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PROCEDIMENTO TRATAMENTO DE

ANOMALIAS – AÇÃO CORRETIVA /


PREVENTIVA

http://www.linkedin.com/pub/marcos-abreu/4b/314/71b
PG.GEGR.GDG.004
Data Emissão: 20/04/07
PROCEDIMENTO GERENCIAL – PG Revisão: 02
Data Revisão: 30/11/07
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TÍTULO: TRATAMENTO DE ANOMALIAS – AÇÃO CORRETIVA / PREVENTIVA

1. OBJETIVO
Determinar as condições para assegurar que o tratamento das Anomalias através de Ações
Corretivas implementadas sejam eficazes.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Este procedimento gerencial se aplica as empresas Energética Santa Helena Ltda., Usina
Eldorado Ltda. e seus parceiros, Agrícola Carandá Ltda. e Colorado Agropecuária Ltda.

3. DEFINIÇÕES
Ação Corretiva: Ação implementada para eliminar ou diminuir as causas de uma anomalia e
prevenir sua repetição.
Anomalias: É toda e qualquer ocorrência não esperada, ou qualquer desvio dos padrões de
trabalho, práticas, procedimentos, regulamentos, desempenho do sistema de gestão, etc. que
pode, direta ou indiretamente, impactar nos resultados dos Processos, Produtos, causarem
danos pessoais (segurança do trabalho) ou materiais, danos no ambiente de trabalho (meio
ambiente) ou a combinação destes;
Processo: Conjunto de recursos e atividades interrelacionadas que transformam insumos
(entradas) em produtos (saídas).
Produto: Resultado de atividades ou processo.
Acidente: Evento indesejável que resulta em morte, doença, lesão, dano ou outras perdas.
Incidente: Evento que resultou em acidente ou que teve o potencial de resultar em
acidente;
Objetivos de Segurança e Saúde Ocupacional: Metas que a organização estabelece
para si própria com relação ao seu desempenho em saúde e segurança;
Meio Ambiente: Circunvizinhança em que uma organização opera incluindo ar, água, solo
recursos naturais flora, fauna seres humanos e suas inter-relações.
Melhoria Contínua: Processo de incremento do sistema de gestão no trabalho para atingir
melhorias globais no desempenho compatível com a política de gestão;
Impacto Ambiental: Qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou benéfica, que resulte
no todo ou em parte das atividades, produtos ou serviços de uma organização;
Objetivo Ambiental: Propósito ambiental global decorrente da política de Gestão Integrada que
uma organização se propõe a atingir, sendo quantificado sempre que exeqüível;
Partes interessadas: Indivíduo ou grupo que se preocupa ou é afetado pelo desempenho
ambiental da organização e com relação a saúde e segurança;

4. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES


A implementação de ações corretivas tem por objetivo eliminar ou diminuir causas de
anomalias reais ou potenciais detectadas conforme descrito no PG de Registro e Controle de
Anomalias.
A responsabilidade e autoridade em relação às ações corretivas estão definidas na matriz a
seguir:
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AÇÃO CORRETIVA

ABERTURA DA AÇÃO
TIPO DE INVESTIGAÇÃO DETERMINAÇÃO AVALIAÇÃO DE
ANOMALIA DESCRIÇÃO DAS CAUSAS DA AÇÃO EFICÁCIA
CODIFICAÇÃO
DA SITUAÇÃO

MATERIAIS Supervisor Supervisor Assistente / Supervisor Gerência


CRÍTICOS Almoxarifado Almoxarifado Operadores Almoxarifado Suprimentos

PROCESSO DE Assistente / Gerência de


Supervisor da Área Supervisor da Área Supervisor da Área
PRODUÇÃO Operadores Produção
MATERIAIS E
Mecânico / Supervisor de Gerência de
SERVIÇOS DE Supervisor da Área Supervisor da Área
Eletricista Manutenção Produção
MANUTENÇÃO
MAT PROCESSO
Assistente / Gerências
PRODUTOS Supervisor da Área Supervisor da Área Gerência de PCQ
Operadores Produção/PCQ
ACAB
EQUIPAMENTOS Gerências Gerências
Assistente /
DA INDÚSTRIA E Supervisor da Área Supervisor da Área Produção/ Manut. Produção/ Manut.
Operadores
TRANSPORTES Automotiva Automotiva
RECLAMAÇÃO Supervisor Supervisor Assistente / Supervisor
Gerência de PCQ
DE CLIENTES Laboratório Laboratório Operador Laboratório

Assistente /
MEIO AMBIENTE Analista Ambiental Analista Ambiental Analista Ambiental Gerência de P&D
Operador

SEGURANÇA Segurança Segurança Técnico de Técnico de Coordenador


DO TRABALHO Trabalho Trabalho Segurança Segurança Segurança

SISTEMA DE Responsável Pela Responsável da Gerência de


Supervisor da Área Supervisor da Área
GESTÃ0 Atividade. Área Gestão

4.1. FLUXOGRAMA – AÇÃO CORRETIVA

INICIO

4.1.1 Após a correção da anomalia, relativas a material crítico,


materiais em processo, produtos acabados, processo,
Serviços, Transportes, reclamação de clientes, Segurança
do Trabalho ou Meio Ambiente e decidido pela abertura de
ABERTURA DA AÇÃO ação corretiva, cabe ao Facilitador da Área emitir o
CORRETIVA
Relatório de Tratamento de Anomalias (anexo 8.1).

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4.1.2 Cabe aos Gerentes ou Supervisores das áreas de


1 Produção /de Materiais /da Administração /de
Manutenção/de Qualidade ou P&D, juntamente com os
envolvidos com a anomalia, investigar as prováveis
causas de sua origem. Nesta investigação deve-se levar
em conta a influência de mão de obra, máquinas,
INVESTIGAÇÃO materiais, métodos de trabalho, medidas do processo,
DAS CAUSAS meio ambiente e outros fatores. Poderá ser efetuado
diagrama de Causa X Efeito, Tempestade de Idéia ou
utilizar o Método dos 5 porquës. Fontes de informações
oriundas do processo, operações de trabalho, registros do
Sistema de Gestão Integrado relatórios diversos poderão
ser utilizados e, se necessário, anexados a RAN.
Definidas as causas fundamentais estas devem ser
registradas.
4.1.3 O Gerente ou Supervisor das áreas de Produção /
Materiais / Administração / Manutenção / Qualidade ou
ELABORAÇÃO P&D, devem determinar as ações necessárias através da
DO PLANO DE elaboração de Plano de Ação Levando em consideração
AÇÃO os seguintes pontos: Por que Fazer (causa)? O que fazer?
Quem vai fazer? Quando vai fazer? E Como fazer? Estas
informações devem ser registradas no Relatório de
Tratamento de Anomalias (anexo 8.1)
4.1.4 Caso necessário o Gerente ou Supervisor das áreas
CONTROLE PARA devem definir no RT, quais os controles a serem aplicados
ASSEGURAR A
EFICÁCIA DA AÇÃO para avaliar se a ação que está sendo tomada é eficaz.
TOMADA

4.1.5 Executar ações conforme definido no Plano de Ação


EXECUÇÃO DA Corretiva.
AÇÃO

4.1.6 Após a implementação da ação definida, a gerencia da


AVALIAÇÃO DA área, deve avaliar a sua eficácia com base nos controles
AÇÃO definidos. Esta avaliação deve ser registrada na RAN.
Caso a ação tomada não seja eficaz, deve-se reiniciar o
processo e definir novas ações.
4.1.7 A Análise crítica da ação executada é realizada pelo titular
do setor responsável pela mesma que preenche a RAN e
N
AÇÃO DEFINIR pela Gerência da Área. Esta avaliação deve ser baseada
EFICAZ? NOVAS AÇÕES no atendimento ao descrito no Plano de Ação e
respectivos controles aplicados, bem como se o bloqueio
S foi efetivo e se dar conforme descrito abaixo:
FIM INÍCIO
Ação Eficaz: De acordo com a evidência de sua
implementação e eficácia.

Nota: Para evidenciar a eficácia das ações


implementadas deve-se utilizar dados coletados antes e
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após a ação de bloqueio para verificar o grau de redução
dos resultados indesejáveis.

Ação Não Eficaz: Reiniciar/Reavaliar o processo, e caso


necessário definir novas ações e/ou cancelar a ação
tomada.
O titular da área responsável pela ação deve verificar a
eficácia da ação junto aos responsáveis e acompanhar o
desenvolvimento das ações em andamento e verificar as
encerradas, com base no RG (ver modelo no anexo 8.2).

4.2. ACOMPANHAMENTO DE AÇÃO CORRETIVA


É de responsabilidade do Facilitador da área manter atualizado o Registro para
Acompanhamento dos Relatórios de Tratamento de Anomalias (ver anexo 8,2), permitindo
assim a análise crítica do Sistema de Gestão Integrado. O preenchimento do Registro para
Acompanhamento dos Relatórios de Tratamento de Anomalias deve ser realizado
mensalmente, permitindo assim um acompanhamento sistemático do status das RAN’s da
área.

5. RESPONSABILIDADES
A responsabilidade pelo Controle do Processo de tomada de Ação Corretiva é da Gerência das
respectivas áreas.

6. REFERÊNCIAS
PG – Registro e Controle de Anomalias

7. REGISTROS DE GESTÃO APLICÁVEIS


RT – Relatório de Tratamento de Anomalias
RG - Registro para Acompanhamento dos Relatórios de Tratamento de Anomalias

8. ANEXOS
8.1. Modelo do Relatório de Tratamento de Anomalias
8.2. Modelo do Registro para Acompanhamento das RAN’s
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8.1. Modelo do Relatório de Tratamento de Anomalias – RAN


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Instruções para preenchimento do Relatório de Anomalias:


1. Preencher o código da RAN de acordo com o seguinte critério:
RT.XXXX.YYY.000.00

Dezena Ano de Ocorrência


Numeração Seqüencial
Identificação Processo
Identificação da Gerência e Unidade

Exemplo:

RT.INSH.EXC.001.07

O código acima se refere a uma RAN aberta na gerência industrial da unidade Santa
Helena, no processo de Extração de Caldo. Trata-se da RAN 001 no ano de 2007.
Obs.: A codificação da RAN deve ser feita pelo facilitador da área.
2. Preencher com a data de abertura da RAN;
3. Identificar com um “X” a área que está abrindo a RAN;
4. Identificar com um “X” o tipo de anomalia que será tratada;
5. Preencher o nome do responsável por abrir a RAN;
6. Preencher o nome do setor em que a RAN está sendo aberta;
7. Descrever a anomalia caracterizando da forma mais detalhada possível o problema
ocorrido;
8. Descrever informações complementares que ajudem a caracterizar a anomalia identificada:
local da anomalia, horário, turno, quantidade (se aplicável), informações de ocorrências
anteriores etc. Caso haja algum indicador que retrate o histórico da anomalia, anexa-lo à
RAN. Se possível anexar à RAN fotos que caracterizem a anomalia ou ainda desenhos
esquemáticos que ajudem a identificá-la.
9. Descrever o resultado que se espera para a Anomalia detectada. Ex.: reduzir as paradas do
gerador para no máximo 2 por ano.
10. Na “cabeça da espinha do peixe” preencher a descrição resumida da anomalia e a seguir
as causas levantadas pelo Grupo.
11. Listar as causas priorizadas. Para priorização, sugere-se que o Supervisor organize junto
aos participantes da reunião uma votação das causas adotando o seguinte critério:
% do No. Total de Causas Notas Possíveis Impacto da Causa
20% 5 Forte
30% 3 Médio
50% 1 Baixo
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Exemplo:
Caso tenham sido levantadas 10 causas teremos a seguinte situação para votação:
• 2 Causas (20% do nº. total de causas) poderão receber nota 5 (forte impacto na
anomalia);
• 3 Causas (30% do nº. total de causas) poderão receber nota 3 (Médio impacto na
anomalia);
• 5 Causas (50% do nº. total de causas) poderão receber nota 1 (Baixo impacto na
anomalia).
As causas priorizadas devem ser aquelas que tiveram as maiores votações.
12. Descrever as causas priorizadas que serão tratadas;
13. Para cada causa priorizada deverá ser elaborada no mínimo uma ação corretiva;
14. Nome do responsável pela ação;
15. Prazo para conclusão da ação;
16. Detalhamento de como a ação será executada;
17. Descrever o status da ação:
• OK – Ação Concluída.
• AND – Ação em andamento.
• ATR – Ação atrasada.
18. Descrever qual será o controle adotado para garantir que a anomalia não voltará a ocorrer.
Este controle pode ser a definição de um indicador, a realização de inspeções freqüentes
etc.
19. Após conclusão das ações do plano, o gerente ou supervisor deverá avaliar se o
Tratamento foi eficaz ou não eficaz;
20. Registrar a data em que a avaliação foi realizada;
21. Espaço para descrever os pontos fortes e fracos durante a implantação do Tratamento de
Anomalias, ressaltando as práticas que trouxeram resultados positivos e negativos.
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8.2. Modelo do Registro para Acompanhamento das RAN’s

Instruções para preenchimento do Registro de Controle das RAN’s:


1. Informar a gerência responsável pelas RAN’s
2. Preencher o código do Registro de acordo com o seguinte critério:
RG.XXXX.YYY.000.00

Dezena Ano de Ocorrência


Numeração Seqüencial
Identificação Processo de administração da Gerência
Identificação da Gerência e Unidade
3. Preencher o código da RAN que está sendo acompanhada (código RT);
4. Informar o tipo da anomalia tratada, conforme legenda.
5. Descrever resumidamente o problema tratado;
6. Informar a área responsável pela anomalia
7. Nome do responsável pelo acompanhamento do status da RAN.
8. Data da abertura da RAN
9. Preencher com a data Prevista de Conclusão do Plano de Ação da RAN;
10. Preencher com a data Real de Conclusão do Plano de Ação da RAN;
11. Preencher o status da RAN de acordo com a legenda;
12. Campo livre para descrição de pontos fortes e fracos durante a implantação da RAN;
Elaborado por: Aprovado por: Data Aprov.
José Carlos Deriggi Marcos Abreu 30/11/07

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