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ASPECTOS HISTÓRICOS

A Escola Santa Teresinha – EIEF- Modalidade Educação Especial,


pertence a uma grande rede de escolas especiais filiadas ao Movimento
APAEANO espalhadas por todo país, tido como o maior movimento filantrópico
do Brasil, sob a responsabilidade da Federação Nacional das APAE’s. Em nosso
Estado, há uma Federação e Conselho Regionais que atuam como
articuladoras, visando garantir a unidade filosófica/educacional do movimento
apaeano. Nossa escola vincula-se diretamente ao conselho de Ubiratã,
mantendo freqüentes contatos com os órgãos dos sistemas Estadual, Municipal
e Rede Privada de Ensino.

As atividades da Escola Santa Teresinha EIEF - Modalidade Educação


Especial tiveram início no dia 03 de outubro de 1983, em uma casa de madeira
cedida pela Prefeitura Municipal, na Rua Artur Bauer, 435, onde funcionou
durante oito anos.

O nome Santa Terezinha foi escolhido em homenagem a Padroeira da


cidade que é Santa Terezinha, e também por seus fundadores na época
constituírem um grupo de raízes bastante religiosas. O primeiro nome foi Escola
de Ensino Especial Santa Terezinha, depois Escola de Educação Especial
Santa Teresinha e agora no ano de 2010 atendendo aos critérios de legalização
da SEED, para sermos reconhecidos como escola passa a ser chamada de
Escola Santa Teresinha – Educação Infantil, Ensino Fundamental, Profissional e
Modalidade Educação Especial.

Antes da fundação da APAE, os recursos para manutenção eram cedidos


pela Prefeitura Municipal, Pais dos alunos, Professores, Comunidade.

A Fundação da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, foi no dia


28 de outubro de 1983, tendo como finalidade a manutenção da escola.

O convênio com SEED/DEE, foi firmado no ano de 1988, com a finalidade


de contratar professores e auxiliares de serviços gerais.

No ano de 1990, através do projeto Gralha Azul, foi entregue a Sede


Própria, um prédio construído de 395,54 m². No ano de 1996, através de
convênio com o MEC, foram ampliados 140 m² de construção. No ano 2000 foi
conquistada a ampliação do terreno em 1.678.25 m² totalizando 5034,75m²,
onde foi montado o Projeto Piá das Flores, com apoio da Secretaria da Criança
e Assuntos da Família. No ano de 2003, com recursos da secretaria do trabalho
e promoção social foram ampliadas 234m² de construção.
Os recursos institucionais desta entidade são: Filiação à Federação das
APAEs nº 599/87, Utilidade Pública Municipal nº 16/85 e protocolo no Conselho
Nacional de Assistência Social nº 23002.004237/88-04.

Em 10/08/96, passou a atender seus alunos em prédio próprio, construído


com recursos do MEC e da Comunidade. Tem sua autorização de
funcionamento, expedida pela Secretaria de Estado da Educação em 09/01/92,
Resolução nº 099/92.

No ano de 2010, a Secretaria de Estado da Educação, por meio do


Departamento de Educação Especial orientou as Apaes para a elaboração de
um documento que apresentasse uma proposta educacional diferenciada para
solicitação junto ao Conselho Estadual de Educação de autorização e
credenciamento destas instituições como Escolas de Educação Básica, na
Modalidade de Educação Especial.

Como resultado desta ação foi emitido o Parecer 108/2010 CEE/PR, onde
as escolas especiais foram reconhecidas legalmente como Escolas de Educação
Básica, Modalidade de Educação Especial e autorizadas a ofertar os anos
iniciais do Ensino Fundamental e a Educação de Jovens e Adultos – EJA fase I.

Após dois anos desta experiência, o Departamento de Educação Especial


e Inclusão Educacional – DEEIN – realizou uma avaliação da organização
curricular vivenciada pelas Escolas de Educação Básica, na Modalidade
Educação Especial e implementou estudos e debates sobre esta forma
organizacional, junto Federação das Apaes e Federação Estadual das
Instituições de Reabilitação do Estado do Paraná – Febiex.

Destes debates, surgiu um documento com nova proposição de ajustes


na organização administrativa e pedagógica destas escolas, o qual foi elaborado
pelo DEEIN em parceria com as instituições referenciadas e apresentado ao
Conselho Estadual de Educação, outorgando como diferencial, um tempo mais
prolongado, para que os alunos com Deficiência Intelectual, Deficiências
Múltiplas e Transtornos Globais do Desenvolvimento, possam adquirir e dominar
os conhecimentos e habilidades preconizados nacionalmente para a Educação
Infantil, Ensino Fundamental, Educação de Jovens e Adultos e Educação
Profissional, em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional – Lei 9394/96.

Assim, em meados do mês de maio de 2014, o Conselho Estadual de


Educação emitiu o Parecer CEE/CEIF/CEMEP nº 07/14 aprovando o novo modo
organizacional apresentado pelo Deein/Seed.

Dessa forma, reconhecendo a importância da oferta do serviço


especializado, tanto no contexto educacional quanto no social, a Deein/Seed,
desde 2004, vem orientando sobre os Planos de Gestão Escolar de Ação
Docente, com vistas à melhoria na organização administrativa e pedagógica
destas escolas, de acordo com as normas estabelecidas na Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional - LDB nº 9394/96, para todas as escolas que
ofertavam Educação Básica, propiciando-se discussões críticas para conseguir
avanços na cultura organizacional e valorização da inclusão.

Assim, legalmente constituída e amparada na legislação vigente, a Escola


Santa Teresinha –EIEF – Modalidade Educação Especial, busca atender aos
educandos que, pelas suas especificidades, demandam, além das adaptações
institucionais e flexibilização das condições de oferta, atenção individualizada
nas atividades escolares, apoio autonomia e socialização, por meio de recursos
específicos, suporte intensivo e continuado, bem como metodologias e
adaptações significativas que a escola precisa ofertar, a fim de tornar-se
efetivamente inclusiva.

TECNOLOGIA NA ESCOLA SANTA TERESINHA

A Escola Santa Teresinha está conectada ao uso das tecnologias, onde o


acesso à informação contribui para aquisição dos conteúdos trabalhados no
decorrer do ano letivo. A tecnologia vem para nós como uma ferramenta utilizada
em sala de aula, para o enriquecimento do aprendizado dos educandos. E para
nós professores é um meio de estarmos sempre inovando nossos
conhecimentos, através de pesquisas e cursos on-line.

O PPP da nossa escola ainda não comtempla laboratórios de informática,


mas utilizamos o computador da sala dos professores, para pesquisas de
conteúdos, de atividades e até para os alunos visualizar imagens referentes aos
conteúdos trabalhados em história, geografia, ciências e jogos pedagógicos.
Utilizamos também o data show, TV, filmes educativos e pendrive.

Em nossa escola todos os professores e parte dos nossos educandos


possuem internet e smartphone, fazendo uso da tecnologia da informação e
comunicação dentro da escola e em suas residências. As equipes diretivas e
pedagógicas também fazem uso das tecnologias da informação e comunicação.
A escola dispõem de computadores, impressora para os serviços no setor de
secretaria. As equipes utilizam também seus próprios celulares.

A gestão da escola incentiva a formação continuada do uso das


tecnologias dentro do ambiente escolar, valorizando a formação continuada na
qualificação profissional de seus professores. Ela deseja e busca meios para
ampliar o uso das tecnologias na escola.
As práticas de ensino aprendizagem de acordo com os recursos que a
escola nos oferece são realizadas com sucesso. Os professores tem acesso a
TV, pendrive, filmes educativos, data show, computador e jogos pedagógicos.
Essas tecnologias são utilizadas na frequência em que são disponibilizadas.

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