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CÁCERES - MT
2008
II
CÁCERES - MT
2008
III
BANCA EXAMINADORA
________________________________________________________________
Prof.(a) Ms. Herena Naoco Chisaki Isobe
Orientador (a)
__________________________________________________________________
Prof (a) Ms. Wesley Barbosa Thereza
Convidado (a)
__________________________________________________________________
Prof (a) Dr. Nivalde Calonego Junior
Convidado (a)
IV
AGRADECIMENTOS
À Deus, por todas graças alcançadas que tornaram possível a realização deste
sonho.
Aos meus colegas de classe, aos que continuam e aos que não puderam continuar,
que durante essa jornada universitária estiveram sempre unidos.
Aos parceiros de luta, Válber Zacarkim e Bernado Biesseck, que juntos comigo
encaram o desafio de descobrir o mundo da robótica.
À minha orientadora, Prof. Ms. Herena Naoco Chisaki Isobe, por toda paciência e
dedicação, abdicando até mesmo de seus momentos de descanso para que este
trabalho pudesse ser concluído. Também pelas adoráveis discussões sobre a
ciência.
À Prof. Ms. Rebeca Moreira Sena, sendo a pessoa que me indicou a escolha deste
tema e que inicialmente me ajudou no desenvolvimento desta monografia, além de
todas suas contribuições feitas durante meu período de estagio.
À meu grande amigo Thiago “Tonhão” parceiro de festa e que sempre estava
presente pra oferecer um apoio moral nos momentos de dificuldade.
Ao meu companheiro de trabalho durante dois anos, Rizio Martins, pessoa que
muito colaborou em meus trabalhos no mundo da computação.
VI
RESUMO
Este trabalho buscou demonstrar como a robótica educativa pode ser utilizada para
contribuir no processo de ensino-aprendizagem de conceitos de Física no ensino
médio. Utilizou-se uma metodologia de caráter descritivo, com o propósito de
descrever o processo, as características e as relações estabelecidas entre os
conceitos de Física e a construção de objetos robóticos. Para isso foi realizado um
estudo de caso com um grupo de alunos do 3º ano do ensino médio provenientes de
escolas estaduais do município de Cáceres-MT nas dependências do Centro de
Educação e Investigação em Ciências da Universidade do Estado de Mato Grosso.
Foi possível constatar nesta pesquisa o potencial da robótica educativa para
contribuir com o ensino de Física. Além de possibilitar a realização de atividades
abrangendo um considerável número de conteúdos de Física na construção de
dispositivos robóticos, também oferece aos alunos uma aprendizagem mais
significativa, demonstrando, por exemplo, na prática a aplicação de conceitos
teóricos.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..................................................................................................................................... 12
MATERIAIS E MÉTODO...................................................................................................................... 15
Tipo de Pesquisa...................................................................................................................15
Estudo de Caso..................................................................................................... 15
População e Amostra............................................................................................. 15
Método................................................................................................................... 16
CAPÍTULO I:
1. TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, PRINCÍPIOS E OBJETIVOS...................18
CAPÍTULO II:
1. O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE DISPOSITIVOS ROBÓTICOS: APLICAÇÕES DE
CONTEÚDOS DE FÍSICA.................................................................................................................... 38
CAPÍTULO III:
1. TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, PRINCÍPIOS E OBJETIVOS...................48
CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................................................. 54
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................................... 56
ANEXOS .............................................................................................................................................. 60
IX
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE ABREVIATURAS
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODOS
Tipo de Pesquisa
Estudo de Caso
População e Amostra
Métodos
CAPÍTULO I
1.2. Construcionismo
Papert (1994) concorda com as semelhanças, porém desta vez afirma que uma
ferramenta pode fazer toda diferença, os computadores. Pelas suas experiências do
poder de empolgação que os computadores geraram para si, verificou que esta
ferramenta poderia provocar esta mesma empolgação a outras pessoas, sejam
crianças ou adultos.
1.3 Robótica
1ª Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que
um ser humano sofra algum mal.
2ª Lei: Um robô deve obedecer às ordens que lhe sejam dadas por seres
humanos, exceto nos casos em que tais ordens contrariem a Primeira Lei.
3ª Lei: Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção
não entre em conflito com a Primeira e Segunda Leis.
27
Lei Zero: Um robô não pode fazer mal à humanidade e nem, por inacção,
permitir que ela sofra algum mal. Desse modo, o bem da humanidade é
primordial ao dos indivíduos.
também no MIT com Papert. Em meados da década de 1970, Papert criou uma
tartaruga de chão com o objetivo de ampliar as possibilidades de criação da
linguagem Logo. Essa tartaruga respondia a comandos de girar e andar, deixando
um rastro de caneta por onde passava. Elas eram conectadas ao computador por
meio de cabos e tinham rodas para realizar os movimentos (CASTILHO, 2002).
a. Lego Mindstorms
dentro da robótica educativa, tendo colaborado para isso o pioneirismo nesta área e
sua fácil utilização.
Esses materiais são distribuídos em forma de kit’s, possuindo peças como
engrenagens, cremalheiras, polias, motores, blocos de montar e etc. Possui também
um tijolo móvel programável, responsável pelo armazenamento e execução da
programação realizada pelo usuário. Neste dispositivo também ficam ligados os
sensores e motores dos dispositivos desenvolvidos.
b. Robokit
c. Super Robby
d. Cyberbox
e. Sucata
CAPÍTULO II
também outro circuito para controlar o motor passo, utilizando uma maior corrente
para deixá-lo com passos mais firmes.
Com o aumento da complexidade dos circuitos, vieram as primeiras
dificuldades. Demoraram algum tempo para concluir a execução dos experimentos e
quando concluído, observava-se que não haviam compreendido muito bem o
transistor, mas como citado anteriormente era uma situação esperada. O importante
no desenvolvimento destes circuitos foi extraído com sucesso, sendo compreensão
do objetivo do transistor dentro dos circuitos.
FIGURA 14 – Experimento dos alunos montado para controlar motor de passo utilizando transistores
Fonte: Pereira (maio/2008)
FIGURA 15 – Experimento dos alunos montado para o controle da lâmpada pelo computador
Fonte: Pereira (maio/2008)
FIGURA 16 – Circuito impresso, visto dos dois lados. Esta foi uma das primeiras tentativas frustradas
em montar o circuito do motor de tração
Fonte: Pereira (maio/2008)
porque trabalhando com sucata encontra-se maior dificuldade para adaptar peças
que se encaixem de forma precisa. Sendo necessário realizar um número
relativamente grande tentativas para chegar soluções satisfatórias. Também
contribuiu para o não termino do carrinho a demora para o desenvolvimento do
motor de tração.
Apesar de não ter concluído sua construção, vários de seus componentes
estavam decididos, componentes como: motor DC e motor de passo retirado de uma
impressora; rodas de tração e direção retiradas de dois diferentes brinquedos e
polias oriundas de uma antiga máquina copiadora. Também foram concluídos os
circuitos do motor de passo e motor de tração, tendo sido testados e desenhados,
faltando apenas sua construção efetiva. O circuito do motor de passo não houve
grandes problemas para seu desenvolvimento, uma vez que se utilizou a idéia do
circuito construído anteriormente.
FIGURA 18 – Últimos testes realizados no circuito para controle do motor de tração (À direita); Parte
física desenvolvida do carrinho (À esquerda)
Fonte: Pereira (junho/2008)
FIGURA 20 - Momento de discussão entre professor e aluno sobre circuito do motor de tração.
Fonte: Pereira (maio/2008)
49
CAPÍTULO III
(PASSETO, 2000).
O aluno deve ser sujeito ativo de seu processo de aprendizagem, o
conhecimento não pode ser repassado a ele, tendo o mesmo que construir seu
próprio conhecimento. A aprendizagem é um processo ativo de construção e não
apenas um momento de aquisição de conhecimento. Ao professor cabe o dever de
criar as condições necessárias a este processo (COUTINHO, 2005).
3.5. A sucata
CONSIDERAÇÕES FINAIS
descobertas prazeroso.
trabalhos que possam ser desenvolvidos com maior tempo, por exemplo, durante
disciplina Física.
somente da área de exatas, mas também outras disciplinas tais como a Língua
sentido podem ser encontrados nas teses de mestrado dos autores Ribeiro (2006) e
Chella (2002).
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facilitada pela escolha da sucata, pois os custos para implantação com a utilização
deste tipo de material é menor, podendo adaptá-los com maior facilidade aos
realização de trabalhos com grande número de alunos, isso torna o ambiente muito
nas salas pode acarretar em problemas que neste trabalho não foram abordados,
robótica educativa, pois os trabalhos neste ambiente podem ser mais bem
atividades deste trabalho, locais onde o conhecimento vem com prazer de uma
brincadeira.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AYRES, Marcelo. Como serão os robôs que vão morar em sua casa. 2007.
Disponível em: http://www.htmlstaff.org/ver.php?id=12500. Acessado em: 07 jun.
2008.