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A soberania, um dos fundamentos da República Federativa do Brasil (CF, Art. 1°, I), constitui um dos
atributos do Estado, na medida que este não existe sem a soberania. Vale dizer que não existe Estado que
não seja soberano.
Todos os entes federados (entes internos) são dotados, apenas, de autonomia. Não há que se falar
em soberania de um ente federado sobre outro, tampouco de subordinação entre eles. Todos são
autônomos nos termos estabelecidos na Constituição Federal. Só se pode falar em soberania do todo,
da República Federativa do Brasil, frente a outros Estados soberanos. Assim, os Estados-membros,
dentro das competências próprias fixadas pela Constituição Federal, são tão autônomos quanto à União
(MAIA, 2007, p. 72). A soberania diz respeito ao caráter supremo de um poder, que não admite
qualquer outro acima ou em concorrência com ele. A autonomia, por sua vez, pressupõe a tríplice
capacidade de auto-organização, autogoverno e auto-administração.
* Tendo em o que foi exposto acima, a soberania é um fundamento que não alcança os entes internos. Ela
constitui um dos atributos do Estado e não se confunde com autonomia.
Promulgada
Eclética
Dogmática
Rígida
Analítica
Normativa
Formal
Escrita
Dirigente
Segundo Pedro Lenza (2017) a Constituição “promulgada, também chamada de democrática, votada ou
popular, é aquela Constituição fruto do trabalho de uma Assembleia Nacional Constituinte, eleita
diretamente pelo povo, para, em nome dele, atuar, nascendo, portanto, da deliberação da representação
legítima popular.”
As Constituição dogmáticas podem ser classificadas em dois tipos distintos: ortodoxas (ou simples)
e compromissórias.
Constituições ortodoxas: são fundadas em uma só ideologia
Constituições compromissórias: formadas pela síntese de diferentes ideologias, que se conciliam no
texto constitucional.