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CAPÍTULOS
A ABORDAGEM
B AÇO FUNDIDO
- Ver Parte III Titulo 61 Seção 2
C AÇO FORJADO
- Ver Parte III Titulo 61 Seção 2
G BRONZE FUNDIDO
G15. REPARO POR SOLDA ................................... 26 H7. PRESSÕES DE TESTE PARA PEÇAS DE
100. Requisitos gerais....................................... 26 MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA ................41
200. Preparação da solda ................................ 26 100. Pressões de teste ....................................... 41
300. Procedimento de reparo por solda ........... 26 H8. MOTORES PRODUZIDOS EM SÉRIE:
G16. DESEMPENO .................................................. 27 TURBO ALIMENTADORES MOVIDOS A GÁS
100. Aplicação da carga ................................... 27 DE DESCARGA PRODUZIDOS EM SÉRIE .............43
200. Desempeno a quente ................................. 27 [IACS UR M23]..............................................................43
300. Desempeno a frio ...................................... 27 100. Campo de aplicação ................................. 43
G17. TESTES PARA PROCEDIMENTOS DE 200. Pedido de Aprovação: documentos a serem
SOLDA E QUALIFICAÇÃO DE SOLDADORES..... 28 apresentados ......................................................... 43
100. Geral ......................................................... 28 300. Material e controle de qualidade .............. 43
200. Corpo de prova ......................................... 28 400. Tipo de teste .............................................. 43
300. Teste de qualificação ................................ 29 500. Validade da aprovação ............................. 43
600. Inspeção contínua de unidades individuais
CAPÍTULO H .................................................................... 29
43
TESTE DE MOTORES DE LINHA DE 700. Teste de bancada ...................................... 44
FABRICAÇÃO .................................................................. 29 800. Conformidade e certificação ..................... 44
H9. RESFRIADORES DE TURBO
H1. APLICAÇÃO ................................................... 29
ALIMENTADORES DE AR DE ALIMENTAÇÃO...44
100. Geral ......................................................... 29
100. Aprovação de resfriadores de ar de
200. Condições Ambientais de Referência ....... 30
alimentação........................................................... 44
300. Definição do tipo de motor diesel ............. 30
400. Definição de produção em série ............... 30
H2. PROGRAMA PARA TESTE MODELO
(TYPE TESTING) DE MOTORES DE
COMBUSTÃO INTERNA NÃO PRODUZIDOS
EM SÉRIE ...................................................................... 31
100. Geral ......................................................... 31
200. Fase A - Testes internos ............................ 31
300. Estágio B – Teste de tipo (Type Approval
Test) 32
400. Fase C - inspeção de componentes ........... 35
500. Notas ......................................................... 35
H3. PROGRAMA PARA TESTE DE
MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
PRODUZIDOS EM SÉRIE .......................................... 35
100. Aprovação de fabricantes de motores
roduzidos em massa .............................................. 35
200. Auditoria dos processos de fabricação e
procedimentos de controle de qualidade .............. 36
300. Avaliação contínua da produção .............. 36
400. Certificação e marcações ......................... 36
500. Renovação dos certificados ...................... 37
H4. PROGRAMA DE ENSAIOS DE
MOTORES PRODUZIDOS MASSA PARA
AVALIAR A CAPACIDADE OPERACIONAL ........ 37
100. Testes em serviço ...................................... 37
200. Âmbito dos testes de serviço ..................... 37
300. Testes a bordo ........................................... 38
400. Documentos do motor a serem submetidos
39
500. Marcação do motor .................................. 40
H5. COMPONENTES DE MOTORES DE
COMBUSTÃO INTERNA PARA OS QUAIS
TESTES DE MATERIAL SÃO REQUERIDOS ........ 40
100. Materiais aprovados ................................. 40
H6. COMPONENTES DE MOTORES DE
COMBUSTÃO INTERNA PARA OS QUAIS SÃO
REQUERIDOS TESTES NÃO DESTRUTIVOS ....... 40
100. Peças cujos testes são necessários ........... 40
101. Aço acalmado: Aço desoxidado com alumínio 107. Têmpera superficial por indução (induction
para evitar reações entre o oxigênio e o carbono durante hardening): processo para endurecimento superficial em
a solidificação. que o aquecimento é realizado por meio de indução ele-
tromagnética. O tempo de aquecimento é da ordem de
102. Recozimento (annealing): é o tratamento térmico segundos. O resfriamento é realizado com salmoura ou
no qual o forjado deve ser aquecido a uma temperatura óleo por meio de spray ou imersão. Utilizam-se para
maior que a crítica e mantido na temperatura adequada peças que necessitam de endurecimento apenas nas regi-
para austenitização por tempo suficiente para que seja ões de contorno, acompanhando sua geometria.
efetuada a transformação desejada, e depois ser resfriado
lentamente e uniformemente na fornalha até que a tempe- 108. Nitretação (nitriding): é um tratamento termo-
ratura tenha caído a 450°C ou menos. O objetivo é re- químico que visa o endurecimento superficial pela difu-
mover tensões devidas ao tratamento mecânico a frio ou são de nitrogênio e consequente formação de nitretos. A
a quente, diminuir a dureza, alterar as propriedades me- nitretação é realizada em temperaturas abaixo do campo
cânicas, regularizar a textura bruta, e eliminar os efeitos austenítico e não é necessário um tratamento subsequente
que quaisquer tratamentos térmicos ou mecânicos a que o de têmpera para aumento de dureza. Adicionalmente, a
aço tiver sido submetido. nitretação provoca menores distorções e deformações
que outros tratamentos superficiais, devido ao emprego
103. Recozimento ferrítico (Ferritizing Annealing). de temperaturas mais baixas.
Para um ferro fundido sem liga ou com baixa liga de
composição normal, quando o único resultado desejado é
CAPÍTULO D
FERRO FUNDIDO CINZENTO
D3. FABRICAÇÃO
CONTEÚDO
100. Fabricação
D1. CARACTERÍSTICAS
101. Todas as peças fundidas devem ser feitas em fun-
D2. ABRANGÊNCIA dições onde o fabricante demonstrou, à satisfação do
RBNA, que que as instalações de fabricação e teste es-
D3. MANUFATURA tão disponíveis e são supervisionadas por pessoal quali-
ficado. Um programa de testes de aprovação pode ser
D4. QUALIDADE DOS FUNDIDOS, COMPOSI- exigido conforme os procedimentos de individuais
ÇÃO QUÍMICA E TRATAMENTO TÉRMICO
102. Métodos mecânicos apropriados devem ser em-
D5. TESTES MECÂNICOS E PROPRIEDADES pregados para a remoção de material em excesso de fun-
MECÂNICAS didos. Processos de corte térmicos não são aceitáveis,
exceto como uma operação preliminar para métodos me-
D6. INSPEÇÃO E RETIFICAÇÃO DE FUNDIDOS cânicos.
COM DEFEITO
103. Quando fundidos do mesmo tipo são regularmente
D7. IDENTIFICAÇÃO DOS FUNDIDOS produzidos em quantidade, o fabricante deve fazer todos
os testes necessários para provar a qualidade das distri-
D8. CERTIFICAÇÃO buições de fundidos e também realizar inspeções perió-
dicas para verificar a eficiência continuada da técnica
industrial. O vistoriador deve ser convocado para tes-
temunhar estes testes.
D1. CARACTERÍSTICAS
100. Requisitos
D4. QUALIDADE DE PEÇAS FUNDIDAS,
101. As características, os requisitos para o teste e para COMPOSIÇÃO QUÍMICA E TRATAMEN-
o tratamento são estabelecidos em Norma ABNT-NBR- TO TÉRMICO
6589.
100. Qualidade
102. A composição química do ferro empregado é dei- FIGURA F.D5.102.1 AMOSTRA DE TESTE PARA
xada a discrição do fabricante, que deve assegurar que a FUNDIDOS DE FERRO CINZENTO (dimensões em
mesma é apropriada para obter as propriedades mecâni- milímetros)
cas especificadas para os fundidos. Quando requerido
pelo RBNA a composição química de amostras de cadi-
nho deve ser informada.
109. Quando peças fundidas são fornecidas com trata- 104. Quando requerido pelas Regras relevante a, fun-
mento térmico, as amostras de teste devem ser submeti- didos devem ser submetidos a teste de pressão antes da
das juntamente com as peças fundidas que representam. aceitação final.
Para amostras integradas com a peça, a amostra não deve
ser recortada do fundido antes do tratamento térmico. 105. No caso de qualquer fundido se mostrar defeituo-
so durante a usinagem ou teste subsequente, este deve ser
110. Um amostra de para teste de tração deve ser pre- rejeitado mesmo que tenha certificação prévia.
parada a partir de cada amostra de teste e para amostras
de 20 mm de diâmetro deve ser feita usinagem para as 200. Retificação de fundidos com defeito
dimensões fornecidas na Parte III, Título 61, Seção 2.
Onde amostras de teste de outras dimensões são especi- 201. À discrição do vistoriador, pequenas marcas de
almente requeridas, as amostras para teste de tração de- superfície podem ser removidas por esmerilhamento.
vem ser usinadas nas dimensões acordadas.
202. Sujeito à aprovação prévia do vistoriador, fundi-
111. Todas os testes de tração devem ser executados dos contendo porosidade local podem ser retificados por
usando procedimentos de acordo com a Parte III, Título impregnação de plástico apropriado, desde que a exten-
61, Seção 2. A menos que instruções em contrário, todos são da porosidade seja tal que não venha a afetar adver-
os testes devem ser executados na presença do vistoria- samente a resistência do fundido.
dor.
203. Em geral, reparos por solda não são permitidos.
200. Propriedades mecânicas
202. O valor selecionado para a resistência mínima do 101. O fabricante deverá possuir um sistema de identi-
fundido não deve ser inferior a 200 N/mm² sujeito a ficação que permitirá a todos os fundidos acabados se-
quaisquer requisitos adicionais das Regras relevantes. rem rastreados para o molde original e os vistoriadores
As superfícies fraturadas em todas as amostras de teste devem ter pleno acesso às instalações completas para
deve ter aparência granulada e cinzenta. rastrear as peças fundidas, quando necessário.
203. O re-teste requerido para testes de tração deve 102. Antes de aceitação, todas as peças fundidas que
estar em conformidade com a Part III, Title 61, Section 2 tenham sido testadas e inspeccionadas com resultados
destas Regras. satisfatórios devem ser claramente marcadas pelo fabri-
cante. A critério RBNA qualquer uma dos seguintes
marcações podem ser necessárias:
102. Antes de aceitação, todas as peças fundidas de- e. Nome abreviado do escritório local do RBNA.
vem ser visualmente examinadas inclusive, onde aplicá-
vel, submetidas a exame de superfícies internas. A me- f. Selo pessoal do vistoriador responsável pela inspecção.
nos de acordo em contrário, a verificação de dimensões é
de responsabilidade do fabricante. g. Se for o caso, pressão de ensaio.
103. O exame adicional de peças fundidas por proce- 103. Sempre que pequenas peças fundidas são fabrica-
dimentos de testes não destrutivos adequados geralmente dos em grande quantidade, arranjos modificados para
não é exigida exceto em circunstâncias onde exista razão identificação das peças podem ser especialmente acorda-
para suspeitar da integridade da peça. dos com o RBNA.
E2. FABRICAÇÃO ais com 350 N/mm2 e 400 N/mm2 de resistência nomi-
nal. Os fundidos que sejam submetidos a teste de tração
100. Fabricação nominal e teste de impacto devem sofrer um tratamento
térmico de recozimento “ferrítico” (ver A2.103).
101. Todos os fundidos importantes devem ser fabri-
cados em fundições onde o fabricante tenha demonstrado 104. Quando for proposto endurecimento local de su-
a satisfação do RBNA que o necessário de fabricação e perfícies de um fundido, detalhes completos e a especifi-
instalações para testes estão disponíveis para inspeção e cação do procedimento proposto devem ser submetidos à
são supervisionados por pessoal qualificado. Um pro- aprovação do RBNA.
grama de homologação do fabricante pode ser requerido
em conformidade com os procedimentos do RBNA.
102. Métodos mecânicos adequados devem ser empre- E5. TESTES E PROPRIEDADES MECÂNICAS
gue para a remoção do material em excesso de peças
fundidas. Processos de corte térmico não são aceitáveis, 100. Testes mecânicos
exceto como uma operação preliminar.
101. Material de teste suficiente para os testes exigidos
103. Quando fundidos do mesmo tipo são regularmente e para possíveis re-testes deve ser fornecido para cada
produzidos em quantidade, o fabricante deve realizar unidade ou lote de fundidos.
todos os testes necessários para comprovar a qualidade
dos protótipos e também deve fazer inspeções periódicos 102. As amostras de teste devem ser de um dos pa-
para verificar a contínua eficácia da técnica de fabrica- drões definidos nas figuras F.E4.102.1 - F.E4.102.3 com
ção. O vistoriador deve presenciar estes testes. espessura de 25. Amostras. De teste de outras dimen-
sões, que não as detalhadas nas figuras F.E4.102.1 -
F.E4.102.3 podem, contudo, ser especialmente requeri-
das para alguns componentes.
E3. QUALIDADE DOS FUNDIDOS, COMPOSI-
ÇÃO QUÍMICA 103. Pelo menos uma amostra deve ser tomada para
cada fundido e, a menos de especificação em contrário,
100. Qualidade de peças fundidas podem ser vazadas para o molde ou fundidas em separa-
do. Alternativamente, material de teste para outras di-
101. As peças fundidas devem estar livres de defeitos mensões adequadas pode ser fornecido integrado ao fun-
de superfície ou internos que seriam prejudiciais para sua dido.
aplicação adequada em serviço. A superfície final de
deve estar conforme com a boa prática e quaisquer requi- 104. Para fundidos de grandes dimensões onde mais
sitos específicos do plano aprovado. que um cadinho de metal tratado for utilizado, amostras
adicionais devem ser providas de forma a ser representa-
102. A composição química do material empregado é tiva de cada cadinho utilizado.
deixada a discrição do fabricante, que deve assegurar que
a mesma é apropriada para obter as propriedades mecâ- 105. Como alternativa a E4.104, um procedimento de
nicas especificadas para os fundidos. Quando requerido teste por lote pode ser adotados com fundidos dos quais
pelo RBNA a composição química de amostras de cadi- foi removido o excesso com massa de 1 tonelada ou me-
nho deve ser informada. nos. Todos os fundidos em um lote devem ser de tipo e
dimensões similares, vazados do mesmo cadinho do me-
tal tratado. Uma amostra fundida em separado deve ser
providenciada para cada múltiplo de 2,0 toneladas de
E4. TRATAMENTO TÉRMICO fundidos dos quais o excesso foi removido, no lote.
Espessura de
amostra
40 mm 40 mm 80 mm 80 mm
“mould sorru-
min. min. min. min.
ounding”
106. Sempre que sejam utilizadas amostras de ensaio Parte III, Título 61, Seção 2, Capítulo A. Salvo acordo
vazadas separadamente, elas devem ser fundidas em em contrário todos os testes devem ser na presença dos
moldes feitos a partir do mesmo tipo de material usado inspectores
para as peças fundidas e devem ser tomadas na extremi-
dade de derramamento das peças vazadas. As amostras 200. Propriedades mecânicas
não devem ser removidos dos moldes até que a tempera-
tura esteja abaixo de 500 ° C. 201. A Tabela T.E4.201.1 apresenta os requisitos mí-
nimos para 0,2% de alongamento e alongamento corres-
107. Todas as amostras de teste devem ser devidamen- pondente a diferentes níveis de força. V alores de dureza
te marcadaso para identifica-las com os fundidos que Brinell típicos também são apresentados na Tabela
representam. E4.201.1 e destinam-se apenas para fins informativos.
108. Quando fundidos são fornecidos na condição de 202. Um fundidos pode ser fornecido a qualquer resis-
trataamento térmico, as amostras devem ser tratadas tência à tração mínima especificada selecionada dentro
termicamente em conjunto com os fundidos que repre- dos limites gerais detalhados na Tabela T.E4.201.1 mas
sentam. sujeitos a quaisquer requisitos adicionais das Regras.
109. Uma amostra de ensaio de tração deve ser prepa- 203. Salvo acordo em contrário somente a resistência à
rado a partir de cada amostra de ensaio e deve ser usina- tração e alongamento necessitam ser apuradas. Os resul-
do com as dimensões indicadas na Parte III, Título 61, tados de todos os testes de tração devem estar em con-
Seção 2, Capítulo A. formidade com os requisitos aplicáveis da Tabela
T.E4.201.1
110. Todos os testes de tração devem ser realizadas
usando teste pré-procedimento em conformidade com a
Nota
1 Para valores intermediários de resistência mínima a tração especificados, os valores míimos
de 0,2% de prova e alongamento podem ser obtidos por interpolação.
2 O valor médio medido em três amostras para teste Charpy. Um dos resultados pode estar
abaixo do valor médio, mas não deve ser inferior aos valores entre parêntesis.
3 No caso de amostras fundidas integradas com a peça, o alongamento pode ser 2 pontos per-
centuais a menos
E6. INSPEÇÃO E EXAME METALOGRÁFICO 102. Sujeito à aprovação prévia do vistoriador, fundi-
dos contendo porosidade local podem ser retificados por
100. Inspeção impregnação de plástico apropriado, desde que a exten-
são da porosidade seja tal que não venha a afetar adver-
101. Todos os fundidos devem estar limpos e adequa- samente a resistência do fundido.
damente preparados para inspeção. As superfícies não
devem ser, mateladas ou tratadas de qualquer maneira 103. Em geral, reparos por solda não são permitidos.
que possa obscurecer defeitos.
200. Identificação de peças fundidas
102. Antes de aceitação, todas os fundidos devem ser
examinados visualmente incluindo, quando aplicável, a 201. O fabricante deverá possuir um sistema de identi-
análise de superfícies internas. Salvo acordo em contrá- ficação que permitirá a todos os fundidos acabados se-
rio a verificação das dimensões é de responsabilidade do rem rastreados para o molde original e os vistoriadores
fabricante. devem ter pleno acesso às instalações completas para
rastrear as peças fundidas, quando necessário.
103. O exame complementar de peças fundidas por
procedimentos adequados de ensaios não destrutivos, 202. Antes de aceitação, todas as peças fundidas que
geralmente não é necessária, exceto em circunstâncias tenham sido testadas e inspeccionadas com resultados
em que haja razão para suspeitar da solidez do fundido. satisfatórios devem ser claramente marcadas pelo fabri-
cante. A critério RBNA qualquer uma dos seguintes
104. Quando exigido pelas Regras, fundidos devem ser marcações podem ser necessárias:
testados sob pressão antes da aceitação final.
a. Qualidade do aço.
105. Em caso de qualquer defeito de fundição obser-
vado durante a usinagem ou testes subsequentes o fundi- b. Número de identificação, número do fundido ou outra
do deve ser rejeitado, não obstante qualquer certificação marcação, o que permita o acesso ao histórico completo
anterior. do fundido.
106. Árvores de manivela devem ser submetidss a uma c. Nome ou marca comercial do fabricante.
inspeção por partículas magnéticas. Trincas como indi-
cações não são permitidos. d. Nome, iniciais ou símbolo do RBNA.
201. A inspeção metalográfica da árvore de manivela é f. Selo pessoal do vistoriador responsável pela inspecção.
obrigatória.
g. Se for o caso, pressão de ensaio.
202. Quando necessário, uma amostra representativa
de cada cadinho de metal tratado deve ser preparadao 203. Sempre que pequenas peças fundidas são fabrica-
para exame metalográfico. Estas amostras podem ser dos em grande quantidade, arranjos modificados para
convenientemente feitas a partir dos corpos de prova de identificação das peças podem ser especialmente acorda-
tração, mas alternativamente, providências para a dispo- dos com o RBNA.
sição das amostras podem ser adoptadas desde que sejam
tomadas a partir do colher de fundição para o fim do pe-
ríodo de moldagem.
E8. CERTIFICAÇÃO
203. A análise das amostras deve mostrar que pelo
menos 90% da grafite está em forma dispersa esferoidal 100. Certificação
ou nodular. Detalhes de estruturas matriciais típicos são
apresentados na Tabela T.E4.201.1 e destinam-se apenas 101. O fabricante deve fornecer o tipo necessário de
para fins informativos. certificado de inspecção trazendo as seguintes indicações
para cada unidade ou lote de peças fundidas aprovado
nos testes:
G15. DESEMPENO
G1. ABRANGÊNCIA
100. Abrangência
G2. APROVAÇÃO DA FUNDIÇÃO como areia e escória pequenas inclusões, gotas frias(*) e
crostas será cortado fora pelo fabricante, cf. G14 subca-
100. Aprovação do fornecedor pítulo.
TABELA T.G6.101.1 COMPOSIÇÃO QUÍMICA TÍPICA DE LIGAS FUNDIDAS DE COBRE PARA HÉLICES
Cu Al Mn Zn Fe Ni Sn Pb
CU1 52-62 0,5-3,0 05,-4,0 35-40 0,5-2,5 max 1,0 0,1-1,5 max. 0,5
CU2 50-57 0,5-2,0 1,0-4,0 33-38 05,-2,5 3,0-8,0 max. 0,15 max. 0,5
CU3 77-82 7,0-11,0 0,5-4,0 max 1,0 2,0-6,0 3,0-6,0 max. 0,1 max. 0,03
CU4
70-80 6,5-9,0 8,0-20,0 max 6,0 2,0-5,0 1,5-3,0 max. 1,0 max. 0,05
xo do que o de um corpo de prova fundido separadamen- 103. Para o corpos de prova integrais os requisitos de-
te. vem especialmente acordados com o RBNA para reduzir
a proporção da fase beta.
Rp 0,2 Rm A5
201. O fabricante deve fornecer evidência da 100. Inspeção por líquido penetrante
composição de cada cadinho.
101. As zonas sevéras "A" (ver subcapítulo G12)
300. Ensaio de tração devem ser submetidas a uma teste de líquido penetrante
na presença do vistoriador. Para a norma de inspeção e
301. A resistência à tração, 0,2% de alongamento serão aceitação ver subcapítulo G.13. Em zonas de "B" e "C"
determinados por ensaio de tração. Para este efeito, pelo o teste de líquido penetrante deve ser realizado pelo
menos um corpo de prova deve ser tomado de cada fabricante e pode ser testemunhado pelo visotriador caso
cadinho. requisitado.
302. Geralmente, os corpos de prova serão tomadas a 102. As reparações forem sido feitos quer por
partir de peças de amostra tomadas separadamente (ver esmerilhamento ou por solda das áreas reparadas devem,
G7.10). Os corpos de prova devem ser fundidoss em adicionalmente, ser submetidas ao teste de líquido
moldes feitos do mesmo material do molde para o hélice penetrante independente de sua localização e / ou zona
e devem ser resfriados sob as mesmas condições que o de gravidade.
hélice.
200. Inspeção radiográfica ou de ultrassom
303. Se hélices são submetidos a um tratamento
térmico, as amostras de teste devem ser tratadas 201. Onde existem sérias dúvidas de que os fundidos
termicamente em conjunto com eles. não estão livres de defeitos internos inspeções não
destrutivas adicionais devem ser realizadas a pedido do
304. Quando corpos de prova devem ser tomadas a vistoriador, por exemplo, exames radiográficos e / ou de
partir de amostras integrais com a peça, devem ser ultra-som. Para este propósito, os critérios de aceitação
objecto de um acordo especial com o RBNA. Sempre devem ser acordados entre o fabricante e o RBNA em
que possível, os corpos de prova devem estar localizados conformidade com um padrão reconhecido.
nas pás em uma área situada entre 0,5 a 0,6 R, onde R é
o raio do hélice. O material do corpo de prova deve ser 202. Orientação
removido a partir do molde por meio de procedimentos
não térmicos. a. A absorção dos raios-X e raios gama é mais forte em
ligas à base de cobre que no aço. Para hélices de bronze,
400. Exame micrográfico raios-X de 300 kV normalmente podem ser utilizados até
50 mm e raios gama Co60 até 160 mm de espessura.
401. A estrutura micrográfica de tipos de liga CU 1 e Devido à faixa limitada de espessuras que podem ser
Cu 2 deve ser verificada através da determinação da radiografadas, bem como por outras razões práticas, a
proporção de fase alfa. Para tal fim, pelo menos, uma radiografia não é geralmente um método para verificar as
amostra deverá ser tomada de cada corrida. A proporção partes mais espessas de grandes hélices.
da fase alfa deve ser determinada como o valor médio de
5 contagens. Devem ser cumpridos os requerimentos de b. Como regra geral, os testes de ultrasson de CU CU 1 e
G6.200 produto. 2 não são viáveisl devido a elevada capacidade de amor-
tecimento destes materiais. Para CU 3 e 4 CU, a inspe-
500. Qualidade da superfície e as dimensões ção ultrassonica de defeitos subsuperficiais é possível.
501. Hélices fundidos devem ser inspeccionados 300. Registro de defeitos e inspecções
visualmente em todas as fases de fabricação e de toda a
superfície deve ser submetida a uma inspeção visual 301. Todos os defeitos que exigem reparo de solda em
detalhada no estado acabado pelo vistoriador. Tal peças fundidas devem ser documentadas de preferência
inspeção deve incluir o furo. em desenhos ou desenhos especiais que mostrem as suas
dimensões e localizações. Além disso, o procedimento de
502. As dimensões devem ser verificadas pelo inspeção deve ser relatado. A documentação deve ser
fabricante-e o relatório sobre a inspeção dimensional apresentada ao vistoriador antes que quaisquer
deve ser entregue ao vistoriador, que pode exigir que reparações por solda sejam realizadas.
verificações a serem feitas na sua presença.
c. número de corrida, número de fundição ou outro sinal a. o ângulo de skew máximo de uma pá de hélice é defi-
que permita que o processo de fabricação seja rastreado nido como o ângulo, em vista projetada da pá, entre uma
linha desenhada através da ponta da pá e a linha da linha
d. número do corpo de prova de centro do eixo com uma segunda linha através do cen-
tro do eixo, que atua como uma tangente ao locus de os
e. data de inspecção final pontos médios da seção helicoidal da pá, ver Fig
F.G12.101.1.
f. número de certificado de teste pelo RBNA
b. hélices grau alto de “skew” têm um ângulo de skew
g. notação de “ice-class”, quando necessário maior que 25˚, hélices de baixo grau “skew” um ângulo
de até 25
h. ângulo de inclinação para a hélices com alto grau de
“skew”.
g. peso final;
Ângulo de skew
Borda de ataque
Locus da
linha de meia
corda
Projetado
Borda de ataque
Borda de fuga
Curvatura (filet)
Zona C
Zona A
Interna e externa
FIG. F. G12.303.1 – ZONAS DE SEVERIDADE EM PÁS COM ÂNGULO DE SKEW MAIOR QUE 25O
Borda de ataque
Zona A
Secção b-b
Borda de fuga
Zona B
Secção a-a
300. Hélices com skew elevado 0,3 do comprimento da corda a partir do bordo de ataque
em 0.4 R. Também inclui uma área ao longo do bordo
301. Zona A é a área na face da pressão contida dentro de fuga na face de sucção da pá desde a raiz até 0,9 R e
da curvatura (filet) da raiz da pá-cortada e uma linha tra- com seu limite interno a 0,15 dos comprimentos da corda
çada a partir da junção do bordo de ataque com curvatura a partir do bordo de fuga.
de raiz no bordo de fuga em 0.9 R e, passando pelo pon-
to médio da corda da pá, a 0,7 R e um ponto situado a
203. Área de refefência: a area de referência é defini- acordo como sendo Zona A. O mesmo aplica-se a áreas
da como uma area de 100 cm2 a qual pode ser quadrada soldadas depois de receberem o acabamento final por
ou retângular com a dimensão maior naõ excedendo 250 usinagem ou esmerilhamento.
mm.
Circular 10 6
B 14 Linear 4 6
Alinhado 4 6
Circular 14 8
C 20 Linear 6 6
Alinhado 6 6
Notes:
1) Indicações singulares circulares de menos que 2 mm para zona A e menos que 3 mm para as
outras zonas podem descartadas.
2) A quantidade total de indicações circulares pode ser aumentada para a quantidade maxima de
partes represenadas pela ausência de indicações lineares / alinhadas.
201. Em geral, os reparos devem ser realizados por 400. Reparo de defeitos na zona B
meios mecânicos como ,por excemplo, por esmerilamen-
to, talhadeira ou usinagem. Soldas podem ser aplicadas 401. Os defeitos que não são mais profundas do que
com a aoprovação do vistoriador doa RBNA, se os re- dB = (t / 40) mm (t = espessura mínima local em mm de
quisitos dos itens G14.300, G14.400 e / ou G14.500 fo- acordo com as regras) ou 2 mm (o que for maior) abaixo
rem cumpridos. da espessura mínima dada pelas Regras devem ser re-
movidos por esmerilhamento.
202. Após a usinagem ou talhadeira, esmerilhamento
deve ser apoiado para defeitos que não serão submetidos 402. Defeitos que são mais profundas do que o permi-
a solda. Usinagem deve ser efetuada de tal maneira que tido para remoção por usinagem podem ser reparado por
o contorno da ranhura esmerilhada seja tão liso quanto solda.
possível, a fim de evitar concentrações de tensões ou
para minimizar cavitação corrosão. 500. Reparo de defeitos na zona C
203. Solda em áreas menos de 5 cm 2 deve ser evitada. 501. Na zona C, soldas de reparo geralmente são per-
mitidas.
201. Defeitos a serem reparados por soldagem devem 306. Os tempos de imersão para tratamento térmico de
ser esmerilhados até encontrar material sem defeitos de alívio de tensões de hélices de liga de cobre deve ser de
acordo com os requisitos mostrados em G14.200. Para acordo com a Tabela T.G15.306.1. O aquecimento e
assegurar a remoção completa dos defeitos as áreas es- arrefecimento é para ser realizado lentamente sob condi-
merilhadas devem ser examinadas por métodos de líqui- ções controladas. A velocidade de arrefecimento após
do penetrante na presença do vistoriador. As ranhuras de qualquer tratamento térmico de alívio de tensões não
solda devem ser preparados de tal maneira que permitam deve ser superior a 50˚C / h até que a temperatura de
uma boa fusão do fundo da ranhura. 200˚C seja atingida.
Temperatura de
Temperatura inter Temperatura de Temperatura
Metal de en- pré-aquecimento
Tipo de liga o fase oC alívio de tensões de desempeno
chimento C o
[min] C a quente oC
[min]
Al-bronze1)
CU1 150 300 350-500 500-800
Mn-bronze
Al-bronze
CU2 150 300 350-550 500-800
Ni-Mn-bronze
Al-bronze
CU3 Ni-Al-bronze2) 50 250 450-500 700-900
Mn-Al-bronze
Notes:
1) Ni-Al-bronze e Mn-Al-bronze são aceitáveis
2) Alívio de tensões não requerido, se o metal de enchimento Ni-Al-bronze for empregado
350 5 15 - -
400 1 5 - -
450 1/2 2 5 15
500 1/4 1 1 5
550 1/4 1/2 1/2 1) 2 1)
600 - - 1/4 1) 1 1)
200. Desempeno a quente 301. Desempeno a frio deve ser empregado apenas
para pequenos reparos de pontas e bordas. Endireita-
201. O desempeno de uma pá de hélice empenada ou mento a frio em 1 Cu, Cu 2 e 4 bronze Cu deve ser sem-
uma modificação de passo deve ser realizado após o a- pre seguida de um tratamento térmico para alívio de ten-
quecimento da região empenada e de zonas de cerca de sões. Ver T.G15.301.1.
500 mm de largura em de ambos os lados do mesmo den-
tro da gama de temperatura dada sugerido em
T.G15.301.1.
100. Geral
CU 4 550
H1. APLICAÇÃO
100. Geral
105. Motores para o quais já tenha sido emitido um j. Arranjo de cilindros (em linha, V) 2
aprovação para produção em massa e que estão a ser
fornecidos com Classe RBNA estão sujeitos aos requisi- 303. Nota: 1. Depois de um grande número de moto-
tos dos ensaios em H5 abaixo. res ter sido testado com sucesso pela experiência de ser-
viço, um aumento de potência até no máximo de 10%
200. Condições Ambientais de Referência pode ser permitido, sem qualquer tipo de teste adicional,
desde que seja dada aprovação para tal potência.
201. As seguintes condições ambiente de referência
aplicáveis aos navios para serviços sem restrições: 304. Nota 2. Um tipo de teste é suficiente para toda a
gama de motores mesmo possuindo diferente quantida-
a. pressão barométrica total 1000 mbar de de cilindros.
c. umidade relativa de 60% 401. A produção em série pode ser definida, em rela-
ção à construção de motores marítimos principais e au-
d. temperatura da água do mar a 32 ° C. (Temperatura xiliares, como segue:
de admissão do líquido de resfriamento do turbo com-
pressor de ar sujeita a temperatura da água do mar) a. em quantidade sob rigoroso controle de qualidade,
materiais e peças especificadas pelo fabricante do motor
202. Nota: O fabricante de motor não deve ser requisi- e reconhecidos pelo RBNA;
tado a fornecer condições ambientes simuladas em uma
bancada de teste. b. pelo uso de gabaritos e máquinas automáticas desti-
nadas a usinar componentes de máquinaria para tolerân-
300. Definição do tipo de motor diesel cias objetivando a intercambialidade, e que devem ser
verificadas em inspeção regular;
301. Os motores são considerados como sendo do
mesmo tipo se eles não variam em qualquer detalhe in- c. por montagem com peças retiradas de estoque e que
cluído na definição em H1.302 abaixo. Quando dois exigem pouca ou nenhum ajuste das mesmas
motores são considerados do mesmo tipo, será assumido
que não diferem substancialmente em projeto e seus d. testes de bancada realizados em motores individuais
detalhes tais como árvore de manivela, etc., e os materi- com base em um programa de testes aprovado;
ais utilizados estão em conformidade com os requisitos
Regra e são aprovados pelo RBNA. e. avaliação pelos testes finais de componentes selecio-
nados aleatoriamente após teste de bancada.
302. O tipo de motor de combustão interna expresso
por designação do fabricante é definido por: 402. Deve-se notare que todas as peças fundidas, for-
jadas e outras peças para uso nas máquinas devem tam-
a. Diâmetro do cilindro, bém a ser produzidas por métodos semelhantes com ins-
pecções apropriadas.
b. Curso,
403. A especificação para as máquinas produzidas
c. Método de injeção (injeção direta ou indireta), pelo método exposto acima deve definir os limites de
fabricação de todos os componentes. A produção total
d. Tipo de combustível (líquido, dual-fuel, gás), deve ser certificada pelo fabricante e verificada pelos
responsáveis pela inspeção.
e. Ciclo de trabalho (4 tempos, 2 tempos);
Informação:
f. Aspiração (aspiração natural ou sobrealimentado);
O procedimento a seguir aplica-se ao controle dos mo-
g. Potência máxima contínua por cilindro a velocidade tores de combustão interna produzidos em série com um
máxima contínua e / ou máxima pressão média efetiva diâmtro de cilindro não superior a 300 mm.
de freio;
Os componentes de motores produzidos em série devem
h. Método de pressão de carga (sistema pulsante, siste- ser fabricados em unidades de usinagem que foram es-
ma de pressão constante) 1; pecialmente adaptados para esse efeito e que são sub-
metidos a inspecções necessárias para a garantia da
i. Sistema de arrefecimento de ar de de alimentação qualidade.
(com ou sem intercooler, número de estágios);
Os componentes do motor, os materiais e as peças de- b. Fase B - teste de tipo. Teste de tipo na presença de
vem satisfazer completamente os requisitos de qualida- representantes do RBNA;
de do fabricante do motor e reconhecidos por RBNA,
devem ser intercambiáveis e deve ser possível montá-los c. Fase C - inspeção de componentes. Inspeções de
sem reformulação ou adaptação. componentes pelo RBNA após a conclusão do programa
de teste.
Fim da informação
106. O fabricante de modevem compilar todos os re-
sultados e as medidas para o motor testado durante o
teste de tipo em um relatório de ensaio de tipo, que terá
H2. PROGRAMA PARA TESTE MODELO de ser entregue ao RBNA.
(TYPE TESTING) DE MOTORES DE
COMBUSTÃO INTERNA NÃO PRODUZI- 200. Fase A - Testes internos
DOS EM SÉRIE
201. Fase A - Testes internos Durante os testes inter-
100. Geral nos o motor será operado nos pontos importantes para o
fabricante e os valores operacionais relativos devem ser
101. Após a conclusão do projeto para a produção de registradas. Os pontos de carga podem ser selecionados
cada novo tipo de motor destinado para a instalação a de acordo com a faixa de aplicação.
bordo dos navios classificados pelo RBNA, um motor
deve ser selecionado para o teste de tipo (type appro- 202. Se um motor pode ser operado satisfatoriamente
val), tal como exigido pelo RBNA. Para esta finalidade em todos os pontos de carga sem o uso de lubrificadores
um ensaio de homologação de acordo com os requisitos dos cilindros acionados mecanicamente, tal condição
de H2.104 abaixo deverá ser realizado. deve ser verificada.
102. Um teste de tipo realizado para um determinado 203. No caso dos motores que podem funcionar com
tipo de motor em qualquer lugar, em qualquer fabricante óleo pesado, essa condição deverá ser evidenciada de
será aceito para todos os motores do mesmo tipo cons- forma adequada, pelo fabricante (Licenciante ou Licen-
truído pelos licenciados e licenciadores. ciado) na bancada de teste do fabricante, mas onde não
for possível, testada a bordo no primeiro motor a ser
103. Motores que são submetidos a testes devem ser colocado em serviço.
testados de acordo com os requisitos especificado abai-
xo. 204. Caso normal. O caso normal inclui os pontos de
carga de 25%, 50%, 75%, 100% e 110% da potência
104. É assumido que: nominal máxima:
a. Este motor é otimizado, conforme necessário para a a. ao longo da curva nominal (teórica) do hélice e em
condição do tipo velocidade constante para motores de propulsão
b. As auditorias e medidas necessárias para uma opera- b. a uma velocidade constante para os motores auxiliares
ção confiável do motor foram realizados durante testes para geradores.
internos pelo fabricante do motor e
205. Pontos-limite da gama de funcionamento ad-
c. A aprovação do projeto foi obtida para o tipo de mo- missível: estes pontos-limite devem ser definidos pelo
tor em questão, com base na documentação solicitada fabricante do motor.
Parte II, Título 11, Seção 5, subcapítulo E3 e o RBNA
foi informado sobre a natureza e extensão das auditorias 206. Situações de operação de emergência
realizadas durante as fases de pré-produção.
207. Para motores com turbo compressor a saída con-
105. O tipo de teste é subdividido em três fases, a sa- tínua alcançável deve ser determinada no caso de danos
ber: ao turbocompressor.
a. Fase A - Testes internos. Testes funcionais e colheita a. motores com um turbocompressor, quando rotor é
de valores operacionais, incluindo horas de testes duran- bloqueado ou removido
te os testes internos, cujos resultados relevantes devem
ser apresentados ao RBNA durante o ensaio de tipo. b. motores com dois ou mais turbocompressores, quando
Horas de teste de componentes que são inspecionadas de turbocompressores avariados sejam desligados.
acordo com H3.300 devem ser mencionadas;
302. Pontos de Carga: Pontos de carga para a qual o 314. Teste de Integração: Para testes de integração de
motor deve ser operado devem estar de acordo com o motores diesel eletronicamente controladosa deve-se
diagrama de potência / velocidade (figura F.H2.302.1). verificar se a resposta do sistema mecânico, hidráulico e
Os dados a serem medidos e registados ao testar o motor eletrônico completo é como prevista para todos os mo-
em vários pontos de carga devem incluir todos os parâ- dos operacionais. O âmbito destes testes deve ser acor-
metros necessários para o funcionamento do motor. dado com o RBNA para casos selecionados com base na
FMEA tal como exigido na Parte II, Título 11, Seção 5,
303. O tempo de operação para cada ponto de carga subcapítulo E3
depende do tamanho do motor (realização de condição
de estado estacionário) e do tempo para a coleta dos 315. Para os motores, destinados a utilização nos ser-
valores de funcionamento. Normalmente, um tempo de viços de emergência, testes complementares podem ser
operação de 0,5 horas por ponto de carga pode ser as- requeridos de acordo com os regulamentos aplicáveis.
sumido.
316. Os pontos de desempenho devem obedecer ao
304. Na potência nominal conforme H2.206 e tempo diagrama de potência / velocidade F.H2.302.1 e Tabela
de operação de duas horas é necessário. Dois conjuntos T.H2.316.
de leituras devem ser tomados a um intervalo mínimo de
uma hora.
PROGRAMA DE TESTES
100% da potência
100% do torque
Potência nominal (contínua) 80 horas Ponto 1
100% da rotação
100% da potência
Potência a 100% 1 hora Ponto 2
Rotação máxima permissível
100% do torque
Ponto 3 100% da rotação
PROGRAMA DE TESTES
Teste functional (cont.) Teste de integração: para motores eletronicamente con-
trolados, testes de integração deverão ser feitos para
verificar que a resposta dos sistemas mecânicos, hidráu-
licos e eletrônicos completes foi como prevista para to-
dos os modos de operação. A abrangência desses testes
deve ser objeto de acordo prévio com o RBNA baseadas
no FMEA requerido da Parte II, Titulo 11, Seção 5,
Subcapítulo E3.
NOTA: Para motores destinados a aplicações diversas onde diferem as condições de potência e rotação, o programa de
aprovação de tipo e os períodos de teste devem serem ampliados para cobrir a faixa completa de saída de potência e rotação
do tipo de motor. O programa de teste deve ser acordado com o RBNA.
400. Fase C - inspeção de componentes rá isentar testes requeridos para tais motores, desde que
os re-sultados dos testes individuais sejam semelhantes.
401. Imediatamente após o teste de funcionamento os
componentes de um cilindro para motores em linha e
dois cilindros para motores V serão apresentados para
inspeção. H3. PROGRAMA PARA TESTE DE MOTORES
DE COMBUSTÃO INTERNA PRODUZIDOS
402. Os seguintes componentes devem ser inspeciona- EM SÉRIE
dos:
100. Aprovação de fabricantes de motores roduzi-
a. Pistão removido e desmontado; dos em massa
e. Cabeça do cilindro, válvulas desmontadas; 103. Para ser aprovado, os procedimentos internos de
garantia da qualidade do fabricante e os processos de
f. Acessórios eléctricos, eixo de cames e cárter com tam- fabricação do motor devem ser aprovados pelo RBNA.
pas abertas.
104. A fabricação de cada motor, individualmente,
403. NOTA: Se considerado necessário pelo represen- deve atender às exigências de qualidade reconhecidas
tante do RBNA a continuação de desmontagem de com- pelo RBNA, e os testes estipulados pelo RBNA podem
ponentes do motor pode ser necessária. ser executados pelo fabricante do motor. Os certificados
de teste de trabalho do motor são aceitos como compo-
500. Notas nentes para o teste compulsório.
501. Se um motor testado que tem confiabilidade com- 105. O teste do motor completo a ser classificado deve
provada em serviço é aumentado na saída de potência ser executado na presença de um vistoriador do RBNA
por não mais de 10%, novo processo de aprovação não é antes que o mesmo seja entregue.
necessário, como previsto no H1.300. O acordo para a
concessão de uma potência aumentada estará sujeito à 106. Documentos devem ser submetidos para aprova-
aprovação do plano anterior. ção quando da solicitação de aprovação para motores de
linha de um determinado tipo. O fabricante deve subme-
502. Cada tipo de motor deve ser ensaiados conforme ter todas as informações necessárias referentes ao tipo de
definição dada em H1.300. motor em pauta:
200. Auditoria dos processos de fabricação e proce- 401. Após a conclusão satisfatória dos testes e avalia-
dimentos de controle de qualidade ção dos documentos exigidos, o RBNA emitirá um certi-
ficado com um número de aprovação que ateste a apro-
201. O fabricante fornecerá informação completa refe- vação como fornecedor de motores produzidos em mas-
rente aos processos de fabricação e procedimentos de sa.
controle de qualidade aplicados nas oficinas. Estes pro-
cessos e procedimentos serão cuidadosamente inspecio- 402. Certificado de Aprovação de Tipo de Projeto
nados no local pelos vistoriadores. A inspeção será es- (Design Type Approval)
pecialmente referente aos seguintes pontos:
a. Mediante resultado satisfatório das análises de planos
a. organização dos sistemas de controlo de qualidade e/ou da inspeção e teste de um protótipo ou de uma uni-
dade, será emitido certificado válido por 5 anos, passa-
b. registro das operações de controlo de qualidade dos os quais o fabricante deverá confirmar que não hou-
ve alterações do projeto;
c. qualificação e independência do pessoal encarregado
do controle de qualidade. b. O fabricante deverá comunicar quaisquer alterações no
projeto que impliquem em modificação da eficiência do
202. Tipo de teste: Um teste de execução de pelo me- produto;
nos 100 horas da duração será realizado em um motor
escolhido na linha de produo-ção. O programa deste c. O certificado será cancelado se forem constatadas alte-
teste é examinado especialmente para cada caso. rações não comunicadas ao RBNA.
203. No final do teste, as partes principais do motor 403. Certificado do processo de fabricação.
deverâo ser desmontadas e examinadas.
404. Quando as instalações que foram auditadas com
204. A isenção dos testes para motores de tipo bem resultados satisfatórios e que:
conhecido será considerado.
a. Tiveram o Design Type Approval emitido para os
205. Validade de aprovação: A Sociedade Classifica- produtos para os quais requisitaram aprovação de tipo;
dora reserva-se o direito de limitar o período de validade
da aprovação. b. Estão em conformidade com o padrão de qualidade; e;
b. O sistema de identificação das peças deve ser aprova- a. O fabricante deverá comunicar quaisquer alterações no
do; produto ou no processo que impliquem em modificação
da eficiência do produto;
c. O fabricante deve fornecer todas as informações sobre
o controle das peças para as quais certificação é requeri- b. O certificado será cancelado se forem constatadas alte-
da fornecidas por subcontratados. rações não comunicadas ao RBNA.
303. O RBNA reserva-se o direito de procedimentos 406. Certificado de Aprovação de Tipo de Produto
de inspeção diretos e individuais para peças fornecidas (Product Type Approval)
por subcontratantes quando julgar necessário.
407. Após conclusão satisfatória das inspeções e testes, H4. PROGRAMA DE ENSAIOS DE MOTORES
o Certificado de Aprovação de Tipo (Product Type Ap- PRODUZIDOS MASSA PARA AVALIAR A
proval) do produto relevante será emitido válido por 5 CAPACIDADE OPERACIONAL
anos, passados os quais o fabricante deverá solicitar a
revalidação da provação. 100. Testes em serviço
a. O fabricante deverá comunicar quaisquer alterações no 101. O programa de testes foi elaborado no pressupos-
produto ou no processo que impliquem em modificação to de que RBNA pode exigir que, após os testes o siste-
da eficiência do produto; ma de fornecimento de óleo combustível será bloqueado,
de modo a limitar os motores para serem operados em
b. O certificado será cancelado se forem constatadas alte- não mais do que 100% de potência.
rações não comunicadas ao RBNA.
102. Motores, que sejam submetidos a testes de banca-
500. Renovação dos certificados da nas instalações do fabricante sob a supervisão do
RBNA devem ser testados de acordo com o âmbito da
501. Para renovação dos certificados, o fabricante deve aplicação, conforme especificado abaixo. Exceções re-
solicitar ao RBNA uma proposta e deve submeter quais- querem acordo prévio com o RBNA.
quer alterações no projeto, processo ou produto.
200. Âmbito dos testes de serviço
502. O RBNA seguirá o seguinte programa para reno-
vação dos certificados: 201. Para todas as etapas nas quais o motor vai ser tes-
tado os parâmetros de operação devem ser medidos e
a. Reavaliar o projeto e verificar se quaisquer alterações registrados pelo fabricante do motor. Todos os resulta-
estão em conformidade com as Regras; dos devem ser compilados em um protocolo de aceitação
a serem emitidas pelo fabricante do motor.
b. Realizar nova auditoria no fabricante;
202. Em cada caso, todas as medições realizadas nos
c. Realizar uma inspeção para verificar que o sistema de diferentes pontos de carga devem ser feitas em condições
qualidade foi mantido e continua em conformidade com de funcionamento estáveis. As leituras de potência
os requisitos das Regras; 100% (potência nominal à velocidade nominal) devem
ser tomados duas vezes em um intervalo de pelo menos
d. Verificar se o fabricante está sendo capaz de manter a 30 minutos.
qualidade do produto de forma contínua e regular.
203. Motores principais acionando hélices:
503. Toda a aprovação como fornecedor de motores
produzios em massa está sujeita à condição de que o a. Potência de 100% (potência nominal) a uma rotação n
RBNA tem o direito de verificar a fabricação e garantia nominal do motor: pelo menos 60 minutos depois de ter
de qualidade, a qualquer momento e de realizar vistorias atingido condições estáveis.
inopinadas para garantir que os requisitos indicados no
H2.300 estão sendo observados. O RBNA deve ter aces- b. 110% de potência de aà uma rotação n = 1,032: 30-45
so permitido a todos os documentos necessários. min depois de ter atingido condições estáveis. NOTA:
Depois de realizar o teste de bancada, o sistema de for-
504. O fabricante do motor é obrigado a notificar o necimento de combustível dos motores principais é nor-
RBNA de qualquer desenho ou mudanças funcionais malmente regulado para que a potência de sobrecarga
significativas, bem como de todas as alterações nas ca- não possa ser atingida em serviço.
racterísticas de operação. O RBNA decidirá se vistorias
complementares adicionais para o ensaio do tipo preci- c. 90% (ou de alimentação contínua de cruzeiro normal),
sam ser realizadas para a manutenção da aprovação con- 75%, 50% e 25% de potência de acordo com a curva
cedida. nominal do hélice.
f. Dispositivo de corte.
b. 110% de potência: 30 min - depois de ter atingido 302. Motores de propulsão principais que impulsionam
condições estáveis. hélices fixas
205. Nota: depois de realizar o teste de bancada, o sis- a. Rotação n0 nominal do motor: pelo menos 4 horas;
tema de fornecimento de combustível dos motores prin- rotação correspondente à potência de cruzeiro normal
cipais é normalmente regulado para que a potência de contínua: pelo menos 2 horas;
sobrecarga não possa ser atingida em serviço.
b. À rotação do motor n = 1,032 n0: 30 minutos (onde as
a. 75%, 50% e 25% de energia e marcah lenta. licenças do fabricante do motor permitirem, ver H4.203
b);
b. testes de partida.
c. Na rotação mínima de carga (on-load speed);
c. teste do dispositivo independente do regulador de ve-
locidade para proteção de sobrevelocidade. d. Manobras de partida e reversão;
RBNA serão testados pelo fabricante-e marcados com a c.4 índice de escurecimento da fumaça de exaus-
evidência dos testes aplicados. A marcação de compo- tão;
nentes individuais pelo RBNA não é necessária. c.5 pressão máxima de combustão;
c.6 temperatura e pressão do óleo lubrificante;
Para os testes de materiais da árvore de manivelas e c.7 temperatura e pressão da água de resfriamen-
bielas, certificados de teste de aceitação (de acordo com to;
DIN 50 049 - 3.1.B) devem ser apresentado ao vistoria- c.8 temperatura do gás de exaustão na exaustão do
dor do RBNA dos quais devem constar as exigências e manifold e se possível, na saída de cada cilin-
os valores reais das características mecânicas e compo- dro;
sição química do material. Deve ser possível identificar
os componentes em função dos Certificados. d. Para motores com turbo alimentador:
O fabricante do motor deve garantir que as peças de d.1. Rotação do turbo alimentador;
reposição e peças de reserva sujeitas a inspeção obriga- d.2. Temperatura e pressão do gás de exaustão na
tória pelas Regras do RBNA estejam em conformidade entrada e saída da turbina a gás;
com as normas vigentes. d.3. Temperatura de entrada da água de resfria-
mento do ar de alimentação;
O fabricante deve marcar as peças de reposiçãode mo- d.4. Temperatura e pressão do ar no turbo alimen-
do que elas podem ser reconhecidas como tal. A marca- tador e na entrada e saída do resfriamento do
ção de originais de componentes individuais pelo RBNA ar de alimentação;
não é necessária.
e. Após o teste realizado, todas as maiores partes do
Os resultados do ensaio de homologação devem ser motor devem ser desmontadas para inspeção. As partes
compilados em um relatório que será submetido à mais importantes devem ser fotografadas, e os resulta-
RBNA. dos da inspeção devem ser inseridos no relatório.
O relatório do teste contendo os resultados deve ser f. Para motores com turbo alimentador:
analisado pelo RBNA para conclusão da aprovação.
No relatório deve conter: f.1. Rotação do turbo alimentador;
f.2. Temperatura e pressão do gás de exaustão na
a. Dados técnicos do motor; entrada e saída da turbina a gás;
f.3. Temperatura de entrada da água de resfria-
b. Condições as quais o teste foi submetido: mento do ar de alimentação;
f.4. Temperatura e pressão do ar no turbo alimen-
b.1. Temperatura ambiente; tador e na entrada e saída do resfriamento do
b.2. Pressão barométrica; ar de alimentação;
b.3. Umidade relativa do ar;
Fim da informação
b.4. Características do combustível e óleo lubrifi-
cante; 400. Documentos do motor a serem submetidos
b.5. Temperatura de entrada da água de resfria-
mento externa; 401. Documentos do motor a serem apresentados pelo
fabricante ao vistoriador do RBNA na ocasião do teste
de bancada:
c. Parâmetros de operações, que devem ser medidos em
intervalos regulares em vários pontos críticos: a. comprovação do fabricante do motor de que o motor
apresentado para classificação encontra-se de acordo
c.1 rotação do motor; com os requisitos de qualidade do fabricante do motor
baseado na aprovação de motores de linha pelo RBNA.
c.2 potência do motor;
c.3 torque ou carga de ruptura;
100. Materiais aprovados 104. Esta lista não cobre os seguintes itens para os
quais também podem ser exigidos os testes de materiais:
101. As características mecânicas dos materiais utili- tubos e acessórios do sistema de ar de partida e, eventu-
zados para os componentes dos motores diesel deve estar almente, outros sistemas de pressão, que são partes de
em conformidade com RBNA Regras Parte III, Título motores.
62, Seção 5, os capítulos de A a F.
105. Todos os testes de material necessários devem ser
102. Peças para os quais são necessários testes de ma- testemunhados por representante do RBNA.
terial, tal como consta no item H5.103 são os seguintes:
a. Virabrequim;
H6. COMPONENTES DE MOTORES DE COM-
b. Flange de acoplamento do eixo de manivela (não inte- BUSTÃO INTERNA PARA OS QUAIS SÃO
gral) para as tomadas de potência principais; REQUERIDOS TESTES NÃO DESTRUTI-
VOS
c. Parafusos de acoplamento para árvore de manivelas;
100. Peças cujos testes são necessários
d. Coroa do pistão de aço;
101. A lista abaixo cobre apenas motores produzidos
e. Biela; por unidade.
f. Biela juntamente com conexão dos mancais da haste; 102. Peças para os quais são necessários ensaios não
destrutivos como dado na H6.103 e H6.104 são os se-
g. Cruzeta; guintes:
h. Camisa do cilindro, peças de aço; a. elementos de aço fundido, incluindo suas conexões
soldadas, para jazentes (por exemplo, caixas de mancais
i. Tampa do cilindro de aço; principais)
c. partes fundidas, laminadas ou forjadas de árvores de 105. Para partes estruturais importantes do motor, a
manivelas de construção integral em aço inspeção de cordões de solda por métodos aprovados de
inspeção poderá ser requerida.
d. peças fundidas ou forjadas de árvores de manivela
semi-construídas de aço 106. Em adição aos testes mencionados acima, onde
houver evidência que coloque em dúvida a integridade
e. bielas de qualquer component do motor, um teste não destruti-
vo aprovado poderá ser requerido.
f. hastes de pistão
i. parafusos que recebem uma carga flutuante direta: pa- 101. Os componentes individuais de motores de com-
rafusos de mancais principais, parafusos da haste de co- bustão interna estão sujeitos a testes de pressão nas pres-
nexão, parafusos de mancais da cruzeta, parafusos do sões especificadas na tabela T.H7.100.1. Certificados
cabeçote RBNA devem ser emitidos para os resultados dos testes
de pressão.
j. cabeçotes de aço
Test pressure 2)
No. Item
[bar]3)
1. Cabeçote, espaço de resfriamento4) 7
4
3. Jaqueta do cilindro, espaço de resfriamento
mas não menos que 1.5 P
4
4. Válvula de saída, espaço de resfriamento
mas não menos que1.5 P
Coroa do pistão, espaço de resfriamento ( quando o espaço de
5. resfriamento é selado pela haste do pistão ou pela haste e saia do 7
pistão, depois do teste de montagem) 4)
Corpo da bomba injetora, lado 1.5.P or P+300
sob pressão
o que for menor
Sistema de injeção de alta
1.5.P or P+300
6. pressão Válvula injetora
o que for menor
1.5.P or P+300
Tubulação de injeção
o que for menor
Tubulação, bombas, atuado-
res, etc. para acionamento hi-
7. Sistema hidráulico 1.5.P
dráulico de válvulas
4
9. Turboalimentador, espaço de resfriamento
mas não menos que 1.5 P
4
10. Duto de descarga, espaço de resfriamento
mas não menos que 1.5 P
4
12. Resfriadores, cada lado5)
mas não menos que 1.5 P
1) Em geral, os itens devem ser testados na pressão hidráu- 301. O fabricante fornecerá informação completa refe-
lica indicada na Tabela T.H7.100.1. Quando o projeto ou rente organização e controle bem como os métodos de ins-
características de teste requeiram a modificação desses peção, o procedimento de registros e frequência proposta,
requisitos de teste, atenção especial será dada. eo método de teste de materiais de peças importantes.
Estes processos e procedimento serão cuidadosamente e-
2) P é a pressão máxima de trabalho na parte em pauta. xaminados no local pelo vistoriador.
4) Para cabeçotes de aço forjado e aço forjado e coroas de 401. O tipo de teste deve ser realizado numa unidade
pistão forjadas outros métodos de teste que não teste de padrão tirada da linha de montagem e deve ser testemu-
pressão podem ser aceitos, como por exemplo inspeção nhado pelo vistoriador.
não destrutiva e controle dimendsional adequadamente
registrados.l 402. Normalmente, o teste do tipo é constituído por um
pode ser aceite. por exemplo. exame não destrutivo ade- teste de funcionamento a quente de duração de uma hora,
quado e controle dimensional devidamente registados. na velocidade e temperatura máxima admissíveis. Após o
teste, o turboalimentdor deve ser aberto e examinado.
5) Resfriadores de compressores de ar de alimentação ne-
cessitam ser testados apenas pelo lado da água. 403. Notas:
a. desenhos transversais com as dimensões principais, 601. Inspeção pelo vistoriador: Os vistoriadores devem
ter o direito de inspecionar de forma aleatória as medidas
b. desenhos com as dimensões necessárias e especificações de controle de qualidade e de testemunhar testes como ne-
de materiais, bem como detalhes de soldagem das peças ces-sário, bem como ter acesso livre a todos os registros de
rotativas (eixo, rodas e lâminas), controle e certificados de subcontratados.
c. especificações técnicas, incluindo as condições de fun- 602. Teste de unidades individuais. Cada unidade indi-
cionamento máximo (rpm máxima admissível e temperatu- vidual deve ser testada em conformidade com H8.604 -
ra máxima admissível), H8.607 pelo fabricante o qual deve emitir um certificado
final.
d. lista dos principais fornecedores atuais e subcontratados
para as peças de giro, 603. Identificação dos componentes. Peças rotativa do
truboalimentador devem ser marcados para facilitar a iden-
e. operação e manutenção. tificação com o certificado apropriado.
604. Testes de materiais. Testes de materiais para os 802. Esta declaração deve ser feita em formulário acor-
componentes rotativos devem ser realizadas pelo fabrican- dado com a Sociedade Classificadora e cópia deverá ser
te ou o seu subcontratante de acordo como aprovado pelo enviada à Sociedade Classificadora.
RBNA. O certificado relevante deve ser emtidido e apre-
sentado à satisfação do vistoriador. 803. Cada declaração traz um número que deve aparecer
no turboalimentador.
605. Testes de pressão. O espaço de resfriamento da car-
caça de cada entrada e saída de gás deve ser testado hi- 804. NOTA. Em geral, os testes de pressão devem ser
draulicamente à pressão de 0,4 N / mm² (4bar) ou a 1,5 realizados como indicado. Considerção especial sera dada
vezes a pressão máxima de trabalho, o que for maior. quando o projeto ou as características do teste requeiram
uma modificação nos requisitos de teste.
606. Balanceamento e teste de sobrevelocidade.