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Cartas do Editor

Desrespeitar a ONU é chancelar o golpe


Abordando a determinação das Nações Unidas como simples ''recomendação'', a imprensa
promoveu uma imensa desinformação na sociedade brasileira

Por Joaquim Ernesto Palhares 21/08/2018 10:37

Foi “criminosa” a cobertura da imprensa sobre a decisão do Comitê de Direitos


Humanos da ONU que, na última sexta-feira (17 de agosto), determinou ao Brasil
“tomar todas as medidas necessárias para assegurar que Lula possa exercer, mesmo
A enquanto estiver
Carta Maior, preso,
foi fundada emseus direitos
2001. políticos
Era o início como
da rede candidato,
mundial na eleição
de computadores no Brasil. O
Facebook foi lançado em 2004, o YouTube em 2005 e o Twitter, em 2006. No dia 28 de janeiro
presidencial de 2018”.
passado, completamos 17 anos. O GOLPE de 2016, nos atingiu violentamente, quase nos levando ao
desaparecimento. Porém, nossos leitores não permitiram que isso ocorresse e nos trouxeram até
aqui. Agora precisamos de todos. Se você valoriza o que obtém da Carta Maior, junte-se a nós com
Desde 1985, o Brasil é signatário do Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos
uma doação, para que possamos continuar fazendo o tipo de jornalismo que 2018 exige.
(PIDCP), um dos documentos fundamentais da Organização das Nações Unidas. Daí
não se tratar de uma simples “recomendação” da ONU, mas de uma determinação
que deve ser obedecida por todos os Estados que ratificaram esse acordo, como fez
o Brasil em 1992, quando o Pacto foi aprovado pelo Congresso Nacional.

A própria Suprema Corte brasileira, em 2008, ao analisar a constitucionalidade da


prisão civil de depositário infiel, perante a Convenção Americana de Direitos
Humanos (Pacto de San José da Costa Rica), no âmbito do Recurso Extraordinário
466.343-SP, debateu a incorporação dos Tratados Internacionais em matéria de
Direitos Humanos ao Direito Brasileiro. O STF decidiu, por maioria de 5 votos a 4,
que os tratados dessa natureza (portanto se incluiu o PIDCP) passam a ter natureza
supralegal, ou seja, prevalecem sobre leis ordinárias e complementares, mas se
submetem à Constituição.

No entanto, como o Tratado foi aprovado por mais de três quintos dos membros do
Congresso Nacional, ele foi incorporado no mesmo nível da Constituição Federal,
tornando-se uma lei supralegal. Ou seja, o Tratado em que se baseou a defesa do ex-
presidente tem, no Direito brasileiro, caráter supralegal, portanto, no con�ito
legislativo estabelecido com o caráter legal do disposto na Lei Complementar nº
135, de 2010 (Lei da Ficha Limpa), o Tratado prevalece, o que também permite que
Lula pudesse disputar as eleições de 2018.

Abordando a determinação das Nações Unidas como simples “recomendação”, a


imprensa promoveu uma imensa desinformação na sociedade brasileira. Não à toa,
naquele mesmo dia, em entrevista à Rádio Brasil Atual (../../?/Editoria/Politica
/Brasil-se-obriga-a-cumprir-decisao-da-ONU-sobre-Lula-diz-Paulo-Sergio-
Pinheiro/4/41413), o diplomata Paulo Sérgio Pinheiro, destacou, “é claro que a
grande imprensa vai dizer que não vale, que é só mais um órgão da ONU”.

Não é esse o caso.

O Brasil se obrigou a cumprir as decisões exaradas pelo Comitê de Direitos


Humanos. É uma decisão de um órgão que o Brasil reconheceu a sua competência”.
A Carta Maior, foi fundada em 2001. Era o início da rede mundial de computadores no Brasil. O
A jurista
Facebook foinorte-americana
lançado em 2004, oSarah Cleveland,
YouTube em 2005 vice-presidente do Comitê, afirmou
e o Twitter, em 2006. que
No dia 28 de janeiro
“o Brasil
passado, é um signatário
completamos 17 anos. de tratados,
O GOLPE e a posição
de 2016, do comitê
nos atingiu é que oquase
violentamente, Brasilnos
tem obri-ao
levando
desaparecimento. Porém, nossos leitores não permitiram que isso ocorresse e nos trouxeram até
gação legal de cumprir o pedido do comitê” (https://lula.com.br/brasil-tem-
aqui. Agora precisamos de todos. Se você valoriza o que obtém da Carta Maior, junte-se a nós com
uma doação, para que possamos continuar fazendo o tipo de jornalismo que 2018 exige.
obrigacao-de-cumprir-decisao-onu/). E acrescentou: “Em outras palavras, o Brasil
é legalmente obrigado a acatar”.

O documento é claro. A ONU determina “ao estado-parte que tome todas as


medidas necessárias para garantir que [Lula] goze de e exerça seus direitos
políticos enquanto em prisão, como candidato às eleições presidenciais de 2018,
incluindo o acesso apropriado à mídia e aos membros de seu partido político; assim
como que não se impeça que concorra às eleições presidenciais de 2018, até que os
recursos pendentes para revisão de sua condenação tenham sido completados em
procedimentos judiciais justos e a condenação tenha se tornado definitiva”.

Ante tamanha desinformação, Carta Maior traz artigos exclusivos de juristas e


advogados que explicam o impacto e a seriedade dessa decisão. Confiram abaixo
trechos e não deixem de ler os artigos na íntegra, clicando no título
correspondente:

Eugênio José Guilherme de Aragão – ex-ministro da Justiça (2016), jurista e


advogado. Integrou o Ministério Público Federal entre 1987 e 2017:

“Ninguém está indevidamente se intrometendo nos assuntos domésticos do país.


Ninguém está exercendo pressão ilegítima sobre nossas instituições. O Comitê [da
ONU] faz aquilo que o estado brasileiro lhe outorgou soberanamente fazer. É claro
que nenhum estado adere a um mecanismo desses achando que só vale para “os
outros”. Ao ratificar o pacto com previsão de se permitir que indivíduos vítimas de
violações de direitos possam acorrer ao Comitê, é curial que a parte deve admitir a
possibilidade de ser cobrada por eventual não cumprimento de obrigações. Note-se
que o PIDCP foi assinado e ratificado pelo executivo dentro de sua atribuição
constitucional de manter relações com estados estrangeiros e organizações
internacionais. Mas foi também aprovado pelo legislativo, o que lhe confere status
de norma interna, vinculante para todos os órgãos do estado - executivo, judiciário
e o próprio legislativo”. Leia a íntegra em Sobre o direito de Lula concorrer à eleição
presidencial e o amesquinhamento de obrigações internacionais do Brasil (../..
/?/Editoria/Politica/Sobre-o-direito-de-Lula-concorrer-a-eleicao-presidencial-e-
A Carta Maior, foi fundada em 2001. Era o início da rede mundial de computadores no Brasil. O
-o-amesquinhamento-de-obrigacoes-internacionais-do-Brasil/4/41438).
Facebook foi lançado em 2004, o YouTube em 2005 e o Twitter, em 2006. No dia 28 de janeiro
passado, completamos 17 anos. O GOLPE de 2016, nos atingiu violentamente, quase nos levando ao
desaparecimento. Porém, nossos leitores não permitiram que isso ocorresse e nos trouxeram até
Leonardo Isaac Yarochewsky - Advogado Criminalista e Doutor em Ciências Penais
aqui. Agora precisamos de todos. Se você valoriza o que obtém da Carta Maior, junte-se a nós com
uma doação, para que possamos continuar fazendo o tipo de jornalismo que 2018 exige.
pela UFMG:

“Diante dessa nova decisão, nenhum órgão do Estado Brasileiro poderá apresentar
qualquer obstáculo para que o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva possa
concorrer nas eleições presidenciais de 2018 até a existência de decisão transitada
em julgado em um processo justo. De igual modo, deverá ser franqueado ao ex-
Presidente e candidato a presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva acesso
irrestrito à imprensa, bem como aos membros de sua coligação política durante
toda a campanha eleitoral. Necessário salientar que, ao contrair obrigações
internacionais, o Brasil - como qualquer outro Estado - assumiu o compromisso de
adotar, internamente, as medidas necessárias a fim de realizar e honrar os
compromissos assumidos perante a comunidade internacional e seu próprio povo.
Leia íntegra em Comitê da ONU assegura direitos políticos de Lula (../../?/Editoria
/Politica/Comite-da-ONU-assegura-direitos-politicos-de-Lula/4/41440), em que
Yarochewsky traz a literatura jurídica sobre a questão.

Lenio Streck - professor e advogado, ex-Procurador de Justiça, membro catedrático


da Academia Brasileira de Direito Constitucional:

“O que importa, mesmo, é que o artigo 5º., § 2º., da CF, dá azo a que se dê
obrigatoriedade a tratados que tratem de direitos humanos. É o que se chama de
bloco de constitucionalidade. Por essa tese – que chamamos de monista - é possível
sustentar a obrigatoriedade quando se trata de direitos humanos. É o caso da
decisão do Comitê de DH da ONU. O Brasil firmou esse pacto que trata da
competência do Comitê de Direitos Humanos da ONU sobre assuntos desse tipo. É
uma obrigação jurídica, política e moral (...). O comitê da ONU decidiu o tema-Lula
baseado no Protocolo Facultativo ao Pacto de Direitos Civis e Políticos. Esse tratado
foi ratificado pelo Brasil em 1992. O STF diz que esse tipo de tratado é supralegal, ou
seja, o tratado vale mais do que qualquer lei. Simples assim.” Confira a íntegra do
artigo em ONU e Lula - Tratados são tratos que devem ser cumpridos! (../..
/?/Editoria/Politica/ONU-e-Lula-Tratados-sao-tratos-que-devem-ser-cumpridos-
/4/41439)

A Carta Maior, foi fundada em 2001. Era o início da rede mundial de computadores no Brasil. O
Carol Proner
Facebook - Advogada,
foi lançado em 2004, doutora em
o YouTube emDireito,
2005 e oProfessora
Twitter, emde Direito
2006. Internacional
No dia 28 de janeiro
da UFRJ,
passado, membro da
completamos Associação
17 anos. Brasileira
O GOLPE de Juristas
de 2016, nos pela Democracia
atingiu violentamente, quase–nos
ABJD.
levando ao
desaparecimento. Porém, nossos leitores não permitiram que isso ocorresse e nos trouxeram até
aqui. Agora precisamos de todos. Se você valoriza o que obtém da Carta Maior, junte-se a nós com
uma doação, para que possamos continuar fazendo o tipo de jornalismo que 2018 exige.
“Hoje é transparente o vínculo entre o golpe jurídico-midiático-parlamentar contra
Dilma e o ativismo jurídico-midiático contra Lula, processos paralelos e
complementares que engolfaram a democracia não apenas pelo comprometimento
das eleições de 2018, mas também por revelar limites dramáticos do modelo: agora,
amarrando bem – com Supremo, com tudo – é possível apear presidentes ou
encarcerar candidatos para evitar o acontecimento da democracia. Só se
esqueceram dos expertos da ONU. Nos encontros que temos tido com juristas e
cientistas políticos de outros países, essa é a dura mensagem que o caso brasileiro
está transmitindo: um alerta para todos os países que vivem a ilusão do acordo
possível entre os valores liberais do (neo)constitucionalismo e os direitos dos povos
historicamente desgraçados. Na hora certa, quando o mandamento do
(neo)contratualismo se resume a “não pactar com a democracia” – racionalidade
pós-democrática – os elitismos, incluindo o elitismo judicial, se levantam e falam
grosso com los de abajo. É aí que teremos que enquadrar qualquer projeto de
reforma do judiciário que se preze, mas isso é assunto de futuro”. Leia a íntegra em
Com Supremo, com tudo. Só esqueceram da ONU (../../?/Editoria/Politica/Com-
Supremo-com-tudo-So-esqueceram-da-ONU/4/41448).

Tânia Maria de Oliveira - membro da ABJD - Associação Brasileira de Juristas pela


Democracia e assessora no Senado Federal da República.

“A notícia da decisão teve dois tipos de reação imediatos. A mídia buscou ignorá-la;
em seguida passou a tratá-la como “pedido” ou “conselho”, o que norteou as
disputas de narrativas nas redes. As tentativas de desqualificação da decisão
chegaram ao absurdo do candidato Jair Bolsonaro “anunciar” que no seu governo o
Brasil deixará a ONU, por se tratar de um órgão comunista. O Itamaraty afirmou
que a decisão é meramente opinativa e encaminhou ao Judiciário (...) A
interpretação sobre a decisão proferida pelo órgão da ONU aparece como disputa de
quem valora, ou não, o ato no ponto de sua eficácia. Não há engano sobre a força
normativa da decisão assentada em um documento de um órgão a quem o Brasil,
como nação, reconheceu poder. Não há máscara capaz de encobrir que o
descumprimento significará seguir o rito já traçado, mesmo à custa de um vexame
internacional e de deixar ainda mais evidente o golpe.  O ponto de interrogação
A Carta Maior, foi fundada em 2001. Era o início da rede mundial de computadores no Brasil. O
encontra-se
Facebook em como
foi lançado o ministro
em 2004, Luís
o YouTube emRoberto
2005 e oBarroso, que
Twitter, em temNo
2006. emdiasuas mãos
28 de o
janeiro
registro
passado, da candidatura
completamos deOLula
17 anos. e a de
GOLPE medida cautelar
2016, nos atingiudo Comitê de Direitos
violentamente, quase nos levando ao
desaparecimento. Porém, nossos leitores não permitiram que isso ocorresse e nos trouxeram até
Humanos da ONU, vai decidir. Leia a íntegra em O cair das máscaras e os abismos
aqui. Agora precisamos de todos. Se você valoriza o que obtém da Carta Maior, junte-se a nós com
uma doação, para que possamos continuar fazendo o tipo de jornalismo que 2018 exige.
(../../?/Editoria/Politica/O-cair-das-mascaras-e-os-abismos/4/41444).

Fábio Balestro Floriano - advogado, Mestre em Relações Internacionais (UFRGS),


especialista no Estudo das Instituições Ocidentais (University of Notre Dame) e
Doutorando em Direito (USP).

“O Brasil, no exercício de sua soberania, independentemente, decidiu aderir ao


Protocolo Adicional ao Pacto de Direitos Civis e Políticos em 1992 e ratificou
(confirmou) essa decisão em 2009, no Decreto 311. A partir daí as decisões exaradas
pelo Comitê por fatos ocorridos a partir de 2009 são de cumprimento obrigatório
pelo Estado. O Brasil pode, se quiser, denunciar o tratado – o que equivale a retirar-
se dele. É o que a Venezuela fez em 2012 em relação à Convenção Americana de
Direitos Humanos. As decisões tomadas antes da denúncia, entretanto, continuam
valendo. E essa é uma postura infantil, para dizer o mínimo – do tipo ‘concordei
com as regras do jogo, mas como perdi não concordo e não brinco mais.’ Aliás,
nunca é demais frisar: é possível a um país aderir ao tratado de Direitos Humanos e
não ao Protocolo Facultativo, que permite a avaliação de casos individuais. O Brasil
sempre se vangloriou de ser um dos países que mais assinou tratados de Direitos
Humanos. O problema é que, quando se assumem esses compromissos, estamos
sujeitos a cumpri-los. Não é diferente agora.” Leia a íntegra em FAQ (frequently as-
ked questions) sobre a decisão do Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas
sobre a Comunicação (../../?/Editoria/Politica/FAQ-frequently-asked-questions-
sobre-a-decisao-do-Comite-de-Direitos-Humanos-das-Nacoes-Unidas-sobre-a-
-Comunicacao-/4/41441)

Confiram, também, a reportagem que traduzimos da Agence France-Presse, ONU:


Lula, ex-presidente do Brasil que está preso, não pode ser impedido de disputar a
eleição (../../?/Editoria/Politica/ONU-Lula-ex-presidente-do-Brasil-que-esta-preso-
nao-pode-ser-impedido-de-disputar-a-eleicao/4/41462). Aguardemos, agora, as
manifestações do Tribunal Superior Eleitoral e do Supremo Tribunal Federal, sem
perder de vista que, ao recusar a determinação da ONU, as instituições responsáveis
estarão assumindo, internacionalmente, o seu apoio ao golpe.

A Carta Maior, foi fundada em 2001. Era o início da rede mundial de computadores no Brasil. O
Enquanto
Facebook isso, não
foi lançado emnos esqueçamos
2004, das2005
o YouTube em palavras de Saul
e o Twitter, emLeblon, nodiaeditorial 
2006. No “O
28 de janeiro
ocaso completamos
passado, de uma nação: comitês
17 anos. de luta
O GOLPE depela
2016,democracia (../../?/Editorial/O-ocaso-de-
nos atingiu violentamente, quase nos levando ao
desaparecimento. Porém, nossos leitores não permitiram que isso ocorresse e nos trouxeram até
uma-nacao-comites-de-luta-pela-democracia-/39859)”, em defesa de “uma frente
aqui. Agora precisamos de todos. Se você valoriza o que obtém da Carta Maior, junte-se a nós com
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ampla progressista ancorada em abrangente rede de Comitês de Luta pela
Democracia”.

Aproveitamos para reiterar a importância de sua contribuição neste momento. Com


apenas R$ 1,00 por dia (R$ 30,00 mensais), você pode garantir a sobrevivência da
Carta Maior, tornando-se parceiro desse projeto. Se você puder contribuir com
mais de 30,00 reais por mês, isso nos ajudará e muito (confira neste link (../../pages
/sejaparceiro/), as várias possibilidades de doação).

Somente juntos e atuantes poderemos ter sucesso nesse grande esforço que se
constitui em devolver o Brasil para o seu povo.

Boas leituras,

Joaquim Ernesto Palhares


Diretor da Carta Maior

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