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A turma pode ser dividida em equipes: roteiristas, figurinistas, atores, cenário e sonoplastia.
Os roteiristas devem ter bons textos de apoio e contar com o auxílio do professor. Arquivo do blog
O cenário pode ser feito através de uma livre interpretação de uma imagem de época 2016 (12)
(documentos históricos). 2015 (36)
Dezembro (15)
Os figurinos também podem ser elaborados depois de uma observação e interpretação de
Julho (2)
imagens de época.
Janeiro (19)
BOLSISTAS DO PIBID APRESENTAM
TRABALHO NO IX ENCON...
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SOBRE A EQUIPE
DESENVOLVEDORA DESSE BLOG
Aplicamos essa experiência com alunos do Ensino Fundamental da Escola Municipal Nadir HISTÓRIA SEM GEOGRAFIA NÃO DÁ!
(OU COMO TRABALHAR ...
Valente (Cametá/PA). Ao perceber que os alunos não estavam demonstrando autonomia
suficiente para elaborar o roteiro, os bolsistas/professores do PIBID interferiram, eles próprios JOGO DE TABULEIRO GIGANTE
elaborando o roteiro (o que não é o ideal). SOBRE BRASIL COLONIAL
ÁFRICA (JOGRAL MONTADO POR
Foi montada uma peça teatral intitulada Brasil Império (1808 a 1889). A peça teve quatro atos: 1) ALUNOS DE SÉTIMO ANO)
Período Joanino (1808-1822); 2) Primeiro Reinando (1822-1831); 3) Período Regencial CINEMA E ENSINO DE HISTÓRIA
(1831-1840); 4) Segundo Reinado (1840-1889). PROPOSTA DE REDAÇÃO CRIATIVA
SOBRE A EDUCAÇÃO ATEN...
Abaixo, segue o roteiro do primeiro ato da peça. A peça teve, como personagens principais, a CARDÁPIO DE ATIVIDADES - GRÉCIA
família real. Positivista? Muito tradicional? Talvez. Contudo, é preciso lembrar que, durante o ANTIGA (PARA ALUNO...
ensino fundamental, é preciso construir uma noção temporal e cronológica básica. E essa
PERÍODO HELENÍSTICO E AS
abordagem centrada na família real ajuda (e muito) nisso. Afinal, um aluno do ensino CONQUISTAS DE ALEXANDRE, ...
fundamental não precisa saber, grosso modo, quem foram os membros da família real? A
ESPARTA E ATENAS
cronologia que estabelecemos através dos quatro atos não é um elemento básico para se (APRESENTAÇÃO EM POWER
compreender o século XIX brasileiro? POINT)
MONARQUIA CONSTITUCIONAL
FRANCESA (1789 a 1792) - ...
COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA
PORTUGUESA (APRESENTAÇÃO
ROTEIRO PARA O TEATRO – PERÍODO JOANINO EM...
TEATRO E ENSINO DE HISTÓRIA
Cena 01: A família real portuguesa se sente pressionada com as ameaças de Napoleão e COMO DAR UM SENTIDO AO ENSINO
DA REVOLUÇÃO FRANCES...
decide que fugir para o Brasil. ( Personagens: Rainha de Portugal D. Maria I; D.
PROPOSTA DE REDAÇÃO CRIATIVA
João VI; Carlota Joaquina; Algum informante das ameaças de Napoleão ) . SOBRE ILUMINISMO (PAR...
Sugestão de cena: Em uma reunião, o informante conta assustado a Dom João VI sobre CARDÁPIO DE ATIVIDADES
as ameaças de Napoleão Bonaparte, nesse momento ele decide que a família real irá (REVOLUÇÃO FRANCESA) - PARA...
fugir de Portugal para o Brasil. A rainha Dona Maria I que sofre com problemas de O NEGRO NA HISTÓRIA DO PARÁ
(MANUAL DO PROFESSOR)
loucura fica sem entender nada e Carlota Joaquina não gosta muito da idéia. O NEGRO NA HISTÓRIA DO PARÁ
(textos, documentos hi...
O narrador irá relatar sobre as dificuldades que eles enfrentaram na viagem e que, EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE E
AUTONOMIA (OU UMA PR...
devido ao mau tempo enfrentado eles primeiro desenbarcaram na Bahia, depois foram
Cena 02: A família real desembarca no Rio de Janeiro. Personagens: D. João VI,
Carlota Joaquina, Pedro, alguns serviçais, duas brasileiras e alguns figurantes.
Sugestão de cena: D. João VI olha com estranheza ao lugar e já sente os efeitos fortes
do calor. Carlota Joaquina, sua esposa, olha com nojo para os adimirados que querem a
tocar, ela usa um lenço na cabeça e a duas mulheres brasileiras acham bonito e pensam
que é moda, mal sabiam que era porque ela tinha piolhos. Os serviçais carregam as
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malas da família real. Pedro vem perto dos pais, nesse tempo ele tinha apenas 9 anos de
idade.
Cena 03: São colocados selos reais da coroa nas portas das casas para que essas fossem
desocupadas. Personagens: Funcionários da Coroa Portuguesa, Dois moradores que
tiveram que sair de suas casas. Sugestão de cena: Os funcionário chegam de maneira
arbitrária colando os selos reais nas portas das casas. Um morador ingênuo fica feliz por
ceder sua casa ao Rei de Portugal, já o outro se revolta por ter que sair de sua casa e
Cena 04: Enquanto isso, logo ao chegar no Brasil, D. João VI já é pressionado por um
inglês que quer que ele abra os portos brasileiros para o comércio com a Inglaterra e,
assim, ele declara a Abertura dos Portos. Personagens: D. João VI, Inglês e alguns
serviçais como figurantes. Sugestão de cena: O inglês pressiona D. João VI o
lembrando que a Inglaterra custeou sua viagem e agora quer poder comercializar
livremente com o Brasil, então D. João VI decide acabar com o Pacto Colonial que
obrigava o Brasil a comercializar apenas com a metrópole(Portugal). D. João VI assina o
decreto de “Abertura dos Portos às nações amigas”, ou seja, a Inglaterra que se
beneficiaria disso.
Cena 05: D. João VI cria várias instituições no Brasil. Personagens: D. João VI, alguns
fucionários da Coroa, Carlota Joaquina,Pedro e uma serviçal. Sugestão de cena: D.
João fz reuniões com funcionário e decide criar instituições que melhorassem a
aparência do Brasil, ele desfolha vários papéis enquanto come suas coxinhas e frutas.
Enquanto se diz que ele criou a Biblioteca Nacional, Jardim Botânico entre outros,
Carlota Joaquina, sem dar atenção a seu filho Pedro que é alimentado pela serviçal, fica
preocupada porque não tem onde guardar suas valiosas jóias. Aí então que D. João VI
diz que vai criar um “cofrinho” da Coroa Portuguesa para guardar suas riquezas. O
críticas, com estranheza e um leve tom de graça dos costumes de D. João VI.
Cena 06: Dois brasileiros criticam os costumes de D. João VI. Personagens: D. João
VI, um serviçal e dois brasileiros. Sugestão de cena: O serviçal depois de muito tentar
fez D. João VI tomar um banho, mas ele se recusa a trocar de calça e veste sua calça suja
de sempre, ansioso para fazer sua “comilança” de todo dia. Depois disso, os eles saem
de cena, e entram em cena os dois brasileiros que comentam zombando e criticando
em seu país e querem a todo custo que D. João VI retorne para lá.
Cena 08: D. João VI recebe mensagens do seu reino está com medo das revoltas
portuguesas, mesmo assim, está em dúvida se volta para Portugal ou se fica para formar
um reino aqui, ele não queria perder nenhum dos dois reinos, então decide deixar seu
filho Pedro para governar o Brasil enquanto ele volta para Portugal. Personagens: D.
João VI, um mensageiro de Portugal(funcionário da Coroa), Pedro e alguns
serviçais. Sugestão de cena: O mensageiro traz a notícia da Revolução do Porto que
mostrava a revolta do povo português querendo que ele retorne para Portugal, ele está
morrendo de medo do que pode acontecer, mas o medo é do que pode acontecer lá e que
ele pode perder os reinos, por isso ele fica em dúvida se vai ou não. Aí é que ele tem a
idéia de voltar e deixar seu filho Pedro em seu lugar para governar o Brasil e garantir o
poder aqui. Ele chama Pedro e diz que está partindo e o deixando para governar o Brasil.
Cena 09: A Família Real se despede do Brasil e volta para Portugal. Personagens: D.
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João VI, Carlota Joaquina, alguns serviçais e alguns figurantes. Sugestão de cena:
Antes de ir embora, D. João VI retira todo o dinheiro do seu “cofrinho Banco do Brasil”
e parte rumo a Portugal junto de Carlota Joaquina e alguns serviçais da coroa. Carlota
Joaquina vai embora feliz smostrando não sentir saudade alguma do Brasil. D. João leva
que o Brasil voltasse a ser colônia de Portugal e que Pedro retornasse a seu país.
Cena 10: D. Pedro I não sabe o que fazer agora que é responsável por governar o Brasil,
mas tem José Bonitácio(importante conselheiro político) que lhe auxilia e aconselha a
rejeitar os decretos do pai e permanecer no Brasil. Pedro mostra nessa cena, que era
bastante atraído pelas mulheres brasileiras. Personagens: Pedro, José Bonifácio e a
serviçal. Sugestão de cena: Pedro não demonstra muita importância aos decretos que
chegam de Portugal, se distrai facilmente olhando para o corpo da serviçal quando chega
uma carta exigindo seu retorno para Portugal. José Bonifácio que estava ali aconselha
Pedro a não voltar, pois iria abandonar o Brasil perdendo o reino e o deixando nas mãos
de Portugal novamente. Nesse momento, Pedro diz sua célebre frase: “ Se é para o bem
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A família real.
Dividir a peça em quatro atos ajudou os alunos a construírem uma cronologia básica do século
XIX brasileiro.
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Abaixo, segue outro roteiro, também elaborado pelos bolsistas do PIBID, usado para montar uma
pequena dramatização que contextualizou a capitânia de Minas Gerais no século XVIII. A
experiência foi aplicada com uma turma de sétimo ano.
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Fiscal do ouro: (dando chicotadas) Vamos seus preguiçoso, faça seu trabalho
direito, precisamos de mais ouro!!
Escravo 01: eu não mereço essa vida!! Estamos em meio de tantas riquezas é
somos tão miseráveis
Escravo 02: eu sei de um jeito de mudamos de vida, poderemos ter nosso
próprio ouro e assim compraremos nossa liberdade.
Escravo 01: Mas como poderemos fazer isso, eles ficam o tempo todo nos
vigiando?
Escravo 02: você está vendo esse santinho? Por dentro ele está oco, vamos
colocar ouro aqui dentro sem que eles vejam.
Escravo 01: Entendi, assim eles nunca irão desconfiar de um santo do pau oco.
(Risos)
Joaquim Silvério: meu senhor tenho uma notícia muito importante a lhe dizer,
porém só falarei se me der sua palavra que minhas dividas com a coroa serão
pagas.
Governador: Se a notícia valer a pena, suas dívidas serão quitadas, lhe dou
minha palavra.
Joaquim Silvério: soube que Joaquim da silva Xavier, Tomas Antônio Gonzaga
entre outros conspiram contra a coroa e desejam fazer uma revolta para
impedir a execução da derrama e romper com Portugal.
Governador: Jamais permitirei isso!!! Soldados prendam todos!!
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