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O Ensino de Matemática na Educação Básica de Santa Catarina: a

caracterização do processo de pesquisa

Lidiane Tania Ronsoni Maier1

GD5–História da Matemática e Cultura

A educação básica no Brasil tem sido alvo de muitos estudos recentes, tanto vinculados a investigação das
políticas relacionadas a este nível de ensino, quanto a investigação de processos de aprendizagem. É fato que,
muitos deste estudos abordam a importância e as defasagens da educação básica. Assim, este trabalho
pretende discutir alguns aspectos relativos ao ensino de matemática na educação básica de Santa Catarina
entre 1970 e 1990, os quais foram produzidos no âmbito de uma pesquisa dissertativa em desenvolvimento
no Programa de Mestrado em Educação da Universidade Federal da Fronteira Sul. A referida pesquisa tem
como objetivo principal investigar os principais desafios educacionais enfrentados pelas professoras de
matemática pertencentes à 4ª Gerência Regional de Educação de Santa Catarina – GERED, tomando como
abordagem metodológica a História Oral. Para as entrevistas serão confeccionadas fichas, com palavras-
chave para a pesquisa, a saber: Formação, Vida Pessoal, Vida profissional, Desafios no ensino da
matemática. As entrevistas serão transcritas para posterior análise tendo como referencial a História Oral.
Com relação às conclusões, estas são parciais, em virtude do estudo ainda estar em desenvolvimento com
previsão de término para agosto de 2016.

Palavras-chave: Educação Básica; Ensino da Matemática; Professoras de Matemática; História Oral

A Educação Básica no Brasil

A educação pública no Brasil tem ganhado grande ênfase, tanto nos debates e políticas
públicas quanto nas pesquisas da área especialmente nos últimos doze anos. O Estado tem
se preocupado fortemente com a educação básica, certamente pelo grande investimento
interno e pelo crescente controle externo.
Com relação à história da educação brasileira, haja visto, a descrição de fatos marcantes,
podemos citar, o trabalho de José Ricardo Pires de Almeida sobre a história da instrução
pública no Brasil, descrevendo o período de 1500 até 1889 (ALMEIDA, 1989).

Em 1943, mais de meio século depois, emergiu o trabalho intitulado ‘A cultura brasileira’,
de Fernando de Azevedo, que mais tarde publicou a obra “A transmissão da cultura”, a
qual aborda a trajetória da educação brasileira desde as origens até 1943 (AZEVEDO,
1971).

A configuração da história da educação brasileira, como não poderia deixar de ser em


função de nosso curto período de “descobrimento”, é relativamente recente, constituindo-

1 Universidade Federal da Fronteira Sul. E-mail: lidiane.maier@uffs.edu.br. Orientadora: Adriana Richit.


se de registros de pouco mais de meio século. Segundo Saviani, em palestra ministrada na
Universidade Federal da Fronteira Sul, em 2013, e também em sua obra História das Ideias
Pedagógicas no Brasil (2011), com relação a história da educação no Brasil, surgiram
contribuições importantes como a da Companhia de Jesus (LEITE, 1938-1950); história do
ensino profissional (FREITAS, 1954); primórdios da educação no Brasil (MATTOS,
1958); história do ensino industrial (FONSECA, 1961); o método pedagógico dos jesuítas
(FRANÇA, 1960); e a educação secundária (SILVA, 1969).

Saviani (2013) ressalta, também, que com a institucionalização dos programas de pós-
graduação, a partir de 1970, as pesquisas em educação, de modo geral, e, especificamente,
na área de história da educação começaram a se desenvolver mais sistematicamente, o que
ajuda a compor parte da história da educação brasileira.

Saviani (2013) reforça que a história da educação no Brasil nunca foi pensada como
prioridade, haja visto, a estrutura que se tem para com outras disciplinas como a Filosofia,
a Sociologia e a Psicologia

[...] no contexto referido a história da educação se desenvolveu como um domínio


de caráter pedagógico paralelamente e, mesmo, à margem das investigações
propriamente historiográficas. De fato, enquanto era comum no caso das outras
disciplinas da área de fundamentos da educação, como Filosofia da Educação,
Psicologia da Educação e Sociologia da Educação, que fossem recrutados os
professores a partir de sua formação nos cursos respectivos de Filosofia,
Psicologia e Sociologia, no caso da História da Educação isso não ocorria. Jamais
se cogitava de recrutar professores de História da Educação a partir dos formados
em cursos de História, mesmo porque não havia espaço, aí, para a história da
educação (SAVIANI, 2013).
No entanto, a história da educação foi se desenvolvendo na área de educação abrangendo
diversos domínios como a história das ideias pedagógicas, história das instituições
escolares, história do currículo, história das disciplinas escolares, história da didática e
também história da formação docente (SAVIANI, 2013).

Com relação a história do ensino da matemática no Brasil, possuímos também uma história
muito recente, da qual podemos citar matemáticos brasileiros da atualidade, de importante
relevância na constituição de uma narrativa histórica da matemática, a saber: Ubiratan
D’Ambrosio (2000, 2011), Wagner Valente (1999, 2005, 2013), Antonio Vicente
Marafiotti Garnica (2003, 2004, 2011, 2013), entre outros.

Os Caminhos Teóricos da Pesquisa


Assim, esta pesquisa toma como tema a educação básica e o ensino de matemática,
delimitando-se a pesquisar os desafios educacionais enfrentados no ensino de matemática
por professoras da educação básica, pertencentes a 4ª Gerência Regional de Educação de
Santa Catarina no período compreendido entre 1970 e 1990. Vincula-se à área específica
de Educação Matemática, trazendo como espaço geográfico de abrangência a região da 4ª
Gerência Regional de Educação de Santa Catarina – GERED.

Para constituição da revisão de literatura do texto desta pesquisa, considerou-se uma


revisão de literatura, a qual atendeu a dois recortes temáticos, a saber: i) um recorte
temporal, no qual optou-se pelos artigos publicados no período compreendido entre 2005 e
2015; ii) um recorte conceitual considerando-se como descritores a serem examinados as
seguintes palavras-chave: história da matemática, ensino da matemática, educação
matemática.

Foram utilizados como base de dados os artigos publicados na SciELO 2 (Scientific


Eletronic Library Online) e as teses e dissertações publicadas no Instituto Brasileiro de
Informação em Ciência e Tecnologia3 (IBICT). A conexão destes elementos tornou
possível a seleção do material a ser analisado, totalizando 35 artigos e 34 teses e
dissertações. Vale lembrar que o levantamento deste material tem por objetivo,
especificamente, construir as bases sobre as quais este estudo se apoia demarcando sua
inserção acadêmica e científica. Sendo assim, o material empírico utilizado na pesquisa
serão as entrevistas com as professoras de matemática.

Com relação aos artigos publicados, destacam-se abordagens das mais variadas. Pesquisas
de cunho bibliográfico, com predominância de revisão de literatura e de cunho empírico,
com temas como: história da matemática como recurso didático, formação de professores,
livros didáticos, aritmética, metodologias do ensino de matemática, trigonometria em
abordagem histórica, pensamento cartesiano e educação matemática, a pesquisa na sala de
aula, a simetria, nanociência e nanotecnologia, desempenho acadêmico, escolas
radiofônicas, função em vídeo, a matemática moderna e a produção de significados,
Ubiratan D’Ambrosio, reconstrução do currículo, o paradigma do ensino, rendimento

2 O SciELO é um portal de dados de revistas brasileiras, que além de organizar e publicar textos
completos de revistas na internet, também produz e divulga indicadores de impacto deste periódicos.
Acesso em: http://www.scielo.org/php/index.php?lang=pt.
3 O IBICT é uma base de dados que possui uma Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD), a
qual possui acervo de 109 instituições brasileiras de ensino com 135.074 teses e 244.798 dissertações.
Acesso em http://bdtd.ibict.br/vufind/Statistics/Count?field=format, dados consultados em 22/08/2015.
escolar.

Com relação base de dados do IBICT, foram localizadas, 7 teses e 27 dissertações, com os
mais diversos temas: avaliação de hipermídia educacional, educação e design,
alfabetização, ensino de poliedros, atomismo, geometria, tecnologias na educação,
epistemologia histórica, perspectivas teóricas educacionais, evasão, ensino de física,
desenho, teoria da relatividade, formação de professores, reformas educacionais, ensino e
aprendizagem de matemática, escolarização, historicidade.

Porém, algumas produções evidenciam relações mais próximas ao tema focado nesta
pesquisa, tais como a produção de significados do movimento no ensino primário
brasileiro (SOUZA; GARNICA, 2013); a inclusão dos saberes matemáticos dos negros e
dos índios brasileiros (COSTA; SILVA, 2010); elementos da história da educação
matemática em Santa Catarina no século XX (COSTA, 2014); a história da matemática no
ensino fundamental: uma análise dos livros didáticos e dos artigos sobre história (PETERS,
2005); História e práticas de um ensino na escola primária: marcas e movimentos da
matemática moderna (ARRUDA, 2011) e; o ensino de matemática da academia de
comércio de Santa Catarina na década de 1930 e 1940 (FARIA, 2011).

As pesquisas ora referenciadas convergem na dimensão temática ao buscar estabelecer


relação com o ensino de matemática, foco deste estudo, porém, nenhuma delas se propôs a
explorar o viés da história do ensino da matemática em Santa Catarina com vistas aos
desafios educacionais enfrentados pela professora de matemática neste processo.

Agregando-se isto ao fato da oferta do ensino, historicamente até meados de 1800, ter sido
masculinizado, e o ensino às mulheres ter sido somente para a economia doméstica,
propõe-se o seguinte problema de pesquisa: Quais os principais desafios educacionais
enfrentados pelas professoras de matemática da Educação Básica na região de abrangência
da 4ª Gerência de Educação de Santa Catarina?

A pesquisa buscará focalizar o intervalo de tempo de duas décadas (1970- 1990), período o
qual está diretamente relacionado ao tempo de serviço em exercício das professoras
entrevista neste estudo.
Esta pesquisa torna-se relevante por se propor a investigar os principais desafios
educacionais enfrentados pelas professoras de matemática da 4ª GERED/SC, buscando
evidenciá-los no âmbito da vida profissional de um grupo de professoras, Esta pesquisa
justifica-se pelo fato de possuir um tema importante (A história do Ensino da Matemática),
em uma realidade pouco explorada (região oeste catarinense), com uma metodologia
alternativa (História Oral).

Abordagem Metodológica da Futura Pesquisa

O termo “pesquisa” tem sido utilizado com certa frequência nos mais diversos lugares, por
diferentes sujeitos, nas múltiplas possibilidades da vida social. No entanto, de que decorre
a pesquisa? Gatti (2012) afirma que o ato da pesquisa surge pela necessidade de obter-se
conhecimento sobre algo.

Para Gamboa (2007), toda pesquisa emerge de uma necessidade transformada em


problema que pretende ser investigado, para a qual, segundo o autor, não se tem respostas
válidas e pertinentes nos saberes acumulados. Muito embora tenha-se uma diversidade de
opiniões acerca do problema e alguns saberes relacionados a ele, um problema de pesquisa
surge com conflitos, crises, necessidades e dúvidas concretas (situadas, datadas). Para que
a pesquisa se torne um processo concreto, o autor aponta para a necessidade de localizar-se
o campo problemático, considerando as dimensões de espaço, tempo e movimento, ao que
ele denomina “situação problema”.
Analisando sob outro viés, Minayo (1993) tece considerações enfatizando a pesquisa como

[...] atividade básica das ciências na sua indagação e descoberta da realidade. É


uma atitude e uma prática teórica de constante busca que define um processo
intrinsecamente inacabado e permanente. É uma atividade de aproximação
sucessiva da realidade que nunca se esgota, fazendo uma combinação particular
entre teoria e dados (MINAYO, 1993, p. 23).

A pesquisa qualitativa é recente e ocorreu concomitantemente em diversas áreas, tendo-se


cada uma delas caracterizado por um embasamento teórico específico, por conceitos de
realidade específicos e por seus próprios programas metodológicos (FLICK, 2009).

Para Denzin e Lincoln (2006), a pesquisa qualitativa precisa estar presente na academia
como fonte geradora de resultados das investigações científicas, porém, ela necessita ser
repensada afim de que possa criar uma sociedade livre e democrática, revelando o seu
caráter crítico.

Atualmente, existem inúmeras técnicas, utilizadas no desenvolvimento de pesquisas


qualitativas, assim como este estudo se propõe a fazer, porém, o que se tem pensado ser a
técnica mais adequada a esta pesquisa é a análise de conteúdo, por consistir em “ um dos
procedimentos clássicos para analisar o material textual, não importando qual a origem
desse material” (FLICK, 2009, p. 291).

A pesquisa está inserida no campo da História da Educação Matemática, buscando discutir


questões relacionadas a história do ensino da matemática em Santa Catarina. Em face dos
elementos expostos nessa seção, esta pesquisa se insere em uma abordagem qualitativa
com metodologia em História Oral, a qual busca resgatar, através da metodologia a
importância da história para o desenvolvimento da matemática no contexto nacional e
estadual.

Com relação à questão da pesquisa, Flick (2009) defende que está é essencial na
composição deste campo, pois reduzem as instabilidades que podem interferir de forma
negativa na base central do trabalho, definindo assim as prioridades do seu
desenvolvimento. Neste sentido, estabeleceu-se a seguinte questão de pesquisa: Quais são
os desafios educacionais enfrentados pelas professoras de matemática pertencentes a 4ª
Gerência de Educação de Santa Catarina?
Para melhor exposição, de como se delineia esta pesquisa, comecemos conceituando,
segundo a abordagem em história oral, os sujeitos envolvidos na pesquisa. Para Esquinsani
(2012), o sujeito é constituído como fonte da pesquisa.
Thompson (1992, p. 44) define os sujeitos da história oral como

[...] é uma história construída em torno de pessoas. Ela lança a vida para dentro
da própria história e isso alarga seu campo de ação. Admite heróis não só dentre
os líderes, mas dentre a maioria desconhecida do povo. Estimula professores e
alunos a serem companheiros de trabalho. Traz a história para dentro da
comunidade e extrai a história de dentro da comunidade.

Meihy e Ribeiro (2011, p. 17), contextualizam a história oral em fases, definidas como
“um conjunto de procedimentos que inicia com a elaboração de um projeto e que continua
com a definição de um grupo de pessoas a serem entrevistadas e o uso futuro dessas
entrevistas”.
Para Thompson (1992, p. 303-304), há três modos pelos quais a história oral pode ser
construída:

A primeira é a narrativa da história de uma única vida: no caso de um informante


dotado de memória excepcional, a segunda forma é uma coletânea de narrativas:
é um modo de apresentar um material de história de vida mais típico, e a terceira
é a da análise cruzada: a evidência da história oral é tratada como fonte de
informações a partir da qual se organiza um texto expositivo.
A qualificação do projeto ocorreu no dia 18 de setembro, com contribuições
importantíssimas para o futuro desta pesquisa. Dentre outros apontamentos, sugeriu-se a
diminuição do número de entrevistas com as professoras de matemática da região,
passando de 9 para 4 entrevistadas.

Com relação ao Comitê de Ética, a pesquisa já encontra-se na Plataforma Sucupira,


aguarda a próxima reunião no dia 29 de outubro, para análise da viabilidade de execução
das entrevistas.

O contato com as professoras selecionadas através dos critérios: maior tempo de serviço no
magistério público estadual, ter ministrado aulas de matemática na região de abrangência
da 4ª Gerência de Educação de Santa Catarina durante as décadas de 70 e 80, se dará, num
primeiro momento por meio telefônico com posterior encontro para explicação dos
objetivos da pesquisa, caso haja concordância por parte da entrevistada, agendaremos um
novo encontro para realizar a entrevista.

Pretende-se realizar a entrevista, “no conforto e segurança da casa do entrevistado”


(THOPSON, 1992, p. 205), após o contato inicial, e com a concordância via Termo de
Consentimento Livre e Esclarecido e Carta de Sessão do Direitos da entrevistada, agendar-
se há um horário, conforme preferência e disponibilidade da entrevistada para realização
da entrevista.

Para as entrevistas serão confeccionadas fichas, com palavras-chave para a pesquisa, a


saber: Formação, Vida Pessoal, Vida profissional, Desafios no ensino da matemática. As
entrevistas serão transcritas para posterior análise tendo como referencial a História Oral.

Quanto ao cronograma, em função da matrícula no Programa de Pós-Graduação em


Educação (PPGE) da Universidade Federal da Fronteira Sul ter sido realizada no mês de
agosto de 2014, e estando este projeto no início de sua caminhada, planejou-se sua
conclusão para o primeiro semestre de 2016.

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