecer critérios e procedimentos para os trabalhos em altura realizados no sistema
de distribuição, transmissão e geração de energia da Enel Brasil.

Documentos Substituídos: PSTBr 003 R02


DATA DA VIGÊNCIA: 01/10/2015 LOCALIZAÇÃO ELETRÔNICA: INTRANET / POLÍTICAS / POLÍTICAS / ENEL BRASIL /
SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE / ENEL BRASIL / PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO / ...

ELABORAÇÃO DATA: 27/09/2013 ÁREA DE SEGURANÇA NORTE BRASIL


RECOMENDO: DATA: 01/10/2015

Valfrido de Holanda Júnior


Segurança do Trabalho
Harley Nobre Albuquerque
Responsável Segurança e Saúde do Trabalho Norte Brasil
ÁREA DE SEGURANÇA SUL BRASIL REPRESENTANTE DA ADMINISTRAÇÃO – R.A
RECOMENDO: DATA: 01/10/2015 RECOMENDO: DATA: 01/10/2015

Johjan Alberto Isaza Barrios Aloísio Antônio Baptista


Responsável Segurança e Saúde do Trabalho Sul Brasil Responsável Segurança e Saúde do Trabalho Brasil
DIVULGAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO: ÁREA DE SEGURANÇA DO TRABALHO BRASIL

REVISÕES E ATUALIZAÇÕES
Nº DATA OBJETO DA REVISÃO Necessita Treinamento REVISOR
Inclusão do nome Brasil no procedimento, alteração da
sigla PST para PSTBr. Inclusão da capa de controle de
revisões e assinaturas.Exclusão do Item “12 Controle e
01 23/05/2014 Não Valfrido Júnior
Revisões”. Alteração nos itens 02, 09, 08 e 11, adequação
nas nomeclaturas. Inclusão do item 10 e renumeração dos
itens posteriores.
Atualização dos procedimentos de trabalho em altura e
02 15/12/2014 Sim Sérgio Carlos
criação do Anexo “Formulário de Análise de Risco”
Joaquim
03 29/09/2015 Inclusão do procedimento de uso de escada e varonete. Sim
Lourenço
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
ÁREA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
CONSULTAS E SUGESTÕES: FONE: Ceará (85) 3453-4932 – Sul Brasil: (21)2613-7024

CÓPIA NÃO CONTROLADA


PSTBr.003 Enel Brasil 3/51

ÍNDICE

ÍNDICE................................................................................................................................. 3
1. OBJETIVO ....................................................................................................................... 5
2. CAMPO DE APLICAÇÃO ................................................................................................ 5
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ................................................................................. 5
4. DIRETRIZES E REQUISITOS DA TAREFA .................................................................... 5
4.1 Diretrizes .................................................................................................................................... 5
4.2 Requisitos das tarefas ................................................................................................................. 5
5. MÉTODOS DE ASCENSÃO ............................................................................................ 6
5.1 Escadas ...................................................................................................................................... 6
5.2 Escadas Verticais Fixas ............................................................................................................. 7
5.3 Skyladder .................................................................................................................................. 7
5.4 Cesta Área Isolada .................................................................................................................... 8
5.5 Andaimes Modulares para Trabalhos com Linha Viva ............................................................ 8
5.6 Andaimes Modulares Não Isolados .......................................................................................... 9
5.7 Esporas .................................................................................................................................... 10
5.8 Estruturas Metálicas (Torres de Transmissão, Antenas, outras) ............................................. 10
5.9 Escadas e Varonetes ................................................................................................................ 10
6. CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO ............................................................................... 11
6.1. Qualificação do Instrutor ........................................................................................................ 11
6.2. Capacitação ............................................................................................................................. 11
6.3. Reciclagem .............................................................................................................................. 12
7. SISTEMA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA ................................................. 12
7.1 Planejamento ............................................................................................................................ 12
7.2. Analise Preliminar de Risco – APR ........................................................................................ 13
7.3. Supervisão ............................................................................................................................... 13
7.4. Inspeção dos materiais ............................................................................................................ 13
7.5 Equipamentos de Proteção Individual..................................................................................... 14
Os trabalhadores deverão executar os serviços em alturas fazendo uso dos seguintes EPIs: ........ 14
7.6 Materiais e Equipamentos de Proteção Coletiva...................................................................... 14
8. INSTALAÇÃO DA LINHA DE VIDA/RESGATE ............................................................. 15
8.1. Trabalhos em altura com escada extensível ou singela nas estruturas da distribuição .......... 15
8.2 Trabalhos em altura com escada extensível ou singela em muros ou fachadas ...................... 18
8.3. Trabalhos Esporas para Poste de Concreto Duplo T............................................................... 19
8.3.1. Primeira Situação: Utilização do Dispositivo de Ancoragem “Agulhão” ........................... 20
8.3.2 Segunda Situação: Utilização do Dispositivo de Ancoragem ICC/3 ................................... 22
8.3.3 Terceira Situação: Utilização do Dispositivo de Ancoragem ICC horizontal ..................... 23
8.3.4. Serviços com o sistema desenergisado e utilização de esporas estruturas das linhas de
transmissão até 23m de altura ........................................................................................................ 25
8.4. Trabalhos Em Escada e Varonetes para Poste de Concreto Duplo T. ................................... 31
8.4.1. Primeira Situação: Utilização do Dispositivo de Ancoragem “Agulhão” ........................... 33
8.4.2 Segunda Situação: Utilização do Dispositivo de Ancoragem ICC/3 ................................... 36
8.4.3 Terceira Situação: Utilização do Dispositivo de Ancoragem ICC horizontal ..................... 38
9. DETALHAMENTO DO RESGATE ................................................................................. 40
9.1 Medidas de Segurança antes de Iniciar o Resgate ................................................................... 40
9.2 Procedimentos de Resgate com Linha de Vida (Escada, Espora e Skyladder) ........................ 41

CÓPIA NÃO CONTROLADA


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9.3 Resgate nas estruturas da distribuição nos serviços com escadas ............................................ 41
9.4 Resgate nos serviços com escada extensível ou singela com utilização do suporte metálico
para fixação de escadas em muros ou fachadas ............................................................................. 42
9.5 Resgate nas estruturas da distribuição nos serviços com esporas ........................................... 43
9.6 Resgate nas estruturas das linhas de transmissão até 23m de altura serviços com o sistema
desenergisado e utilização de esporas ............................................................................................ 44
9.7 Procedimentos de Resgate em Cesta Aérea ............................................................................ 45
9.8 Resgate em Equipamento com Cesta Aérea Dupla .................................................................. 46
9.8.1 Realização do resgate com somente um dos membros é vítima de um acidente ................. 46
9.8.2 Realização do resgate com os dois membros vítimas de um acidente ................................. 46
9.8.3 Resgate em Equipamento com Cesta Aérea Simples........................................................... 46
10. ORIENTAÇÕES ADMINISTRATIVAS ......................................................................... 46
11. CONDIÇÕES IMPEDITIVAS ....................................................................................... 47
12. COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES ............................................................. 48
12.1 Competências: ....................................................................................................................... 48
12.1.1 Compete à Enel Brasil: ...................................................................................................... 48
12.1.2 Compete aos trabalhadores: ............................................................................................... 49
12.2 Responsabilidades .................................................................................................................. 49
12.2.1 Funcionários ........................................................................................................................ 49
12.2.2 Responsáveis/ Chefes/Coordenadores ............................................................................... 49
12.2.3 Segurança do Trabalho....................................................................................................... 49
13. CONTROLE DE REGISTROS ..................................................................................... 49
14. ANEXO ........................................................................................................................ 50

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1. OBJETIVO

Estabelecer critérios e procedimentos para os trabalhos em altura realizados no sistema


de distribuição, transmissão e geração de energia da Enel Brasil.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

Este procedimento se aplica a todas as Empresas Enel Brasil (Ampla, CIEN, e Coelce) e
suas empresas parceiras.

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Política do Grupo Enel “Programa de Protección Contra Caídas”.


Política do Grupo Enel “Instructivos para Trabajar en Altura en Procesos de Mt/Bt/Ap”
Política do Grupo Enel “Instructivos de rescate para Trabajos en Altura en Procesos de
Mt/Bt/Ap/At”;
Norma Regulamentadora Número 06 Equipamentos de Proteção Individual – NR 06;

Norma Regulamentadora Número 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e


Equipamentos – NR 12;

NR-18 Plataforma de Trabalho em Altura;

Norma Regulamentadora Número 35 Trabalho em Altura – NR 35.

4. DIRETRIZES E REQUISITOS DA TAREFA

4.1 Diretrizes

Por meio deste procedimento, as empresas da Enel Brasil, estabelecem métodos de


trabalho e outros critérios que visam a garantia da segurança dos trabalhadores e das
partes interessadas na realização de trabalhos em altura em suas empresas e nas
empresas que lhes prestam serviços.
Asseguram que todo trabalho em altura só pode ser realizado, de forma segura, com a
adoção medidas que eliminem ou controlem a possibilidade de ocorrências indesejáveis,
preservando a saúde e a segurança dos colaboradores envolvidos direta ou indiretamente
com o trabalho, assim como, evitando acidentes com transeuntes.
Determinam que todo trabalho em altura deve ser realizados de forma que ofereçam
condições técnicas adequadas de resgate de acidentado de forma rápida e segura.

4.2 Requisitos das tarefas


Serão considerados trabalhos em altura, todas as atividades realizadas a 1,5m (um metro
e meio) do nível inferior e onde haja risco de queda.

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a) Todo trabalho em altura deve ser realizado por no mínimo duas pessoas, sendo
que um dos executores ficará no solo e assumirá a função de supervisor da
atividade e socorrista, se for o caso;
b) Nas estruturas das linhas de transmissão, todo trabalho em altura deve ser
realizado por no mínimo três pessoas, quantidade mínima necessária para
realização do resgate de forma segura e em tempo hábil;
c) É obrigatório o uso da Linha de vida em todo e qualquer serviço onde haja uma
diferença de nível a partir de 1,5m e risco de queda;
d) A Linha de Vida deve ser de uso individual. Somente poderá ser utilizada por outra
pessoa durante o resgate;
e) A linha de vida deve ser instalada na escada ou na estrutura em que se realizará a
atividade, decisão a ser tomada pela equipe quando da realização da Análise
Preliminar de Riscos. Deve ser ancorada em local apropriado que garanta a
segurança do colaborador nos seus deslocamentos e no ponto de trabalho, com o
objetivo de eliminar ou reduzir o risco queda, bem como permitir a realização do
resgate.
f) Para as atividades com acesso a niveis diferentes utilizando escadas verticais fixas
deve se utilizar linha de vida fixa com trava quedas ou talabarte tipo Y;
g) Nas situações em que não saja possível a instalação da linha de vida, devem-se
adotar métodos de escalada e/ou equipamentos que evitem a queda do
colaborador e ofereçam condições adequadas de resgate, com métodos descritos
nos procedimentos da Enel Brasil. Os métodos que não estejam descritos nos
citados procedimentos devem ser avaliados pelo SESMT de cada empresa e
constar no planejamento do serviço;
h) Todo serviço em altura deve possuir a autorização para execução através de
Ordem de Trabalho, Ordem de Serviço ou Permissão de Trabalho;
i) Os trabalhos em altura somente poderão ser executados por pessoas devidamente
capacitadas e autorizadas pelas chefias responsáveis pelo serviço;
j) Para realizar trabalhos em altura, o trabalhador deverá possuir o ASO (Atestado de
Saúde Ocupacional) constando, mínimo, os seguntes exames:
Eletroencefalograma, Eletrocardiograma, Oftalmológico e Glicemia;
k) O local de realização do trabalho deverá ser sinalizado e delimitado com a
utilização de cones e correntes de PVC, cordas ou fitas de sinalização de acordo
com a padroniização da empresa contratante;
l) Ferramentas e materiais devem ser conduzidos através de recipiente apropriado,
balde de lona para içar materiais em sistema montado com corda de serviço e
carretilha.

5. MÉTODOS DE ASCENSÃO

5.1 Escadas
a) Deverá ser utilizada como instrumento padrão de ascensão nos trabalhos em altura
nas intervenções em baixa e média tensão;
b) As escadas devem ser fabricadas em fibra de vidro, com degraus anti-derrapantes;

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c) As escadas poderão ser do tipo singela ou extensível e com tamanho de acordo


com a especificação de cada empresa ou conforme necessidade do serviço;
d) Na utilização de escada, um dos pontos de fixação da linha de vida, é feito no
degrau inferior da escada base e o outro ponto de fixação é feito na base do poste;
e) A escada deve ser ancorada, na estrutura, através de cordas à altura do quarto ou
quinto degrau da escada base, e no topo no degrau superior da escada. A
ancoragem deve envolver degrau e montante, assim como envolver a estrura, com
a corda passando, nesta, em forma de X.
f) Nas situações em que não haja possibilidades de ancorar a escada conforme
estabelecido no item anterior deve-se utilizar outros mecanismos de fixação como
o suporte metálico para escada (tripé) ou o Garra Wall. Estes dois equipamentos
devem estar previstos no planejamento da atividade;
g) Na impossibilidade da se fazer a ancoragem ou de adoção de equipamentos para
fixação da escada, deve-se adotar outro método de ascensão, como cesto aéreo,
skiladder, etc;
h) Não é permitido fazer a ancoragem da escada em grades metálicas, madeiras de
telados, e outros similares;
i) A subida do colaborador em escada que estaja encostada em muros, pontaletes,
ou fachadas, onde não há possibilidades de ancoragem, fica limitada à altura do
quinto degrau para realizar serviços, sendo obrigatório que o companheiro esteja
segurando a escada com as duas mãos nos montantes e os dois pés junto ás
sapatas;
j) Dois colaboradores não podem utilizar a mesma escada ao mesmo tempo.
Somente em caso de resgate;
k) A escada deve ser inspecionada diariamente antes de inicar as atividades. No
caso de apresentar fissuras, rachaduras, degraus frouxos, ou qualquer outro
defeito deve ser retirada de operação e enviada para manutenção.

5.2 Escadas Verticais Fixas


a) A Linha de vida deve ser constituida por cabo de aço;
b) Em escadas que não possuam linha de vida instalada, a escalada deverá ser feita
com uso de talabarte tipo Y;
c) A linha de vida de aço deverá ser inspecionada mensalmente por método visual
pela equipe de manutenção e anualmente por engenheiro mecânico com emissão
de laudo de ensaios e Anotação de Responsabilidade Técnica – ART.

5.3 Skyladder
a) Equipamento instalado em veículos utilitários, composto de escada montada sobre
suporte basculante e giratório;
b) Deve possuir as mesmas caracteristicas da escada;
c) Deve possuir sistema de proteção dupla por trava e corrente, evitando que a
escada venha a cair;
d) Ao utilizar este equipamento, a linha de vida deve ser instalada na escada do
mesmo;

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e) O Skyladder em todo o seu conjunto incluindo a escada deve ser inspecionado


diariamente antes de inicar as atividades. No caso de o equipamento apresentar
fissuras, rachaduras, degraus frouxos, ausência ou danos de parafusos/peças de
fixação ou qualquer outro defeito deve ser enviado para avaliação e manutenção;
f) Devem ser seguidas as recomendações do fabricante quanto ao posicionamento
do executante, extensão máxima da escada e ângulo de inclinação;
g) Dois colaboradores não podem utilizar a mesma escada ao mesmo tempo.
Somente em caso de resgate;
h) Na impossibilidade de posicionar o veículo de forma que escada ofereça condições
segura para trabalhar, deve-se adotar outro método de trabalho.
i) Nos locais dos serviços é obrigatório o uso de calços de madeira nas rodas da
viatura, indepedente das condições do terreno. Os calços de madeira devem ser
postos de forma a prevenir o deslocamento do veículo em qualquer sentido;
j) É expressamente proibido fazer qualquer deslocamento com a escada estendida
e/ou com o colaborador sobre esta.

5.4 Cesta Área Isolada


a) Equipamento instalado em caminhões de pequeno ou médio porte, composto de
um ou duas cestas aéreas montadas em braço articulado e acionamento hidráulico
e giratório infinito;
b) Para atividades realizadas no sistema elétrico de potência, a cesta aérea deve ter
isolamento para tensões de até 46 kV, classe C. Para atividades realizadas fora do
sistema elétrico de potência, não será necessário o isolamento da cesta;
c) A cesta aérea deve possuir sistema de duplo comando, seguindo todas as
recomendações da NR-12;
d) Os trabalhos realizados com cesta aérea não contemplam instalação e utilização
de linha de vida. Neste caso, o trabalhador deve utilizar o talabarte instalado no
olhal da lança.
e) A cesta aérea em todo o seu conjunto incluindo o braço articulado e seus
dispositivos de comandos deve ser inspecionada diariamente antes do inicio das
atividades. A manutenção e ensaios períodicos devem ser realizados, no mínimo,
de acordo com as recomendações do fabricante e/ou legislação específica;
f) Devem ser seguidas as recomendações do fabricante quanto ao posicionamento
do executante, extensão máxima e ângulo da cesta aérea;
g) A quantidade de ocupantes e carga máxima em cada cesta será de acordo com o
especificado pelo fabricante e esta informação ;
h) Ao não ser possível posicionar o veículo de forma que cesta áerea ofereça
condições segura para trabalhar, deve-se adotar outro método de trabalho.
i) É expressamente proibido fazer qualquer deslocamento com o braço articulado
estendido e/ou com o colaborador dentro da cesta.

5.5 Andaimes Modulares para Trabalhos com Linha Viva


a) Os andaimes são utilizados nos locais onde não se pode utilizar a escada,
skyladder ou cesta aérea ou plataforma de trabalho aéreo ou se precisa de
mobilidade e para trabalhos de linha viva em subestações;

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b) O andaime deve ser constituido de peças encaixáveis e intercambiáveis, de peso


reduzido, sua montagem deve fácil, simples e rápida, podendo ser executada por
apenas dois eletricistas, dispensando o uso de qualquer ferramenta adicional;
c) Sua estrutura é construída com tubos de fiberglass com características elétricas e
mecânicas em conformidade com as normas IEC–60855 e ASTM F 711, isso
permite o seu uso em instalações elétricas energizadas em até 800 kV, com total
garantia de isolamento e uma capacidade nominal de trabalho até 300 dan no
centro da plataforma;
d) Este método não se utiliza a linha de vida, deve-se utilizar o talabarte instalado no
andaime;
e) O andaime deve ser inspecionado diariamente antes de inicar as atividades. A
manutenção e ensaios períodicos devem ser realizados, no mínimo, de acordo com
as recomendações do fabricante e/ou legislação específica;
f) Os andaimes podem ser utilizados por até dois colaboradores ao mesmo tempo;
g) Método de montagem:
I) A montagem do andaime, deve ser iniciada após o chefe de turma /
encarregado da equipe definir o posicionamento da equipe de acordo com o
nível de tensão, o local de colocação das duas primeiras sapatas;
II) As sapatas devem ser dispostas no solo de modo a formar um quadrado
com um metro de lado ou conforme a dimensão dos módulos;
III) Cada quatro estágios, colocar no mínimo um conjunto de quatro estais;
IV) Cada piquete deve ser fincado sobre a diagonal da seção transversal do
andaime, com a distância do mesmo igual à altura que vai do ponto de
fixação do estai do andaime ao solo;
V) Nos estais, entre seus pontos de fixação (andaime ao piquete), devem ser
intercalados bastões isolantes, olhal-olhal de 1500 x 25 mm;
VI) Montar entre os módulos do quarto e quinto estágio, uma travessa diagonal.
A cada quatro estágios, deve ser montada uma „travessa diagonal”, de
modo a formar um “x” com a travessa diagonal imediatamente inferior.

5.6 Andaimes Modulares Não Isolados


a) Os andaimes são utilizados onde não se pode utilizar a escada, skyladder ou cesta
aérea ou se precisa de mobilidade e para trabalhos em locais que não estejam
submetidos a qualquer nível de tensão ou que possam estar;
b) O andaime deve ser constituido de peças encaixáveis e intercambiáveis, de peso
reduzido, sua montagem deve ser fácil, simples e rápida, podendo ser executada
por apenas dois executantes, dispensando o uso de qualquer ferramenta adicional;
c) Sua estrutura poderá ser de aço ou outro material com alta resistência mecânica;
d) Nos trabalhos com andaimes não se utiliza a linha de vida. Neste caso, a escalada
deve ser feita com utilização de talabarte de deslocamento (tipo Y). No ponto de
trabalho, o trabalhador deve utilizar um talabarte de posicionamento passado no
proprio andaime;
e) O andaime deve ser inspecionado diariamente antes do inicio das atividades. A
manutenção e ensaios períodicos devem ser realizados de acordo com as
recomendações do fabricante e/ou legislação específica;

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f) Os andaimes podem ser utilizados por até dois colaboradores ao mesmo tempo.

5.7 Esporas
a) O método de ascensão por esporas poderá ser utilizado somente em caso de
nenhum outro método anterior possa ser utilizado;
b) Ao escalar com esporas, todos os níveis de tensão presente na estrutura devem
estar desenergizados independente de ser o alvo da intervenção;
c) O colaborador deve ser capacitado para realizar a escalada com esporas;
d) A instalação da linha de vida deve ser feita na estrutura com uso de um dos
instrumentos/equipamentos de acoragem: (ICC de PVC, gancho metálico, espora
invertida ou agulhão;
e) As esporas devem ser inspecionadas diariamente, e devem ser substituídas
quando apresentarem rachaduras, deformações, ou qualquer desgaste que
comprometa a segurança do usuário;

5.8 Estruturas Metálicas (Torres de Transmissão, Antenas, outras)


a) A equipe deve ser possuir treinamento especifico para escalada neste tipo de
estruturas;
b) A ascensão deve ser realizada com o uso de talabarte tipo Y. Os conectores
devem estar sempre acima da linha dos ombros durante a escalada e nunca
posicionar os dois conectores na mesma parte da estrutura.
c) Ao se posicionar para realizar o trabalho, utilizar talabarte de posicionamento;
d) Caso não exista, instalar linha de vida de apoio para movimentação horizontal e
preparação para o resgate.

5.9 Escadas e Varonetes


a) Deverá ser utilizada como instrumento de ascensão nos trabalhos em altura nas
intervenções em e média tensão quando a escada dupla for insuficiente para atingir
a altura de trabalho;
b) Ao escalar com varonetes, todos os níveis de tensão presente na estrutura devem
estar desenergizados independente de ser o alvo da intervenção;
c) A escada deve ser ancorada, na estrutura, através de cordas à altura do quarto ou
quinto degrau da escada base, e no topo no degrau superior da escada. A
ancoragem deve envolver degrau e montante, assim como envolver a estrura, com
a corda passando, nesta, em forma de X.
d) Na impossibilidade da se fazer a ancoragem ou de adoção de equipamentos para
fixação da escada ou instalação dos varonetes, deve-se adotar outro método de
ascensão, como cesto aéreo, skiladder, etc;
e) Na utilização da escada, um dos pontos de fixação da linha de vida, é feito no
degrau inferior da escada base e o outro ponto de fixação é feito na base do poste;
f) A instalação da linha de vida deve ser feita na estrutura com uso de um dos
instrumentos/equipamentos de acoragem: (ICC de PVC, gancho metálico, ou
agulhão;

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1

g) Serão utilizados a quantidade de varonetes necessários e sua fixação se dará nos


furos do poste, com espaçamento de 40 centímetros a partir do ultimo degrau da
escada;
h) O colaborador deve ser capacitado para realizar a escalada com varonetes;
i) Dois colaboradores não podem utilizar a mesma escada ao mesmo tempo.
Somente em caso de resgate;
j) A escada deve ser inspecionada diariamente antes de inicar as atividades. No
caso de apresentar fissuras, rachaduras, degraus frouxos, ou qualquer outro
defeito deve ser retirada de operação e enviada para manutenção.

6. CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO

6.1. Qualificação do Instrutor


O treinamento de capacitação para trabalho em altura deve ser ministrado por instrutores
com comprovada proficiência no assunto, sob a responsabilidade de profissional
qualificado em segurança no trabalho.
Os profissionais que irão ministrar os treinamentos, deverão possuir:
a) Certificado de treinamentos, e/ou experiência profissional na carteira de trabalho,
de acordo com os requisitos minimos exigidos nas Normas Regulamentadoras;
b) Para primeiros socorros: formação em socorrista ou na área de Saúde ou
Bombeiro (civil ou Militar);
c) Para as empresas da Geração: o treinamento para trabalho em altura e resgate da
equipe deve ser realizado por instrutor certificado como Profissional de Acesso por
Corda - Nível III - (ABENDE - Associação Brasileira de Ensaios não Destrutivos) ou
equivalente com experiência no setor de elétrico.

A comprovação desta certificação deve ser enviada à Enel por ocasião do treinamento.
As empresas poderão contratar o serviço de treinamento através de empresas do ramo
ou profissionais autônomos.

6.2. Capacitação
Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e
aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de doze horas,
cujo conteúdo programático deve conter, no mínimo:
a) Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
b) Utilização de equipamentos para trabalho em altura (NR-12);
c) Análise de Risco e condições impeditivas;
d) Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e
controle;
e) Sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;
f) Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção,
conservação e limitação de uso;
g) Acidentes típicos em trabalhos em altura;

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h) Condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e


de primeiros socorros.
A quantidade máxima para a formação da turma de capacitação deverá ser de 20
pessoas.

6.3. Reciclagem
Será realizado treinamento periódico bienal ou sempre que ocorrer quaisquer das
seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa.
O treinamento periódico bienal deve ter carga horária mínima de oito horas, conforme
conteúdo programático definido por cada empresa da Enel Brasil de acordo com suas
atividades.
Nos casos das situações dos subitens “a”, “b”, “c” e “d”, a carga horária e o conteúdo
programático deverão atender a necessidade que os motivou.

7. SISTEMA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA

7.1 Planejamento
A proteção dos trabalhadores quando da realização de trabalho em altura deve se iniciar
desde a etapa do planejamento do trabalho
Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhador
capacitado e autorizado.
O planejamento deve envolver as atividades de intervenção no sistema da Enel Brasil, e
se efetiva com a tomada de medidas e decisões com o objetivo de se alcançar resultados
eficientes e eficazes na realização dos serviços. No planejamento, devem ser definidos os
recursos materiais e humanos necessários, o tempo de execução, e as responsabilidades
dos envolvidos. Devem ainda ser identificados os riscos da atividade para os
trabalhadores e a população, bem como, devem ser previstas as medidas de controle
incluindo o método de acessão e o resgate;
Deverá ser feito por colaborador próprio ou da empresa contratada que irá realizar a
atividade, que estejam autorizados para realizar esta atividade, e priorizar a hierarquia de
controle dos riscos inerentes ao trabalho em alturas preconizada na NR 35, conforme
transcrito abaixo:
a) Medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de
execução;
b) Medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de
execução do trabalho de outra forma;

c) Medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não


puder ser eliminado.

d) Quando da inexistência de meios alternativos para evitar o trabalho em altura,


deve-se adotar sistema de proteção individual e/ou coletiva que permita a

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realização dos trabalhos sem que haja o risco de queda e/ou minimize as
conseqüências de possíveis quedas e outras formas de acidentes.
A proteção coletiva deve ser prioridade na hierarquia da prevenção contra queda. Inicia-
se com a realização da APR, seguindo-se com a sinalização e delimitação da área de
trabalho e instalação do sistema de linha de vida/resgate que objetiva evitar a queda do
trabalhador e permite realizar o resgate de forma adequada rápida e segura diante de
ocorrências indesejáveis.

7.2. Analise Preliminar de Risco – APR


Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco e deve, além dos riscos
inerentes ao trabalho em altura, considerar:
a) O local em que os serviços serão executados e seu entorno;
b) O isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
c) O estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d) Condições meteorológicas adversas, como chuva, neblina, calor em excesso entre
outros;
e) Seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção
coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos
fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;
f) Risco de queda de materiais e ferramentas;
g) Trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
h) Atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nos procedimentos da
Enel Brasil e Legislação vigente;
i) Riscos adicionais;
j) Condições impeditivas;
k) Situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de
forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador;
l) Necessidade de sistema de comunicação;
m) Forma de supervisão.

7.3. Supervisão
Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão. O responsável direto pela
supervisão será o chefe de turma ou responsável pelo trabalho.
Nos casos de operações de mutirão, com duas ou mais equipes, a supervisão deverá ser
feita por um dos chefes de turma ou por colaborador próprio ou da empresa parceria que
esteja coordenando o mutirão.

7.4. Inspeção dos materiais


Todos os equipamentos devem ser inspecionados diariamente e antes de cada uso pelo
executante da atividade e sua equipe.
Os equipamentos devem ser inspecionados uma vez por mês pelo supervisor /
coordenador da equipe em conjunto com o pessoal da área de segurança do trabalho e
registradas na folha de inspeção do material.

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EPI como cinto paraquedista, talabarte e trava quedas deve ser inspecionado todas as
costuras, fivelas e conectores, a procura de falhas na costura, oxidações e deformações.
Uma vez por ano deve ser feita a inspeção por profissional capacitado.
Em caso de queda do colaborador, o cinto paraquedista, trava quedas e talabarte devem
ser substituídos.

7.5 Equipamentos de Proteção Individual.

Os trabalhadores deverão executar os serviços em alturas fazendo uso dos seguintes


EPIs:
a) Cinto de segurança tipo paraquedista;
b) Trava quedas;
c) Talabarte de posicionamento;
d) Talabarte de deslocamento Y;
e) Capacete de segurança classe B com suspesão e jugular;
f) Luva de proteção adequada ao risco da atividade;
g) Bota de segurança com proteção contra influências eletromagnética;
h) Vestimenta de proteção de acordo com o tipo da atividade;
i) Óculos de segurança e/ou protetor facial.
OBS: Outros EPI‟s podem se fazer necessários, em função do tipo de atividade que
será executada. A relação dos EPIs em cada atividade encontra-se descrita nos
procedimentos de cada empresa Enel Brasil.
Nota: todos os EPIs/materiais devem estar de acordo com as especificações de
material de cada empresa

7.6 Materiais e Equipamentos de Proteção Coletiva


Os materiais e EPCs utilizados no sistema de proteção coletiva são:
a) Cones de sinalização ( 75 cm de altura);
b) Corrente de PVC, corda ou fita de sinalização conforme EMS da contratante;
c) Escada extensível de fibra de vidro;
d) Escada singela de fibra de vidro;
e) Dispositivos de ancoragem metálicos ( espora invertida, agulhão, gancho
metálico);
f) Dispositivos de ancoragem de PVC ( ICC tipo gancho, ICC horizontal);
g) Cintas de ancoragem ( 550mm, 1500mm e 2000mm);
h) Descensor auto blocante;
i) Conectores em aço (mosquetões) com tripla trava de segurança (oval e tipo pêra);
j) Cordas (30m e 60m de comprimento) 11mm (linha de vida);
k) Vara de manobra com cabeçote universal de duas fendas e grampo de
aterramento;
l) Detector de tensão adequado ao nível de tensão no local do trabalho.

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8. INSTALAÇÃO DA LINHA DE VIDA/RESGATE

8.1. Trabalhos em altura com escada extensível ou singela nas estruturas da


distribuição
Os kit‟s abaixo são utilizados nos serviços na rede secundária de baixa tensão energizada
ou não (área comercial) tais como: ligação e/ou corte de unidade de consumo, religação
ou outros serviços feitos no poste na altura da rede de baixa tensão.
KIT EPI: 01 Cinto de Segurança modelo pára-quedista; 01 Trava Quedas para corda; 01
Talabarte de posicionamento com Corda e regulador de punho ; 01 conector (mosquetão)
tipo pêra em aço com tripla trava de segurança; 01 Bolsa para acondicionar os
materiais/EPIs.
KIT EPC: 01 Corda semi-estática, classe A de 11 mm, trançada com 24m de
comprimento (linha de vida / resgate); 02 conectores (mosquetões) ovais tripla trava de
segurança; 01 Cinta de poliéster revestida com 550mm e com Absorvedor impacto (ponto
de ancoragem no topo da escada); 01 Cinta de Poliéster revestida com 2000mm (ponto
de ancoragem na base do poste); 01 (um) Descensor -Sistema auto blocante para corda
simples de 10mm a 11,5mm, com sistema anti-pane; 01 Bolsa para acondicionar os
materiais.
Para estes trabalhos com a utilização de escadas se faz necessário uma equipe de pelo
menos 02 profissionais, portanto, deve ser fornecido 01 kit EPI para cada empregado e 01
kit EPC para a dupla.
a) No ponto de trabalho, realizar a Análise Preliminar de Riscos - APR e definir o local
de colocação da escada no poste;
b) Estender a lona no solo, próximo ao local de trabalho. Dispor o kit EPI e EPC e
demais materiais necessários a execução da tarefa sobre a lona , deixando a corda
linha de vida / resgate dentro de sua sacola e a conduzir até o poste colocando-a
na sua base;
c) Retirar a escada da viatura e colocar no solo próximo ao poste ficando na posição
mais propícia para seu içamento e colocação no ponto de trabalho;
d) Os dois colaboradores deverão se equipar com o cinto de segurança tipo pára-
quedista, acoplando neste, o conector (mosquetão) tipo pêra tripla trava de
segurança interligando os dois pontos de fixação abdominais com os dois pontos
peitorais;

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e) Posicionar a escada, deitada no solo de forma que esta fique com, apenas, uma
das laterais (montantes) tocando no solo e, no caso da escada extensível, a
escada base esteja voltada para o poste.

f) Um dos colaboradores segura a escada. O outro desamarra a corda de extensão e


instala, a cinta de ancoragem de 550mm com absorvedor de energia, juntamente
com um conector oval (mosquetão) tripla trava de segurança. A referida cinta deve
ser envolvida como se estivesse laçando os dois montantes, acima do degrau
superior escada extensível. Devem ser dadas voltas na cinta, de forma a diminuir o
seu tamanho e fixá-la melhor na escada. A finalização das voltas deve ser de tal
forma, que o conector oval (mosquetão) fique posicionado entre os dois primeiros
degraus e pelo lado anterior da escada.
g) Passar uma das extremidades da corda, por trás da escada base e por dentro do
conector oval (mosquetão) da cinta instalada na escada. Conduzi-la pela frente da
escada até o degrau inferior da escada base. Finalizar com um m nó fiel, deixando
no referido degrau deixando sempre uma sobra de no máximo 40 cm de corda.
h) Os dois colaboradores içam a escada e a posicionam no poste seguindo a
orientação de que a distância da base da mesma para a base da estrutura deve ser
de no máximo ¼ da altura em que foi içada.
i) Amarrar a base da base da escada, à altura do quarto ou quinto degrau da escada
base, utilizando a corda de extensão, passando-a em volta da estrutura, em forma
de X.

j) Instalar a cinta de ancoragem de 2000mm na base do poste, no modo de


enforcamento, estando esta com um conector oval (mosquetão) em sua
extremidade;
k) Instalar o descensor na corda, no lado, em que a mesma, não está presa ao
degrau inferior da escada base seguindo o esquema de instalação demonstrado,
pelo fabricante, por meio de desenho, no referido descensor;

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l) Instalar o descensor no conector oval (mosquetão) onde já se encontra a


extremidade da corda ancorada com uma laçada.
m) Tensionar a corda do sistema Lina de vida/resgate puxando-a pela passagem
inferior do descensor.

n) Instalar dois trava quedas na corda linha de vida / resgate, na extremidade onde foi
feito o laço em forma de “oito Dessa forma, está concluído e pronto para uso, o
sistema de linha de vida e resgate para trabalhos em altura com uso de escada
extensível;

o) Para instalação da linha de vida na escada singela seguir os mesmos passos aqui
descritos, desconsiderando as recomendações ou observações exclusivas da
escada base e/ou da escada extensível;
p) O componente da equipe que vai escalar a estrutura, estando equipado com
cinturão tipo pára-quedista devidamente ajustado ao seu corpo e talabarte
conectado ao cinto, conecta o seu trava quedas no conector (mosquetão) tipo pêra
do cinturão. Faz a escalada com as duas mãos livres deslizando pelos montantes.
O companheiro do solo segura a escada com as duas mãos nos montantes e os
dois pés junto às sapatas, até que o executante da tarefa faça a amarração da
escada na parte superior. No ponto de trabalho, o executante da tarefa fixa o
talabarte na estrutura passando o mesmo por entre os degraus da escada.

q) Finalizando o serviço, a equipe desfaz o sistema de linha de vida/resgate iniciando


pela retirada dos equipamentos utilizados na base do poste ( descensor, conector e
cinta de 2000mm)
r) Em seguida, retira a corda linha de vida/resgate da escada, recolhendo-a para sua
sacola e procede a retirada da escada da estrutura.

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8.2 Trabalhos em altura com escada extensível ou singela em muros ou fachadas

KIT EPI: 01 Cinto de Segurança modelo pára-quedista; 01 Trava Quedas para corda; 01
Talabarte de posicionamento com Corda e regulador de punho ; 01 conector (mosquetão)
tipo pêra em aço com tripla trava de segurança; 01 Bolsa para acondicionar os
materiais/EPIs.

KIT EPC: 01 Corda semi-estática, classe A de 11 mm, trançada com 24m de


comprimento (linha de vida / resgate); 02 conectores (mosquetões) ovais tripla trava de
segurança; 01 Cinta de poliéster revestida com 550mm e com Absorvedor impacto (ponto
de ancoragem no topo da escada); 01 Cinta de Poliéster revestida com 2000mm (ponto
de ancoragem na base do poste); 01 (um) Descensor -Sistema auto blocante para corda
simples de 10mm a 11,5mm, com sistema anti-pane; 01 Bolsa para acondicionar os
materiais. 01 suporte metálico para fixação de escadas.

Os muros ou fachadas são locais onde, via de regra, não possuem estruturas fixas,
adequadas e seguras para ancoragem das escadas com possibilidade de instalação da
linha de vida/resgate. Nestes casos, priorizando a hierarquia de controle nos trabalhos em
altura conforme estabelecido na NR 35, sempre que possível, o trabalho deve ser
realizado a partir do solo, ou seja sem que haja exposição ao risco de queda.
Sendo assim, a realização do serviço por meio alternativos como, por exemplo, a
utilização da técnica de instalar ramais de ligação, do solo, evitando a exposição ao risco
de trabalhos em altura. A técnica consiste na utilização de um passador de fios e um
eletroduto para fazer o alçamento do condutor no ponto de entrega do cliente.
Na impossibilidade de realização do serviço a partir do solo, nos muros e fachadas que
não oferecem condições de segurança para ancorar a escada e instalar a linha de
vida/resgate, o trabalho deve ser realizado com a utilização do suporte metálico para
fixação de escada, equipamento destinado a estabilizar a escada extensível ou escada
singela de fibra de vidro FIBREGLASS, sobre o qual a escada singela ou extensível será
montada conforme os passos abaixo descritos:

a) Definir a escada Extensível ou singela) a ser utilizada em função da altura do ponto


de trabalho;
b) Instalar linha cinta de ancoragem com conector oval (mosquetão) no topo da
escada conforme descrito na alínea “g” do item anterior;
c) Estender a escada extensível para a altura desejada, se for o caso;
d) Regular as hastes verticais de acordo com a altura pretendida;
e) Instalar as hastes verticais envolvendo degrau e montante, à altura do segundo
degrau contando de cima para baixo;
f) Regular as hastes horizontais de forma a alcançar as hastes verticais;
g) Unir as hastes verticais por uma corda á altura das hastes horizontais.

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h) Instalar uma cinta de ancoragem envolvendo os dois degraus inferiores e


montantes da escada;
i) Instalar um conector oval (mosquetão) no olhal da cinta na escada;
j) Finalizar uma das extremidades da corda com um nó fiel no degrau inferior da
escada;
k) Instalar o descensor na corda, no lado que não está presa ao degrau inferior da
escada base seguindo o esquema de instalação demonstrado, pelo fabricante, por
meio de desenho, no referido descensor;
l) Instalar o descensor no conector oval (mosquetão) da cinta na base da escada;
m) Tensionar a corda do sistema Lina de vida/resgate puxando-a pela passagem
inferior do descensor.
n) Finalizando o serviço, a equipe desfaz o sistema de linha de vida/resgate iniciando
pela retirada dos equipamentos utilizados na base da escada ( descensor, conector
e cinta de 2000mm)
o) Em seguida, retira a corda linha de vida/resgate da escada, recolhendo-a para sua
sacola e procede a retirada da escada do muro ou fachada.

8.3. Trabalhos Esporas para Poste de Concreto Duplo T.


Os kit‟s abaixo são utilizados nos serviços que são realizados nas redes primárias de
média tensão com a utilização de esporas para poste de concreto duplo T. Neste caso, as
redes de baixa e média tensão devem estar obrigatoriamente desenergizadas, serviços
estes tais como: atendimento emergencial (196), manutenção corretiva, construção,
ampliação e/ou reforma de redes (área técnica).
KIT EPI: 01 Cinto de Segurança modelo pára-quedista com mosquetão oval tripla trava;
01 Trava Quedas para corda; 01 Talabarte de posicionamento com corda e regulador de
punho; 01 conector (mosquetão) tipo pêra em aço com tripla trava de segurança;01 Bolsa
para acondicionar os materiais/EPIs.

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KIT EPC: 01 Corda semi-estática, classe A de 11 mm de diâmetro e 30m de


comprimento (linha de vida / resgate); 03 conectores (mosquetões) ovais tripla trava de
segurança; 01 Cinta de Poliéster revestida com 2000mm (ponto de ancoragem na base
do poste); 01 (um) Descensor -Sistema auto blocante para corda simples de 10mm a
11,5mm, com sistema anti-pane; 01 Agulhão de aço; 01 Cinta de poliéster revestida com
1500mm com Absorvedor impacto (ancoragem no agulhão); 01 Cinta de poliéster
revestida com 550mm e com Absorvedor impacto (ancoragem com ICC horizontal) 02
Dispositivos de Ancoragem em tudo de PVC, (ICC/3, ICC/2);01 dispositivo de ancoragem
em tubo de PVC (ICC/horizontal); 01 Cabeçote dupla fenda; 01 (um) Cabeçote de
manobra automático, (grampo de aterramento) com travamento e pressão por mola
regulável. (instalação do agulhão).01 Bolsa para acondicionar os materiais.
Para estes trabalhos se faz necessário uma equipe de pelo menos 02 profissionais,
portanto, deve ser fornecido 01 kit EPI para cada empregado e 01 kit EPC para a dupla.

8.3.1. Primeira Situação: Utilização do Dispositivo de Ancoragem “Agulhão”


a) No ponto de trabalho, a equipe deve realizar a Análise Preliminar de Riscos - APR
e definir a face e o furo do poste onde vão será instalado o agulhão com a cinta;
b) Estender a lona no solo, próximo ao local de trabalho. Dispor o kit EPI e EPC e a
Vara de Manobra tipo seccionável ou telescópica e demais materiais necessários a
execução da tarefa sobre a lona deixando a corda linha de vida / resgate dentro de
sua sacola e a conduzir até o poste colocando-a na sua base;

c) Na montagem e utilização do sistema de linha de via/resgate é necessário que a


equipe seja composta no mínimo dois colaboradores. Os dois colaboradores
deverão estar equipados com cinturão tipo pára-quedista, acoplando neste, o
conector (mosquetão) tipo pêra tripla trava de segurança interligando os dois
pontos de fixação abdominais com os dois pontos peitorais;
d) Conectar o cabeçote (grampo de aterramento) na vara de manobra e instalar, junto
ao parafuso de fixação, um conector oval (mosquetão). Passar a cinta de poliéster
1500mm no olhal do agulhão fazendo uma laçada. Instalar um conector oval
(mosquetão) na cinta. Fixar o agulhão no cabeçote (grampo de aterramento) na
vara de manobra;
e) Instalar a cinta de ancoragem de 2000mm com um conector oval (mosquetão) na
base do poste;

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f) Passar a corda (linha de vida/resgate) por dentro do conector oval (mosquetão)


instalado na vara de manobra, seguindo pelo conector oval (mosquetão) da cinta
de ancoragem do agulhão. Fazer um nó, tipo “oito” e prendê-lo no conector oval da
vara de manobra;
g) Içar a vara de manobra com o conjunto agulhão, cinta de ancoragem e corda linha
de vida / resgate. Fixar o agulhão no furo escolhido no poste e com a vara de
manobra fazer a amarração do mesmo passando a cinta pela face do poste
laçando a ponta do agulhão, voltando novamente para o lado do olhal, repetindo
tantas vezes quantas se tornarem possíveis, mas sempre finalizando no lado do
olhal. Ainda com a vara de manobra, trazer a extremidade da corda que tem o laço
tipo oito até o solo;

h) Instalar a cinta de ancoragem de 2000mm na base do poste, no modo de


enforcamento, estando esta com um conector oval (mosquetão) em sua
extremidade;
i) Instalar o laço da extremidade da corda no conector (mosquetão) preso à cinta de
ancoragem na base do poste.
j) Instalar o descensor na corda, no lado, em que a mesma, não está presa à cinta,
seguindo o esquema de instalação demonstrado, pelo fabricante, por meio de
desenho, no referido descensor;
k) Instalar o descensor no conector oval (mosquetão) onde já se encontra a
extremidade da corda ancorada com uma laçada.
l) Tensionar a corda do sistema Lina de vida/resgate puxando-a pela passagem
inferior do descensor.

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m) Instalar dois trava quedas na corda linha de vida / resgate na extremidade onde foi
feito o laço em forma de “oito”. Dessa forma, está concluído e pronto para uso, o
sistema de linha de vida e resgate para trabalhos em altura com uso do agulhão;
n) O componente da equipe que vai escalar a estrutura, estando equipado com
cinturão tipo pára-quedista devidamente ajustado ao seu corpo e talabarte
conectado ao cinto, conecta o seu trava quedas no conector (mosquetão) tipo pêra
do cinturão. Faz a escalada utilizando-se das esporas até o ponto de trabalho
onde fixa o talabarte na estrutura buscando a melhor posição para iniciar suas
tarefas.

o) Finalizando o serviço, a equipe desfaz o sistema de linha de vida/resgate iniciando


pela retirada dos equipamentos utilizados na base do poste ( descensor, conector e
cinta de 2000mm)
p) Em seguida, utilizando a vara de manobra com cabeçote (grampo de aterramento)
e mosquetão a equipe desfaz a amarração do agulhão feita com a cinta de
ancoragem. Em seguida, retira o agulhão.

8.3.2 Segunda Situação: Utilização do Dispositivo de Ancoragem ICC/3


Seguir os mesmos passos dos itens, a e b da primeira situação: utilização do dispositivo
de ancoragem “agulhão”;
a) Conectar o cabeçote universal de duas fendas (grampo de aterramento) na vara de
manobra e instalar, junto ao parafuso de fixação, um conector oval (mosquetão).
b) Passar uma das extremidades da corda linha de vida/resgate por dentro do orifício
inferior do ICC e fazer um laço tipo forca o tipo oito;
c) Elevar o ICC com a corda linha de vida / resgate até o ponto de ancoragem
escolhido (normalmente um dos lados de uma cruzeta no seu cruzamento com o
poste). Fixar o gancho do ICC e com a vara de manobra,trazer a corda até o solo.

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d) Instalar, na base do poste, uma cinta de ancoragem de 2000mm com um conector


oval (mosquetão) no olhal da mesma;
e) Instalar o laço da extremidade da corda no conector (mosquetão) preso à cinta de
ancoragem na base do poste.
f) Instalar o descensor na corda, no lado em que não está presa à cinta. Seguir o
esquema de instalação demonstrado, pelo fabricante, por meio de desenho, no
referido descensor;
g) Instalar o descensor no conector oval (mosquetão) onde já se encontra a
extremidade da corda ancorada com uma laçada. Tensionar a corda do sistema
Lina de vida/resgate puxando-a pela passagem inferior do descensor.

q) Instalar dois trava quedas na corda linha de vida / resgate na extremidade onde foi
feito o laço em forma de “oito”. Dessa forma, está concluído e pronto para uso, o
sistema de linha de vida e resgate para trabalhos em altura com uso do agulhão;

8.3.3 Terceira Situação: Utilização do Dispositivo de Ancoragem ICC horizontal


Seguir os mesmos passos dos itens, a,b e c da primeira situação: utilização do
dispositivo de ancoragem “agulhão”;
a) Instalar a cinta de ancoragem de 550mm, com conector oval (mosquetão) no ICC
horizontal. Passar uma das extremidades da corda por dentro do conector oval
(mosquetão) e deixando bastante sobra de forma que alcance o ponto de
ancoragem;

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b) Usando a vara de manobra, com cabeçote universal de duas fendas, elevar o ICC
horizontal com a corda linha de vida / resgate. E instalá-lo no ponto de ancoragem
escolhido.

a) Instalar, na base do poste, uma cinta de ancoragem de 2000mm com um conector


oval (mosquetão) no olhal da mesma;
b) Fazer um laço tipo oito em uma das extremidades corda e prendê-lo ao conector
(mosquetão) preso à cinta de ancoragem na base do poste.
c) Instalar o descensor na corda, no lado, em que a mesma, não está presa à cinta,
seguindo o esquema de instalação demonstrado, pelo fabricante, por meio de
desenho, no referido descensor;
d) Instalar o descensor no conector oval (mosquetão) onde já se encontra a
extremidade da corda ancorada com uma laçada.
e) Tensionar a corda do sistema Lina de vida/resgate puxando-a pela passagem
inferior do descensor.

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r) Finalizando-se o serviço, a equipe desfaz o sistema de linha de vida/resgate


iniciando pela retirada dos equipamentos utilizados na base do poste ( descensor,
conector e cinta de 2000mm)
s) Em seguida, utilizando a vara de manobra com cabeçote (grampo de aterramento)
e mosquetão a equipe desfaz a amarração do agulhão feita com a cinta de
ancoragem. Em seguida, retira o agulhão.

8.3.4. Serviços com o sistema desenergisado e utilização de esporas estruturas das


linhas de transmissão até 23m de altura
KIT EPI: 01 Cinto de Segurança modelo pára-quedista com mosquetão oval tripla trava;
01 Trava quedas para corda; 01 Talabarte de posicionamento com Ccorda e regulador de
punho; 01 conector (mosquetão) tipo pêra em aço com tripla trava de segurança;01 Bolsa
para acondicionar os materiais/EPIs .
KIT EPC: 02 (duas) Cordas semi-estáticas, 30m e 60m de comprimento respectivamente,
ambas de 11mm de diámetro. OBS: As cordas devem ter cores distintas.03 (três)
conectores tipo oval (mosquetões) em aço com tripla trava de segurança 22kN; 02 (duas)
Cintas de ancoragem revestidas com fita tubular em poliéster 2000mm de
comprimento(ancoragem base do poste); 01(uma) Cinta de ancoragem 1500mm de
comprimento (ancoragem do agulhão); 01 (uma) Cinta de ancoragem revestida com fita
tubular em poliéster, com 1500mm de comprimento comprimento (ancoragem do ICC
horizontal de 35 cm de abertura). 01 (uma) Cinta de ancoragem em poliéster revestida
com fita tubular com 550mm de comprimento (ancoragem com ICC horizontal); 02 (dois)
Descensores -Sistema auto blocante para corda simples de 10mm a 11,5mm, Carga de
trabalho normal: 30 - 250Kg; 01(um) Cabeçote universal para manobras com duas fendas;
01 (um) Cabeçote de manobra, (grampo de aterramento); 02 (dois) Dispositivos de
Ancoragem, ICC em tubo de PVC em forma de gancho (15 cm e 20 cm) de abertura; 02
(dois) Dispositivos de Ancoragem, ICC horizontal em tubo de PVC em forma de “U” (25
cm e 35 cm) de abertura;01 (um) Dispositivo de Ancoragem, ICC em tubo de PVC em
forma de gancho (60 cm de abertura); 01 (um) Agulhão em aço, diâmetro de 11mm,
comprimento total de 510mm; 01 (um) Dispositivo de ancoragem superior tipo Gancho
metálico com abertura de 110 mm; 01 (um) Dispositivo de ancoragem inferior tipo
Espora Invertida; 02 (dois) Trava-quedas. 01 Bolsa para acondicionar os materiais.

No local do trabalho a chefe da turma deve reunir os demais colaboradores para


realizarem juntos a APR ( Análise Preliminar de Riscos), identificando todos os perigos,
bem como as melhores formas de eliminação e ou controle destes perigos a fim de que
nenhum trabalhador esteja em condição de risco. Durante a APR, a equipe deve
identificar e definir,de acordo com o tipo de trabalho e da estrutura, se haverá a

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necessidade instalação da linha de vida inferior. A linha de vida inferior tem a utilidade de
permitir que o trabalhador escale e estrutura em segurança até uma altura que lhe permita
instalar a linha de vida/resgate superior. A equipe deve, ainda, definir, dentre os
dispositivos de ancoragem superior, aquele que melhor se aplica ao tipo de estrutura
considerando, dentre outros fatores, as condições de segurança do ponto de ancoragem
e condições satisfatórias para o resgate em caso de acidente.
Dispor os materiais sobre uma lona, no solo, próximo ao local de trabalho, deixando as
cordas linha de vida/resgate dentro das sacolas, na base do poste;
Os dois colaboradores deverão equipar-se com o cinturão tipo pára-quedista, e acoplar,
neste, o conector (mosquetão) tipo pêra tripla trava de segurança interligando os dois
pontos de fixação abdominais com os dois pontos peitorais.
a) Instalar o cabeçote (grampo de aterramento) e um conector oval (mosquetão
na vara de manobra;
b) Acoplar o dispositivo de ancoragem inferior, espora invertida, no grampo de
aterramento na vara de manobra;
c) Passar uma das extremidades da corda de 30m por dentro do conector
(mosquetão) na vara de manobra seguindo pelo olhal da espora invertida.
Fazer uma laçada em forma de “oito” nessa extremidade da corda e prendê-
la no conector (mosquetão);
d) Elevar a espora invertida, através da vara de manobra, instalando-a na
altura desejada, de forma que a extremidade posterior fique montada na
divisão entre duas gavetas da estrutura;

e) Utilizando a vara de manobra, trazer a extremidade da corda até o solo;


f) Instalar, na base do poste, uma cinta de ancoragem de 2000mm com um
conector oval (mosquetão) no olhal da mesma;
g) Instalar o laço da extremidade da corda no conector (mosquetão) preso à
cinta de ancoragem na base do poste.
h) Instalar o descensor na corda, no lado, em que a mesma, não está presa à
cinta, seguindo o esquema de instalação demonstrado, pelo fabricante, por
meio de desenho, no referido descensor;
i) Instalar o descensor no conector oval (mosquetão) onde já se encontra a
extremidade da corda ancorada com uma laçada.

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j) Tensionar a corda do sistema Lina de vida/resgate puxando-a pela


passagem inferior do descensor.
k) Instalar dois trava quedas na corda linha de vida / resgate. Dessa forma,
está concluído e pronto para uso, o sistema de linha de vida e resgate em
primeiro estágio, ou linha de vida/resgate de ancoragem inferior, sistema
que proporciona as condições de segurança para instalar a linha de vida
superior;

l) Acoplar o dispositivo de ancoragem superior adequado à situação no


cabeçote da vara de manobra;

m) Os dispositivos metálicos de ancoragem superior (agulhão e gancho


metálico de 110mm) devem ser acoplados à vara de manobra e conduzidos,
nesta, seguindo os mesmos procedimentos adotados com o dispositivo de
ancoragem, espora invertida, ou seja, utilizando o cabeçote grampo de
aterramento e o conector oval (mosquetão) acoplados à vara de manobra;

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n) Passar uma das extremidades da corda de 60m por dentro do conector


(mosquetão) na vara de manobra seguindo pelo olhal do agulhão ou gancho
metálico de 110mm. Fazer uma laçada em forma de “oito” nessa
extremidade da corda e prendê-la no conector (mosquetão);
o) Os dispositivos de ancoragem superior ICC de PVC devem ser acoplados à
vara de manobra e conduzidos, nesta, com a utilização do cabeçote
universal de duas fendas. Neste caso, também se utiliza o conector oval
(mosquetão) acoplado à vara de manobra;

p) Utilizando dispositivo de ancoragem superior ICC de PVC, tipo gancho,


passar a uma das extremidades da corda por dentro do ICC partindo do
orifício inferior com saída no orifício superior e fazer uma laçada em forma
de “oito” no lado da saída;
q) Utilizando dispositivo de ancoragem superior ICC de PVC, tipo horizontal,
instalar uma cinta de ancoragem revestida em tamanho adequado ao ICC,
com um conector oval (mosquetão) acoplado em seu olhal. Passar a corda
por dentro do conector oval (mosquetão) da cinta de ancoragem;

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r) Instalar, na base do poste, a segunda cinta de ancoragem de 2000mm com


um conector oval (mosquetão) no olhal da mesma, distanciando os pontos
de conexão das referidas cintas;
s) O componente da equipe que vai escalar a estrutura, estando equipado com
cinturão tipo pára-quedista devidamente ajustado ao seu corpo e talabarte
conectado ao cinto, conecta o seu trava quedas no conector (mosquetão)
tipo pêra do cinturão. Leva consigo um trava quedas adicional. Faz a
escalada utilizando-se das esporas, seguindo até o ponto mais próximo do
dispositivo de ancoragem, espora invertida, e neste ponto envolve o seu
talabarte na estrutura buscando a melhor posição para instalar a linha de
vida superior;

t) O colaborador do solo entrega, ao homem da estrutura, a vara de manobra


com o dispositivo de ancoragem superior adequado à situação;
u) O homem da estrutura instala o dispositivo de ancoragem no local
apropriado da estrutura e com uso da vara de manobra providencia para que
a extremidade superior da corda chegue ao solo;

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v) Instalar o laço da extremidade da corda no conector oval (mosquetão) preso


à segunda cinta de ancoragem na base do poste.
w) Instalar o descensor na corda, no lado, em que a mesma, não está presa à
cinta, seguindo o esquema de instalação demonstrado, pelo fabricante, por
meio de desenho, no referido descensor;
x) Instalar o descensor no conector oval (mosquetão) onde já se encontra a
extremidade da corda ancorada com uma laçada.
y) Tensionar a corda do sistema Lina de vida/resgate puxando-a pela
passagem inferior do descensor.

z) Retirar o trava quedas que se encontra na linha de vida inferior junto à cinta
da base do poste e instalar na linha de vida superior; Dessa forma, está
concluído e pronto para uso, o sistema de linha de vida e resgate em
segundo estágio, ou linha de vida/resgate de ancoragem superior;
aa) Uma vez montado o sistema de linha de vida/resgate, de ancoragem
superior, todo e qualquer deslocamento de subida ou descida na estrutura
deve ser feito utilizando exclusivamente essa linha de vida/resgate de
ancoragem superior;
bb) Caso o homem da estrutura decida prosseguir a ascensão a partir do ponto
onde já se encontra é obrigatório, no primeiro momento instalar o trava
quedas adicional que tem consigo na linha de vida superior e conectá-lo ao

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cinturão de segurança, para só então, se desconectar da linha de vida


inferior.
cc) O executor da tarefa deve retirar o trava quedas da linha de vida inferior e
conduzir consigo até o ponto de trabalho, onde o mesmo deve ser instalado
acima daquele que está em uso, permanecendo destravado para uso do
socorrista em caso de resgate;

dd) Finalizando o serviço, o executor da tarefa se desloca na estrutura descendo


até a linha de vida inferior, instala um trava quedas na linha de vida inferior
para onde se vai transpor, conecta-o ao cinturão de segurança, para só
então, se desconectar da linha de vida superior; Deste ponto o colaborador
fará a retirada do dispositivo de ancoragem superior;
ee) O homem do solo inicia a desmontagem do sistema de linha de vida/resgate
de ancoragem superior iniciando pela retirada dos equipamentos utilizados
na base do poste ( descensor, conector e cinta de 2000mm)
ff) Em seguida, entrega ao homem da estrutura, a vara de manobra com
cabeçote universal de duas fendas ou grampo de aterramento e conector
oval (mosquetão), de acordo com o dispositivo de ancoragem instalado
para retirada do referido dispositivo de ancoragem;
gg) Finalizada a retirada do dispositivo de ancoragem superior, o homem da
estrutura desce até o solo e juntamente com seu parceiro de trabalho
desmontam o sistema de linha de vida/resgate de ancoragem inferior
iniciando pela retirada dos equipamentos utilizados na base do poste (
descensor, conector e cinta de 2000mm);
hh) Em seguida, utilizando a vara de manobra com cabeçote grampo de
aterramento e conector oval (mosquetão),faz a retirada da espora invertida;

8.4. Trabalhos Em Escada e Varonetes para Poste de Concreto Duplo T.


Os kit‟s abaixo são utilizados nos serviços que são realizados nas redes primárias de
média tensão com a utilização de escada e varonetes para poste de concreto duplo T.

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Neste caso, as redes de baixa e média tensão devem estar obrigatoriamente


desenergizadas, serviços estes tais como: atendimento emergencial (196), manutenção
corretiva, construção, ampliação e/ou reforma de redes (área técnica).
KIT EPI: 01 Cinto de Segurança modelo pára-quedista com mosquetão oval tripla trava;
01 Trava Quedas para corda; 01 Talabarte de posicionamento com corda e regulador de
punho; 01 conector (mosquetão) tipo pêra em aço com tripla trava de segurança;01 Bolsa
para acondicionar os materiais/EPIs.
KIT EPC: 01 Corda semi-estática, classe A de 11 mm de diâmetro e 30m de
comprimento (linha de vida / resgate); 03 conectores (mosquetões) ovais tripla trava de
segurança; 01 Cinta de Poliéster revestida com 2000mm (ponto de ancoragem na base
do poste); 01 (um) Descensor -Sistema auto blocante para corda simples de 10mm a
11,5mm, com sistema anti-pane; 01 Agulhão de aço; 01 Cinta de poliéster revestida com
1500mm com Absorvedor impacto (ancoragem no agulhão); 01 Cinta de poliéster
revestida com 550mm e com Absorvedor impacto (ancoragem com ICC horizontal) 02
Dispositivos de Ancoragem em tudo de PVC, (ICC/3, ICC/2);01 dispositivo de ancoragem
em tubo de PVC (ICC/horizontal); 01 Cabeçote dupla fenda; 01 (um) Cabeçote de
manobra automático, (grampo de aterramento) com travamento e pressão por mola
regulável. (instalação do agulhão).01 Bolsa para acondicionar os materiais.
Para estes trabalhos com a utilização de escadas e varonetes, se faz necessário uma
equipe de pelo menos 02 profissionais, portanto, deve ser fornecido 01 kit EPI para cada
empregado e 01 kit EPC para a dupla.
a) No ponto de trabalho, realizar a Análise Preliminar de Riscos - APR e definir o local
de colocação da escada no poste;
b) Estender a lona no solo, próximo ao local de trabalho. Dispor o kit EPI e EPC e
demais materiais necessários a execução da tarefa sobre a lona , deixando a corda
linha de vida / resgate dentro de sua sacola e a conduzir até o poste colocando-a
na sua base;

c) Retirar a escada da viatura e colocar no solo próximo ao poste ficando na posição


mais propícia para seu içamento e colocação no ponto de trabalho;
d) Os dois colaboradores deverão se equipar com o cinto de segurança tipo pára-
quedista, acoplando neste, o conector (mosquetão) tipo pêra tripla trava de
segurança interligando os dois pontos de fixação abdominais com os dois pontos
peitorais;

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e) Posicionar a escada, deitada no solo de forma que esta fique com, apenas, uma
das laterais (montantes) tocando no solo e, no caso da escada extensível, a
escada base esteja voltada para o poste.

f) Os dois colaboradores içam a escada e a posicionam no poste seguindo a


orientação de que a distância da base da mesma para a base da estrutura deve ser
de no máximo ¼ da altura em que foi içada.
g) Amarrar a base da base da escada, à altura do quarto ou quinto degrau da escada
base, utilizando a corda de extensão, passando-a em volta da estrutura, em forma
de X.

h) Instalar a cinta de ancoragem de 2000mm na base do poste, no modo de


enforcamento, estando esta com um conector oval (mosquetão) em sua
extremidade;

8.4.1. Primeira Situação: Utilização do Dispositivo de Ancoragem “Agulhão”


a) Conectar o cabeçote (grampo de aterramento) na vara de manobra e instalar, junto
ao parafuso de fixação, um conector oval (mosquetão). Passar a cinta de poliéster
1500mm no olhal do agulhão fazendo uma laçada. Instalar um conector oval

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(mosquetão) na cinta. Fixar o agulhão no cabeçote (grampo de aterramento) na


vara de manobra;
b) Instalar a cinta de ancoragem de 2000mm com um conector oval (mosquetão) na
base do poste;
c) Passar a corda (linha de vida/resgate) por dentro do conector oval (mosquetão)
instalado na vara de manobra, seguindo pelo conector oval (mosquetão) da cinta
de ancoragem do agulhão. Fazer um nó, tipo “oito” e prendê-lo no conector oval da
vara de manobra;
d) Içar a vara de manobra com o conjunto agulhão, cinta de ancoragem e corda linha
de vida / resgate. Fixar o agulhão no furo escolhido no poste e com a vara de
manobra fazer a amarração do mesmo passando a cinta pela face do poste
laçando a ponta do agulhão, voltando novamente para o lado do olhal, repetindo
tantas vezes quantas se tornarem possíveis, mas sempre finalizando no lado do
olhal. Ainda com a vara de manobra, trazer a extremidade da corda que tem o laço
tipo oito até o solo;

e) Passar uma das extremidades da corda, pela frente da escada até o degrau inferior
da escada base. Finalizar com um nó fiel, deixando no referido degrau uma sobra
de no máximo 40 cm de corda.
f) Instalar o laço da outra extremidade da corda no conector (mosquetão) preso à
cinta de ancoragem na base do poste.
g) Instalar o descensor na corda, no lado, em que a mesma, não está presa ao
degrau inferior da escada base seguindo o esquema de instalação demonstrado,
pelo fabricante, por meio de desenho, no referido descensor;
h) Instalar o descensor no conector oval (mosquetão) onde já se encontra a
extremidade da corda ancorada com uma laçada.
i) Tensionar a corda do sistema Linha de vida/resgate puxando-a pela passagem
inferior do descensor.

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j) Instalar dois trava quedas na corda linha de vida / resgate na extremidade onde foi
feito o laço em forma de “oito”. Dessa forma, está concluído e pronto para uso, o
sistema de linha de vida e resgate para trabalhos em altura com uso do agulhão;
k) O componente da equipe que vai escalar a estrutura, estando equipado com
cinturão tipo pára-quedista devidamente ajustado ao seu corpo e talabarte
conectado ao cinto, conecta o seu trava quedas no conector (mosquetão) tipo pêra
do cinturão. Faz a escalada com as duas mãos livres deslizando pelos montantes.
O companheiro do solo segura a escada com as duas mãos nos montantes e os
dois pés junto às sapatas, até que o executante da tarefa faça a amarração da
escada na parte superior.

l) Instala os varonetes nos furos escolhidos do poste, e continua a escalada através


dos varonetes até o ponto de trabalho, onde fixa o talabarte na estrutura buscando
a melhor posição para iniciar suas tarefas.

m) Quando da descida de estrutura, o eletricista retira os varonetes;


n) Finalizando o serviço a equipe desfaz o sistema de linha de vida/resgate iniciando
pela retirada dos equipamentos utilizados na base do poste ( descensor, conector e
cinta de 2000mm)

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o) Em seguida, utilizando a vara de manobra com cabeçote (grampo de aterramento)


e mosquetão a equipe desfaz a amarração do agulhão feita com a cinta de
ancoragem. Em seguida, retira o agulhão.

8.4.2 Segunda Situação: Utilização do Dispositivo de Ancoragem ICC/3


a) Conectar o cabeçote universal de duas fendas (grampo de aterramento) na vara de
manobra e instalar, junto ao parafuso de fixação, um conector oval (mosquetão).
b) Passar uma das extremidades da corda linha de vida/resgate por dentro do orifício
inferior do ICC e fazer um laço tipo forca o tipo oito;
c) Elevar o ICC com a corda linha de vida / resgate até o ponto de ancoragem
escolhido (normalmente um dos lados de uma cruzeta no seu cruzamento com o
poste). Fixar o gancho do ICC e com a vara de manobra,trazer a corda até o solo.

d) Passar uma das extremidades da corda, pela frente da escada até o degrau inferior
da escada base. Finalizar com um nó fiel, deixando no referido degrau uma sobra
de no máximo 40 cm de corda.
e) Instalar o laço da extremidade da corda no conector (mosquetão) preso à cinta de
ancoragem na base do poste.
f) Instalar o descensor na corda, no lado, em que a mesma, não está presa ao
degrau inferior da escada base seguindo o esquema de instalação demonstrado,
pelo fabricante, por meio de desenho, no referido descensor;
g) Instalar o descensor no conector oval (mosquetão) onde já se encontra a
extremidade da corda ancorada com uma laçada.

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h) Tensionar a corda do sistema Linha de vida/resgate puxando-a pela passagem


inferior do descensor.
i) Instalar dois trava quedas na corda linha de vida / resgate na extremidade onde foi
feito o laço em forma de “oito”. Dessa forma, está concluído e pronto para uso, o
sistema de linha de vida e resgate para trabalhos em altura com uso do ICC/3;
j) O componente da equipe que vai escalar a estrutura, estando equipado com
cinturão tipo pára-quedista devidamente ajustado ao seu corpo e talabarte
conectado ao cinto, conecta o seu trava quedas no conector (mosquetão) tipo pêra
do cinturão. Faz a escalada com as duas mãos livres deslizando pelos montantes.
O companheiro do solo segura a escada com as duas mãos nos montantes e os
dois pés junto às sapatas, até que o executante da tarefa faça a amarração da
escada na parte superior.

k) Instala os varonetes nos furos escolhidos do poste, e continua a escalada através


dos varonetes até o ponto de trabalho, onde fixa o talabarte na estrutura buscando
a melhor posição para iniciar suas tarefas.

l) Quando da descida de estrutura, o eletricista retira os varonetes;

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m) Finalizando o serviço a equipe desfaz o sistema de linha de vida/resgate iniciando


pela retirada dos equipamentos utilizados na base do poste ( descensor, conector e
cinta de 2000mm)
n) Em seguida, utilizando a vara de manobra com cabeçote (grampo de aterramento)
e mosquetão a equipe retira o ICC.

8.4.3 Terceira Situação: Utilização do Dispositivo de Ancoragem ICC horizontal


a) Instalar a cinta de ancoragem de 550mm, com conector oval (mosquetão) no ICC
horizontal. Passar uma das extremidades da corda por dentro do conector oval
(mosquetão) e deixando bastante sobra de forma que alcance o ponto de
ancoragem;

b) Usando a vara de manobra, com cabeçote universal de duas fendas, elevar o ICC
horizontal com a corda linha de vida / resgate. E instalá-lo no ponto de ancoragem
escolhido.

f) Fazer um laço tipo oito em uma das extremidades corda e prendê-lo ao conector
(mosquetão) preso à cinta de ancoragem na base do poste.

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g) Passar uma das extremidades da corda, pela frente da escada até o degrau inferior
da escada base. Finalizar com um nó fiel, deixando no referido degrau uma sobra
de no máximo 40 cm de corda.
h) Instalar o laço da extremidade da corda no conector (mosquetão) preso à cinta de
ancoragem na base do poste.
i) Instalar o descensor na corda, no lado, em que a mesma, não está presa ao
degrau inferior da escada base seguindo o esquema de instalação demonstrado,
pelo fabricante, por meio de desenho, no referido descensor;
j) Instalar o descensor no conector oval (mosquetão) onde já se encontra a
extremidade da corda ancorada com uma laçada.
k) Tensionar a corda do sistema Linha de vida/resgate puxando-a pela passagem
inferior do descensor.

l) Instalar dois trava quedas na corda linha de vida / resgate na extremidade onde foi
feito o laço em forma de “oito”. Dessa forma, está concluído e pronto para uso, o
sistema de linha de vida e resgate para trabalhos em altura com uso do ICC
horizontal;
m) O componente da equipe que vai escalar a estrutura, estando equipado com
cinturão tipo pára-quedista devidamente ajustado ao seu corpo e talabarte
conectado ao cinto, conecta o seu trava quedas no conector (mosquetão) tipo pêra
do cinturão. Faz a escalada com as duas mãos livres deslizando pelos montantes.
O companheiro do solo segura a escada com as duas mãos nos montantes e os
dois pés junto às sapatas, até que o executante da tarefa faça a amarração da
escada na parte superior.

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n) Instala os varonetes nos furos escolhidos do poste, e continua a escalada através


dos varonetes até o ponto de trabalho, onde fixa o talabarte na estrutura buscando
a melhor posição para iniciar suas tarefas.

o) Quando da descida de estrutura, o eletricista retira os varonetes;


p) Finalizando o serviço a equipe desfaz o sistema de linha de vida/resgate iniciando
pela retirada dos equipamentos utilizados na base do poste ( descensor, conector e
cinta de 2000mm)
q) Em seguida, utilizando a vara de manobra com cabeçote (grampo de aterramento)
e mosquetão a equipe retira o ICC horizontal.

9. DETALHAMENTO DO RESGATE

9.1 Medidas de Segurança antes de Iniciar o Resgate


a) Como medida preventiva, todos os componentes da equipe devem estar
preparados para realizar o resgate de qualquer membro que tenha se acidentado,
assim como todos os equipamentos a serem utilizados já devem estar preparados
e armados para realiza-lo;
b) Ao ocorrer o incidente/acidente, é importante assegurar que todos mantenham a
calma e compreendam que devem seguir as instruções do encarregado/chefe de
turma ou da pessoa responsável pelo serviço, mantenham o silêncio e removam
todos os terceiros da área de trabalho;
c) Antes de iniciar o resgate, a equipe deve avaliar a condição do local e eliminar ou
controlar a fonte do incidente/acidente e outros riscos existentes, evitando ampliar
a quantidade de vítimas;
d) Se trabalhar em equipe com mais de 02 componentes, um dos membros da
mesma deve entrar imediatamente em contato com os orgãos de emergência local

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(SAMU, Bombeiros, outros) e aos telefones de emegência da Enel Brasil, enquanto


o resgate é realizado;
e) Caso o incidente/acidente ocorra com um dos membros de um dupla, o
companheiro que irá executar o resgate, deve primeiramente resgatar a vítima e
realizar os primeiros socorros de acordo com a lesão. Após certificar-se que a
vítima está estavél, deve entrar em contato com os orgãos de emergência local e
com os telefones de emergência da Enel Brasil;
f) Caso não seja possível realizar o resgate da vítima, a equipe deve entrar
imediatamente em contato com os telefones de emergência da Enel Brasil e com o
corpo de Bombeiros para solicitar apoio;

9.2 Procedimentos de Resgate com Linha de Vida (Escada, Espora e Skyladder)


A Metodologia de Resgate com Linha de Vida é uma sistemática criada para proteger os
profissionais que trabalham em altura superior a 1,5 metros principalmente quando estes
trabalhos são realizados em estruturas (postes) pertencentes ao sistema elétrico de
potência da concessionária de energia elétrica.
Para que esta metodologia seja utilizada foram especificados 02 kit´s de equipamentos,
sendo o primeiro kit para ser utilizado quando da realização de serviços com a utilização
de escadas simples ou extensível e o segundo para trabalhos utilizando-se esporas para
poste de concreto duplo T, tendo os mesmos as seguintes composições:

9.3 Resgate nas estruturas da distribuição nos serviços com escadas


a) Durante os deslocamentos de subida e descida na escada se ocorrer de o
colaborador sofrer um mal súbito, escorrego ou qualquer ocorrência que o impeça
de continuar escalando (subindo ou descendo) este ficará pendurado no sistema
de linha de vida/resgate.O companheiro do solo deve, então, observar se o
acidentado está ou não está preso à escada entre os degraus ou partes da
estrutura. Caso o acidentado esteja preso à escada ou estrutura, o companheiro do
solo deve se conectar à linha de vida por meio do trava quedas já instalado na
mesma, escalar até o ponto onde está o acidentado para desprendê-lo. Em
seguida, retorna ao solo e faz a descida do acidentado manuseando a corda
controlando com o descensor;. Não há necessidade de o companheiro do solo
subir na escada nas ocorrências em que o acidentado fica pendurado pela linha de
vida, mas não fica preso à escada ou estrutura. Nestes casos, o homem do solo
inicia de imediato o resgate do companheiro manuseando a corda controlando com
o descensor;
b) Havendo outros companheiros da equipe nas proximidades da ocorrência, estes
devem ajudar no resgate de forma a agilizar a retirada do homem da estrutura;
c) No solo, (o)companheiro(s) de equipe deve(m) avaliar o estado de saúde do
acidentado e iniciar os primeiros socorros, se for o caso. Todo acidentado que
necessite de primeiros socorros deve ser, em seguida, conduzido a uma unidade
de atendimento médico para ser avaliado por profissional habilitado.
d) Em caso de acidente no ponto de trabalho, é muito provável que o colaborador já
esteja com o talabarte envolvendo a estrutura. Dependendo da origem do acidente,
o colaborador poderá ficar inconsciente e, provavelmente, preso à estrutura pelo
talabarte. O companheiro do solo deve estar muito atento no sentido de identificar
a origem do acidente. Nos acidentes de origem elétrica é necessário que, antes de
qualquer providência, haja a constatação de que o sistema foi desligado, ou ainda,

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que é possível desfazer com segurança o contato do acidentado com a parte


energizada.
e) Uma vez eliminados ou totalmente controlados os riscos, o companheiro do solo
deve se conectar à linha de vida por meio do trava quedas já instalado na mesma,
escalar até o ponto onde está o acidentado, para desprender o talabarte deste da
estrutura. Em seguida, retorna ao solo e faz a descida do acidentado manuseando
o descensor.

f) O socorrista pode e deve cortar o talabarte da vítima se perceber que este


procedimento é seguro e que se torna mais rápido que a ação de desprender o
referido talabarte;
g) Havendo outros companheiros da equipe nas proximidades da ocorrência, estes
devem ajudar no resgate de forma a agilizar a retirada do homem da estrutura;
h) No solo, (o)companheiro(s) de equipe deve(m) avaliar o estado de saúde do
acidentado e iniciar os primeiros socorros, se for o caso. Todo acidentado que
necessite de primeiros socorros deve ser conduzido a uma unidade de atendimento
médico para ser avaliado por profissional habilitado.

9.4 Resgate nos serviços com escada extensível ou singela com utilização do
suporte metálico para fixação de escadas em muros ou fachadas
Neste caso, a única diferença em relação à situação do item anterior é que ao invés de
ancorada na estrutura, a escada está montada e ancorada sobre o suporte metálico para
fixação de escadas.
Para fins de resgate, adotam-se os mesmos procedimento descritos no item anterior.

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9.5 Resgate nas estruturas da distribuição nos serviços com esporas


a) Durante os deslocamentos de subida e descida não se faz necessário que o
colaborador esteja com o talabarte envolvendo a estrutura, haja vista, que o
referido talabarte é de posicionamento e não de deslocamento, e ainda, que a
proteção do colaborador, neste momento, está no sistema de linha de vida/resgate
montado. Sendo assim, em caso de mal súbito, escorrego ou qualquer ocorrência
que o impeça de continuar escalando (subindo ou descendo) fará com que o
colaborador fique preso, pendurado na linha de vida/resgate. O companheiro do
solo deve, então, observar se o acidentado está ou não está preso à estrutura
pelas esporas. Caso o acidentado esteja preso à estrutura pelas esporas, o
companheiro do solo deve se conectar à linha de vida por meio do trava quedas já
instalado na mesma, escalar até o ponto onde está o acidentado para desprender
as esporas deste da estrutura. Em seguida, retorna ao solo e faz a descida do
acidentado manuseando a corda controlando com o descensor;
b) Havendo outros companheiros da equipe nas proximidades da ocorrência, estes
devem ajudar no resgate de forma a agilizar a retirada do homem da estrutura;
c) No solo, (o)companheiro(s) de equipe deve(m) avaliar o estado de saúde do
acidentado e iniciar os primeiros socorros, se for o caso. Todo acidentado que
necessite de primeiros socorros deve ser, em seguida, conduzido a uma unidade
de atendimento médico para ser avaliado por profissional habilitado;
d) Em caso de acidente no ponto de trabalho, é muito provável que o colaborador já
esteja com o talabarte envolvendo a estrutura. Dependendo da origem do acidente,
o colaborador poderá ficar inconsciente e, provavelmente, preso á estrutura pelo
talabarte e/ou esporas. O companheiro do solo deve estar muito atento no sentido
de identificar a origem do acidente. Nos acidentes de origem elétrica é necessário
que antes de qualquer providência haja a constatação de que o sistema foi
desligado, ou ainda, que é possível desfazer, com segurança, o contato do
acidentado com a parte energizada;
e) Uma vez eliminados ou totalmente controlados os riscos, o companheiro do solo
deve se conectar à linha de vida por meio do trava quedas já instalado na mesma,
escalar até o ponto onde está o acidentado, para desprender o talabarte e/ou as
esporas deste da estrutura. Em seguida, retorna ao solo e faz a descida do

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acidentado manuseando a corda controlando com o descensor;


f) O socorrista pode e deve cortar o talabarte da vítima se perceber que este
procedimento é seguro e que se torna mais rápido que a ação de desprender o
referido talabarte;
g) Havendo outros companheiros da equipe nas proximidades da ocorrência, estes
devem ajudar no resgate de forma a agilizar a retirada do homem da estrutura;
h) No solo, (o)companheiro(s) de equipe deve(m) avaliar o estado de saúde do
acidentado e iniciar os primeiros socorros, se for o caso. Todo acidentado que
necessite de primeiros socorros deve ser conduzido a uma unidade de atendimento
médico para ser avaliado por profissional habilitado.

9.6 Resgate nas estruturas das linhas de transmissão até 23m de altura serviços
com o sistema desenergisado e utilização de esporas
a) Considerando a característica diferenciada em se tratando de altura das
estruturas das linhas de transmissão e considerando que o tempo de
resgate é um dos principais fatores determinantes para que os primeiros
socorros surtam efeitos satisfatórios quando do atendimento a um
acidentado, fica determinado que para todo e qualquer serviço em que se
faça necessário escalar estruturas das linhas de transmissão a equipe deve
ter uma composição mínima de 03 colaboradores;
b) Durante os deslocamentos de subida e descida não se faz necessário que o
colaborador esteja com o talabarte envolvendo a estrutura, haja vista, que o
referido talabarte é de posicionamento e não de deslocamento, e ainda, que
a proteção do colaborador, neste momento, está no sistema de linha de
vida/resgate.Sendo assim, em caso de mal súbito, escorrego ou qualquer
ocorrência que o impeça de continuar escalando (subindo ou descendo) fará
com que o mesmo fique preso, pendurado na linha de vida/resgate. O
companheiro do solo deve, então, observar se o acidentado está ou não
está preso à estrutura pelas esporas. Caso o acidentado esteja preso à
estrutura pelas esporas, o companheiro do solo deve se conectar à linha de
vida por meio do trava quedas já instalado na mesma, escalar até o ponto
onde está o acidentado para desprender as esporas deste da estrutura. Em
seguida, retorna ao solo e faz a descida do acidentado manuseando a
corda de resgate controlando com o descensor;
c) Havendo outros companheiros da equipe nas proximidades da ocorrência,
estes devem ajudar no resgate de forma a agilizar a retirada do homem da
estrutura;
d) No solo, (o)companheiro(s) de equipe deve(m) avaliar o estado de saúde do
acidentado e iniciar os primeiros socorros, se for o caso. Todo acidentado
que necessite de primeiros socorros deve ser, em seguida, conduzido a uma
unidade de atendimento médico para ser avaliado por profissional habilitado;
e) Em caso de acidente no ponto de trabalho, é muito provável que o
colaborador já esteja com o talabarte envolvendo a estrutura. Dependendo
da origem do acidente, o colaborador poderá ficar inconsciente e,
provavelmente, preso á estrutura pelo talabarte e/ou esporas. O
companheiro do solo deve estar muito atento no sentido de identificar a
origem do acidente. Nos acidentes de origem elétrica é necessário que
antes de qualquer providência haja a constatação de que o sistema foi

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desligado, ou ainda, que é possível desfazer, com segurança, o contato do


acidentado com a parte energizada;
f) Uma vez eliminados ou totalmente controlados os riscos, um dos
companheiros do solo deve se conectar à linha de vida por meio do trava
quedas já instalado na mesma, escalar até o ponto onde está o acidentado.
Desprender o talabarte e/ou as esporas da vítima da estrutura. Em seguida,
se posicionar ao nível acidentado, se conectar ao trava quedas que está
livre na linha de vida e retirar o seu primeiro trava quedas . Posiciona o
acidentado da melhor forma para fazer a descida e permanecer na estrutura
guiando a descida do acidentado afastando-o da estrutura, evitando que
este se prenda às ferragens, cabos e outros obstáculos;

g) O outro companheiro, no solo e faz a descida do acidentado manuseando a


corda controlando com o descensor;
h) O socorrista pode e deve cortar o talabarte da vítima se perceber que este
procedimento é seguro e que se torna mais rápido que a ação de
desprender o referido talabarte;
i) Havendo outros componentes na equipe nas proximidades da ocorrência,
estes devem ajudar no resgate de forma a agilizar a retirada do homem da
estrutura;
j) No solo, (o)companheiro(s) de equipe deve(m) avaliar o estado de saúde do
acidentado e iniciar os primeiros socorros, se for o caso. Todo acidentado
que necessite de primeiros socorros deve ser conduzido a uma unidade de
atendimento médico para ser avaliado por profissional habilitado.

9.7 Procedimentos de Resgate em Cesta Aérea


No caso de trabalhos em redes energizadas ou suas proximidades, antes de operar a
cesta aérea para realizar o resgate, verificar se há condições de operar sem que a cesta e
o resgatado se aproximem destas instalações elétricas, em caso negativo solicitar o
desligamento emergencial da instalação.
A equipe deve possuir além dos operadores da cesta aérea, outros membros que possam
operar o equipamento do solo em caso de problemas com a equipe ou com o controle
superior da cesta aérea. No caso de equipamentos que possuam duas cestas aéreas, os
dois executantes da atividade devem estar capacitados para operar a cesta.
A operação da cesta aérea deve ser feita de forma lenta, evitando paradas bruscas e de
preferência a movimentos verticais.

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9.8 Resgate em Equipamento com Cesta Aérea Dupla

9.8.1 Realização do resgate com somente um dos membros é vítima de um


acidente
a) No caso de ocorrer um acidente somente com um dos membros da dupla e este
permaneceu na cesta, o segundo executante deverá alertar a equipe em solo sobre
o evento e verificar as condições de seu companheiro;
b) Operar a cesta aérea com cuidado evitando que a vítima esbarre em obstáculos;
c) Pousar a cesta no solo;
d) A equipe de solo de retirar a vítima da cesta aérea com cuidado e repousá-la no
solo e realizar os primeiros socorros;
e) No caso da vítima cair da cesta aérea, a equipe do solo deve segurar a vítima para
que ela possa descer com cuidado. Desconectar seu talabarte e afastá-la da cesta
aérea, repousando-a no solo para aplicação dos primeiros socorros.

9.8.2 Realização do resgate com os dois membros vítimas de um acidente


a) Um dos membros da equipe deverá assumir o controle inferior da cesta aérea e
outro membro deverá se posicionar em um local que tenha comunicação visual
com as vítimas e com o operador;
b) Operar a cesta aérea com cuidado evitando que as vítimas esbarrem em
obstáculos;
c) Pousar a cesta no solo;
d) A equipe de solo de retirar as vítimas da cesta aérea com cuidado e repousá-las no
solo e realizar os primeiros socorros;
e) No caso das vítimas caírem da cesta aérea, a equipe do solo deve segurar as
vítimas para que elas possam descer com cuidado. Desconectar seus talabarte e
afastá-las da cesta aérea, repousando-as no solo para aplicação dos primeiros
socorros.

9.8.3 Resgate em Equipamento com Cesta Aérea Simples


a) Nesta situação, um dos membros da equipe deverá assumir o controle inferior da
cesta aérea e outro membro deverá se posicionar em um local que tenha
comunicação visual com a vítima e com o operar;
b) Operar a cesta aérea com cuidado evitando que a vítima esbarrem em obstáculos;
c) Pousar a cesta no solo;
d) A equipe de solo de retirar a vítima da cesta aérea com cuidado e repousá-la no
solo e realizar os primeiros socorros;
e) No caso da vítima cair da cesta aérea, a equipe do solo deverá segurar a vítima
para que ela possa descer com cuidado. Desconectar seus talabarte e afastá-la da
cesta aérea, repousando-a no solo para aplicação dos primeiros socorros.

10. ORIENTAÇÕES ADMINISTRATIVAS

a) Nenhum trabalho pode ser feito sem segurança. Nem urgência, nem importância,

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nem qualquer outra razão, poderá ser invocada para justificar a falta de segurança
do trabalho.
b) É segurado a qualquer empregado próprio ou prestador de serviços o direito de
recusar-se a realizar tarefas se, para a sua execução, as medidas de segurança
não forem devidamente satisfeitas e se for constatada a condição de perigo que
ameace a sua segurança, a de outros trabalhadores ou a de terceiros.
c) Antes de iniciar qualquer tarefa o responsável pela turma, deverá analisar e rever
as situações do trabalho a ser executado, observar se realmente existe a condição
de desenvolver a atividade com segurança e decidir se executa ou não a atividade;
d) O chefe de turma ou responsável pela atividade deve consultar o executante da
tarefa, bem como, identificar suas condições físicas e/ou psicológicas para realizar
o trabalho com segurança.
e) O responsável pela a atividade ou chefe da turma deve tomar conhecimento
quanto ao estado físico e/ou psicologico do executante sobre a substituição do
colaborador, redistribuição das tarefas, continuidade ou paralisação do serviço;
f) Caso seja constatada qualquer condição de perigo que ameace a segurança dos
trabalhadores ou a de terceiros , o trabalho deverá ser suspenso imediatamente.
Deve-se entrar em contato com a COELCE, para avaliação da situação e tomada
de decisão adotando providências para que o serviço será executado com total
segurança.

g) Em se tratando de serviços com o sistema desenergizado, é obrigatório o


cumprimento das cinco regras de ouro seguidas teste de ausência de tensão em
todas as estruturas a serem escaladas, além de instalação de aterramentos
visíveis aos executores da tarefa;
h) A subida e descida dos materiais, equipamentos e ferramentas deve ser feita com
a utilização do sistema de corda de serviço, carretilha e balde de lona;
i) Todos os equipamentos e ferramenta utilizados nos trabalhos em altura devem ser
inspecionados diariamente e antes de cada uso pelo executante da atividade e sua
equipe;
j) A inspeção do cinto de segurança, talabarte e trava quedas deve identicar
possíveis anomalias como falhas nas costuras, fivelas defeituosas, indícios de
cortes, deformações e oxdações em partes metálicas, impregnação de agentes
agressores como as tintas, óleo e outros derivados do petróleo, etc.
k) Os equipamentos devem ser inspecionados uma vez por mês por profissional
capacitado.

11. CONDIÇÕES IMPEDITIVAS

a) Não é permitido trabalhar em altura exposto a condições climáticas adversas como


chuva, neblina, ventos fortes, entre outros, que afetem a estabilidade do
executante da atividade na escada ou estrutura ou impeçam sua subida ou descida
e em caso de acidentes, o resgate do acidentado;
b) Não é permitido, aos eletricistas, a execução de serviços andando ou se
posicionando sobre telhados ou madeiras do telhado das unidades consumidoras
dos clientes;

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c) Não é permitido executar serviços escalando muros, árvores, grades de metal ou


qualquer outro meio, que não sejam aqueles disponibilizados pela empresa, para
atingir o ponto de trabalho;
d) Durante os deslocamentos de subida ou descida , o colaborador não poderá levar
conduzir consigo nenhum equipamento não sejam os EPI‟s necessárias para a
escalada;
e) É expressamente proibido jogar ou soltar qualquer equipamento, ferramenta ou
material de local elevado.
f) Materiais, ferramentas e equipamentos não podem ser deixadas
desordenadamente /ou soltos sobre andaimes, plataformas ou qualquer estrutura
elevada;

12. COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES

As empresas da Enel Brasil, representadas por seus gestores, bem como os


trabalhadores comprometem-se e assumem competências e responsabilidades com a
finalidade de se alcançar os objetivos descritos neste procedimento.

12.1 Competências:

12.1.1 Compete à Enel Brasil:


a) Garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas neste
Procedimento;
b) Assegurar a realização da Análise Preliminar de Risco - APR e, quando aplicável, a
emissão da Permissão de Trabalho - PT;
c) Desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em
altura;
d) Assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em
altura, pelo estudo, planejamento e implementação das ações e das medidas
acomplementares de segurança aplicáveis;
e) Adotar as providências necessárias para acompanhar o cumprimento das medidas
de proteção estabelecidas neste procedimento pelas empresas contratadas;
f) Garantir aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas
de controle;
g) Garantir que qualquer trabalho em altura só se inicie depois de adotadas as
medidas de proteção definidas nos procedimentos;
h) Assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou
condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja
possível;
i) Estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em
altura;
j) Assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, cuja forma
será definida pela análise de riscos de acordo com as peculiaridades da atividade;
k) Assegurar a organização e o arquivamento da documentação prevista nos
procedimentos da Enel Brasil.

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12.1.2 Compete aos trabalhadores:


a) Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive
os procedimentos expedidos pela Enel Brasil;
b) Colaborar com a empresa na implementação das disposições contidas nos
procedimentos da Enel Brasil;
c) Interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que
constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde
ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior
hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis;
d) Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas
por suas ações ou omissões no trabalho;
e) Fazer uso de todos os equipamentos de proteção individual e coletiva para
trabalhos em altura, de acordo com a atividade a ser realizada.

12.2 Responsabilidades

12.2.1 Funcionários
 São responsáveis por cumprir todas as determinações prescritas neste
procedimento.

12.2.2 Responsáveis/ Chefes/Coordenadores


 São responsáveis por fornecer as condições adequadas, apoiar, incentivar e exigir
que os funcionários executem seus trabalhos de acordo com as determinações
deste procedimento;
 Recorrer à área de Segurança do trabalho quando houver dúvidas referentes às
atividades que envolvam riscos de acidentes, ou outra situações que por ventura
não constem neste documento;
 Fornecer a Autorização para Trabalho em Altura;

12.2.3 Segurança do Trabalho


 Apoiar as áreas em se tratando de suporte técnico e legal no sentido de fazer
cumprir as determinações deste procedimento;
 Inspecionar com ou sem aviso prévio os serviços nos locais de trabalho, avaliando
as condições de segurança e adequações a este procedimento, envolvendo outros
níveis de responsabilidades,quando for o caso;
 Treinar os envolvidos em trabalhos em altura e emitir Certificado.

13. CONTROLE DE REGISTROS

Tempo
Responsável
Registro Código Localização Indexação Mínimo de Disposição
pela Guarda
Retenção
Certificado de Área de Área de
Arquivo
Treinamento N/A Recursos N/A N/A Recursos
Morto
Humanos Humanos
Área de
Lista de Treinamento Sistema Ordem Deletar
N/A N/A Recursos
Nostrum Cronológica arquivo.
Humanos
Linha de Linha de
Negócios / Ordem Negócios / Arquivo
Analise de Risco N/A N/A
Empresa Cronológica Empresa Morto
Parceira Parceira

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Nota: Demais registros de acordo com o PSTBr – 001 Comunicação e Tratamento de


Acidentes e Incidentes.

14. ANEXO

Anexo - Formulário de Análise de Risco

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ANEXO FORMULÁRIO DE ANÁLISE DE RISCO


ANÁLISE DE RISCO

Nº DOC_____________________ DATA_____/______/_________ HORA___________ LOCAL______________________


RESPONSÁVEL PELO SERVIÇO:________________________________

Todos os EPIs, EPCs, Materiais e Ferramentas estão disponíveis e em condições de uso? SIM NÃO
Existem condições meteorológicas adversas que afetem a segurança da equipe SIM NÃO
RISCOS MEDIDAS DE CONTROLE
| | Fazer checagem individual.
Má condição física e/ou psicológica
Substituição de membros de equipe, Redistribuir tarefas. | | Sim | | Não | | N/A
| | Sinalizar trânsito. | | Sinalizar e delimitar a área de trabalho.
Atropelamentos, colisões riscos a/de | | Manter-se na área de trabalho.
terceiros | | Posicionar a viatura protegendo a área de trabalho.
| | Não permitir a entrada de terceiros na área de trabalho
Queda da estrutura | | Avaliar a estrutura.| | Erosão. | | Engastamento. | | Compactação.
| | Observar, adequar, limpar, corrigir, as condições do terreno no local do serviço
Queda da escada | | Observar condições da escada.
| | Amarrar a escada em baixo e no topo.
| | Segurar a escada enquanto o parceiro escala.
| | Manter a área de trabalho sinalizada e delimitada.
| | Manter distâncias de segurança. | | Usar os EPI necessários.
Queda de materiais
| | Não soltar materiais em altura.
| | Conduzir matérias/ferramenta através de corda, carretilha e balde de lona.
| | Segurar a escada enquanto o parceiro escala.
| | Manter as distâncias de segurança.
| | Usar os EPI necessários (cinto com trava-quedas, botas etc).
Quedas com diferença de nível | | Assumir posturas corretas. | | Não usar adornos.
| | Usar calçados adequados e bem amarrados.
| | Conectar-se à linha de vida, observar onde pisa, não saltar degraus.
| | Avaliar dispositivos e pontos de ancoragem da linha de vida.
| | Assumir posturas corretas.
Quedas de mesmo nível | | Observar, adequar, limpar, corrigir, as condições do terreno no local do serviço.
| | Usar calçados adequados e bem amarrados.
| | Observar os locais onde pisa.
SISTEMA DESENERGIZADO | | Sim | | Não
Circuitos energizados nas proximidades | | Sim | | Não
| | Cumprir as 05 regras de ouro.
| | Testar a ausência de tensão em toda estrutura a ser escalada.
| | Instalar aterramentos visíveis aos executores da tarefa
| | Usar EPIs (uniforme, cinto, capacete, óculos, luvas, botas,etc.)
| | Manter atenção e supervisão.
Choques elétricos
SISTEMA ENERGIZADO | | Sim | | Não
| | Manter as distâncias de segurança.
| | Usar EPIs (uniforme, cinto, capacete, óculos, luvas, botas,etc.)
| | Instalar coberturas isolantes em luminárias, ferragens, mensageiros, etc.
| | Assumir posturas corretas. | | Não usar adornos.
| | Usar luvas isolantes c/luvas de cobertura e mangas isolantes.
| | Usar protetor facial ou balaclava.
| | Manter atenção e supervisão.
Corpo estranho nos olhos ou projeções de | | Usar óculos de segurança / protetor facial
partículas | | Manter as distâncias de segurança.
Exposição ao Sol | | Usar protetor solar.
Ataque de animais (cão, cobra, abelha etc). | | Fazer inspeção visual
Outros Riscos (especifique) | |

Parecer da equipe:
Os riscos identificados podem ser controlados através das medidas de controle adequadas e o uso dos EPI e EPC necessários.
| | Sim | | Não
Se “não”, por que?..........................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................

Assinatura do Chefe da turma/Eletricistas

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