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Família 29 Família 39

14x19x29 14x19x44 14x19x14 14x19x39 14x19x19 14x19x34 14x19x54

Bloco 29: É o bloco mais usado desta família. Com ele Bloco 39: É o bloco mais usado desta família. Com ele
construímos quase 90% das paredes. construímos quase 90% das paredes.

Bloco 14: Também conhecido como meio bloco Bloco 19: Também conhecido como meio bloco.

Bloco 44: Usado nos encontros de paredes em forma de Bloco 34: Usado nos cantos de paredes junto com o bloco 39 para
“T” junto com o bloco 29. fazer a amarração das fiadas.

Os cantos (encontros tipo “L”) são executados com dois Bloco 54: Usado nos encontros de paredes em forma de “T” junto
blocos 29. com o bloco 34.

Blocos especiais: blocos tipo canaleta e tipo “J”.


São utilizados na construção das cintas, vergas e contra-vergas.
Para a alvenaria estrutural, duas famílias de blocos ficaram consagradas:

 Na obra, em caso de chuva, as paredes que acabaram de ser assentadas


(levantadas) devem ser protegidas com lonas plásticas;
 Apresentar arestas retas
 Livre de trincas e Fraturas
 Não tem bom isolamento térmico e acústico
 1 - Economia de fôrmas, armaduras e concreto

2 - Redução de mão-de-obra e tipos de materiais

3 - Facilidade de projeto, detalhamento e supervisão da obra

4 - Técnica de execução simplificada

5 - Eliminação de rasgos para embutir instalações

6 - Redução do resserviço e do retorno ao imóvel para corrigir falhas

7 - Redução de espessuras de revestimentos


8 - Resistência ao fogo, bom isolamento térmico e acústico

9 - Durável, exige pouca manutenção

10 - Racionalização da execução das obras e maior velocidade

11 - Redução de quebras, desperdícios e entulho na obra

12 - Os blocos de concreto podem ser produzidos em resistências variadas

13 - Podem ser produzidos com diferentes formas, cores e texturas

14 - Possuem vazados de grandes dimensões que permitem a passagem de


tubulação elétrica e, em alguns casos, sanitárias

15 - Apresentam baixíssima variação de dimensões, evitando desperdícios


por quebras em obra

Recomenda-se que os blocos com função estrutural classe C sejam empregados,


conforme sua designação, da seguinte forma:

Blocos M10 - edificações de no máximo 1 pavimento

Blocos M12,5 - edificações de no máximo 2 pavimentos

Blocos M15 e M20 - edificações maiores

 Quanto maior a altura da junta, menor é a resistência da alvenaria. Isto ocorre por causa da
quebra do estado tríplice de tensões da argamassa, causada pelo excesso de distância entre
os blocos e com isso o aumento das tensões transversais de tração na argamassa.
 Quanto menor a altura do bloco, menor a resistência da parede: Isso ocorre porque blocos
com menor altura possuem analogamente menor seção transversal, além do que, como tem
altura menor, acabam por se deformar transversalmente menos, transferindo esta
deformação não absorvida no bloco para a argamassa.
 Quanto maior o módulo de deformação do bloco (bloco mais indeformável) menor a
resistência da parede. Como o bloco está mais indeformável que a argamassa, as tensões de
tração transversais na interface da argamassa e do bloco aumentam, baixando assim a
resistência da parede.
 A argamassa industrializada é a mais recomendada para o assentamento dos blocos, em
função de ser um produto mais constante e homogêneo, tanto no seu uso diário como ao
longo da obra. Consiste na mistura de cimento, areia e aditivos, entregue na obra em sacos
ou a granel. O tipo de misturador, o tempo de mistura e a quantidade de água a ser
adicionada deve ser o especificado pelo fabricante. (veja estas Dicas) link para pop-up.
Dicas
 Não se deve misturar argamassas em betoneiras comuns.
 Recomenda-se o uso da argamassa assim que for preparada, com a aplicação até uma hora
e meia após a adição da água.
 As argamassas industrializadas para assentamento de blocos de concreto devem atender às
disposições da norma NBR 13281 – “Argamassa industrializada para assentamento de
paredes e revestimentos de paredes e tetos – Especificação”.
 No caso do material não ter certificado de conformidade, o comprador deverá verificar se ele
segue os ensaios mínimos previstos pela NBR 13281. No caso da empresa fornecer o
certificado de conformidade do material (emitido por órgão credenciado e acreditado), este
deve ser renovado pela empresa fornecedora a cada quatro meses, a fim de assegurar a
qualidade dos produtos e manter os dados do fornecedor atualizados no cadastro da
empresa.
 Para se proceder à qualificação dos fornecedores, antes da primeira compra, deve-se exigir
do fabricante o certificado de ensaio comprovando a conformidade do produto aos requisitos
da norma.
Graute

O graute é um tipo especial de concreto, definido pela NBR 8798 / 1985 como o elemento
indicado ao preenchimento dos vazios dos blocos e canaletas para solidarização da armadura a
estes componentes e para o aumento de capacidade portante. Compõe-se de cimento,
agregados miúdo e graúdo, água e cal ou outra adição destinada a conferir trabalhabilidade e
retenção de água de hidrataçao à mistura. O material é utilizado no preenchimento das
canaletas ou blocos J de apoio das lajes e em vergas e contra-vergas de janelas. Nos furos
verticais pode estar ou não acompanhado de armadura.

Para blocos de 14 cm de espessura (padrão 14 x 39) temos um consumo de 0,0114


m3/mLinear em canaletas e 0,0134 m3/mLinear em furos verticais. O graute pode ser
considerado um microconcreto com as seguintes características:

Para elementos de alvenaria armada, a resistência à compressão característica deve ser


especificada com valor mínimo de 15 MPa.

Seu agregado graúdo é o pedrisco, que deve passar na peneira de 12,5 mm (Brita 0).

Deve ter alta plasticidade para preencher totalmente os vazios dos blocos; seu fator água-
cimento fica entre 0,8 e 1,1.

O seu slump deve ser de ± 25 cm, sendo que o seu adensamento deve ser feito manualmente
com o auxílio de uma barra metálica, sem utilização, em qualquer circunstância, do vibrador,
pois ele destrói as pontes de aderência dos blocos.

Contém aditivos plastificantes e antirretração.

O grauteamento de paredes de alvenaria estrutural não armada tem se mostrado uma prática
adotada por alguns calculistas com o objetivo de aumentar a capacidade de carga da alvenaria.
A dosagem, a especificação das características do graute e sua localização devem ser de
responsabilidade do calculista.

O graute deve envolver completamente as armaduras e aderir tanto a ela quanto ao bloco, de
modo a formar realmente um conjunto único. O graute de preenchimento dos vazados
verticais nas tipologias de alvenaria estrutural tem as funções de:

Permitir que a armadura trabalhe conjuntamente com a alvenaria, quando solicitada.

Aumentar a resistência à compressão localizada da parede.

Impedir a corrosão.

A resistência do graute deve estar relacionada com a resistência real do bloco. Como um bloco
tem normalmente 50% de área líquida, o material de que é feito (concreto) terá o dobro da
resistência nominal (Ex: bloco de 6 MPa , graute com 12 MPa). O graute deve trabalhar com
resistência próxima à do material constituinte para se aproximar do seu módulo de
elasticidade. Assim, podemos adotar a resistência do graute como sendo o dobro da
resistência nominal dos blocos. O aumento da resistência da parede devido ao grauteamento
do bloco é acrescida em 30% a 40%, pois o graute não consegue preencher totalmente todos
os vazios dentro dos blocos.
 As armaduras são utilizadas verticalmente nos pontos estabelecidos pelo projeto
estrutural e horizontalmente nas canaletas, vergas e contra-vergas. A bitola mais
utilizada é a de 10 mm para os casos de edifícios onde não ocorrem tensões de
tração devido ao vento. As vergas de janelas até 1,5 m também são armadas com
esta bitola.
 As barras de aço empregadas nas construções em alvenaria são as mesmas
utilizadas nas estruturas de concreto armado, tendo que ser envolvidas por graute
para que o trabalho conjunto com o restante dos componentes da alvenaria seja
alcançado. Exceção feita às armaduras colocadas nas juntas das argamassas de
assentamento - neste caso, o diâmetro deve ser de no mínimo 3,8 mm ou metade da
espessura da junta.
 Considerações sobre paredes com blocos aparentes  Produzir uma parede que
atenda aos requisitos de estanqueidade recomendados não depende apenas do
componente bloco, mas também da argamassa de assentamento;  O recomendável
hoje, é tratar a alvenaria com a aplicação de produtos impermeabilizantes, colorindo-a
ou não;  A seguir é apresentado o resultado de ensaios de estanqueidade em blocos
de concreto que mostram a complexidade do assunto.

Modulação
Quando se utiliza a alvenaria estrutural, a modulação torna-se imprescindível ao projeto.
Modular a alvenaria é projetar utilizando uma unidade modular, que é definida pelas medidas
dos blocos, que podem ou não ser múltiplas umas das outras. Quando as medidas não são
múltiplas, a modulação é “quebrada” e para compensá-la precisamos lançar mão de
elementos especiais pré-fabricados ou fabricados em canteiro, chamados de elementos
compensadores da modulação, como as “bolachas” ou blocos cortados, necessários para o
ajuste das paredes às cotas.

A modulação garante a racionalização da construção e permite o alto índice de


produtividade que este processo é capaz de atingir, além de reduzir o desperdício com
ajustes e cortes de blocos.

A prática da modulação tem reflexo em praticamente todas as fases do empreendimento, pois


simplifica a execução do projeto, permite a padronização de materiais e procedimentos de
execução, facilita o controle da produção e aumenta a precisão com que se produz a obra,
além de reduzir os problemas de interface entre os componentes, elementos e sistemas.

Para obter as vantagens citadas, deve-se pensar a modulação de um projeto tanto na direção
horizontal quanto na vertical, tendo como ponto de partida a definição da unidade modular.
Para iniciar a modulação em planta baixa, é necessário definir a família de blocos a ser utilizada
e a largura deles. Esta escolha definirá qual unidade modular será usada para o lançamento em
planta baixa.

Família 29 = Unidade modular 15


Utilizar a família 29 é projetar usando unidade modular 15 e múltiplos de 15, onde 15 é a
medida do bloco de 14 cm mais 1 cm de espessura das juntas. Neste caso, os blocos têm
sempre 14 cm de largura, ou seja, o comprimento dos blocos é sempre múltiplo da largura, o
que evita o uso dos elementos compensadores, salvo para ajuste de vãos de esquadrias.
Família 39 = Unidade modular 20
Já a adoção da família 39 implica em projetar usando a unidade modular 20 e múltiplos de 20,
onde 20 é a medida do bloco de 19 cm mais 1 cm de espessura das juntas. Neste caso, os
blocos podem ter largura de 14 cm e 19 cm, sendo que os blocos de 14 cm exigem elementos
compensadores não só para ajuste de vãos de esquadrias, mas também para compensação da
modulação em planta baixa. Quando utilizamos os blocos com largura de 14 cm, precisamos
lançar mão de um bloco especial, que é o bloco B34 (34 x 19 x 14 cm), para ajuste da unidade
modular nos encontros em “L” e em “T” para conseguirmos amarração perfeita entre as
alvenarias.
O lançamento do projeto deve começar pelos encontros em "L" e em "T", utilizando ou não os
blocos especiais que se façam necessários e, em seguida, fecham-se os vãos das alvenarias.
Deve-se preocupar em utilizar ao máximo o bloco B29 quando o módulo é 29, e o bloco B39,
quando modular com a família 39. Lançam-se, então, os vãos das esquadrias e os shafts e faz-
se a avaliação das compensações necessárias.

Amarração de paredes em “L” e “T” com modulação M-15

Amarração de paredes em “L” e “T” com modulação M-20 (espessura 14 cm)

O “fechamento” definitivo da modulação em planta baixa, no entanto, só ocorre após a


execução das elevações das alvenarias, quando se dá realmente o processo de
compatibilização com as instalações. Somente quando inserimos os vãos das janelas, e
principalmente os shafts que abrigam as instalações hidrossanitárias, é que concluímos a
posição definitiva dos blocos em planta baixa. Com relação às esquadrias, o projetista deve se
preocupar com as portas, visto que as janelas possuem uma oferta no mercado de tamanhos
mais variados, facilitando o seu ajuste na coordenação modular.
Dica
Nunca envie para a obra a planta baixa das alvenarias moduladas antes da revisão final das
elevações, pois o primeiro lançamento da modulação pode mudar significativamente após a
compatibilização.

Para finalizar a modulação, precisamos definir a utilização de alguns elementos especiais


pertinentes a todas as famílias, que são os blocos canaletas, também denominados BUS, os
blocos tipo “J”, os BJ’s, e os blocos compensadores, chamados BCP’s. Os blocos canaletas são
utilizados para execução das vergas e contra-vergas dos vãos das esquadrias, para apoio das
lajes ou término das alvenarias sem laje. Os blocos tipo BJ’s, utilizados nas paredes externas,
dispensam a necessidade de fôrma na periferia das lajes moldadas in loco e pré-moldadas. Seu
emprego na alvenaria aparente é fundamental. Os blocos compensadores, utilizados
normalmente nas paredes internas, têm altura igual à altura da aba menor dos BJ’s.

Dica
Quando o número de fiadas abaixo da última fiada de canaletas for ímpar, deve-se sempre
utilizar os blocos especiais, como o B44 da família 29 e os B34 e B54 da família 39 na 2ª fiada,
pois isso fará diminuir a utilização destes no quantitativo geral. O mesmo vale para os
elementos compensadores nos vãos das portas e shafts.
Finalmente, é importante ter em mente que o projeto é a ordem de serviço para a execução
da alvenaria, ou melhor, para a montagem da alvenaria. Daí a importância de elaborarmos um
conjunto de detalhes compatibilizados também com a técnica construtiva.

Dica
Procure sempre avaliar as soluções adotadas e minimize a variabilidade de componentes.
Normalmente, as soluções simples de um projeto estão associadas à facilidade na hora de
executar a obra.

Projetos complementares
Projeto de Instalações
Em prédios de alvenaria estrutural, os projetos de instalações (elétrica, telefônica, hidráulica,
sanitária e proteção contra incêndio) seguem algumas etapas no processo de elaboração.
Acompanhe esses momentos e algumas particularidades deles.
Após a tomada de decisão a favor da alvenaria estrutural, o arquiteto verifica se os seus
desenhos estão modulados nas direções horizontal e vertical, de acordo com a família de
blocos estruturais escolhida. Nesse estágio, torna-se indispensável uma interação estreita
entre arquiteto e engenheiro estrutural, para verificar a existência de possíveis implicações
desfavoráveis ao bom desempenho estrutural, já que muitas das definições que no edifício
de concreto afetam apenas o subsistema de vedação, na alvenaria estrutural passam a
afetar a estrutura em si.
De posse dos desenhos de arquitetura, devidamente modulados, o instalador fará uma
planta conceitual prevendo todas as passagens de tubulações verticais - de preferência,
criando shafts nos banheiros, cozinha ou área de serviço por onde passarão todos os tubos
de queda, colunas de água, tubos de gordura e sabão. No hall de serviço deve-se, também,
criar shafts para subida de instalações elétricas, telefônicas e TV. Os medidores de gás, caso
existam, devem ficar no hall de serviço. No pavimento térreo devem situar-se: o centro de
medição elétrica e o quadro geral de telefone.

Shaft para subida de instalações elétricas, telefônicas e TV

Definidos os shafts e de posse do projeto de 1a fiada, desenvolvido pelo engenheiro


estrutural, o projetista de instalações dará início aos projetos levando em conta que:
 Não deve cortar a alvenaria na horizontal. Embutir somente instalações não fluídas, nos
furos dos blocos, portanto, na direção vertical.
Blocos especiais para passagem
de instalações hidráulicas em
paredes não estruturais
 Deve acomodar as demais instalações em shafts externos ou internos à alvenaria estrutural,
promovendo a circulação horizontal aparente ou embutida na laje ou contrapiso. É
necessário verificar a redução da altura efetiva da laje devido ao embutimento e
cruzamentos de tubulações.

Shaft externo Shaft interno Parede não estrutural

Alternativas para passagem de instalações: shaft externo; shaft interno e embutimento


em parede não estrutural.
Exemplos de shafts interno e externo e carenagem plástica para fechamento de shaft
Tubulação horizontal embutida na laje
 As caixas elétricas devem ser fixadas aos blocos e os eletrodutos devem passar pelos furos.
Caixas elétricas fixadas aos blocos e passagem de eletrodutos pela parede
 Os ramais de água e esgoto nos banheiros devem ficar sempre que possível aparentes sob o
lavatório ou com carenagem para dar um melhor acabamento. Estes ramais poderão ficar
também dispostos em uma bancada técnica sob o lavatório.
Tubulação hidráulica e sanitária aparente ou embutida em blocos especiais (paredes não
estruturais
 No caso das instalações de gás, a tubulação não pode passar por vazios não ventilados.

Projeto de produção
Recomenda-se a elaboração de projetos complementares focados nas atividades de
processo, preferencialmente em formato A4, encadernados e entregues à equipe de
produção, contemplando, entre outras informações:
 Locação dos escantilhões e nível alemão
 Pontos de nível da laje
 Locação de andaimes
 Locação dos blocos estratégicos
 Locação de telas de amarração
 Detalhamento dos pré-moldados
 Elevação das alvenarias com detalhes estruturais e de instalações
 Locação dos pontos de instalações na laje
A facilidade no manuseio e a riqueza de informações conferem aos projetos de produção uma
importância vital para o aumento da produtividade e garantia da qualidade.

Alvenaria estrutural
Projetos de edifícios com paredes estruturais exigem posicionamento e encaixe
perfeito dos blocos e instalações elétricas e hidráulicas
Reportagem: Renato Faria

Edição 42 - Novembro/2011

Os projetos em alvenaria estrutural usam as próprias paredes (feitas com blocos de concreto
ou cerâmicos) como elemento de sustentação do edifício. Por isso, os desenhos que chegam
na obra são muito bem detalhados para que não haja dúvidas e improvisos no momento da
execução, o que poderia colocar toda a estrutura em risco.

Nesse tipo de projeto, deve-se atentar para a precisão no prumo e no alinhamento das
paredes. Como não existem pilares e vigas como pontos de referência, é preciso tomar
muito cuidado na hora de fazer o posicionamento dos blocos da primeira fiada, a mais
importante de cada pavimento. Para não haver dúvidas de que a alvenaria será erguida
conforme o projeto, é extremamente recomendável que um supervisor técnico verifique a
execução dessa etapa antes de liberar a execução da segunda fiada. "Se houver algum erro
para ser corrigido, esse é o momento", explica o engenheiro Luiz Sérgio Franco, diretor do
escritório Arco - Assessoria em Racionalização Construtiva. Nas páginas a seguir, ele nos
mostra como é um projeto de alvenaria estrutural com blocos de concreto e quais os seus
elementos mais importantes.

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