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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

CEM – CENTRO DE ESTUDOS DO MAR

PROPRIEDADE DOS MATERIAIS

ARTHUR
FELIPE MUNIZ
JEFFERSON SILVA
LUANA CZUCZMAN

PONTAL DO PARANÁ - 2017


SUMÁRIO

Resumo...............................................................................................
Introdução............................................................................................
Objetivo Geral......................................................................................
Desenvolvimento.................................................................................
1.1 As propriedades dos materiais...................................................
1.2 Propriedade dos Metais..............................................................
1.3 Propriedade dos
Compósitos......................................................
1.4 Propriedade da Cerâmica...........................................................
1.5 Propriedade dos Polímeros........................................................
Metodologia.........................................................................................
Normas................................................................................................
Exemplos de aplicação........................................................................
Conclusão............................................................................................
Referências Bibliografias.....................................................................
RESUMO

As propriedades dos materiais são divididas em três grandes grupos:


Propriedade mecânica, óptica, térmica, magnética, elétrica e deteriorativa. No
ramo da engenharia civil, o estudo e o conhecimento sobre tais propriedades é
de grande importância para que o projetista possa escolher os materiais mais
adequados para exercer determinada função no projeto especificado, afinal,
todas as obras de engenharia civil são realizadas com recursos de materiais de
construção.
As propriedades determinam o tipo e a intensidade da resposta a um estímulo
que é imposto ao material. As principais propriedades dos materiais podem ser
agrupadas em: Mecânicas (deformação com a carga ou força aplicada);
Elétricas (resposta à aplicação de um campo elétrico); Térmicas
(comportamento a temperaturas altas ou baixas); Magnéticas (resposta à
aplicação de um campo magnético); Ópticas(respostas à radiação
eletromagnética ou luminosa); Deteriorativas (reatividades químicas dos
materiais).
INTRODUÇÃO

As propriedades dos materiais são agrupados em seis categorias


(mecânica, magnética, óptica, térmica, elétrica e deteriorativa).
Cada propriedade possui um determinado estimulo e
consequentemente uma resposta a esse estimulo. No caso das
propriedades mecânicas, a aplicação de uma carga ou força seria
um estímulo, e a possível deformação ou fratura do material seria a
resposta a esse estimulo.
Sabendo disso, para se determinar as propriedades de um material,
estes devem ser submetidos a ensaios realizados em laboratórios.
Os ensaios devem ser padronizados de acordo com as normas
(ASTM/ABNT) e devem ser analisados desde a moldagem do corpo
de prova até a resposta que o material dará depois de ser
estimulado por um fator externo.

Causa x Efeito = Propriedades

Força Deformação ou Mecânica


mecânica rompimento
Força Corrente ou transporte Elétrica
elétrica de cargas elétricas
Força Transporte de carga Magnética
magnética magnética
Pulso de Absorção, Óptica
luz luminescência e
transparência

Calor ou Transporte de calor ou Térmica


pulso variação de
térmico temperatura

Reatividade Deterioração Deteriorativa


química
dos
materiais
OBJETIVO GERAL

Neste trabalho teremos como objetivo conhecer cada tipo de


propriedade entre as cinco existentes (propriedade óptica,
mecânica, magnética, térmica e deteriorativa) e como cada
propriedade se encaixa entre os quatro tipos de materiais (metais,
cerâmica, compósitos e polímeros).

 Entender as seis categorias nos quais os materiais são


agrupados;
 Correlacionar cada tipo de material com as propriedades
estudadas;
 Como determinar as propriedades de cada tipo de material;
DESENVOLVIMENTO

1.1 – AS PROPRIEDADES DOS MATERIAIS

Propriedade Elétrica

Uma das características elétricas mais importantes de um material sólido é a


facilidade com que ele transmite uma corrente. A lei de Ohm relaciona a
corrente (I) com a voltagem aplicada (V) da seguinte maneira:
V=IR
Onde R é a resistencia do material por meio do qual a corrente está passando.
A Resistividade Elétrica (P) está relacionada com R através da expressão:
P= RA/L
Expressando a dependência em relação a resistência, a área da secção
transversal da amostra e a distancia entre os pontos de medição.
Para se especificar a natureza elétrica de um material, muitas vezes usa-se a
condutividade elétrica. Ela é simplesmente o inverso da resistividade, e é um
indicativo da facilidade pela qual o material é capaz de conduzir uma corrente
elétrica.
Nenhuma outra propriedade física apresenta uma amplitude de variação tão
grande, a condutividade pode se estender por 27 ordens de grandeza. De fato,
uma forma de classificar os materiais sólidos é de acordo com essa facilidade
pela qual eles conduzem uma corrente elétrica. Nesse esquema de
classificação existem 3 grupos:
 Condutores – De ordem de 107( Ω.m)-1
 Isolantes – De ordem de 10-10 e 10-20 (Ω.m)-1
 Semicondutores – De ordem de 10-6 a 104 (Ω.m)-1
O número de elétrons varia de material para material, deste modo existe uma
variação no número de elétrons na última camada (camada de valência). No
interior da maioria dos materiais sólidos, uma corrente tem origem a partir do
escoamento de elétrons (condução eletrônica). Uma condução eletrônica nada
mais é do que o resultado do movimento de partículas eletricamente
carregadas em resposta de forças de um campo elétrico aplicado
externamente. Dentro de um sólido as energias possíveis dos elétrons estão
agrupadas em bandas permitidas separadas por bandas proibidas devido à
periodicidade do potencial criado por íons em sólidos.
Para um sólido em que o nível de energia mais alto ocupado no zero absoluto
está localizado dentro de uma banda permitida os elétrons podem então ser
acelerados livremente desde que os níveis de energia mais altos sejam
acessíveis a esses, esse é um condutor. Em um condutor os elétrons com mais
altas energias se comportam aproximadamente como se fossem partículas
livres.

Em um sólido em que o estado fundamental é constituído por bandas


permitidas inteiramente ocupadas, será então igual ao limite superior de uma
banda permitida. Assim os elétrons não podem ser acelerados, pois o os níveis
de energia imediatamente superiores são proibidos. Esse é um isolante.
Faz-se necessário o conhecimento pois alguns materiais precisam ser
altamente condutores, para possuírem utilidades como fios para conexões
elétricas, ou precisam ser isolantes, como um exemplo podemos citar o
material que envolve esse fio elétrico.
Propriedade Magnética
O magnetismo é o fenômeno pelo qual os materiais exercem uma influencia ou
uma força de atração ou de repulsão sobre outros materiais. Muitos de nossos
dispositivos tecnológicos modernos dependem do magnetismo e esses
dispositivos incluem geradores e transformadores de energia elétrica, motores
elétricos, rádios, televisões, telefones,computadores etc...
O magnetismo é natural de uma pedra chamada magnetita, hoje mais
conhecida como imã. Mas além desta forma espontânea de magnetismo, existe
uma outra forma de se gerar um campo magnético. Essa forma é através da
corrente elétrica.

Conceitos Básicos

 Forças magnéticas aparecem quando partículas eletricamente


carregadas (não neutras) se movimentam.

 Os dipolos magnéticos são análogos aos dipolos elétricos e podem ser


imaginados como pequenas barras compostas de pólo norte e sul.

 As linhas de força saem do pólo norte em direção ao pólo sul.

 O momento magnético é um vetor, que em presença de um campo


magnético, relaciona-se com o torque de alienação de ambos os vetores
no ponto no qual se situa o elemento. O vetor de campo magnético a
utilizar-se é o B (tesla).

 Um campo magnético H é gerado pela passagem de uma corrente i por


uma espira cilíndrica de comprimento l e contendo N voltas. O campo
magnético é medido em termos de fluxo magnético no vácuo Bº
(Wb/m²).

Permeabilidade magnética

Está relacionada com a intensidade de magnetização, esta varia em função da


intensidade do campo aplicado. As permeabilidades medem a facilidade com
que um campo magnético B pode ser introduzido em um material sob ação de
um campo externo H.

μ=TgθB/H é dada em Gauss/Oersted


Permeabilidade relativa de alguns materiais

Domínios Magneticos

São regiões da estrutura do material onde todos os átomos cooperam


magneticamente, ou seja, são as zonas de magnetização espontânea.Quando
um campo magnético é aplicado os domínios magnéticos tendem a se alinhar
com o campo e, então, o material exibe propriedades magnéticas.

Os domínios de uma substância ferromagnética desmagnetizadasão


polarizados ao longo do eixo do cristal. Os sinais de ponto ex representam
setas saindo e entrando no monitor, respectivamente

Foto micrográficas de domínios magnéticos (Bell Telephone Laboratories).


Ponto de Curie

Um íman, quando aquecido, perde as suas propriedades magnéticas pois o


calor provoca um desarranjo na disposição das suas partículas. Como
consequência, acima de uma determinada temperatura os condutores perdem
suas propriedades magnéticas. Esta temperatura, que é constante para cada
substância, é denominada Temperatura de Curie ou Ponto de Curie. Nesta
temperatura os materiais perdem suas propriedades ferromagnéticas. Esta
transição é reversível através do resfriamento do material.
Temperatura de Curie em alguns materiais

Magnetização versus Temperatura

As características magnéticas dos materiais estão associadas a outras


grandezas físicas mas em especial a temperatura.Todos os elementos quando
transformados em ímãs alcançam a chamada Temperatura de Curie pois o
aquecimento faz com que suas partículas se desarrangem e a substância
perca suas propriedades magnéticas. Abaixo alguns exemplos destes pontos
críticos de temperatura, lembrando que o estado é reversível apenas resfriando
o matérias.
 Ferro - 770ºC
 Níquel - 365ºC
Curva de magnetização ou histerese

A histerese é a tendência de um material ou sistema de conservar suas


propriedades na ausência de um estímulo que as gerou.

Quando o campo magnético aplicado em um material ferromagnético for


aumentado até a saturação e em seguida for diminuído, a densidade de fluxo B
não diminui tão rapidamente quanto o campo H. Dessa forma quando H chega
a zero, ainda existe uma densidade de fluxo remanescente, Br. Para que B
chegue a zero, é necessário aplicar um campo negativo, chamado de força
coercitiva. Se H continuar aumentando no sentido negativo, o material é
magnetizado com polaridade oposta. Desse modo, a magnetização
inicialmente será fácil, até quando se aproxima da saturação, passando a ser
difícil. A redução do campo novamente a zero deixa uma densidade de fluxo
remanescente, -Br, e, para reduzir B a zero, deve-se aplicar uma força
coercitiva no sentido positivo. Aumentando-se mais ainda o campo, o material
fica novamente saturado, com a polaridade inicial.

Esse fenômeno que causa o atraso entre densidade de fluxo e campo


magnético é chamado de histerese magnética, enquanto que o ciclo traçado
pela curva de magnetização é chamado de ciclo de histerese.
Alguns exemplos de campos magnéticos alternados são, transmissor de rádio,
o resultante de uma corrente alternada, e todos os equipamentos que utilizam
essa corrente para aumento do fluxo magnético.

Fatores que aumentam a perda por histerese

 Ferro e aço submetidos a tratamento a frio.


 Adição de carbono na fabricação de aço.
 Imperfeições ou impurezas dos materiais.

Uma família de curvas de histerese medida com uma densidade de fluxo


modulada sinusoidalmente com frequência de 50 Hz e campo magnético
variável de 0,3 T a 1,7 T.
B = Densidade de fluxo magnético H = Campo magnético
BR = Remanência HC = Coercividade

Comportamento magnético dos materiais

Os efeitos magnéticos nos materiais originam-se nas minúsculas correntes


elétricas associadas ou a elétrons em órbitas atômicas ou a spins de elétrons.
Podemos classificar os materiais quanto ao seu comportamento magnético em
diamagnéticos, paramagnéticos, ferromagnéticos, antiferromagnéticos e
ferrimagnéticos.

Diamagnetismo

É uma forma muito fraca de magnetismo, que só persiste enquanto um campo


magnético externo estiver aplicado. Na ausência de campo externo, os átomos
de um material diamagnético têm momento nulo.A magnitude do momento
magnético induzido pelo campo externo é extremamente pequena e sua
direção é oposta à direção do campo aplicado.Todos os materiais têm
diamagnetismo, mas ele é tão fraco que só pode ser observado em materiais
que não apresentam outro tipo de magnetismo.Esta forma de magnetismo não
tem importância prática, pode ser observado em numerosos materiais tais
como gases inertes, muitos metais, elementos não metálicos muitos íons e
seus sais, moléculas diatômicas, compostos orgânicos e água.
Paramagnetismo
Nos materiais paramagnéticos, os átomos individuais possuem momentos
magnéticos, mas suas orientações ao acaso resultam em magnetização nula
para um grupo de átomos.Os dipolos podem ser alinhados na direção do
campo aplicado, é uma forma muito fraca de magnetismo e não tem aplicação
prática, pode ser observado em materiais como: alguns metais, alguns gases
diatômicos, íons de metais de transição, terras raras e seus sais e óxidos de
terras raras.

Ferromagnetismo

É a propriedade de concentrar as linhas de força magnética, caracterizada pela


permeabilidade magnética. É o ordenamento magnético de todos os momentos
magnéticos de uma amostra, na mesma direção e sentido.Aplicando um campo
magnético nessa amostra, os domínios se orientam no mesmo sentido e a
amostra passa a ter uma magnetização não nula.Mesmo que o campo externo
seja desligado, a amostra ainda assim apresentará uma magnetização não
nula.
Os principais exemplos de materiais ferromagnéticos são: ferro α (CCC),
cobalto, níquel e gadolíneo, algumas ligas e compostos de manganês.
Materiais ferromagnéticos podem apresentar valores de susceptibilidade
magnéticas tão altos quanto 106, apresentam temperatura de Curie acima da
qual perdem o ferromagnetismo e tornam-se paramagnéticos. A
susceptibilidade magnética dos materiais ferromagnéticos diminui com o
aumento da temperatura.
Ferrimagnetismo

O ferrimagnetismo é um fenômeno físico no que se produz o ordenamento


magnético de todos os momentos magnéticos de maneira que não todos os
momentos de uma amostra estão alinhados na mesma direção sentido. Alguns
deles estão opostos e se anulam entre si, no entanto, estes momentos que se
anulam estão distribuídos aleatoriamente e não conseguem anular por
completo a magnetização espontânea.
Também apresenta, como o ferromagnetismo, magnetizações de saturação,
ainda que não em valores tão altos.Outra similaridade é que acima da
temperatura de Curie se perde p ferrimagnetismo e o material passa a ser
paramagnético.
As características macroscópicas do ferromagnetismo e do ferrimagnetismo
são similares as diferenças encontram-se na origem do momento magnético.
Antiferromagnetismo

É o ordenamento magnético de todos os momentos magnéticos de uma


amostra, na mesma direção mas em sentido inverso.
Vários compostos de metais de transição apresentam comportamento
antiferromagnético: MnO, Coo, NiO, MnS, MnSe, Cr2O3, CuCl2.

Classificação das ligas magnéticas


A classificação é feita de acordo com a forma da curva de histerese. O nome
está relacionado com as propriedades mecânicas/metalúrgicas da liga:

Ligas magnéticas duras


Caracterizam-se pelo alto valor de Hc e alto Br, são ligas endurecidas com
estruturas desequilibradas, dispersas e são utilizadas na fabricação de imãs
permanentes.
Um magneto duro ou permanente tem sua magnetização durante a fabricação
e deve retê-la depois que o campo de magnetização (forte) é removido,
possuem alta resistência à desmagnetização.
Refrigeradores e fones de ouvido necessitam de metais magnéticos duros, tais
como ferritas, cerâmicas, SmCo5,Sm2Co17 e NdFeB. A maioria dos materiais
magnéticos duros é constituída de ferromagnéticos.

Ligas magnéticas macias


Apresentam Hc de baixo valor e pequenas perdas de histerese e baixo Br, são
ligas organizadas geralmente metais puros com boa qualidade estrutural, são
empregados como ligas a serem submetidas à magnetização alternada.
Um material magnético mole opera na presença de um campo magnético, este
comportamento é útil e aplicações que envolvem mudanças contínuas na
direção de magnetização. Geradores, motores elétricos e transformadores têm
eficiência maior se a magnetização não permanece depois que o campo cai a
zero.
Para estas aplicações são necessários materiais magnéticos moles de baixa
remanência, tais como ferro puro, aço ao silício, supermalloy e ferritas cúbicas
do tipo espinélio.
Propriedade Térmica

Entende-se por “Propriedades Térmicas” a resposta de um material a um


estímulo térmico (aumento ou redução de temperatura).

O que acontece quando mudamos a temperatura de um material ?

 Variação dimensional
 Dilatação ou expansão térmica (em aquecimento);
 Contração (no resfriamento);
 Calor é absorvido ou transmitido;
 Transformações de fases

Capacidade Termica

Capacidade Termica Molar: Quantidade de energia (J) necessária para


aumentar em um grau (K) a temperatura de um mol de um material. Esta
propriedade representa a capacidade do material de absorver calor do meio
circundante.

 Freqüentemente utiliza-se para essa grandeza o termo calor específico,


que é a capacidade térmica por unidade de massa (J / kg K ).

 A capacidade térmica molar pode ser medida a volume constante (CV )


e a pressão constante (CP ) com: CP > CV (no entanto, esta diferença é
pequena para a maioria dos materiais sólidos a temperaturas iguais ou
abaixo da temperatura ambiente).

 Na maioria dos sólidos, o conteúdo térmico e a energia vibracional dos


átomos estão diretamente relacionados. A contribuição eletrônica para a
capacidade térmica é, em geral, insignificante, a não ser para
temperaturas próximas a zero graus Kelvin.

 A energia vibracional de um material consiste de uma série de ondas


elásticas de comprimento de onda muito pequeno e freqüências muito
altas, que se propagam através do material com a velocidade do som.
 Essa energia é quantizada, e um quantum desta energia é chamado
fônon. O fônon é análogo ao quantum de radiação eletromagnética, o
fóton.
z
 O espalhamento dos elétrons livres que ocorre durante a condução
elétrica é devido às ondas vibracionais.

Dilatação Termica

A maioria dos materiais sólidos se expande com o aumento da temperatura e


se contrai com a sua diminuição. A variação do comprimento de um sólido com
a temperatura segue a relação:

- al é uma propriedade que representa a capacidade do material de dilatarse


com o aumento da temperatura.
(a) Energia potencial em função da distância interatômica, mostrando o
aumento da distância interatômica de equilíbrio com o aumento da
temperatura (r0 > r1 > r2 )
(b) Se a curva de energia potencial em função da distância interatômica
fosse simétrica, não ocorreria aumento da distância interatômica de
equilíbrio com o aumento da temperatura (r1= r2= r3 ).

Condutividade Termica

 Condução térmica: fenômeno pelo qual o calor é transportado em um


material de regiões de alta temperatura para regiões de baixa
temperatura.

 Condutividade térmica: capacidade de um material de conduzir calor

 A condutividade térmica pode ser definida em termos de:

Onde:
q é o fluxo de calor por unidade de tempo por unidade de área perpendicular ao
fluxo (W/m2 )
k é a condutividade térmica (W/m-K).
dT/dx é o gradiente de temperatura (K/m).

 O sinal de menos na equação significa que o escoamento de calor


ocorre da região quente para a região fria.
 A equação acima só é válida quando o fluxo de calor for estacionário
(fluxo de calor que não se altera com o tempo).
Mecanismos de Condutividade Termica

Condutividade térmica por elétrons (ke)

Os elétrons livres que se encontram em regiões quentes ganham energia


cinética e migram para regiões mais frias. Em conseqüência de colisões com
fônons, parte da energia cinética dos elétrons livres é transferida (na forma de
energia vibracional) para os átomos contidos nessas regiões frias, o que resulta
em aumento da temperatura. Quanto maior a concentração de elétrons livres,
maior a condutividade térmica.

Condutividade térmica por fônons (kq)

A condução de calor pode ocorrer também através de vibrações da rede


atômica. O transporte de energia térmica associada aos fônons se dá na
mesma direção das ondas de vibração. ÿ A condutividade térmica (k) de um
material é a soma da condutividade por elétrons (ke ) e a por fônons (kq ):

Propriedades Térmicas de Alguns Materiais


Propriedade Ótica

Radiação Eletromagnetica

A velocidade de propagação no vácuo de qualquer tipo de radiação


eletromagnética é igual a 3x108 m/s (Einstein).
• A radiação eletromagnética pode ser considerada como:
(1) Um fenômeno ondulatório. Segundo essa abordagem, a velocidade de
propagação de radiação eletromagnética num meio especifico é:

(2) Constituída por pacotes de energia (mecânica quântica) chamados


fótons. Os valores de energia possíveis dos fótons são definidos pela
expressão:

Espectro das Radiações Eletromagnéticas


Propriedades Opticas dos metais

 Ao incidirem na superfície de um metal (~ 1 µm), os fótons são


absorvidos.
 A absorção de fótons é acompanhada de excitação de elétrons que
passam de níveis energéticos preenchidos para níveis não preenchidos
(de maior energia).
 Os elétrons excitados voltam para os níveis de menor energia (níveis
preenchidos), reemitindo fótons.
 Transições eletrônicas de absorção e emissão de fótons são processos
conservativos (isto é, a energia se conserva).
 90 a 95 % dos fótons incidentes são refletidos e a energia restante é
dissipada na forma de calor.

 Uma vez que os metais são opacos e altamente refletivos, a cor


percebida é determinada pela distribuição de comprimentos de onda da
radiação que é refletida e não absorvida.
 Os metais brancos (Ag, Pt, Al, Zn) refletem aproximadamente o mesmo
número de fótons com as mesmas freqüências encontradas no feixe de
luz incidente.
 Nos metais vermelhos e amarelos, tais como Cu e Au, os fótons com
pequeno comprimento de onda são absorvidos e a radiação refletida é
composta preferencialmente de fótons com comprimentos de onda
maiores.
 Tanto mais efetiva é a absorção quanto mais denso for o material, tanto
maior a refletividade quanto mais polida for a superfície

Propriedades Opticas dos Materiais Não Metalicos

 Ao incidirem na superfície de um material não-metálico, somente alguns


fótons são absorvidos, pois há um poço de energia que separa as
bandas preenchidas das bandas não preenchidas.
 Os fótons não absorvidos (os que possuem uma energia menor que a do
poço de energia) são transmitidos.
 Os fótons absorvidos são refletidos de forma similar aos metais.
 No caso das cerâmicas, onde o poço de energia é grande, domina a
transmitância.
 Para os materiais semicondutores, o poço de energia é pequeno e
domina a refletividade.
 Os fótons da radiação visível possuem energias entre 1,8 eV (vermelho)
e 3,1 eV (violeta).
 Os materiais semicondutores que têm poço de energia menor que 1,8
eV são sempre opacos à luz e possuem um “aspecto metálico”.
 Os materiais que têm poço de energia entre 1,8 e 3,1 eV são
transparentes à luz. Esses materiais são, entretanto, coloridos devido à
absorção dos fótons de maior energia.
 Os materiais não-metálicos com valores de energia de poço muito altos
(maiores que 3,1 eV) são transparentes e incolores para todo o espectro
da luz visível.
Opacidade e Translucidez de Materiais Isolantes

Muitos materiais dielétricos intrinsecamente transparentes podem ser


translúcidos ou opacos em razão da reflexão interna e da refração do feixe
transmitido. Isso ocorre devido a múltiplos eventos de espalhamento durante
interação da luz:

 Com contornos de grão


 Com partículas finas dispersas na matriz
 Com a porosidade
 Em materiais com índice de refração anisotrópico

Opacidade e Translucidez de Polimeros


Nos polímeros, o grau de translucidez é determinado principalmente pelo grau
de cristalinidade. O espalhamento da luz visível ocorre nos contornos entre as
regiões cristalina e amorfa.

 Em polímeros de alta cristalinidade, os fenômenos de espalhamento são


intensos, tornando-os translúcidos ou opacos.
 Os polímeros amorfos são completamente transparentes.

Por exemplo, o polietileno de alta densidade (de alto grau de cristalinidade) é


opaco e o polietileno de baixa densidade (amorfo) é transparente.

Propriedade Deteriorativa

Processos que determinam o “fim” dos materiais


• Corrosão e degradação
– Corrosão de metais
– Corrosão de materiais cerâmicos
– Degradação de polímeros
• Desgaste mecânico (estudado pela Tribologia)
– Desgaste abrasivo
– Erosão – Cavitação
Corrosão e degradação dos materiais
Para os três tipos de materiais de engenharia, os mecanismos de deterioração
são diferentes:
• Metais: a deterioração ocorre pela dissolução do material, com ou sem a
formação de produtos sólidos (óxidos, sulfetos, hidróxidos). Esse fenômeno é
denominado corrosão. A deterioração também pode ocorrer pela reação em
atmosferas a alta temperatura, formando camadas de óxidos. Esse fenômeno
se chama oxidação. Ambos são processos eletroquímicos.
•Cerâmicas: a deterioração (que também pode ser chamada corrosão) ocorre
somente em temperaturas elevadas ou em ambientes muito agressivos. Estes
materiais são muito resistentes à deterioração.
• Polímeros: os mecanismos de deterioração são diferentes daqueles dos
metais e cerâmicas, mencionados acima. A deterioração deste tipo de material
é denominada degradação. Alguns tipos de solventes líquidos podem provocar
dissolução ou expansão (quando o solvente é absorvido pelo polímero) nos
polímeros. Podem também ocorrer alterações na estrutura molecular dos
polímeros pela exposição a radiações eletromagnéticas (luz, raios-X,...) ou
calor.

PRINCIPAIS REAÇÕES EM CORROSÃO

Processo corrosivo
• Um processo corrosivo consiste na ocorrência simultânea de pelo menos uma
reação anódica e de pelo menos uma reação catódica. A carga elétrica
produzida na reação anódica é totalmente absorvida pela reação catódica.
• Se a solução é uma boa condutora, o metal que sofre corrosão assume um
potencial de eletrodo, que é chamado potencial de corrosão.
Passivação
• A reação de passivação conduz à formação de uma fina película de um
composto (geralmente óxido e com espessura da ordem de 4 nm) na superfície
do metal (película passiva), película contínua e aderente, a qual protege o
metal contra a corrosão.
• Exemplos:
• O alumínio, apesar de ser um metal extremamente reativo, tem uma elevada
resistência à corrosão devido à presença na sua superfície de uma película
passiva de Al2O3.
• O aço inoxidável, que é uma liga de Fe-Cr (com teor de Cr maior de 12% em
peso), deve sua resistência à corrosão à película passiva de Cr2 O3 .

Diagramas potencial de eletrodo – pH


• Também conhecidos como Diagramas de Pourbaix, são diagramas de fase
isotérmicos que indicam as regiões de estabilidade das reações eletroquímicas
em função do potencial de eletrodo e do pH.
• Nestes diagramas as retas correspondem às condições de equilíbrio dessas
reações.
• Retas horizontais não envolvem reações dependentes de H+ ou OH- (não
dependem de pH).
• Retas verticais correspondem a reações não eletroquímicas (não dependem
do potencial de eletrodo).
• Retas inclinadas correspondem a reações eletroquímicas que envolvem H+
ou OH-.
Diagrama de Pourbaix para o sistema Fe -H2O a 25 C e concentrações iônicas
de 10^-6
As linhas tracejadas correspondem ao equilíbrio das reações de redução do
oxigênio (superior) e do hidrogênio (inferior)
• A partir do diagrama de Pourbaix é possível prever possíveis estratégias de
proteção contra a corrosão.
• Assim, para o ferro sofrendo corrosão no ponto A do diagrama, pode-se
aplicar as seguintes proteções:
1. Diminuição do potencial de corrosão para < -0,62 V: o Fe ficará na região de
imunidade (proteção catódica).
2. Aumento do potencial de corrosão para > 0,4 V: o Fe se passivará (proteção
anódica).
3. Aumento de pH para acima de 7: o Fe se passivará.
Proteção Catódica

(a) de tubulação subterrânea com a utilização de anodos de sacrifício (de


magnésio), e (b) de tanque subterrâneo com o uso de corrente impressa.

Prevenção da Corrosão com Revestimento Metálico Anódico


Um revestimento de zinco aplicado sobre aço confere-lhe proteção por barreira
e, além disso, protege o aço exposto em pequenas falhas pelo mecanismo de
proteção catódica.

Principais tipos de corrosão


• Corrosão generalizada
• Corrosão atmosférica
• Corrosão por líquidos
• Corrosão galvânica
• Corrosão localizada
• Corrosão por pite
• Corrosão em fresta
• Corrosão intergranular
• Corrosão seletiva
• Corrosão grafítica
• Dezincificação
• Corrosão microbiológica
• Corrosão por correntes de fuga
• Corrosão filiforme
• Corrosão associada a tensões mecânicas
• Corrosão sob-tensão
• Fadiga sob corrosão
• Erosão - corrosão
• Cavitação - corrosão
• Corrosão por atrito
Corrosão generalizada e corrosão galvânica
Corrosão generalizada: as reações de oxidação e de redução ocorrem
aleatoriamente na superfície exposta da peça, o que resulta em superfícies
com o mesmo grau de corrosão.
Corrosão galvânica: ocorre quando dois metais de composições químicas
diferentes e em contato mútuo são expostos a um eletrólito. Nesse meio
específico, o metal menos nobre (o mais reativo) sofrerá corrosão, e o metal
mais nobre será protegido contra ela.
Corrosão localizada
• Corrosão por pite: Ocorre em metais passivos na presença de íons cloreto.
Os íons cloreto rompem localizadamente a película passiva. Como as
condições são de estagnação no interior do pite, forma-se aí uma solução
ácida, o que possibilita um rápido crescimento do pite para o interior do
material.

•Corrosão em fresta: ocorre em frestas nas quais a solução consegue penetrar.


As condições estagnadas e o empobrecimento em oxigênio favorecem o
enriquecimento em íons cloreto, os quais acabam rompendo a película passiva.
Passa-se então a ter um mecanismo semelhante ao da corrosão por pite.

Corrosão intergranular
A corrosão intergranular ocorre nos contornos de grão. Por causa deste tipo de
corrosão, uma amostra pode se desintegrar pelo desprendimento dos grãos.
Nos aços inoxidáveis ela é causada pela precipitação de carbonetos de cromo
nos contornos de grão, a qual provoca empobrecimento em cromo nas regiões
vizinhas (sensitização).
Com o teor de cromo atingindo teores inferiores a 12%, a passividade dessas
regiões fica comprometida, e o aço sofre dissolução seletiva.

Corrosão associada a tensões mecânicas

Corrosão sob tensão (CST) : causada pela ação simultânea de: (1) tensões de
tração (aplicadas e/ou residuais) e (2) meio corrosivo (específico). A CST
provoca formação de trincas que podem levar à ruptura do material. Na
indústria de processos químicos ela é uma das principais causas de falhas em
serviço.

Erosão-corrosão : a ação combinada e simultânea de ataque eletroquímico e


da erosão leva a esse tipo de degradação. A erosão se deve ao movimento do
fluido. Quanto maior a sua velocidade, maior é o dano provocado (o efeito
passa a ser significativo acima de 1,5 m/s). Nas curvas o dano é maior, devido
ao aumento do atrito do fluido com a superfície do metal.
Oxidação
• Oxidação: reação eletroquímica que ocorre quando o metal está em contato
com uma atmosfera gasosa (em geral, ar), sem que haja presença de eletrólito.
• O produto dessa reação é um óxido que se forma a partir da superfície do
metal. Por ser semicondutor, o óxido conduz tanto os elétrons como os íons.
• Temperaturas elevadas favorecem a deterioração do material por esse
processo.
• A taxa de oxidação do material pode obedecer a uma das três relações:

Camadas de óxido protetoras


- Proteção relativa oferecida por alguns óxidos:
Al2O3 > Cr2O3>NiO>Cu2O>FeO
- Os óxidos são semicondutores: (i) do tipo p [lacunas catiônicas (NiO, Cu2O)]
(ii) do tipo n [cátions intersticiais (ZnO) ou lacunas aniônicas (Al2O3 )]
- Óxidos com menos defeitos são mais protetores. A adição de elementos de
liga de diferentes valências afeta o número de defeitos no óxido, tornando-o ou
mais ou menos protetor.
Quando um óxido MeaOb é formado a partir de um metal Me:

o índice de Pilling-Bedworth Ф é dado pela relação:


onde: AO é a massa molecular do óxido, a é o número de átomos do metal
(Me) em uma molécula de óxido, AM é a massa atômica do metal Me, e ᵨO e
ᵨM são as densidades do óxido e do metal, respectivamente.

Corrosão de materiais cerâmicos


• Podemos pensar nos materiais cerâmicos como materiais estáveis em
relação à maior parte dos mecanismos de corrosão que acabaram de ser
discutidos.
• Na maioria dos meios, esses materiais são altamente resistentes à corrosão.
• Em altas temperaturas, a corrosão desses materiais se dá através de
processos de formação de fases vítreas e de dissolução.
• Ex.: corrosão de refratários usados em fornos de fusão de vidro (formação de
fases vítreas). • A corrosão por dissolução em meios ácidos específicos (HF,
por exemplo) ou em meios alcalinos é favorecida, principalmente com o
aumento da temperatura do sistema.
• Na temperatura ambiente, o processo de degradação de vidros nãotratados
pode se iniciar com gotas d’água que se condensam na superfície deles (esse
fenômeno é conhecido como intemperismo).

Degradação de polímeros (temperatura, agentes químicos)


• A degradação dos materiais poliméricos se baseia em processos físico-
químicos.
• Ela pode ocorrer por:
– Inchamento seguido de dissolução do polímero.
– Ruptura (cisão) das ligações decorrente de radiação eletromagnética (luz, por
exemplo), calor, agentes químicos.
– Ação do clima (intemperismo) : combinação da ação de agentes químicos
(água, ácidos, ...) com radiação (luz) e variação de temperatura.
-Hidrolítica: Ataque de molécula da água
Desgaste mecânico
Abrasão: o desgaste abrasivo ocorre quando há remoção de material
provocado por partículas de alta dureza existentes entre as duas superfícies
em movimento ou embebidas em uma ou nas duas superfícies em movimento.
As partículas de alta dureza podem ter várias origens:
-o produto do processamento de minérios (sílica, alumina, etc.),
-fragmentos metálicos altamente encruados removidos da superfícies em
contato,
-asperezas de usinagem de uma das superfícies em contato.

Erosão:

– por escoamento de fluidos


– por partículas sólidas contidas em líquidos ou gases
– por partículas líquidas contidas em líquidos ou gases
– por jatos de líquidos ou de gases (impingem).
Cavitação: o escoamento de líquidos através de tubulações provoca a
formação de bolhas de vapor nas regiões em que a pressão é menor do que
pressão de vapor do líquido. Essas bolhas colapsam (implodem) e geram
pressões de impacto na parede da tubulação ou de uma hélice que podem
alcançar até 15.000 MPa. O desgaste decorrente desse processo é chamado
cavitação.
1.2 – PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DOS METAIS

 Alta condutividade térmica e elétrica – possuem elétrons livres


 São opacos, quando polidos assumem grande brilho
 Na maioria das vezes são relativamente pesados e
deformáveis

1.3 – PRINCIPAIS CARACTERISTICAS CERÂMICAS

 Altamente resistentes a temperatura (Refratários)


 Isolantes
 Duros e frágeis
 Inertes (quimicamente resistentes)

1.4 – PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DOS POLIMEROS

 Resistente a rotura a ao desgaste


 Isolação térmica e acústica
 Baixo ponto de fusão

1.5 – PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DOS COMPÓSITOS


 São combinações de metais, cerâmicos e polímeros
 Preservam as propriedades “boas” pré determinadas para fins
específicos e possuem propriedades superiores as de cada
componente independente
:
APLICACÕES PRATICAS

Os materiais de construção podem ser classificados segundo diversos critérios.


A baixo segue alguns critérios de classificação quanto à aplicação:

 Materiais estruturais: Materiais que constituem os elementos resistentes


de uma construção: Aço, Pedra, Madeira, Concreto.
 Materiais de enchimento: Materiais que ocupam o espaço entre os
elementos estruturais: Tijolo cerâmico, Poliestireno (isopor).
 Materiais de revestimento: Materiais que revestem os materiais
estruturais e os materiais de enchimento: Argamassa, Gesso, Tinta.
 Materiais de isolamento térmico: Materiais utilizados para melhorar o
desempenho térmico dos edifícios: Poliestireno, Cortiça.
 Materiais de isolamento acústico: Materiais utilizados para melhorar o
desempenho acústico dos edifícios: Cortiça, Tecidos, Revestimentos
especiais.
 Impermeabilizantes: Materiais utilizados para impermeabilizar elementos
de construção: Betumes.
CONCLUSÃO

Atraves da realização desse trabalho e com as pesquisas feitas, concluiu-se


que, as propriedades mais importantes dos matérias são as mecânicas,
elétricas, térmicas, magnéticas, óticas e deteriorativas. Pois através do
conhecimento dessas propriedades, é possível analisar vários critérios como
quais propriedades serão exigidas do material nas condições de serviço,
propriedades de desgaste do material e seu custo efetivo dentro do projeto.
Avaliando as principais características de cada material, define-se o mais
adequado para diferentes aplicações.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
 Livro: Ciência e Engenharia de materiais – William D. Callister, Jr.
 (9 edição).
 Trabalho Realizado pelo palestrante Raimundo Raimundo Israel
Fonseca Fonseca, Pós graduado em Engenharia Mecânica e
Aeronáutica na instituição ITA/CTA.
 Livro: Materiais de Construção - Autora Jéssica Siqueira de Souza

 http://sites.poli.usp.br/d/pmt2100/Aula15_2005%201p.pdf

 http://www.joinville.udesc.br/portal/professores/daniela/materiais/aula_6___materia
is_polimericos.pdf
 Trabalho sobre propriedades térmicas e ópticas dos materiais da escola politécnica da
universidade de São Paulo
 Palestra Raimundo Israel Fonseca : ciência e engenharia dos materiais e metalúrgica
física dos materiais
 http://www.ebah.com.br/content/ABAAABTfUAF/trabalho-propriedades-magneticas

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