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CAPITULO II

COMPRAS

 Em média as empresas gastam 50% de sua renda proveniente das vendas na compra de
matérias-primas,componentes e fornecimentos em geral; Desta forma assume o papel
verdadeiramente estratégico nos negócios de hoje em dia;

 Deixa de ser uma atividade burocrática, repetitiva e um centro de despesas para


se tornar UM CENTRO DE LUCROS; Hoje é vista como parte do processo logístico das
empresas ou seja faz parte integrante da Cadeia de Abastecimentos.(ou Supply Chain)

I –OBJECTIVOS DAS COMPRAS

A. Obter um fluxo contínuo de suprimentos afim de atender aos programas de produção(materiais


diretos ou produtivos). Ou para o restante da organização (materiais indiretos ou improdutivos ou
auxiliares), na qualidade desejada.

B. Coordenar esse fluxo de maneira que seja aplicado um mínimo de investimento que afete a
operacionalidade da empresa.

C. Comprar materiais e insumos aos menores preços, obedecendo a padrões de quantidade e


qualidade.

D. Procurar sempre as melhores condições para empresa, principalmente de


pagamento.

E. Relacionamento com fornecedores.

F. Entender as especificações do solicitante.

G. No momento preciso. Rastreamento do pedido. Controle de estoque. Período de


recebimento.
II-CICLO DE COMPRAS

O ciclo de compras consiste em seguir os seguintes passos:

1)Receber e analisar as requisições de compras;

2) Selecionar fornecedores. Encontrar fornecedores potenciais,emitir


Solicitações para cotações, receber e analisar cotações e selecionar o
Fornecedor correto (mínimo de três cotações);

3)Determinar o preço correto;

4) Emitir pedidos de compra;

5) Fazer um acompanhamento para garantir que os prazos de entrega


sejam cumpridos;

6) Receber mercadoria e verificar se o que foi entregue está de acordo com o pedido;

7) Armazenar e controlar o estoque;

8) Aprovar a fatura para o pagamento do fornecedor e

9) Avaliar a performance do fornecedor.


Continuidade ou eliminacao.

III-CUIDADOS COM RECEBIMENTO

1.Prazos de entrega:

O não-cumprimento dos prazos pode trazer conseqüências desastrosas

Solução: Organizar um serviço de acompanhamento ( folow-up ) para acompanhar o andamento dos


fornecimentos e aumentar a pressão sobre o fornecedor para a antecipação do fornecimento.

2. Controle Quantitativo: Com a chegada do material controlam-se os seguintes pontos:

1. Verificar se tem pedido;


2. Verificar as características do fornecimento e sua documentação pela cópia do pedido,conferindo-
se as quantidades físicas para verificar se correspondem às quantidades constantes no pedido de
compro

3. Verificar se o preço cobrado pelo produto está correto.

4. Controle Qualitativo: Em alguns casos o controle de qualidade da empresa deverá verificar “in-
loco” se o material que chegou está de acordo com as normas acordadas entre a empresa e o
fornecedor. O controle qualitativo deve ser executado por uma equipa técnica da empresa, com
preparação para a sua realização. É normalmente uma área de atuação do departamento do controle
de qualidade é normalmente o

5. Controle de Embalagens: No recebimento deverá ter o cuidado de examinar as embalagens que


recebe para identificar eventuais problemas de avarias.

IV - PRINCIPAIS DIFICULDADES DE COMPRAS

1.Compras de emergências:
 Ocasionam aquisição com preços altos, rupturas nos stocks;
 Paralisação das unidades produtivas ou de vendas;
 É geralmente motivado por falta de controles por parte de quem requisita ou de compra.

Sugestão:

 Estabelecer controles;
 Identificar os focos de emergência;
 Criar manual de procedimentos;
 Estabelecer prioridades de atendimentos.

2. Especificações incorretas;

2. Falhas dos fornecedores;

3. Burocracia excessiva;

V-FORNECEDORES

Uma vez tomada a decisão sobre o que comprar, a segunda decisão mais importante refere-se à
seleção do fornecedor certo.
Um bom fornecedor é aquele que tem:

 Tecnologia para fabricar com qualidade;


 Tem capacidade para produzir as quantidades necessárias;
FATORES QUE INFLUENCIAM NA DECISÃO DE
FORNECEDORES

Necessidades de Curto ou de longo


prazo, ou de uma única compra única; no entanto regra geral os fornecedores devem apresentar:

 Habilidade técnica para produzir e fornecer;


 Capacidade de desenvolvimento de um novo produto,
 Confiabilidade;
 Serviço de Pós-Venda;
 Localização do fornecedor;
 Relacionamento com a concorrência;
 Preço e prazos de entrega.

Exemplo de Tabelas de Avaliação

VALORES NUMÉRICOS PARA AVALIACOES QUALITATIVAS


Classificação das letras e dos valores numéricos
Letra Descrição Valor Numérico
A Excelente 4
E Muito Bom 3
I Bom 2
O Razoável 1
U Fraco 0
X Insatisfatório

CRITÉRIOS MÚLTIPLOS DE CLASSIFICACAO DE FORNECEDOR


Critério Peso Fornecedor1 Fornecedor2 Fornecedor3 Fornecedor4
Preço 8 3 1 4 2
Manutenção 7 2 4 1 3
Assist. tecnica 5 4 3 2 1
Facilidade de uso 10 1 4 2 3
do produto
68 91 69 72
Ponderação
Classificação 4˚ 1˚ 3˚ 2˚

Método A.B.C. dos Materiais,


A aplicação do método A.B.C. tem como finalidade identificar os itens de materiais de
acordo com sua importância em termos de valor, peso e volume dos consumos, stocks
compras, etc. (médio anual.)
Surgiu na Itália em 1800, por Wilfredo Paretto e foi chamada de Lei 20 x 80.
Pareto, mediu a distribuição de renda da população e constatou que poucos indivíduos
da sociedade concentravam a maior parte das riquezas existentes: 20% da população
absorvia 80% de renda.
A aplicabilidade dos fundamentos do método de Paretto foi comprovada e posta em
prática nos Estados Unidos, logo após a Segunda Guerra Mundial (1951), pelo General
Eletric, tendo como responsável H. F. Dixie.

O Método ABC
Como não e possível nem aconselhável tratar todos os artigos da mesma forma, a
analise ABC e uma ferramenta de gestão muito simples, mas com grande eficácia
na classificação correta dos stocks, ou do consumo anual de stocks, criando três
níveis de prioridade distintos na gestão dos mesmos. Assim, este método classifica
os stocks em três grandes grupos, A, B ou C, de acordo com a percentagem dos
consumos anuais que cada grupo representa.

A separação é feita de acordo com a seguinte metodologia:

Classe A

Este é o grupo de artigos com maior valor de consumo anual,embora seja


representado por um pequeno numero de artigos:15 a 20% do total de artigos
correspondem a 75 a 80% do valor do consumo anual total.

Classe B
Este e um grupo intermédio: 20 a 25% do total de artigos
representam 10 a 15% do valor do consumo anual de todos os
artigos.

Classe C

Este grupo de artigos possui o menor valor de consumo anual,


embora represente um elevado numero de referências: 60 a 65%
do numero total de artigos correspondem a 5 a 10% do valor do
consumo anual de todos os artigos.
100%
90%
80%
% acumulada do valor total anual

70%
60%
50% ANÁLISE ABC
40%
30%
20%
10%
0%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
A B C

% acumulada de artigos

A gestão de cada grupo deve ser realizada da seguinte forma:

Classe A
Os artigos devem ser controlados freqüentemente de forma a
manter existências baixas e evitar rupturas.

Classe B
Os artigos devem ser controlados de forma mais automatizada.

Classe C
Os artigos devem possuir regras de decisão muito simples e
totalmente automatizadas.

Os níveis de stock de segurança podem ser elevados de forma a


minimizar os inconvenientes de eventuais rupturas.

Algoritmo da Análise ABC

(1) Ordenar os artigos por ordem decrescente de valor anual de


Consumo

(2) Calcular o valor acumulado

(3) Calcular a percentagem de cada artigo (em valor)

(4) Calcular a percentagem acumulada (em valor)

(5) Calcular a percentagem acumulada de quantidade de referencias

QUANTITADE DE ENCOMENDA ECONÓMICA


A quantidade econômica de encomenda é um conceito, que determina a quantidade econômica
optima , com base nos custos de armazenamento e dos custos de encomenda do material. E; uma
das ferramentas mais importantes na gestão econômica dos stocks.

Formula
2 PD
QEE= √
VCQ

P=Custo por Encomenda


Q=numero de unidades do ciclo de compra
C= Custos anuais do armazenamento/artigo
V= custo médio do produto/artigo

PONTO DE ENCOMENDA

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