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PG.GEGR.GDG.004
Data Emissão: 20/04/07
PROCEDIMENTO GERENCIAL – PG Revisão: 02
Data Revisão: 30/11/07
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TÍTULO: TRATAMENTO DE ANOMALIAS – AÇÃO CORRETIVA / PREVENTIVA
1. OBJETIVO
Determinar as condições para assegurar que o tratamento das Anomalias através de Ações
Corretivas implementadas sejam eficazes.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Este procedimento gerencial se aplica as empresas Energética Santa Helena Ltda., Usina
Eldorado Ltda. e seus parceiros, Agrícola Carandá Ltda. e Colorado Agropecuária Ltda.
3. DEFINIÇÕES
Ação Corretiva: Ação implementada para eliminar ou diminuir as causas de uma anomalia e
prevenir sua repetição.
Anomalias: É toda e qualquer ocorrência não esperada, ou qualquer desvio dos padrões de
trabalho, práticas, procedimentos, regulamentos, desempenho do sistema de gestão, etc. que
pode, direta ou indiretamente, impactar nos resultados dos Processos, Produtos, causarem
danos pessoais (segurança do trabalho) ou materiais, danos no ambiente de trabalho (meio
ambiente) ou a combinação destes;
Processo: Conjunto de recursos e atividades interrelacionadas que transformam insumos
(entradas) em produtos (saídas).
Produto: Resultado de atividades ou processo.
Acidente: Evento indesejável que resulta em morte, doença, lesão, dano ou outras perdas.
Incidente: Evento que resultou em acidente ou que teve o potencial de resultar em
acidente;
Objetivos de Segurança e Saúde Ocupacional: Metas que a organização estabelece
para si própria com relação ao seu desempenho em saúde e segurança;
Meio Ambiente: Circunvizinhança em que uma organização opera incluindo ar, água, solo
recursos naturais flora, fauna seres humanos e suas inter-relações.
Melhoria Contínua: Processo de incremento do sistema de gestão no trabalho para atingir
melhorias globais no desempenho compatível com a política de gestão;
Impacto Ambiental: Qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou benéfica, que resulte
no todo ou em parte das atividades, produtos ou serviços de uma organização;
Objetivo Ambiental: Propósito ambiental global decorrente da política de Gestão Integrada que
uma organização se propõe a atingir, sendo quantificado sempre que exeqüível;
Partes interessadas: Indivíduo ou grupo que se preocupa ou é afetado pelo desempenho
ambiental da organização e com relação a saúde e segurança;
AÇÃO CORRETIVA
ABERTURA DA AÇÃO
TIPO DE INVESTIGAÇÃO DETERMINAÇÃO AVALIAÇÃO DE
ANOMALIA DESCRIÇÃO DAS CAUSAS DA AÇÃO EFICÁCIA
CODIFICAÇÃO
DA SITUAÇÃO
Assistente /
MEIO AMBIENTE Analista Ambiental Analista Ambiental Analista Ambiental Gerência de P&D
Operador
INICIO
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5. RESPONSABILIDADES
A responsabilidade pelo Controle do Processo de tomada de Ação Corretiva é da Gerência das
respectivas áreas.
6. REFERÊNCIAS
PG – Registro e Controle de Anomalias
8. ANEXOS
8.1. Modelo do Relatório de Tratamento de Anomalias
8.2. Modelo do Registro para Acompanhamento das RAN’s
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Exemplo:
RT.INSH.EXC.001.07
O código acima se refere a uma RAN aberta na gerência industrial da unidade Santa
Helena, no processo de Extração de Caldo. Trata-se da RAN 001 no ano de 2007.
Obs.: A codificação da RAN deve ser feita pelo facilitador da área.
2. Preencher com a data de abertura da RAN;
3. Identificar com um “X” a área que está abrindo a RAN;
4. Identificar com um “X” o tipo de anomalia que será tratada;
5. Preencher o nome do responsável por abrir a RAN;
6. Preencher o nome do setor em que a RAN está sendo aberta;
7. Descrever a anomalia caracterizando da forma mais detalhada possível o problema
ocorrido;
8. Descrever informações complementares que ajudem a caracterizar a anomalia identificada:
local da anomalia, horário, turno, quantidade (se aplicável), informações de ocorrências
anteriores etc. Caso haja algum indicador que retrate o histórico da anomalia, anexa-lo à
RAN. Se possível anexar à RAN fotos que caracterizem a anomalia ou ainda desenhos
esquemáticos que ajudem a identificá-la.
9. Descrever o resultado que se espera para a Anomalia detectada. Ex.: reduzir as paradas do
gerador para no máximo 2 por ano.
10. Na “cabeça da espinha do peixe” preencher a descrição resumida da anomalia e a seguir
as causas levantadas pelo Grupo.
11. Listar as causas priorizadas. Para priorização, sugere-se que o Supervisor organize junto
aos participantes da reunião uma votação das causas adotando o seguinte critério:
% do No. Total de Causas Notas Possíveis Impacto da Causa
20% 5 Forte
30% 3 Médio
50% 1 Baixo
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Exemplo:
Caso tenham sido levantadas 10 causas teremos a seguinte situação para votação:
• 2 Causas (20% do nº. total de causas) poderão receber nota 5 (forte impacto na
anomalia);
• 3 Causas (30% do nº. total de causas) poderão receber nota 3 (Médio impacto na
anomalia);
• 5 Causas (50% do nº. total de causas) poderão receber nota 1 (Baixo impacto na
anomalia).
As causas priorizadas devem ser aquelas que tiveram as maiores votações.
12. Descrever as causas priorizadas que serão tratadas;
13. Para cada causa priorizada deverá ser elaborada no mínimo uma ação corretiva;
14. Nome do responsável pela ação;
15. Prazo para conclusão da ação;
16. Detalhamento de como a ação será executada;
17. Descrever o status da ação:
• OK – Ação Concluída.
• AND – Ação em andamento.
• ATR – Ação atrasada.
18. Descrever qual será o controle adotado para garantir que a anomalia não voltará a ocorrer.
Este controle pode ser a definição de um indicador, a realização de inspeções freqüentes
etc.
19. Após conclusão das ações do plano, o gerente ou supervisor deverá avaliar se o
Tratamento foi eficaz ou não eficaz;
20. Registrar a data em que a avaliação foi realizada;
21. Espaço para descrever os pontos fortes e fracos durante a implantação do Tratamento de
Anomalias, ressaltando as práticas que trouxeram resultados positivos e negativos.
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