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CENTRO DE ENGENHARIAS
MOSSORÓ/RN
2017
AMANDA PEREIRA DE OLIVEIRA E VENTURA
MOSSORÓ/RN
2017
1- INTRODUÇÃO
2- OBJETIVOS
Determinar o índice de consistência da argamassa de cimento dosada em
laboratório, bem como a sua resistência à compressão aos 28 dias.
3- MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
Balança com capacidade mínima de 1000g e precisão de 0,1g;
500 ± 0,4g de cimento;
1500 ± 0,4g de resíduo de scheelita;
300 ± 0,2g de água;
Mesa para índice de consistência;
Molde tronco cônico;
Soquete metálico;
Misturador mecânico;
Paquímetro;
Prensa universal;
Molde cilíndrico, colarinho e gola;
Desmoldante;
Espátula metálica;
Pano úmido e limpo;
Copo de Becker.
4- PROCEDIMENTOS
1) Para o preparo de argamassa à base de cimento:
a) A argamassa deve ser preparada de acordo com o proporcionamento definido
pelo usuário. Neste caso, o traço utilizado foi o de 1:3 (cimento : areia) e a
quantidade de água foi estimada para a trabalhabilidade adequada. As
amostras de cimento e agregado estão nas figuras 1 e 2 a seguir.
a) b)
c) Imergir todos os corpos de prova, separados entre si, em um balde com água
parada e saturada com cal;
Figura 14: Corpos de prova imersos em água.
Depois dos 28 dias imersos em água, os corpos de prova foram levados até à
prensa universal, de modo a serem ensaiados quanto à resistência a compressão.
O corpo de prova foi centrado no prato da prensa, que estava limpo como a
recomendação da norma.
A idade dos corpos de prova foi contada a partir do instante que a água entrou em
contato com o cimento, até o instante em que foi feita a determinação da carga de
ruptura.
5- RESULTADOS E DISCUSSÕES
Após a aplicação dos 30 golpes na mesa de consistência, registrou-se três medidas
de diâmetro resultantes do espalhamento do molde tronco-cônico de argamassa: 255 mm,
260 mm e 260 mm e, portanto, um diâmetro médio de 258,33 mm o que corresponde a
um índice de consistência de 258 mm. Como esse resultado corresponde à condição
desejada de 260 mm ± 10 mm, prosseguiu-se com a utilização da argamassa para a
determinação de sua resistência à compressão.
No ensaio de resistência à compressão obteve-se os resultados expressos na
Tabela a seguir.
Onde:
6- CONCLUSÃO
A partir dos dados obtidos nos ensaios de argamassa, percebemos que seu preparo
adequado junto com o tempo correto de ganho de resistência vai influenciar e muito nas
características das argamassas independentemente do tipo empregado: assentamento,
revestimento, encunhamento entre outras. A verificação da qualidade das misturas
produzidas pode ser feita em uma primeira etapa através de análise tátil - visual da sua
fluidez e a própria aparência estética do material utilizado, e a segunda etapa, feita em
laboratório através do contato real com as características do material e suas propriedades.
Com isso, temos a importância do controle de todos os procedimentos
recomendados pelo fabricante e consequentemente os órgãos de normalização para evitar
grandes diferenças entre os valores calculados em laboratórios e as próprias dosagem de
argamassa utilizadas nos canteiros de obra para facilitar a produção sem perder a
trabalhabilidade, consistência e a qualidade exigida. Sendo assim, percebemos o quanto
é essencial a realização dos ensaios feitos em laboratórios para verificação de qualquer
material empregado, principalmente na construção civil.
7- REFERÊNCIAS