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Código de
identificação
PSTBr 003
Procedimento de SST Brasil
Revisão 03
Caráter Diretoria de Segurança e Saúde Laboral
Trabalhos em Altura
REVISÕES E ATUALIZAÇÕES
Nº DATA OBJETO DA REVISÃO Necessita Treinamento REVISOR
Inclusão do nome Brasil no procedimento, alteração da
sigla PST para PSTBr. Inclusão da capa de controle de
revisões e assinaturas.Exclusão do Item “12 Controle e
01 23/05/2014 Não Valfrido Júnior
Revisões”. Alteração nos itens 02, 09, 08 e 11, adequação
nas nomeclaturas. Inclusão do item 10 e renumeração dos
itens posteriores.
Atualização dos procedimentos de trabalho em altura e
02 15/12/2014 Sim Sérgio Carlos
criação do Anexo “Formulário de Análise de Risco”
Joaquim
03 29/09/2015 Inclusão do procedimento de uso de escada e varonete. Sim
Lourenço
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ÁREA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
CONSULTAS E SUGESTÕES: FONE: Ceará (85) 3453-4932 – Sul Brasil: (21)2613-7024
ÍNDICE
ÍNDICE................................................................................................................................. 3
1. OBJETIVO ....................................................................................................................... 5
2. CAMPO DE APLICAÇÃO ................................................................................................ 5
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ................................................................................. 5
4. DIRETRIZES E REQUISITOS DA TAREFA .................................................................... 5
4.1 Diretrizes .................................................................................................................................... 5
4.2 Requisitos das tarefas ................................................................................................................. 5
5. MÉTODOS DE ASCENSÃO ............................................................................................ 6
5.1 Escadas ...................................................................................................................................... 6
5.2 Escadas Verticais Fixas ............................................................................................................. 7
5.3 Skyladder .................................................................................................................................. 7
5.4 Cesta Área Isolada .................................................................................................................... 8
5.5 Andaimes Modulares para Trabalhos com Linha Viva ............................................................ 8
5.6 Andaimes Modulares Não Isolados .......................................................................................... 9
5.7 Esporas .................................................................................................................................... 10
5.8 Estruturas Metálicas (Torres de Transmissão, Antenas, outras) ............................................. 10
5.9 Escadas e Varonetes ................................................................................................................ 10
6. CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO ............................................................................... 11
6.1. Qualificação do Instrutor ........................................................................................................ 11
6.2. Capacitação ............................................................................................................................. 11
6.3. Reciclagem .............................................................................................................................. 12
7. SISTEMA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVA ................................................. 12
7.1 Planejamento ............................................................................................................................ 12
7.2. Analise Preliminar de Risco – APR ........................................................................................ 13
7.3. Supervisão ............................................................................................................................... 13
7.4. Inspeção dos materiais ............................................................................................................ 13
7.5 Equipamentos de Proteção Individual..................................................................................... 14
Os trabalhadores deverão executar os serviços em alturas fazendo uso dos seguintes EPIs: ........ 14
7.6 Materiais e Equipamentos de Proteção Coletiva...................................................................... 14
8. INSTALAÇÃO DA LINHA DE VIDA/RESGATE ............................................................. 15
8.1. Trabalhos em altura com escada extensível ou singela nas estruturas da distribuição .......... 15
8.2 Trabalhos em altura com escada extensível ou singela em muros ou fachadas ...................... 18
8.3. Trabalhos Esporas para Poste de Concreto Duplo T............................................................... 19
8.3.1. Primeira Situação: Utilização do Dispositivo de Ancoragem “Agulhão” ........................... 20
8.3.2 Segunda Situação: Utilização do Dispositivo de Ancoragem ICC/3 ................................... 22
8.3.3 Terceira Situação: Utilização do Dispositivo de Ancoragem ICC horizontal ..................... 23
8.3.4. Serviços com o sistema desenergisado e utilização de esporas estruturas das linhas de
transmissão até 23m de altura ........................................................................................................ 25
8.4. Trabalhos Em Escada e Varonetes para Poste de Concreto Duplo T. ................................... 31
8.4.1. Primeira Situação: Utilização do Dispositivo de Ancoragem “Agulhão” ........................... 33
8.4.2 Segunda Situação: Utilização do Dispositivo de Ancoragem ICC/3 ................................... 36
8.4.3 Terceira Situação: Utilização do Dispositivo de Ancoragem ICC horizontal ..................... 38
9. DETALHAMENTO DO RESGATE ................................................................................. 40
9.1 Medidas de Segurança antes de Iniciar o Resgate ................................................................... 40
9.2 Procedimentos de Resgate com Linha de Vida (Escada, Espora e Skyladder) ........................ 41
9.3 Resgate nas estruturas da distribuição nos serviços com escadas ............................................ 41
9.4 Resgate nos serviços com escada extensível ou singela com utilização do suporte metálico
para fixação de escadas em muros ou fachadas ............................................................................. 42
9.5 Resgate nas estruturas da distribuição nos serviços com esporas ........................................... 43
9.6 Resgate nas estruturas das linhas de transmissão até 23m de altura serviços com o sistema
desenergisado e utilização de esporas ............................................................................................ 44
9.7 Procedimentos de Resgate em Cesta Aérea ............................................................................ 45
9.8 Resgate em Equipamento com Cesta Aérea Dupla .................................................................. 46
9.8.1 Realização do resgate com somente um dos membros é vítima de um acidente ................. 46
9.8.2 Realização do resgate com os dois membros vítimas de um acidente ................................. 46
9.8.3 Resgate em Equipamento com Cesta Aérea Simples........................................................... 46
10. ORIENTAÇÕES ADMINISTRATIVAS ......................................................................... 46
11. CONDIÇÕES IMPEDITIVAS ....................................................................................... 47
12. COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES ............................................................. 48
12.1 Competências: ....................................................................................................................... 48
12.1.1 Compete à Enel Brasil: ...................................................................................................... 48
12.1.2 Compete aos trabalhadores: ............................................................................................... 49
12.2 Responsabilidades .................................................................................................................. 49
12.2.1 Funcionários ........................................................................................................................ 49
12.2.2 Responsáveis/ Chefes/Coordenadores ............................................................................... 49
12.2.3 Segurança do Trabalho....................................................................................................... 49
13. CONTROLE DE REGISTROS ..................................................................................... 49
14. ANEXO ........................................................................................................................ 50
1. OBJETIVO
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Este procedimento se aplica a todas as Empresas Enel Brasil (Ampla, CIEN, e Coelce) e
suas empresas parceiras.
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
4.1 Diretrizes
a) Todo trabalho em altura deve ser realizado por no mínimo duas pessoas, sendo
que um dos executores ficará no solo e assumirá a função de supervisor da
atividade e socorrista, se for o caso;
b) Nas estruturas das linhas de transmissão, todo trabalho em altura deve ser
realizado por no mínimo três pessoas, quantidade mínima necessária para
realização do resgate de forma segura e em tempo hábil;
c) É obrigatório o uso da Linha de vida em todo e qualquer serviço onde haja uma
diferença de nível a partir de 1,5m e risco de queda;
d) A Linha de Vida deve ser de uso individual. Somente poderá ser utilizada por outra
pessoa durante o resgate;
e) A linha de vida deve ser instalada na escada ou na estrutura em que se realizará a
atividade, decisão a ser tomada pela equipe quando da realização da Análise
Preliminar de Riscos. Deve ser ancorada em local apropriado que garanta a
segurança do colaborador nos seus deslocamentos e no ponto de trabalho, com o
objetivo de eliminar ou reduzir o risco queda, bem como permitir a realização do
resgate.
f) Para as atividades com acesso a niveis diferentes utilizando escadas verticais fixas
deve se utilizar linha de vida fixa com trava quedas ou talabarte tipo Y;
g) Nas situações em que não saja possível a instalação da linha de vida, devem-se
adotar métodos de escalada e/ou equipamentos que evitem a queda do
colaborador e ofereçam condições adequadas de resgate, com métodos descritos
nos procedimentos da Enel Brasil. Os métodos que não estejam descritos nos
citados procedimentos devem ser avaliados pelo SESMT de cada empresa e
constar no planejamento do serviço;
h) Todo serviço em altura deve possuir a autorização para execução através de
Ordem de Trabalho, Ordem de Serviço ou Permissão de Trabalho;
i) Os trabalhos em altura somente poderão ser executados por pessoas devidamente
capacitadas e autorizadas pelas chefias responsáveis pelo serviço;
j) Para realizar trabalhos em altura, o trabalhador deverá possuir o ASO (Atestado de
Saúde Ocupacional) constando, mínimo, os seguntes exames:
Eletroencefalograma, Eletrocardiograma, Oftalmológico e Glicemia;
k) O local de realização do trabalho deverá ser sinalizado e delimitado com a
utilização de cones e correntes de PVC, cordas ou fitas de sinalização de acordo
com a padroniização da empresa contratante;
l) Ferramentas e materiais devem ser conduzidos através de recipiente apropriado,
balde de lona para içar materiais em sistema montado com corda de serviço e
carretilha.
5. MÉTODOS DE ASCENSÃO
5.1 Escadas
a) Deverá ser utilizada como instrumento padrão de ascensão nos trabalhos em altura
nas intervenções em baixa e média tensão;
b) As escadas devem ser fabricadas em fibra de vidro, com degraus anti-derrapantes;
5.3 Skyladder
a) Equipamento instalado em veículos utilitários, composto de escada montada sobre
suporte basculante e giratório;
b) Deve possuir as mesmas caracteristicas da escada;
c) Deve possuir sistema de proteção dupla por trava e corrente, evitando que a
escada venha a cair;
d) Ao utilizar este equipamento, a linha de vida deve ser instalada na escada do
mesmo;
f) Os andaimes podem ser utilizados por até dois colaboradores ao mesmo tempo.
5.7 Esporas
a) O método de ascensão por esporas poderá ser utilizado somente em caso de
nenhum outro método anterior possa ser utilizado;
b) Ao escalar com esporas, todos os níveis de tensão presente na estrutura devem
estar desenergizados independente de ser o alvo da intervenção;
c) O colaborador deve ser capacitado para realizar a escalada com esporas;
d) A instalação da linha de vida deve ser feita na estrutura com uso de um dos
instrumentos/equipamentos de acoragem: (ICC de PVC, gancho metálico, espora
invertida ou agulhão;
e) As esporas devem ser inspecionadas diariamente, e devem ser substituídas
quando apresentarem rachaduras, deformações, ou qualquer desgaste que
comprometa a segurança do usuário;
6. CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO
A comprovação desta certificação deve ser enviada à Enel por ocasião do treinamento.
As empresas poderão contratar o serviço de treinamento através de empresas do ramo
ou profissionais autônomos.
6.2. Capacitação
Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e
aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de doze horas,
cujo conteúdo programático deve conter, no mínimo:
a) Normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;
b) Utilização de equipamentos para trabalho em altura (NR-12);
c) Análise de Risco e condições impeditivas;
d) Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e
controle;
e) Sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;
f) Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção,
conservação e limitação de uso;
g) Acidentes típicos em trabalhos em altura;
6.3. Reciclagem
Será realizado treinamento periódico bienal ou sempre que ocorrer quaisquer das
seguintes situações:
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;
d) mudança de empresa.
O treinamento periódico bienal deve ter carga horária mínima de oito horas, conforme
conteúdo programático definido por cada empresa da Enel Brasil de acordo com suas
atividades.
Nos casos das situações dos subitens “a”, “b”, “c” e “d”, a carga horária e o conteúdo
programático deverão atender a necessidade que os motivou.
7.1 Planejamento
A proteção dos trabalhadores quando da realização de trabalho em altura deve se iniciar
desde a etapa do planejamento do trabalho
Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhador
capacitado e autorizado.
O planejamento deve envolver as atividades de intervenção no sistema da Enel Brasil, e
se efetiva com a tomada de medidas e decisões com o objetivo de se alcançar resultados
eficientes e eficazes na realização dos serviços. No planejamento, devem ser definidos os
recursos materiais e humanos necessários, o tempo de execução, e as responsabilidades
dos envolvidos. Devem ainda ser identificados os riscos da atividade para os
trabalhadores e a população, bem como, devem ser previstas as medidas de controle
incluindo o método de acessão e o resgate;
Deverá ser feito por colaborador próprio ou da empresa contratada que irá realizar a
atividade, que estejam autorizados para realizar esta atividade, e priorizar a hierarquia de
controle dos riscos inerentes ao trabalho em alturas preconizada na NR 35, conforme
transcrito abaixo:
a) Medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de
execução;
b) Medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de
execução do trabalho de outra forma;
realização dos trabalhos sem que haja o risco de queda e/ou minimize as
conseqüências de possíveis quedas e outras formas de acidentes.
A proteção coletiva deve ser prioridade na hierarquia da prevenção contra queda. Inicia-
se com a realização da APR, seguindo-se com a sinalização e delimitação da área de
trabalho e instalação do sistema de linha de vida/resgate que objetiva evitar a queda do
trabalhador e permite realizar o resgate de forma adequada rápida e segura diante de
ocorrências indesejáveis.
7.3. Supervisão
Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão. O responsável direto pela
supervisão será o chefe de turma ou responsável pelo trabalho.
Nos casos de operações de mutirão, com duas ou mais equipes, a supervisão deverá ser
feita por um dos chefes de turma ou por colaborador próprio ou da empresa parceria que
esteja coordenando o mutirão.
EPI como cinto paraquedista, talabarte e trava quedas deve ser inspecionado todas as
costuras, fivelas e conectores, a procura de falhas na costura, oxidações e deformações.
Uma vez por ano deve ser feita a inspeção por profissional capacitado.
Em caso de queda do colaborador, o cinto paraquedista, trava quedas e talabarte devem
ser substituídos.
e) Posicionar a escada, deitada no solo de forma que esta fique com, apenas, uma
das laterais (montantes) tocando no solo e, no caso da escada extensível, a
escada base esteja voltada para o poste.
n) Instalar dois trava quedas na corda linha de vida / resgate, na extremidade onde foi
feito o laço em forma de “oito Dessa forma, está concluído e pronto para uso, o
sistema de linha de vida e resgate para trabalhos em altura com uso de escada
extensível;
o) Para instalação da linha de vida na escada singela seguir os mesmos passos aqui
descritos, desconsiderando as recomendações ou observações exclusivas da
escada base e/ou da escada extensível;
p) O componente da equipe que vai escalar a estrutura, estando equipado com
cinturão tipo pára-quedista devidamente ajustado ao seu corpo e talabarte
conectado ao cinto, conecta o seu trava quedas no conector (mosquetão) tipo pêra
do cinturão. Faz a escalada com as duas mãos livres deslizando pelos montantes.
O companheiro do solo segura a escada com as duas mãos nos montantes e os
dois pés junto às sapatas, até que o executante da tarefa faça a amarração da
escada na parte superior. No ponto de trabalho, o executante da tarefa fixa o
talabarte na estrutura passando o mesmo por entre os degraus da escada.
KIT EPI: 01 Cinto de Segurança modelo pára-quedista; 01 Trava Quedas para corda; 01
Talabarte de posicionamento com Corda e regulador de punho ; 01 conector (mosquetão)
tipo pêra em aço com tripla trava de segurança; 01 Bolsa para acondicionar os
materiais/EPIs.
Os muros ou fachadas são locais onde, via de regra, não possuem estruturas fixas,
adequadas e seguras para ancoragem das escadas com possibilidade de instalação da
linha de vida/resgate. Nestes casos, priorizando a hierarquia de controle nos trabalhos em
altura conforme estabelecido na NR 35, sempre que possível, o trabalho deve ser
realizado a partir do solo, ou seja sem que haja exposição ao risco de queda.
Sendo assim, a realização do serviço por meio alternativos como, por exemplo, a
utilização da técnica de instalar ramais de ligação, do solo, evitando a exposição ao risco
de trabalhos em altura. A técnica consiste na utilização de um passador de fios e um
eletroduto para fazer o alçamento do condutor no ponto de entrega do cliente.
Na impossibilidade de realização do serviço a partir do solo, nos muros e fachadas que
não oferecem condições de segurança para ancorar a escada e instalar a linha de
vida/resgate, o trabalho deve ser realizado com a utilização do suporte metálico para
fixação de escada, equipamento destinado a estabilizar a escada extensível ou escada
singela de fibra de vidro FIBREGLASS, sobre o qual a escada singela ou extensível será
montada conforme os passos abaixo descritos:
m) Instalar dois trava quedas na corda linha de vida / resgate na extremidade onde foi
feito o laço em forma de “oito”. Dessa forma, está concluído e pronto para uso, o
sistema de linha de vida e resgate para trabalhos em altura com uso do agulhão;
n) O componente da equipe que vai escalar a estrutura, estando equipado com
cinturão tipo pára-quedista devidamente ajustado ao seu corpo e talabarte
conectado ao cinto, conecta o seu trava quedas no conector (mosquetão) tipo pêra
do cinturão. Faz a escalada utilizando-se das esporas até o ponto de trabalho
onde fixa o talabarte na estrutura buscando a melhor posição para iniciar suas
tarefas.
q) Instalar dois trava quedas na corda linha de vida / resgate na extremidade onde foi
feito o laço em forma de “oito”. Dessa forma, está concluído e pronto para uso, o
sistema de linha de vida e resgate para trabalhos em altura com uso do agulhão;
b) Usando a vara de manobra, com cabeçote universal de duas fendas, elevar o ICC
horizontal com a corda linha de vida / resgate. E instalá-lo no ponto de ancoragem
escolhido.
necessidade instalação da linha de vida inferior. A linha de vida inferior tem a utilidade de
permitir que o trabalhador escale e estrutura em segurança até uma altura que lhe permita
instalar a linha de vida/resgate superior. A equipe deve, ainda, definir, dentre os
dispositivos de ancoragem superior, aquele que melhor se aplica ao tipo de estrutura
considerando, dentre outros fatores, as condições de segurança do ponto de ancoragem
e condições satisfatórias para o resgate em caso de acidente.
Dispor os materiais sobre uma lona, no solo, próximo ao local de trabalho, deixando as
cordas linha de vida/resgate dentro das sacolas, na base do poste;
Os dois colaboradores deverão equipar-se com o cinturão tipo pára-quedista, e acoplar,
neste, o conector (mosquetão) tipo pêra tripla trava de segurança interligando os dois
pontos de fixação abdominais com os dois pontos peitorais.
a) Instalar o cabeçote (grampo de aterramento) e um conector oval (mosquetão
na vara de manobra;
b) Acoplar o dispositivo de ancoragem inferior, espora invertida, no grampo de
aterramento na vara de manobra;
c) Passar uma das extremidades da corda de 30m por dentro do conector
(mosquetão) na vara de manobra seguindo pelo olhal da espora invertida.
Fazer uma laçada em forma de “oito” nessa extremidade da corda e prendê-
la no conector (mosquetão);
d) Elevar a espora invertida, através da vara de manobra, instalando-a na
altura desejada, de forma que a extremidade posterior fique montada na
divisão entre duas gavetas da estrutura;
z) Retirar o trava quedas que se encontra na linha de vida inferior junto à cinta
da base do poste e instalar na linha de vida superior; Dessa forma, está
concluído e pronto para uso, o sistema de linha de vida e resgate em
segundo estágio, ou linha de vida/resgate de ancoragem superior;
aa) Uma vez montado o sistema de linha de vida/resgate, de ancoragem
superior, todo e qualquer deslocamento de subida ou descida na estrutura
deve ser feito utilizando exclusivamente essa linha de vida/resgate de
ancoragem superior;
bb) Caso o homem da estrutura decida prosseguir a ascensão a partir do ponto
onde já se encontra é obrigatório, no primeiro momento instalar o trava
quedas adicional que tem consigo na linha de vida superior e conectá-lo ao
e) Posicionar a escada, deitada no solo de forma que esta fique com, apenas, uma
das laterais (montantes) tocando no solo e, no caso da escada extensível, a
escada base esteja voltada para o poste.
e) Passar uma das extremidades da corda, pela frente da escada até o degrau inferior
da escada base. Finalizar com um nó fiel, deixando no referido degrau uma sobra
de no máximo 40 cm de corda.
f) Instalar o laço da outra extremidade da corda no conector (mosquetão) preso à
cinta de ancoragem na base do poste.
g) Instalar o descensor na corda, no lado, em que a mesma, não está presa ao
degrau inferior da escada base seguindo o esquema de instalação demonstrado,
pelo fabricante, por meio de desenho, no referido descensor;
h) Instalar o descensor no conector oval (mosquetão) onde já se encontra a
extremidade da corda ancorada com uma laçada.
i) Tensionar a corda do sistema Linha de vida/resgate puxando-a pela passagem
inferior do descensor.
j) Instalar dois trava quedas na corda linha de vida / resgate na extremidade onde foi
feito o laço em forma de “oito”. Dessa forma, está concluído e pronto para uso, o
sistema de linha de vida e resgate para trabalhos em altura com uso do agulhão;
k) O componente da equipe que vai escalar a estrutura, estando equipado com
cinturão tipo pára-quedista devidamente ajustado ao seu corpo e talabarte
conectado ao cinto, conecta o seu trava quedas no conector (mosquetão) tipo pêra
do cinturão. Faz a escalada com as duas mãos livres deslizando pelos montantes.
O companheiro do solo segura a escada com as duas mãos nos montantes e os
dois pés junto às sapatas, até que o executante da tarefa faça a amarração da
escada na parte superior.
d) Passar uma das extremidades da corda, pela frente da escada até o degrau inferior
da escada base. Finalizar com um nó fiel, deixando no referido degrau uma sobra
de no máximo 40 cm de corda.
e) Instalar o laço da extremidade da corda no conector (mosquetão) preso à cinta de
ancoragem na base do poste.
f) Instalar o descensor na corda, no lado, em que a mesma, não está presa ao
degrau inferior da escada base seguindo o esquema de instalação demonstrado,
pelo fabricante, por meio de desenho, no referido descensor;
g) Instalar o descensor no conector oval (mosquetão) onde já se encontra a
extremidade da corda ancorada com uma laçada.
b) Usando a vara de manobra, com cabeçote universal de duas fendas, elevar o ICC
horizontal com a corda linha de vida / resgate. E instalá-lo no ponto de ancoragem
escolhido.
f) Fazer um laço tipo oito em uma das extremidades corda e prendê-lo ao conector
(mosquetão) preso à cinta de ancoragem na base do poste.
g) Passar uma das extremidades da corda, pela frente da escada até o degrau inferior
da escada base. Finalizar com um nó fiel, deixando no referido degrau uma sobra
de no máximo 40 cm de corda.
h) Instalar o laço da extremidade da corda no conector (mosquetão) preso à cinta de
ancoragem na base do poste.
i) Instalar o descensor na corda, no lado, em que a mesma, não está presa ao
degrau inferior da escada base seguindo o esquema de instalação demonstrado,
pelo fabricante, por meio de desenho, no referido descensor;
j) Instalar o descensor no conector oval (mosquetão) onde já se encontra a
extremidade da corda ancorada com uma laçada.
k) Tensionar a corda do sistema Linha de vida/resgate puxando-a pela passagem
inferior do descensor.
l) Instalar dois trava quedas na corda linha de vida / resgate na extremidade onde foi
feito o laço em forma de “oito”. Dessa forma, está concluído e pronto para uso, o
sistema de linha de vida e resgate para trabalhos em altura com uso do ICC
horizontal;
m) O componente da equipe que vai escalar a estrutura, estando equipado com
cinturão tipo pára-quedista devidamente ajustado ao seu corpo e talabarte
conectado ao cinto, conecta o seu trava quedas no conector (mosquetão) tipo pêra
do cinturão. Faz a escalada com as duas mãos livres deslizando pelos montantes.
O companheiro do solo segura a escada com as duas mãos nos montantes e os
dois pés junto às sapatas, até que o executante da tarefa faça a amarração da
escada na parte superior.
9. DETALHAMENTO DO RESGATE
9.4 Resgate nos serviços com escada extensível ou singela com utilização do
suporte metálico para fixação de escadas em muros ou fachadas
Neste caso, a única diferença em relação à situação do item anterior é que ao invés de
ancorada na estrutura, a escada está montada e ancorada sobre o suporte metálico para
fixação de escadas.
Para fins de resgate, adotam-se os mesmos procedimento descritos no item anterior.
9.6 Resgate nas estruturas das linhas de transmissão até 23m de altura serviços
com o sistema desenergisado e utilização de esporas
a) Considerando a característica diferenciada em se tratando de altura das
estruturas das linhas de transmissão e considerando que o tempo de
resgate é um dos principais fatores determinantes para que os primeiros
socorros surtam efeitos satisfatórios quando do atendimento a um
acidentado, fica determinado que para todo e qualquer serviço em que se
faça necessário escalar estruturas das linhas de transmissão a equipe deve
ter uma composição mínima de 03 colaboradores;
b) Durante os deslocamentos de subida e descida não se faz necessário que o
colaborador esteja com o talabarte envolvendo a estrutura, haja vista, que o
referido talabarte é de posicionamento e não de deslocamento, e ainda, que
a proteção do colaborador, neste momento, está no sistema de linha de
vida/resgate.Sendo assim, em caso de mal súbito, escorrego ou qualquer
ocorrência que o impeça de continuar escalando (subindo ou descendo) fará
com que o mesmo fique preso, pendurado na linha de vida/resgate. O
companheiro do solo deve, então, observar se o acidentado está ou não
está preso à estrutura pelas esporas. Caso o acidentado esteja preso à
estrutura pelas esporas, o companheiro do solo deve se conectar à linha de
vida por meio do trava quedas já instalado na mesma, escalar até o ponto
onde está o acidentado para desprender as esporas deste da estrutura. Em
seguida, retorna ao solo e faz a descida do acidentado manuseando a
corda de resgate controlando com o descensor;
c) Havendo outros companheiros da equipe nas proximidades da ocorrência,
estes devem ajudar no resgate de forma a agilizar a retirada do homem da
estrutura;
d) No solo, (o)companheiro(s) de equipe deve(m) avaliar o estado de saúde do
acidentado e iniciar os primeiros socorros, se for o caso. Todo acidentado
que necessite de primeiros socorros deve ser, em seguida, conduzido a uma
unidade de atendimento médico para ser avaliado por profissional habilitado;
e) Em caso de acidente no ponto de trabalho, é muito provável que o
colaborador já esteja com o talabarte envolvendo a estrutura. Dependendo
da origem do acidente, o colaborador poderá ficar inconsciente e,
provavelmente, preso á estrutura pelo talabarte e/ou esporas. O
companheiro do solo deve estar muito atento no sentido de identificar a
origem do acidente. Nos acidentes de origem elétrica é necessário que
antes de qualquer providência haja a constatação de que o sistema foi
a) Nenhum trabalho pode ser feito sem segurança. Nem urgência, nem importância,
nem qualquer outra razão, poderá ser invocada para justificar a falta de segurança
do trabalho.
b) É segurado a qualquer empregado próprio ou prestador de serviços o direito de
recusar-se a realizar tarefas se, para a sua execução, as medidas de segurança
não forem devidamente satisfeitas e se for constatada a condição de perigo que
ameace a sua segurança, a de outros trabalhadores ou a de terceiros.
c) Antes de iniciar qualquer tarefa o responsável pela turma, deverá analisar e rever
as situações do trabalho a ser executado, observar se realmente existe a condição
de desenvolver a atividade com segurança e decidir se executa ou não a atividade;
d) O chefe de turma ou responsável pela atividade deve consultar o executante da
tarefa, bem como, identificar suas condições físicas e/ou psicológicas para realizar
o trabalho com segurança.
e) O responsável pela a atividade ou chefe da turma deve tomar conhecimento
quanto ao estado físico e/ou psicologico do executante sobre a substituição do
colaborador, redistribuição das tarefas, continuidade ou paralisação do serviço;
f) Caso seja constatada qualquer condição de perigo que ameace a segurança dos
trabalhadores ou a de terceiros , o trabalho deverá ser suspenso imediatamente.
Deve-se entrar em contato com a COELCE, para avaliação da situação e tomada
de decisão adotando providências para que o serviço será executado com total
segurança.
12.1 Competências:
12.2 Responsabilidades
12.2.1 Funcionários
São responsáveis por cumprir todas as determinações prescritas neste
procedimento.
Tempo
Responsável
Registro Código Localização Indexação Mínimo de Disposição
pela Guarda
Retenção
Certificado de Área de Área de
Arquivo
Treinamento N/A Recursos N/A N/A Recursos
Morto
Humanos Humanos
Área de
Lista de Treinamento Sistema Ordem Deletar
N/A N/A Recursos
Nostrum Cronológica arquivo.
Humanos
Linha de Linha de
Negócios / Ordem Negócios / Arquivo
Analise de Risco N/A N/A
Empresa Cronológica Empresa Morto
Parceira Parceira
14. ANEXO
Todos os EPIs, EPCs, Materiais e Ferramentas estão disponíveis e em condições de uso? SIM NÃO
Existem condições meteorológicas adversas que afetem a segurança da equipe SIM NÃO
RISCOS MEDIDAS DE CONTROLE
| | Fazer checagem individual.
Má condição física e/ou psicológica
Substituição de membros de equipe, Redistribuir tarefas. | | Sim | | Não | | N/A
| | Sinalizar trânsito. | | Sinalizar e delimitar a área de trabalho.
Atropelamentos, colisões riscos a/de | | Manter-se na área de trabalho.
terceiros | | Posicionar a viatura protegendo a área de trabalho.
| | Não permitir a entrada de terceiros na área de trabalho
Queda da estrutura | | Avaliar a estrutura.| | Erosão. | | Engastamento. | | Compactação.
| | Observar, adequar, limpar, corrigir, as condições do terreno no local do serviço
Queda da escada | | Observar condições da escada.
| | Amarrar a escada em baixo e no topo.
| | Segurar a escada enquanto o parceiro escala.
| | Manter a área de trabalho sinalizada e delimitada.
| | Manter distâncias de segurança. | | Usar os EPI necessários.
Queda de materiais
| | Não soltar materiais em altura.
| | Conduzir matérias/ferramenta através de corda, carretilha e balde de lona.
| | Segurar a escada enquanto o parceiro escala.
| | Manter as distâncias de segurança.
| | Usar os EPI necessários (cinto com trava-quedas, botas etc).
Quedas com diferença de nível | | Assumir posturas corretas. | | Não usar adornos.
| | Usar calçados adequados e bem amarrados.
| | Conectar-se à linha de vida, observar onde pisa, não saltar degraus.
| | Avaliar dispositivos e pontos de ancoragem da linha de vida.
| | Assumir posturas corretas.
Quedas de mesmo nível | | Observar, adequar, limpar, corrigir, as condições do terreno no local do serviço.
| | Usar calçados adequados e bem amarrados.
| | Observar os locais onde pisa.
SISTEMA DESENERGIZADO | | Sim | | Não
Circuitos energizados nas proximidades | | Sim | | Não
| | Cumprir as 05 regras de ouro.
| | Testar a ausência de tensão em toda estrutura a ser escalada.
| | Instalar aterramentos visíveis aos executores da tarefa
| | Usar EPIs (uniforme, cinto, capacete, óculos, luvas, botas,etc.)
| | Manter atenção e supervisão.
Choques elétricos
SISTEMA ENERGIZADO | | Sim | | Não
| | Manter as distâncias de segurança.
| | Usar EPIs (uniforme, cinto, capacete, óculos, luvas, botas,etc.)
| | Instalar coberturas isolantes em luminárias, ferragens, mensageiros, etc.
| | Assumir posturas corretas. | | Não usar adornos.
| | Usar luvas isolantes c/luvas de cobertura e mangas isolantes.
| | Usar protetor facial ou balaclava.
| | Manter atenção e supervisão.
Corpo estranho nos olhos ou projeções de | | Usar óculos de segurança / protetor facial
partículas | | Manter as distâncias de segurança.
Exposição ao Sol | | Usar protetor solar.
Ataque de animais (cão, cobra, abelha etc). | | Fazer inspeção visual
Outros Riscos (especifique) | |
Parecer da equipe:
Os riscos identificados podem ser controlados através das medidas de controle adequadas e o uso dos EPI e EPC necessários.
| | Sim | | Não
Se “não”, por que?..........................................................................................................................................................................................
.......................................................................................................................................................................................................................