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OURO PRETO - MG
2013
III
OURO PRETO – MG
2013
MODELO DA FICHA CATALOGRÁFICA
(após preenchimento e entrega na biblioteca do requerimento para obtenção da ficha
catalográfica, o aluno a receberá por email )
BANCA EXAMINADORA
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
À minha esposa Aline, pelo amor, companheirismo, incentivo e exemplo de força de vida e
superação aos obstáculos da vida.
Aos meus amados filhos Bárbara Luísa e Pablo Augusto, pela alegria, carinho e motivação
para continuar firme em meus propósitos.
Ao meu pai Loth pelo exemplo de homem justo, simples e trabalhador. Que Deus o tenha em
sua glória.
À minha mãe Inês pelo carinho, preocupação e sabedoria de vida. Exemplo de mulher
honesta, fiel e dedicada à família.
Aos colegas de trabalho pelo apoio e incentivo, e em especial ao meu co-orientador Sérgio
Pereira pelos ensinamentos e orientações.
Albert Einsten
IX
RESUMO
Em decorrência deste fato, aplicamos alguns métodos de análise para descobrirmos as causas
raízes do problema e propor ações para eliminar as falhas.
Após a realização da análise de falha e execução das ações propostas, conseguimos melhorar
a disponibilidade física elétrica do equipamento e garantir a continuidade dos processos de
beneficiamento, atendendo às expectativas dos nossos clientes.
ABSTRACT
Due to this fact, we apply some methods of analysis to discover the root causes of the
problem and propose actions to eliminate the flaws.
Upon completion of the failure analysis and implementation of the proposed actions, can
improve the physical availability of electrical equipment and ensure continuous improvement
of processes, meeting the expectations of our customers.
LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO...............................................................................................13
1.1 Formulação do Problema.............................................................................................15
1.2 Justificativa....................................................................................................................15
1.3 Objetivos........................................................................................................................17
1.3.1 Objetivos Gerais.........................................................................................................17
1.3.2 Objetivos específicos..................................................................................................17
1.4 Estrutura do trabalho...................................................................................................17
CAPÍTULO 2: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA........................................................................18
2.1 Conceitos de Manutenção.............................................................................................18
2.2 Tipos de Manutenção....................................................................................................18
2.2.1 Manutenção Corretiva...............................................................................................19
2.2.2 Manutenção Preventiva.............................................................................................19
2.2.3 Manutenção Preditiva................................................................................................19
2.3 Disponibilidade de Equipamentos...............................................................................20
2.4 Falhas.............................................................................................................................21
2.4.1 Análise de Falhas........................................................................................................21
2.4.1 Ferramentas Aplicadas à Análise de Falhas............................................................24
2.4.1.1 Brainstorming.........................................................................................................24
2.4.1.2 Diagrama de Ishikawa............................................................................................25
2.4.1.3 Árvore dos 5 Porquês..............................................................................................26
2.4.1.4 Plano de Ação 5W1H..............................................................................................27
CAPÍTULO 3: METODOLOGIA............................................................................................30
3.1 Tipos de Pesquisa..........................................................................................................30
3.2 Materiais e Métodos......................................................................................................31
3.3 Variáveis e Indicadores.................................................................................................32
3.4 Instrumentos de Coletas de Dados..............................................................................32
3.5 Tabulações de Dados.....................................................................................................33
3.5 Considerações Finais....................................................................................................33
CAPÍTULO 4: RESULTADOS E DISCUSSÕES....................................................................34
4.1 VALE..............................................................................................................................34
4.1.1 Missão..........................................................................................................................34
4.1.2 Visão............................................................................................................................34
4.1.3 Valores.........................................................................................................................34
4.2 Recuperadora de Roda de Caçambas – 033-RC-01...................................................35
4.2.1 Dados técnicos da máquina.......................................................................................35
4.2.2 Dados do material a recuperar.................................................................................35
4.2.3 Características gerais.................................................................................................35
4.2.4 Características de operação......................................................................................36
4.2.5 Partes elétricas...........................................................................................................36
4.2.5.1 Painéis elétricos.......................................................................................................36
4.2.5.2 Motores....................................................................................................................37
4.2.5.3 Pantógrafos..............................................................................................................37
4.2.5.4 Cortina de cabos......................................................................................................37
4.2.5.5 Enrolador de cabos.................................................................................................39
4.2.5.6 Transformadores.....................................................................................................39
4.3 Problemas na cortina de cabos da 033-RC-01............................................................39
4.3 Análise de falha da cortina de cabos...........................................................................41
4.4 Identificação das causas raízes e propostas de soluções............................................41
XIII
CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO
A Mina do Pico está localizada no Sistema Sul, situado em Minas Gerais, onde reúne
três complexos de mineração: Itabiritos (composto de quatro minas, duas usinas principais de
beneficiamento e três usinas de beneficiamento secundárias), Vargem Grande (três minas e
uma usina de beneficiamento) e Paraopeba (quatro minas e três usinas de beneficiamento). O
transporte do minério de ferro é feito em via férrea por meio da MRS, empresa na qual a Vale
detém participação de 41,5%, e a exportação se dá pelo Terminal Marítimo da Ilha Guaíba e
pela Companhia Portuária da Bahia de Sepetiba (CPBS), ambos no Rio de Janeiro. A energia
é proveniente, em sua maior parte, de usinas hidrelétricas (Igarapava, Porto Estrela, Funil,
Candonga, Capim Branco I e Capim Branco II). O sistema possui duas unidades de
pelotização: Fábrica, abastecida pela mina de mesmo nome, e Vargem Grande, cujo minério
provém da Mina do Pico.
1.2 Justificativa
falta desta homogeneidade gera distúrbios operacionais que causam uma série de transtornos
como entupimentos de tubulações, transbordos em caixas e consumo exagerado de insumos
químicos.
1.3 Objetivos
1.3.1 Objetivos Gerais
Pesquisar, documentar e validar alternativas para solucionar as causas raízes das falhas
da cortina de cabos do sistema de alimentação elétrica da 033-RC-01 de modo a garantir o
fornecimento de energia e aumento da disponibilidade física deste equipamento.
Apresentar ferramentas para análise de causas raízes e como elas serão utilizadas no
trabalho;
A história da manutenção teve seu início no fim do século XIX, com a inserção dos
equipamentos mecanizados no processo das indústrias de beneficiamento e produção de bens.
Devido à necessidade de deixar disponíveis novamente tais equipamentos, quando estes
apresentavam algum defeito ou avaria, os próprios operários da época faziam a
manutenção.Com a idéia da produção em série, instituída por Ford, e o estabelecimento dos
programas mínimos de produção, as fábricas viram a necessidade de criar uma equipe
destinada a atender de forma rápida as eventuais anormalidades que os equipamentos
apresentavam, criando, assim um órgão subordinado à operação, cujo objetivo básico era
executar a manutenção, hoje denominada Corretiva, conforme Tavares (2005).Nos últimos
anos, talvez a manutenção tenha evoluído mais que qualquer outra disciplina de
gerenciamento, principalmente devido à maior complexidade das atividades e projetos, novas
técnicas, modernas abordagens organizacionais e diferentes responsabilidades dos indivíduos
envolvidos na atividade (Alkaim apud Rezende, 2006).
A manutenção, conforme definida pela NBR 5462-1994 [apud Alkaim, 2003, p. 33] é:
Segundo Viana apud Júnior, 2006, os tipos de manutenção são as formas como as
intervenções em uma instalação são encaminhadas. Os principais tipos de manutenção,
segundo Pinto e Xavier apud Júnior (2006) são:
Manutenção Corretiva;
Manutenção Preventiva;
Manutenção Preditiva.
19
Conforme a NBR 5462/1994, item 2.8.8, p.7, corretiva é a “manutenção efetuada após
a ocorrência de uma pane destinada a recolocar um item em condições de executar uma
função requerida.”
Segundo Pinto e Xavier apud Júnior (2006), é importante lembrar que a manutenção
corretiva ocorre em duas situações específicas: quando o equipamento apresenta um
desempenho abaixo do esperado, apontado pelo monitoramento do equipamento, ou quando
ocorre a falha do equipamento. Neste sentido, entendemos que a principal função da
manutenção corretiva é disponibilizar o equipamento após uma perda de função esperada ou
parada total do equipamento.
A preditiva baseia-se no monitoramento e análise dos dados, obtidos das medições dos
parâmetros efetuadas nos equipamentos. Pretende-se com uma boa preditiva reduzir o tempo
20
Podemos verificar esta afirmação no item descrito da norma NBR 5462/1994, item
2.8.9, p.7:
Onde:
2.4 Falhas
As falhas somente atraem atenção porque têm conseqüências, que se revelam na forma
não só de custos do reparo, mas também nas questões de segurança, integridade do meio
22
Especificação e projeto;
24
Montagem e integração;
Comissionamento e ativação.
b. A etapa de “falha aleatória” ou vida útil, quando a taxa de falhas é normalmente baixa,
razoavelmente constante e causado por fatores aleatórios normais;
A manutenção preventiva foi conduzida por esta curva até a década de 60, onde as ações
preventivas visavam revisar o equipamento e entregá-lo como novo, antes de atingir o final de
sua vida útil ou, conforme mencionado acima, a etapa de desgaste [Alkaim, 2003].
2.4.1.1 Brainstorming
Segundo Vilaça et al (2010, p.5) o brainstorming foi desenvolvido por Alex Fackney
Osborn, em 1953. É uma técnica de criação de idéias, em grupo, que necessita da colaboração
de todos os envolvidos. Deve ser utilizado quando se precisa de uma grande quantidade de
25
idéias em um intervalo curto de tempo, podendo ser aplicado em qualquer parte do processo
de solução de problemas.
Trabalhando com qualquer uma das formas descritas acima, o importante é lembrar que
nenhuma das idéias deve ser criticada ou menosprezada.
Elaborar um plano de análise das causas: a fim de verificar quais são as causas mais
influentes no processo, estabelece-se um plano de coleta e análise de dados.
Trata-se do “Método dos 5 Por quês?”, que através de perguntas encadeadas sobre os
efeitos, motivos e causas dos problemas nos levam às causas fundamentais que devem ser
atacadas, evitando que se fique, como muitas vezes é usual, agindo apenas sobre os sintomas
dos problemas e não em sua solução e bloqueio, (Vilaça et al 2010).
Nunes (2010) descreve que o “5 Porquês” é uma técnica adotada para se encontrar a
causa raiz de um defeito ou problema. Esta técnica foi desenvolvida por Sakichi Toyoda
(fundador da Toyota), e foi usada no Sistema de Toyota de Produção durante a evolução de
suas metodologias de manufatura.
• O quê? (What);
• Quem? (Who);
• Quando? (When);
• Onde? (Where);
• Como? (How).
TAKAYAMA (2008), ainda diz que há variações da ferramenta acrescentando até mais
2H:
O plano de ação, na maioria das vezes, é apresentado sob forma de tabela, onde as
interrogações do 5W1H são inseridas em cada coluna, conforme ilustrado abaixo:
29
CAPÍTULO 3: METODOLOGIA
Conforme descrito por Moresi (2003, p.8), há várias maneiras para se classificar as
pesquisas. As formas de pesquisas, mais utilizadas, serão apresentadas a seguir:
Em função de sua natureza, a pesquisa pode ser básica ou aplicada. A pesquisa básica
tem por objetivo originar novos conhecimentos, úteis para o progresso da ciência sem, no
entanto, ter aplicação prevista na prática. Implica verdades e interesses universais. Já a
pesquisa aplicada tem como objetivo originar conhecimentos para serem aplicados na prática
e direcionados à solução de problemas específicos. Implica verdades e interesses locais.
As pesquisas exploratórias, ainda conforme Gil (2002, p.41), tem como principal
objetivo proporcionar maior familiaridade com o objeto de estudo. Muitas vezes o
pesquisador não dispõe de conhecimento suficiente para formular adequadamente um
problema ou elaborar de forma mais precisa uma hipótese.
31
4.1 VALE
A Vale é uma das maiores mineradoras do mundo. Brasileira, criada para a exploração
das minas de ferro na região de Itabira, no estado de Minas Gerais, em 1942, no
governo Getúlio Vargas, a Vale é hoje uma empresa privada, de capital aberto, com sede
no Rio de Janeiro, e com ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo, na Bolsa de
Valores de Paris, na Bolsa de Valores de Madrid, na Bolsa de Valores de Hong Kong e na
Bolsa de Valores de Nova York, integrando o Dow Jones Sector Titans Composite Index.
4.1.1 Missão
4.1.2 Visão
4.1.3 Valores
Fazer acontecer.
O minério a ser recuperado por esta máquina deve estar estocado em pilhas
longitudinais, e em camadas transversais uniformes da seção plena da pilha.
Todos os painéis foram projetados e construídos com foco nos aspectos de operação e
manutenção, com vistas a facilitar o trabalho dos operadores e técnicos de manutenção e
sempre com respeito aos padrões de segurança.
4.2.5.2 Motores
• Translação da máquina;
• Rodas de caçamba;
• Enrolador de cabos;
• Transportador da ponte.
4.2.5.3 Pantógrafos
Durante a fase de operação dos pantógrafos, deverá ser observado o desgaste das
escovas e, em caso de necessidade, ser realizado a troca dos mesmos.
para o controle da máquina. Isto permite que o controle paralise o movimento do carro de
rodas antes que danos maiores ocorram à cortina. Frente à informação de problemas na
cortina de cabos, informada na cabine de controle da máquina, as devidas ações devem ser
tomadas para que o sistema volte a operar normalmente: observar se houve dano a algum dos
trolleys, se algum dos trolleys se encontra preso ao trilho.
Para a realização da manutenção dos trolleys deverão ser verificados todos os itens de
segurança, sobretudo:
• Devido à posição elevada em que se encontram os trolleys, atenção especial deve ser
dada aos quesitos de segurança para a realização de serviços em altura;
• Antes de ser realizada a manutenção o estado dos painéis na sala elétrica deve ser
verificado. O estado destes painéis deve garantir que os cabos da cortina não se
encontrem energizados.
39
4.2.5.6 Transformadores
Os problemas apresentados tinham por origem as quebras e/ou quedas dos carros
(trolleys) da cortina, fazendo com que os cabos elétricos de força e comando viessem a
apresentar algum tipo de ruptura parcial ou total. As interrupções do circuito elétrico ao qual
estavam sendo ligados estes cabos ocasionavam curtos-circuitos, sobrecargas, indicações
falsas, falhas intermitentes e, ainda, poderiam ocasionar algum tipo de acidente pessoal, no
caso de algum material se desprender subitamente da cortina e atingir alguma pessoa que
pudesse estar passando por baixo no momento da falha ou, ainda, algum cabo arrebentar-se e
ficar dependurado e energizado, ao mesmo tempo, podendo eletrocutar algum funcionário da
manutenção ou operação.
Através da figura 4.1 podem-se observar os detalhes das condições de amarração dos
cabos da cortina. No detalhe indicado da figura 4.2 vemos que os cabos estavam se soltando e,
durante o movimento de translação da roda de caçambas, agarravam-se a outros pontos da
estrutura provocando esticamento e ruptura de isolamentos e dos próprios cabos.
41
Figura 4.5 – Análise dos 5 Por quês das causas de falha da 033-RC-01
43
Para esta causa foi proposta a solução de diminuir a quantidade de cabos elétricos na
cortina através da substituição dos cabos de controle por uma fibra ótica. Foi instalado um
painel elétrico no carro de translação da roda de caçambas cujo em seu interior existe um rack
do controlador lógico programável, denominado “remota”. A comunicação do controlador
lógico programável principal da máquina com esta remota é realizada pela fibra ótica,
transmitindo os dados dos instrumentos e componentes elétricos para o sistema de controle da
recuperadora. Todos os cabos de controle que utilizavam o encaminhamento pela cortina
passaram a ser interligados diretamente nesta remota. Com isto diminuiu-se o peso na cortina
de cabos, já que agora existe apenas a fibra ótica no lugar dos vários cabos de comando que
existiam anteriormente. Esta opção permitiu retirar cerca de 24 cabos de controle.
44
Foram adquiridos e substituídos todos os cabos de força redondos por cabos do tipo
chato. Estes são os mais indicados e apropriados para o trabalho em cortina de cabos, porque
garantem um perfeito encaixe na parte de fixação da bandeja dos carros. Com isto
45
5.1 Conclusões
As figuras 5.1, 5.2, 5.3 e 5.4, respectivamente, nos mostram os dados obtidos do
Sistema de Gerenciamento de Paradas e um comparativo das DF’s nos anos de 2011 (valor
calculado de 01 de setembro a 31 de dezembro), 2012 (ano todo) e 2013 (valor calculado de
01 de janeiro a 30 de abril). Não conseguimos números dos meses e anos anteriores, devido o
Sistema de Gerenciamento de Paradas ter seu início no ano de 2011 e os dados do circuito da
retomadora ainda não estavam sendo alimentados, processados e disponibilizados para
consultas.
46
Neste ano de 2013, já com as ações implantadas deste o ano passado, temos do início
de janeiro até o final de abril, contabilizadas apenas 37 horas corretivas elétricas.
47
Com base nos dados obtidos do sistema foram realizados os cálculos de DF’s,
conforme a fórmula 2.1, resultando nos dados demonstrados a seguir:
Observamos que em comparação com 2011 e 2012, neste ano de 2013 temos uma
melhora significativa da disponibilidade física elétrica da máquina, atingindo nosso propósito
inicial para responder a problemática: Como melhorar a disponibilidade da 033-RC-01,
através da garantia de fornecimento contínuo de energia elétrica?
48
5.2 Recomendações
3- são adequadas para uso em ambientes fechados ou ao ar livre, sob diferentes pressões e em
diversas temperaturas;
5- indicadas para a proteção do uso dos cabos em uma grande variedade de opções, sendo por
isso, adequada para todos os lugares onde os cabos são usados;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARIA, Donato Antônio. Análise das Causas de Falhas no Sistema de Freio Dinâmico em
Locomotivas da Frota A. 2006. (Monografia de Especialização de Transporte Ferroviário de
Carga. Instituto Militar de Engenharia).
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
__________. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SAKURADA, Eduardo Yuji. As Técnicas de Análise dos Modos de Falhas e seus Efeitos e
Análise da Árvore de Falhas no Desenvolvimento e na Avaliação de Produtos, 2001
(Dissertação submetida à Universidade Federal de Santa Catarina para a obtenção do grau de
Mestre em Engenharia Mecânica).
ANEXO I
54
55
56
ANEXO II
57
ANEXO III
58
59
60
61