Вы находитесь на странице: 1из 16
ago mv na NEEM ERLACONO NRE eee? MUO SECULO DE FORMACAO DE PROFESSORES! UM INVENTARIO DE SABERES E FAZERES NA CONSTITUICAO DA PROFISSAO DOCENTE NO BRasIL DO sécuLo XIX Heloisa de O. 5. Vilela ‘A constituigao dos Estados modetnos no Ocidente trouxe ‘como corolério a necessidade da instruc3o popular, Ao assumir 2 fungo educadora, tais Estados precisaram substituir praticas artesanais por formas de ensino mais eficientes. Surgiram, assim, nas décadas iniciais do século XIX, as primeiras insttuigées especializadas para formagio dos professores — as escolas norma, texto recupera momentos imporiantes da constituigio da profissio docente em nosso pais a partir da criagio da primeira escola normal, na Provincia do Rio de Janeira, focalizando as Principais mudancas metodolégicas que ocorreram naquela instuigao. Desde 1835, quando foi inaugurada a Escola de Niterdi, até a década de 80 do mesmo século, jé no declinio do perfodo imperial, a formagdo institucionalizaca de professores atravessou trés momentos significativas que correspondem 3 adlogao de trés diferentes métodos pédag6gicos pelos quais alunas © alunos-mestres aprendiam o que e 0 como ensinar. Oprimeiro deles, conhecido métado lancasteriano, monitorial ©U miituo, pontificou os anos iniciais da escola, quando a mesma encontravevse sob a orientac3o do. tenento-coronel José da Costa Azevedo que jé 0 praticara no exército. Alvo de severas criticas por se mostrar pouco produtive para a realidade das escolas brasileras, sua essércia foi, todavia, modificando-se, amalgamando-se a outras prticas e dando origem ao que ficou cconhecido nia 6poca como “método misto” Na década de 60, um novo ditetor, Philippe José Alberto coupiononaerns On RQEADA TERA AON WEL emt Junio, trouxe como novidadle para Escola 0 método de Castilho, tum método de ensino simultane no qual se especializara, A experiéncia foi interrompida no auge da montante liberal, ¢ sua pritica abandonada, sobretudo, por questbes ideoligicas. terceiro diretor, Alambary Luz, assumiu a instituigao em 1868, Entusiasta do ensino intuitive, no medi esforgos para prover 0 estabelecimento com 0 que havia de mais atual nas “vitrines pedagégicas" da époce, o que contibuiu para sua posicio de destaque no cendrio educacional da provincia até fins do perfodo imperial. ‘A questo das trocas culturats ocorridas entre paises ou regides tem sido alvo cle um novo referencial te6tico por parte da historiografia educacional brasileira, Os tradicionais conceitos de influéncia, transplante ou adaptagdo nao deram conta da complexidade de realidackes marcadas por dindmicas préprias & intercambiantes. Deacordocom Sobe(2009),elucidarasmigragées € processos de apropriacées de ideias e préticas educacionais pelos diversos palses e regides, a partir de categorias analiticas ‘como “adaplagio", “translacao", “origem", consideradas como invaridveis, acabou gerando estudos desprovidos de historicidade. Lemibra que essas categorias tm potenciais implicagies com o darvinismo social e com a concepcao de “aclimaiagio”, oriuna da botanica, zoologia e medicina do século XIX, preferindo, por essa razio, a ideia de "histérias entrelacadas” por situar «1 fentmeno da interag3o no centro da anélise. Em lugar do “paradigm diacrénico de transferéncia’ 0 historiador precisa “Lal olhar de modo mais amplo os processos e interesses em jogo e direcionar a atengao para outras idéias e atividades que cestiveram imbricadas nessa ocasiBes de cruzamentos @ trocas" (SOBE, 2009, p. 19) Os trés métodos adotaclos na Escola Normal fluminense, durante © século XIX, foram escolhidos dentre uma série de ‘outras possbilidades. Por que aqueles,e ndo outros, foi a primeira pergunta que nos fez penetrar nos arranjos que permeiam as trocas culturais remetendo a representagdes (CHARTIER, 1990) agregadas a ideias e préticas e as formas como as mesmas so apropriadas. No outro extremo, pensar come tals métodios foram Utilizes na realidade brasileira pressupée olhar para a riqueza «do processo de rectiagSo cultural, cuja categoria “adaptagao” ‘do permite apreender. Portanto, ao estudar os varios méiodos experimentadas naquela insituigdo nossa atenco voltou-se para as representagGes que definiram suas escalhas bem como para as praticas que os recriaram na escola brasileira, ‘VELHOS MESTRES, NoVOS PROFESSORES A época modema foi caracierizada por longo processo de rodugio de uma nova forma escolar (VINCENT, 1980, 1994). Durante trés séculos ocorreu a transigio de uma sociedade em que a educagio se fazia por impregnagdo cukural, para uma Sociedade dotada de um sistema complexo de ensino estatal (NGVOA, 1991) ¢, por muito tempo, conviveriam formas variadas dle transmissio de conhecimentos A criacao das escolas normais marcou uma nova etapa no proceso de institucionalizagdo da profissio dacente. Névoa (1991, p. 125) situa no século XIX europeu o momento em que a5 escolas normals substituiam 0 “velho" mestre-escola pelo “novo” professor do. ensino primétio. No Brasil, a formacdo insttucionalizaca também tera inicio ne mesmo século, a partir: ddas décadas de 30 e 40, com o surgimento das primeiras escolas normals provincia, A “novat’ jormago “profissional’, vealizada nas escolas ormais, opunha-se as antigas formas aresanais de aprendizado Pritico junto aos mestres daquele oficio. Na visio dos seus corganizadores, os novos “professores’ devetiam se distinguir ‘os antigos pelo dominio de contesidos, métados especiicas ¢ a incorporagao de um ethos condizente com a nova polis. Definia-se, assim, um campo de normas e saberes especializacls fem contraposicao a improvisagao dos “mesires” sem form, © estudo dos saberes destinados as alunis © alunos iyi REI 168 ‘xigonoszonTcArUS\ EMBER OL KAMAOHEM aie? da Escola Normal de Niteréi, desde sua criagio em 1835 € no decorrer dos anos subsequenes, nos ci conta de como essa tripla intengo ~ saber o que ensinar, saber como ensinar e saber como se portar ~ foi se taduzindo em praticas concretas relacionadas ‘com a constituigdo de um novo campo (BOURDIEU, 1989) ~ a Cigneia pedagogica ~ que se consolidava durante 0 século XIX. (© texto que ora apresentamos dodica-se ao aprofundamento de aspectos relativos ao saber como ensinar', ou seja, & parte propriamente metodolégica dessa formacao. (© Brasit OrOCENTISTA, UMA NAGAO A CONSTRUIR, UM. Povo A “cIVviLIZAR” © Brasil era dos brasileiros! Na “Revolugao do Sete dle abril? (1831) que afastara D Pedro | do poder, 05 grandes vencedores foram 05 liberais. Entretanto, as dissensies jé existentes no interior do grupo se acirraram naquele momento, Os exaltados, ansiosos pot mais conquistas ameacavam abalar os alicerces que sustentavam aquela sociedade: 2 propriedade de temas © de escravos. Os moderados, aliados na primeira hora, diante da possibilidade de perdas materiais para as familias das quais se originavam, ou com as quais tinham fortes relacdes sociais econémicas, retrocederam e se aliaram aos conservadores nia dfesa da “ordem’. Juntos nessa coligacao, iriam govemar o Pas por quase cinco décadas Mattos (1987), a0 estudar 0 movimento de Regresso a0 conservadorismo, ressaltou o papel que a educacio representou na consolidacao desse grupo no poder Conhecidos como “saquaremas", oriundos das principais famtiias. ligadas & produgéo cafeeira da provincia fluminense, exerceram acées de corganizagio e contrale em vérios campos distintos, dentre eles o ceducacional © Ato Adicional (1834) promovera a descentralizacio "Poa ume visSo mis arpla desses outs saeres consulta Villela 2002), administrativa, todavia, mediante forte centalizagzo poltica, Com indicagao dos presidentes provinciais pelo Poder Central © consequente enfiaquecimento dos poderes locais. Nesse ‘earranjo politico, foram tomadas medidas de controle, diante da violéncia potencial que representava aqucla sociedade hierarquizada e fundada na mo de obra escrava. © perfodo regencial tomou-se um cadinho de revoltas regionais, algumas de cunko liberal, outras nem tanto, todas, porém, questionando © movimento de centralizagao da politica “saquarema”. Para se tmanterem no poder, seus representantes exerceram néo apenas a coeredo, construindo cadeias, criando a Guarda Nacional, mas, Paralelamente, fundaram instituigées que visavam ao controle ‘deolégico pela difusdio de bens culturais e simbéticos. Se aos adversérios © escravos impunham a violéncia, ¢, fem relacdo 85 elites, estimulavam as liderancas. (lundando, Por exemplo, 0 Colégio Pedro WN, havia um segmento social intermedisrio que preocupava os governantes do Pais: a massa de homens livres ~prestadores de servigos, pequencs comerciantos, _mesirs,stiantes -, que habitavam os certs urbanos e pequennas localidades do interior, vviam do seu trabalho no possufam uantidade de teras ou esctavos. Avs olhos dos dirigentes, essa parcela da populacdo era percebida como palha seca prestes a incendiar com as centelhas de ideias igualitrias, Tomava-se imperioso incutithes nogées de civilidade, docilidade, hierarqula ce arclem, que garantissem 0 bom funcionamento de um sistema baseadlo no autoritarismo e privlégios da classe senhorial. A CRIACAO DA ESCOLA NORMAL DA PROVINCIA DO RIO DE JANEIRO E 0 METODO LANCASTERIANO ApOs a descentralizagio proposta pelo Ato Adicional, foi indicado para apresicéncia da provincia fluminenseo “egressista” Joaquim José Rodrigues Tores. Caberia a ele a inkciativa de cria, fem 1835, em Niteréi, a primeira escola normal do Brasil. © método lancasteriano foi indicado para ser ensinado a0s eu Hoes OAMUBAINHSERADASHAIONORL oe? alunas da escola como também aos professores piblicos da provincia, jé que, por lei, deveriam vir & Capital se instruir para uilizé-lo. A Lei Geral da Instrugio (1827) ja 0 havia prescrto para escolas de primeiras letras. Entretanto a falta de preparo, 08 prédios inapropriados, 0 nao provimento de material © demais dificuldades acarretaram resultados insatisfat6rios, comunicados fem. sepuidos relat6rics ministeriais. Por que os dirigentes fluminensos insistiram na sua adoc3o, mesmo apés tantas critica? (© método lancasteriano’ surgi. na Inglaterra em fins do século XVIIl. Consistia em dividir a classe em grupos de alunos que eram ensinados por monitores e decuriées sob a supervise de um professor. Criado durante a Revolugio Industrial, pretenclia suprir a falta de professores diante da crescente demanda por escolarizagao. Sua vantage proclamada era instruir até 600 discipulos com apenas um professor, sem a utilizagdo de castigos fisicos (BUISSON, 1911), Suas ligdes eram sirmpliicadas, com poucas informacées para facilitar a tansmissio; 2 duragio no excedia dez a quinze minutos, sendo de meia hora nas classes cuperiores; necessitava de edificio amplo que permitise alinhar as viria fileras de carteiras, onde herarquicamente se d'spunham ‘08 alunos pelo critério do mérito. ‘A escola mitua, para funcionar bem, dependia de material specifica. Em relacaa ao antigo método individual, essas escolas ‘rouxeram novidades, como lousas de ariésia, tabuinhas de areia, carlazes de parede, cartclas com gravuras para alfabetizacao, além de mobilidtio préprio, sinetas, telégrafos, cfrculos ete ho obstante permanecessem procedimentas diddticos antigas, como a soletracio, a silabagao, a artmética mecanica, respostas ‘aulomatizadas a estimulos conveincionados € assim por diante (MANACORDA, 1989). A disciplina era rigorosa, mas evitavam- se 0s castigos corporais. Baseava-se num sistema continuo de analiacio do aproveitamento € comportamento do aluno, A competigio e a emulacao eram as molas do processo. » Sobre o métad lancastriano, consuttar Bast (1999) No inicio do século XIX, industrais e filantropos franceses, membros da Société pour Finstruction ékémentaie, se interessaram pelas caracteristicas de rapidez e economia que o méodo lancasteriano prometia, sobretudo, “[.1 pela possibilidade (.) de desenvolver nos trabalhadores habitos de regularidade, ordem e reflexdo" (LEON, 1977, p. 345). Sob a Monarquia da Restauracio, © ensin tuo alingiy seu auge ¢, principalmente a partir da cexperiéncia francesa, se propagou para outros paises © Brasil nio esteve apartado desse contato com o métado lancasteriano. Bastos (1999 A) encontrou artigos de Hipélito dda Costa no Correio Brasiliense em sua defesa que datam de 1816. Na mesma época, D. Jodo VI nomeou o Conde da Barca para estudar sua a implantacao no Brasil (BASTOS, 1997), Em Portugal, Fernandes (1999) afirma que, entre 1815 e 1817, ele jd era utilizado no Depdsito de Cavalaria, na cidade de Evora. Fosteriormente, foram criadas aulas de ler, escrever e contar em vvirias unidades do Exército que contemplavam também criancas prtencentes aos setores civis de onde estivessem aquartelados. No ano de 1816, criou-se a primeira Escola Geral de Formacio de Docentes pelo método lancasteriano para as Forcas Armadas; formava professores dentre os soldados © com frequéncia também civis, ‘Apés & Independéncia, temos também no Brasil noticia de movimento semelhanie no Exército brasileiro, Silva Filho (2004) localizou, no livio Ordens da Corte, no ano de 1824, recomendago para que 6 tenente-coronel José da Costa Azevedo recebesse ¢ tratasse com especial atencio Mr. Thomson, enviado de sia Magestacle Briténica & Corte Brasileira, membro da Britsh and Foreign School Society de Londres, sse homem foi um propagador do ensino mituo nas col6nias de ultramar, vindo para a América Latina e permanecendo por muitos anos na ‘Aygentina e em outros patses (NARODOWISKI e LOPEZ ,1999), Tambara (2000, apud SILVA FILHO, 2004) também registrou suas ligagdes com 0 comandante Lecor (Bardo de Laguna, na provincia Cisplatina. fm 1823, havia sido criada uma escola calcionenaonsson Sigua eusinoneK EGO WHAM em? de primeiras letras pelo métoda de ensino mituo no Arsenal de Guerra da Corte, também estendida aos civis (SILVA FILHO, 2004), O Arsenal funcionava sob a légica da organizacao fabril © por essa via encaregava-se da edlucacao de uma parcela do ppovo que entendia ser mais vulnerdvel & atragio pela desordem, atuando como guardi da moral e da paz social (ALVES, apud SILVA FILHO, 2004) Pode-se concluir que, destle seu nascedouro, a escola lancasteriana, seja_no exterior ou no Brasil, pretendeu a difusio da insiruggo bésica destinada a0 powo, ancorada no modelo da organizacio fabvil e militar, com um forte propésito disciplinarizador e moralizador da sociedade. © grupo cconservador da provincia fluminense percebeu esse potencial disciplinador, como evidenciam as palavras do presidente Paulino cde Souza: "julgo preferivel este sistema para as classes numerosas € para as nogdes elementares a qualquer outro] favorecem a emulagio @ 0 desenvolvimento de senso moral, faz, quando a parte disciplinar se acha bem desenvolvicla, contrair habitos de cordem, regularidade e deferéncia”, Percebe-se que a insistén no método relacione-se com um desejo de intervencSo uniforme sobre 2 populagao garantidor ca hievarquia e da ordem, palavras ‘cujas representacies eram caras aos “defensores" da sociedade ~ ‘our pelo menos da “hoa sociedad”, A Lei n? 10, de 4 de abril de 1835, quando criou a Escola Normal de Niteréi, definiu que la seria, {sal egida por ur dietor que ensinara. Pino: a ler excrever pelo método lancatriano, cus principios cedricose pris cxplicara. Secundo: as quatro operagBes de adimetica, qucbrados, decimais © proporgSes. Tato: nocSes gerais ce geomet teérica e prtica. Quarto: yramtica da. ling Nacional. Quinto: elementos de geogralia. Sexo: ot principios da moral cist eda religiso do estado. "Arquivo Pblico do Estado do Rio de Janet, Fund P.Relatrioco pesicente Toul de Souza, 1839, p. 8 ‘CLDRR) (Colegio de Leis Deeetos e Regulamentos da Provincia do Rio de Para ocuparocargo dediretor (einico professor) foiescolhideo {enente-corone! José da Cosia Azevedo, o mesmo que, anos antes, havia recebido Mr, Thomson no Arsenal de Guerra. Em sua Fé de Oficio (SILVA FILHO, 2004) consta que estucou no Seminario de Olinda ¢, em seguida, cursou a Academia Militar atuando como professor ce desenho descrtivo, Blake (1970) informa, ainda, que dirigiu obras militares na Bahia, fundou a Socexdade de Instricco Elementar, ¢ a Escola tipo. A criagao dessa sociedade, por ser hhoménima a Société pour Mastruction éémentaire ctiada pelos filantropos franceses para difundir © método metuo (BUISSON, 1911), sugere posstveis aproximacdes, A Escola Normal de Niter6i iniciou suas atividades em 1835 com dez alunos © mais tis professores que vieram A capital da Provincia atualizarse. Ao ser nomeado para dirigir a Escola fluminense, José da Costa Azevedo jé dominava tesrica € praticamente © método lancasteriano sendo provével que mantivesse relagSes com a Société francesa, inclusive por se ‘oferecer para traduzir o liv do Bardo De Gérando, um dos seus fundadores e grande divulgador do método matuo. ‘A questio dos compéndios era preocupagio constante dos presidents de provincia. Ji Aquela época, evidenciava-se a intengo de unificar conteiidos e métodos por meio da difustio de obras perlagdgicas nas quais professor pudesse se apoiar. 0 Curso Normal * do Baro De Gérando foi produzido a partir da compilagao de conferéncias que realizou na Escola Normal do ‘Sena, 15 anos antes, Encontra-se organizado em 16 conferéncias ue tratam de assuntos variados como: fungées de um professor cde primeiras letras, qualidades do professor, educacao {isica, educacgo intelectual, cultivo da atencao, imaginacao, meméria, juizo e razio, método na insteugao, educacio moral, sentimento dos. deveres, educagdo religiosa, ensino dos deveres, como ‘onificar © carater, hébito € imitacao, trabalho e ordom, Ao final dirige conselhos aos professores sobre como organizar sua Janeiro) Lei? 10 de dd abr cet 5, Sobxe.o manual, ve Basics, (1998), ERNEST Hie SO RSA ES DA DESO REAR biblioteca pessoal ea dosalunas com leituras parameninos, jovens © adultos; sugere a escrita de um pequeno digrio com reflexes acerca do oficio; prescreve o habito da economia recomendando ‘igorosa ordem nos negécios, poupanca em montepio, caixa econdmica ete. Essas recomendacdes indicavam uma nova fase da pedagogia, ‘A avtoridade voluntariosa do. mestre deveria ceder lugar 3s regulamentagies reconhecidas pelos alunos; & organizacao caética da sala de aula deveria suceder o espaco organizado, limpo facilitador clo olhar vigilante sobre a turma. Sobretudo, 0 novo" professor deveria assumir seu papel na sociedade como

Вам также может понравиться