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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA


GOIANO – CÂMPUS POSSE
CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

LIDERANÇA, PODER, LEGITIMIDADE E AUTORIDADE

ANA CRISTINA JOAQUIM DOS ANJOS


DOMINGAS EVANGELISTA GOMES OLIVEIRA
JÂNIO ROSA DA CONCEIÇÃO
JENNIFER ESTER DE SOUSA BASTOS
MARCOS WILLIAN DE OLIVEIRA
MATHEUS LOURENÇO DOS SANTOS

POSSE – GO
2015
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA


GOIANO – CÂMPUS POSSE
CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

LIDERANÇA, PODER, LEGITIMIDADE E AUTORIDADE

ANA CRISTINA JOAQUIM DOS ANJOS


DOMINGAS EVANGELISTA GOMES OLIVEIRA
JÂNIO ROSA DA CONCEIÇÃO
JENNIFER ESTER DE SOUSA BASTOS
MARCOS WILLIAN DE OLIVEIRA
MATHEUS LOURENÇO DOS SANTOS

Trabalho apresentado à Disciplina de Fundamentos da


Administração do Curso Técnico de Administração, como
parte dos requisitos para a obtenção de aprovação no
segundo ciclo de avaliações.

Prof. Josias José da Silva Junior

POSSE – GO
2015
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................. 3

2. LIDERANÇA .................................................................................................... 3

3. PODER ............................................................................................................ 4

4. LEGITIMIDADE ............................................................................................... 5

5. AUTORIDADE ................................................................................................. 6

6. CORRELAÇÕES ............................................................................................. 7

7. CONCLUSÃO .................................................................................................. 7

REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 8
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1. INTRODUÇÃO

Depara-se com constância à questão, seja nas relações interpessoais, nas empresas
e em sociedade com as relações de liderança, poder, autoridade, e legitimidade. Ocorre que
muitas vezes há confusão no significado destes fatores, bem como incerteza quanto aos
limites, abrangência e aplicação de tais termos.
Desta forma, o presente instrumento, busca o entendimento de tais termos, como
definição, composição e correlação entre os mesmos, por meio de material utilizado como
base cedido pelo docente da disciplina de Fundamentos da Administração, e também
pesquisas realizadas em publicações e portais eletrônicos.

2. LIDERANÇA

A liderança já foi definida como uma forma de controle ou dominação, porém


atualmente vai muito além disso, abrangendo desde a autoridade a motivação. Liderar é ter
uma visão ampla, conhecer todos aqueles que lhe rodeiam e os respectivos processos que as
cabe, é dar liberdade para que as pessoas que fazem parte da organização se desenvolvam e
participem dos processos de decisões e além de terem livre acesso ao feedback, é participar e
motivar a equipe, persuadir e ser aceito sem que suas ideias sejam consideradas impositivas,
proporcionando assim o empenho de todos para se alcançar um objetivo.
De acordo com Chiavenato, a liderança pode ser visualizada sob diversos ângulos.
São eles: Liderança como fenômeno de influência interpessoal, Liderança como uma relação
funcional, entre lideres e subordinados, Liderança como um processo em função do líder, dos
servidores e de variáveis da situação.
Destaca-se aqui as considerações do autor sore os ângulos:
Liderança como fenômeno de influência interpessoal: a qualidade da
liderança não depende exclusivamente de característica pessoais mas
também de situação na qual é desempenhada, é um processo continuo
de escolha logo o líder escolhido é uma pessoa que pode dar maior
assistência e orientação para os objetivos. Logo o tema e ajuda na
tomada de decisões.
Liderança como uma relação funcional, entre lideres e subordinados: a
liderança é algo necessário existente em uma situação especifica e
baseia-se na relação entre um individuo e um grupo. A relação entre
líder e subordinados.
Liderança como um processo em função do líder, dos servidores e de
variáveis da situação: é exercer influência sobre pessoas ou grupos
para realização de objetivos em uma determinada situação. Depende
do líder, dos subordinados e da situação.
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Ainda sobre o aspecto da liderança, Chiavenato informa que ha teorias que a


caracterizam sendo elas: traços de personalidade, estilos de lideranças e situacionais.
Traço de personalidade está ligado a uma qualidade ou característica que o líder
possui, como por exemplo, energia, adaptabilidade, habilidades, e iniciativa. Porém essa
teoria caiu em descrédito por não ponderar aspectos da liderança, fatores ligados aos
subordinados, não fazer distinção entre traços válidos para o perfil determinado do líder e por
utilizar uma abordagem simplista.
Sobre estilos de liderança levam-se em conta os estilos: autoritário (centralização
de decisões, imposição de ordem), liberal (decisões delegadas totalmente ao grupo, não há
controle) ou democrático (condução e orientação do grupo e incentivo à participação
democrática).
Já a Teoria Situacional explica a liderança dentro de contexto mais amplo, há o
principio da existência de estilos ou característica válida para e qualquer situação.
No contexto da Liderança, Bazote diz que:
É a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem
entusiasticamente visando atingira os objetivos como sendo para o
bem comum.
Então, se liderança é a habilidade de influenciar pessoas para
trabalharem com entusiasmo, a fim de atingirem objetivos
identificados e estabelecidos.

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3. PODER

Eis um termo que é comumente utilizado pela sociedade, ainda que muitas vezes
sem saber qual a real aplicação e usabilidade, bem como o contexto a inseri-la.
O poder pode ser compreendido em muitos significados, e o uso também é
variado. Eis a característica do poder, segundo Gusmão:
Existe poder latente, significando uma arma ou um instrumento, que
pode nunca ser usado. Há também o poder relativo, que seria o poder
que você tem sobre os outros dependendo de sua habilidade ao colocá-
lo. Há também o poder dinâmico, configurado na mudança do poder
com o tempo, à medida que os indivíduos ganham ou perdem poder
em relação aos outros.
Para alguns psicólogos americanos, há pelo menos três usos gerais do
poder. Poder sobre, aquele usado para fazer outra pessoa agir de
determinado modo, que pode também ser chamado de dominação.
Poder para, que dá aos outros os meios para agir mais livremente por
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si mesmos, também chamado de capacitação. Por fim, poder de, que


pode nos proteger do poder dos outros, também chamado de
resistência.
Certo fica que se você for usar o poder, primeiro terá que consegui-lo.
Imaginem aquele que nunca conseguiu, de repente, sem mérito, sentir-
se apto a conquistá-lo. Certamente não se dará bem, pois o processo
de conquista cursa com a história pregressa, a qual precisa
recomendar, do contrário nada acontecerá.

Ainda permeando a questão da definição de poder, Bazote discorre que:


O poder é a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade,
por causa de sua posição ou força, mesmo que a pessoa preferisse não
o fazer.

Max Webber em seus escritos explanou sobre a questão e a relação de poder. Em


seu artigo, Marttha discorre sobre poder em Webber:
Poder para Weber significa a probabilidade de impor a própria
vontade dentro de uma relação social, mesmo que contra toda a
resistência e qualquer que seja o fundamento dessa probabilidade.
Quando Weber fala em fundamento, ele se refere a certos recursos
necessários para a legitimação desse poder. Em outras palavras, é
preciso ter alguma coisa a mais em relação aos outros para que se
possa “mandar”.
Além de informar o conceito em si, o que o fundamenta, a autora exemplifica,
nesse contexto, relações de poder:
Essa relação de poder existe em toda a relação social. Por exemplo,
para que um professor de Física possa dar aula, ele deve ter um
Recurso a mais do que seus alunos, ou seja, a especialidade daquela
disciplina. Sem esse recurso, não se tem o fundamento necessário para
que ele seja professor, ou um bom professor. Outro exemplo que pode
ser explorado são as patentes militares. Um soldado raso bate
continência a um Sargento, porque esse Sargento possui um Recurso a
mais (um grau mais elevado na patente militar) para que fundamente o
seu poder, o contrário não acontece, porque falta o recurso que
fundamente a relação. Numa simples relação social, numa conversa,
por exemplo, o recurso que fundamenta o poder varia conforme muda
os interlocutores. Quando um fala, ele detém o recurso do poder,
enquanto o outro ouve; depois, quando o segundo interlocutor fala, ele
é que detém esse recurso, enquanto o primeiro interlocutor se torna
ouvinte e assim por diante.

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4. LEGITIMIDADE
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Legitimidade é um consenso social. Tudo que é legítimo é legal, mas nem tudo
que é legal é legítimo. Precisa da aceitação, pois, mais que a lei diga que é legítimo precisa da
aceitação do favorecido e diga que é legal, a citar como exemplo sindicato.
A ética é uma qualidade necessária da legitimidade, sendo que a ética aponta
sempre para o bem.
É a qualidade atribuída à manifestação de vontade de um determinado sujeito no
exercício de um poder decorrente da tomada de decisões por um determinado grupo de
interessados, autorizado pela norma jurídica (legalidade), determinada pelo consenso e
exercida nos limites da ética (juridicidade).

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5. AUTORIDADE

No Portal Educação Empresarial, Para Bazote descreve a questão de autoridade,


de forma sucinta e questionável:
É a habilidade de levar as pessoas a fazerem de boa vontade o que
você quer por causa de sua influência pessoal.

Weber discorre, em sua Teoria Burocrática, três tipos de sociedades, sendo que
para cada tipo há um estilo ou forma de autoridade. São elas: Tradicional, Carismática, e
Legal, Racional ou Burocrática.
Por Chiavenato, a autoridade tradicional caracteriza-se pela ação tida como
patriarcal, ou seja, os subordinados aceitam as ordens de seus mandatários por isso ter
ocorrido desde sempre e a forma pela qual a empresa está adaptada. O autor acrescenta ainda
que é um estilo conservador, comumente transmitido por herança, sendo não racional, e as
ordens designadas são pessoais e arbitrárias, há respeito à tradição e os limites são fixados
pelos costumes.
O estilo de autoridade carismática foca em outro sentido ao do estilo tradicional.
O carismático tem relação o sentimento, com a emoção, com a influência e autoridade do
superior. Essa caraterística é tida como indefinível e extraordinária, sendo instável e adquire
aspectos e contornos revolucionários, por isso, há relação com o heroísmo, habilidades tidas
como mágicas, e poder mental de locução, arrebatamento emocional dos seguidores.
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Já o estilo legal, racional ou burocrático se diferencia dos anteriormente citados


pela questão da obediência a um conjunto de normas e regulamentos definidos previamente.
Dessa forma à concordância e aceitação da autoridade à concordância aos preceitos e regras,
então, define-se esse tipo de autoridade como meritocrática, técnica ou administrada.

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6. CORRELAÇÕES

Gusmão diz que:


O direito a fazer algo não significa que fazê-lo é certo. Ser detentor de
poder é ter habilidade de influenciar os outros. Já a autoridade é o
direito de influir sobre os outros. Poder é motivo de conquista,
autoridade quase sempre delegação. Sendo assim, podemos ter poder
sem autoridade como também autoridade sem poder.

Liderança é o elemento vital para o sucesso da organização. Ela que possibilita a


liberdade para o desenvolvimento dos colaboradores. Também possibilita a abertura ao
feedback. Exige, entre tantos outros fatores, o ser ético.
Poder, o potencial de influência de uma pessoa sobre outras, embora isso não
signifique que essa influência será exercida.
Autoridade é o poder legítimo, é o poder que tem uma pessoa em virtude de seu
papel ou posição na organização, é o poder legal e socialmente aceito.
Basicamente, a liderança é importante ao exercício do poder, que reveste a
autoridade dentro de um consenso, uma realidade, que o garante legitimidade.

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7. CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS

BAZOTE, Mirian. Poder x Autoridade x Liderança. Portal Educação Empresarial. Disponível


em: http://senhoraseguranca.com.br/poder-x-autoridade-x-lideranca/. Acesso em: 22 out.
2015.

BORGES, Renato. Resumo sobre as teorias de Max Weber. Disponível em:


<http://www.professorrenato.com/index.php/sociologia/textos/50-resumo-sobre-as-teorias-de-
max-weber>. Acesso em 05 nov. 2015.

BUZANELLO, Graziele Mariete. Estudo da legitimidade segundo as teorias de Weber,


Kelsen e Habermas e a contextualização no sistema jurídico brasileiro. Revista Jus Navigandi.
Disponível em: <>. Acesso em 30 out. 2015.

GUSMÃO, Aucélio. Poder e Autoridade. Disponível em:


<https://www.algosobre.com.br/administracao/poder-e-autoridade.html>. Acessado em:
22/10/2015

LIMA, Leonardo Tibo Barbosa. O conceito de legitimidade. Revista Jus Navigandi.


Disponível em:<http://jus.com.br/artigos/19278>. Acesso em:30 out. 2015.

MARTTA, Maicon. O conceito de Poder em Weber. Disponível em:


http://pensamentoeexpressao.blogspot.com.br/2012/02/sociologia-texto-4-oconceito-de-
poder_14.html> Acesso em 05 nov. 2015.

SILVA, Alexandre Rezende da. Legalidade e legitimidade. Revista Jus Navigandi. Disponível
em:<http://jus.com.br/artigos/3814>. Acesso em: 29 out. 2015.

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