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Fichamento por Gabriel Lopes gabrielogl@gmail.

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FOUCAULT – O Sujeito e o poder (Fichamento)

Por que estudar o poder: A questão do sujeito

1. O objetivo do autor, não é estudar o poder propriamente dito, mas, a “História dos diferentes
modos pelos quais, em nossa cultura, os seres humanos tornaram-se sujeitos”

2. A primeira parte, se baseia no estatuto da ciência, na filologia e na linguística

3. A segunda parte, se baseia nas “práticas divisórias”, mecanismos que consistem em dividir o
sujeito no seu interior e em relação aos outros: o doente e o sadio, o criminoso e o cidadão

4. Na terceira parte, que será de interesse desse trabalho, o modo pelo qual um ser humano se torna
um sujeito, como aprendem a se reconhecer, diante de um tema

5. O sujeito humano, quando colocado em relações de produção e de significação (enquanto se


torna sujeito), é também submetido a relações de poder muito complexas

6. A História e a teoria econômica, se mostraram bons instrumentos para estudar as relações de


produção, a linguística e a semiótica, para o estudo das significações, mas o autor se queixa de não
havermos desenvolvido ainda, instrumentos para a avaliação das relações de poder

7. Exemplos de “formas patológicas” e de “doenças do poder”: O fascismo e o estalinismo. Apesar


de sua singularidade, não são originais, utilizam e expandem mecanismos já presentes na maioria de
outras sociedades e utilizam as ideias e os artifícios de racionalidade política

8. A filosofia desde Kant, cumpre o papel de prevenir que os limites dados pela experiência sejam
ultrapassados. Com o surgimento do Estado moderno e consequente gestão política da sociedade, o
papel da filosofia é vigiar os excessos da racionalidade política

9. A racionalização da sociedade, deve ser considerada como um processo em vários campos,


relacionados a experiências fundamentais: loucura, doença, morte, crime, sexualidade etc.

10. O ponto de partida para a análise do poder, sua posição, seu ponto de aplicação e seus métodos é
a resistência que esse poder sofre. O antagonismo garante a análise do poder além da sua
racionalidade interna

11. Foucault sugere analisar o poder pelo seu antagonista: analisar a legalidade pela ilegalidade

12. Para além da definição das lutas antiautoritárias, deve-se definir o que elas tem em comum:

1) Transversalidades: Não se limitam a um único país, não estão limitadas a uma forma econoômica
nem política particular de governo

2) os seus objetivos são os efeitos de poder. Ex: Não se criticam as profissões pela sua
lucratividade, mas pelo poder que elas exercem sobre os outros
3) São imediatas por duas razões: Critica-se somente o poder próximo, que exerce ação sobre os
indivíduos, ataca-se o inimigo imediato e não o inimigo mor e também não procuram encontrar
solução para seus problemas no futuro (revolução, fim da luta de classe)

4) Questionam o estatuto do indivíduo: por um lado afirmam o direito de serem diferentes e por
outro, atacam o que separa o indivíduo dos outros, não são contrárias ao indivíduo, mas contra o
“governo da individualização”

5) Se opõem aos efeitos de poder relacionados ao saber, competência e qualificação, ou seja, contra
os privilégios do saber, mas, também são oposição às representações mistificadoras impostas as
pessoas

6) Todas essas lutas giram em torno da questão: Quem somos nós? Elas se recusam a aceitar as
abstrações do Estado de violência e economia e também da ideologia que ignoram a individualidade

13. Essas lutas contemporâneas se concentram mais em atacar as técnicas e formas de poder do que
uma classe ou as instituições

14. Esta luta que é uma forma de poder, marca a sua própria individualidade, o liga a sua identidade
e implica que os outros reconheçam a sua identidade e que ele reconheça no outro. É dessa forma
que o poder transforma os indivíduos em sujeitos.

15. Definição de sujeito: “sujeito a alguém pelo controle e dependência, e preso à sua própria
identidade por uma consciência ou autoconhecimento”

16. Os três tipos de luta: a) Contra as formas de dominação (étnica, social e religiosa), b) contra a
exploração que os separa daquilo que produzem, c) contra o que o liga a si mesmo e o submete aos
outros (sujeição, formas de subjetivação e submissão)

17. Apesar das lutas contra as formas de dominação não terem desaparecido, a luta contra as formas
de sujeição, ou especificamente sob a sujeição da subjetividade se torna cada vez mais importante

18. Os movimentos baseados na reforma foram marcados por uma crise de subjetividade, contra a
religiosidade e a moral imposta pela igreja católica na idade média]

19. Os mecanismos de sujeição devem ser analisados em suas relações com os mecanismos de
exploração e de dominação, no entanto, deve se levar em consideração que ele não se relaciona
apenas com esses mecanismos mas com uma rede complexa deles

20. Essa forma individual de luta, a da subjetividade, prevalece em nossa sociedade,


especificamente desde o surgimento do estado no Séc XVI e sua continuidade. Essa estrutura
política tende a ignorar os indivíduos, se ocupando apenas dos interesses da totalidade, ou seja, de
uma classe ou grupo de cidadãos

21. O poder do Estado, uma das razões de sua força, é um poder tanto individualizante quanto
totalizador

Interessante observar como que a impossibilidade de oposição nos Estados totalitários, e


consequentemente a sua padronização, aparecem nessa observação, Usar para caracterizar a
formação dos inimigos do Estado
22. O poder pastoral: Provém do cristianismo, única religião que se organiza na forma de igreja.
Postula que determinados indivíduos de distinta qualidade religiosa pode servir aos outros não
como príncipes ou magistrados, mas, como pastores. As características desse poder são:

→ Seu objetivo é assegurar a salvação em outra vida


→ Não manda apenas, mas, está disposto a se sacrificar pelos outros
→ Não cuida apenas da sociedade como um todo, mas de cada indivíduo, durante toda a vida
→ Necessita de conhecimento da mente das pessoas, de seus segredos e de seus hábitos, além, da
capacidade de direção sobre elas

Caracteriza bem os governantes totalitários, especificamente os militares

23. Essa forma de poder está vinculada ao indivíduo por toda a sua vida e está ligada a sua produção
de verdade – a sua própria verdade. Também se define por três oposições:

→ Orientada para a salvação (oposição ao poder político)


→ Oblativa – Voluntário - (Oposição ao princípio de soberania)
→ Individualizante (oposição ao poder jurídico)

24. O poder pastoral possui dois aspectos marcantes: 1) sua institucionalização eclesiástica, que
perde sua força desde o Séc XVIII e 2) sua ampliação fora dessa instituição

25. O “Estado Moderno” não deve ser considerado como uma “entidade que se desenvolve acima
dos indivíduos, ignorando o que eles são”, mas como uma estrutura sofisticada que integra
indivíduos enquadrando suas individualidades à modelos específicos, ou seja, que permite modelos
pré-determinados de individualidades

26. Outras observações sobre o poder pastoral:

→ A salvação em outro mundo, passa a ser considerada neste mundo. “salvação” adquire outros
significados como saúde, bem-estar, segurança, proteção. Os objetivos “mundanos” surgem dos
objetivos que uma vez foram religiosos

→ O poder pastoral sofre um reforço de sua administração, tanto de aparelhos do Estado ou de uma
instituição pública (como a polícia, por exemplo). Algumas outras vezes, também foi reforçado por
instituições privadas

27. A multiplicação dos agentes e objetivos do poder pastoral em torno de dois pólos: um
globalizante, que diz respeito a população e outro analítico, relacionado ao indivíduo. Ao invés de
poder pastoral e político se complementarem e rivalizarem, surgem uma série de poderes
individualizantes: Família, psiquiatria, educação, empregadores

28. O controle gera um paradigma a respeito da identidade: se trata de descobrir não o que somos,
mas, recusar o que somos. Criamos a imagem do que poderíamos ou queremos ser para nos
livrarmos da individualização e totalização promovida pelas estruturas do Estado (o “duplo
constrangimento político”)

29. O problema político, ético, social e filosófico de hoje consiste não apenas em se libertar do
Estado, mas, também de se libertar da individualização que a ele se liga através da promoção de
novas formas subjetividade em oposição a objetividade imposta

Como se exerce o poder?


30. Perguntar como se exerce o poder é permanecer entre a dúvida do que é o poder e de onde ele
vem

31. “Como acontece quando os indivíduos exercem seu poder sobre os outros?”

a) Existem dois tipos de poder:

→ Capacidade: O poder que exercemos sobre as coisas, que nos permite modificá-las, utilizá-las,
consumí-las ou destruí-las. Se tratam de aptidões físicas ou mediadas por instrumentos

→ Poder: o poder propriamente dito, relações entre indivíduos ou grupos. Quando se considera o
poder das leis, das instituições ou das ideologias, dos mecanismos de poder, se supõe que alguns
exercem poder sobre os outros

b) É necessário diferenciar, as Relações de poder, das relações de comunicação:

c) “Relações de Poder”, Relações de comunicação” e “capacidades objetivas” não devem ser


confundidas, mas isso não significa que se tratam de três domínios separados. A coordenação dessas
relações produz o “sentido”, ou seja, a dominação dos meios de coação, de desigualdades e de ações
dos homens sobre os homens

d) A coordenação desses três tipos de relação, se dá da seguinte forma:

→ A aplicação da capacidade objetiva, implica relações de comunicação – Informação prévia,


trabalho dividido- implica também, relações de poder – Tarefas obrigatórios, imposição por tradição
ou educação, obrigações de trabalho

→ As relações de comunicação, implicam atividades finalizadas – operação de elementos


significantes – e elementos de poder – modificam o campo de informação do outro

→ As relações de poder, mobilizam as relações de comunicação – produzindo e exercendo troca de


signos - e relações de capacidade objetiva – técnicas de adestramento, procedimentos de dominação
e maneiras de obter obediência

e) Não existe na sociedade um tipo geral de equilíbrio entre as três relações, mas diversas situações
em que essas relações se estabelecem como sistemas reguladores

f) O exemplo da instituição escolar:

. A organização espacial, o regulamento, as diferentes atividades, os diversos personagens, com


funções, lugares e rostos bem definidos, estabelecem um bloco de capacidade-comunicação-poder

. A aquisição de comportamentos, aptidões e o aprendizado, se desenvolvem através de:

→ Comunicações reguladas: Lições, questões e respostas, ordens, exortações, signos de obediência,


diferenciais de valor e níveis de saber

→ Procedimentos de poder: Enclausuramento, vigilância, recompensa e punição, hierarquia


piramidal
f1) Esses blocos ajustados entre os três tipos de relação, podem ser chamados de “disciplina”. Essas
disciplinas, são regidas por diferentes formas de articulação entre as relações com predominância de
uma(s) delas. A proeminência de das relações de poder e obediência se verifica nas disciplinas
monásticas e penitenciárias, das atividades finalizadas, nas oficinas e hospitais e, por fim, as de
comunicação, nas disciplinas de aprendizagem. Ainda existe uma forma de saturação desses três
tipos de relação, encontradas principalmente na disciplina militar

g) A disciplinarização das sociedades, a partir do século XVIII na Europa, é uma tentativa de ajustar
o equilíbrio entre as atividades produtivas, redes de counicação e de poder de forma cada vez mais
racional e econômica

32) Especificidade das relações de poder

a) O exercício do poder, se dá através de uns sobre os outros, sendo assim, essa é a única forma de
poder, não sendo possível a sua ação de forma global, difusa, concentrada ou distribuída; somente
de uns sobre os outros

b) O poder, não é em sua natureza, uma manifestação de consenso, ou seja, não se trata de uma
renúncia de liberdade, nem mesmo de transferência de direitos. Apesar disso, o poder pode se
justificar também pelo consentimento, mesmo não sendo esse, sua natureza?

c) Do que se trata, então a natureza do poder? O que determina uma relação de poder, é a ação sobre
uma ação, sendo articulada sobre dois elementos indispensáveis:

→ O “outro” (sobre o qual o poder se exerce), seja reconhecido e mantido como sujeito de ação, ou
seja, o que é submetido.

→ Que se abra nessa relação de poder, um campo de respostas, reações, efeitos e invenções
possíveis

d) O exercício do poder, não pode dispensar, o uso da violência nem o do consentimento, no entanto
, nenhum dos dois são princípios de sua natureza

e) As aplicações práticas da “ação sobre ação”, opera sobre o campo de possibilidades do


comportamento dos sujeitos. Aplicações: Incitar, induzir, desviar, facilitar ou tornar mais difícil,
ampliar ou limitar, tornar mais ou menos provável e, no seu limite, coagir ou impedir (no seu
sentido absoluto)

f) Conduta: Ao mesmo tempo, representa a relação entre o ato de conduzir os outros segundo
mecanismos de coerção e de se comportar num campo aberto de possibilidades, o poder por sua
vez, consiste em “conduzir condutas”, ordenar probabilidades. O poder se caracteriza mais como
“governo” do que entre relações entre indivíduos

g) O poder, sós e caracteriza como poder, quando o sujeito tem possibilidades, enquanto se
caracteriza como “livre”. A escravidão, por exemplo, não é uma relação de poder, já que se trata de
uma relação física de coação, se torna uma relação quando pode haver deslocamento e no limite,
escapar

h) A liberdade, é precondição de existência do poder, uma vez que, é necessária para que o poder se
exerça, é o suporte permanente do poder. Uma vez que, ela se abstraísse completamente do poder,
ela desapareceria, visto que como sua opositora, a determina inteiramente
33) Como analisar as relações de poder?

a) Foucault recomenda que é ideal analisá-las em instituições fechadas, no entanto, deve-se


considerar, dois inconvenientes nessa análise:

→ Os mecanismos utilizados por instituições tem a intenção de assegurar sua própria conservação.
Sendo assim, corre-se o risco de identificar em relações “intra-institucionais”, funções
essencialmente reprodutoras

→ Quando analisamos as relações de poder através das instituições, , nos expomos a buscar nelas, a
origem e explicação. Explicar o poder pelo poder, ou seja, valorizar em excesso, seus dois
principais elementos, as regras ou aparelho

b) Deve-se analisar a instituição, a partir das relações de poder e não o inverso. O poder mesmo que
cristalizado nas instituições deve ser entendido aquém dessas instituições

c) O exercício de poder é uma maneira de estruturar o campo de ação de outros. Essas relações e
enraízam profundamente no nexo social, moldando assim, a convivência de forma que a
convivência sem relações de poder se tornam apenas uma abstração

d) A análise das relações de poder é feita através do estabelecimento de alguns pontos:

1 – Sistema de diferenciações que permite agir sobre a ação dos outros

Toda relação de poder, opera diferenciações que são, para ela condições e efeitos. Por exemplo:
Diferenças de estatuto e privilégios, diferenças nos locais de produção, diferença nas habilidades e
competências

2 – Objetivos perseguidos pelos que agem sobre a ação dos outros

Manutenção de privilégios, acúmulo de lucros, exercício de uma função

3 – Modalidades instrumentais

Exercidas através de mecanismos mais ou menos complexos, regras explícitas ou não, com ou sem
dispositivos materiais. Por exemplo, através de ameaça das armas ou da palavra, disparidades
econômicas etc.

4 – Formas de institucionalização

Podem misturar dispositivos tradicionais, estruturas jurídicas, fenômenos ou hábitos e podem se


apresentar como dispositivos fechados com hierarquia definida. Pr exemplo: No caso de hábito ou
moda, nas relações de poder que atravessam a família e no caso de dispositivos fechados com
relativa autonomia, no caso de instituições escolares ou militares

5 – Graus de racionalização

As relações de poder, atendem finalidades que são elaboradas em função da eficácia dos
instrumentos e certeza de resultados – caracterizados pelo maior ou menor refinamento dos recursos
utilizados no exercício do poder – ou, em função do custo eventual – sendo o custo tanto econômico
(recursos financeiros investidos em instrumentos) ou em custo de reação (materializado na maior ou
menos reações encontradas, manifestação de resistência). Sendo assim, o poder não é uma estrutura
que se mantém nem se quebra, mas algo que se elabora, transforma, organiza e se ajusta.

. O estudo das relações de poder na sociedade não podem ser verificados nas instituições nem
mesmo na política, já que se enraíza no conjunto da rede social

. Nas sociedades contemporâneas, é o lugar mais importante de exercício de poder, já que todos os
outros tipos de relação de poder a ele se referem. Isso não significa que todos os poderes se derivam
dele, mas que, as relações de poder foram estatizadas, governamentalizadas, centralizadas nas
instituições do Estado. A única exceção se dá na nas ordens pedagógicas, judiciária, econômica e
familar.

34 ) Relações de poder e relações estratégicas

a) A palavra estratégia é empregada de três formas diferentes:

→ A escolha de meios para atingir um objetivo

→ Para designar a forma de se obter uma vantagem sobre o outro, ou seja, agir em função daquilo
que se pensa ser a ação dos outros e da forma que s outros pensarão ser a dele

→ Um meio de obter a vitória, ou seja, o conjunto de procedimentos que privarão o adversário dos
seus meios de combate e forçá-lo a renunciar

b) O primeiro sentido, diz respeito às “estratégias de poder”, ou seja, meios para fazer funcionar ou
manter um dispositivo de poder

c) O ponto mais importante para evidenciar os mecanismos estratégicos nas relações de poder é
estabelecer a relação entre as relações de poder e estratégias de confronto

d) Toda imposição na relação de poder, implica uma inversão eventual, estratégia de luta, sem que
essa estratégia se confunda ou perca sua especificidade

e) A relação de poder encontra o seu momento final (a vitória de um dos dois lados), quando as
reações antagônicas são substituídas por mecanismos estáveis que permitem que um dos envolvidos
conduzam os outros de maneira constante e com certeza da conduta alheia

f) A estratégia de luta de uma relação de poder, significa também um limite, onde a ação alheia não
pode ultrapassar a sua própria ação

g) O poder não pode ocorrer sem pontos de insubmissão, sendo assim, as relações de poder se
prestam a duas finalidades: 1) a impotência total do outro ou 2) uma transformação dos governados
em adversários

h) “Toda estratégia de confronto sonha em tornar-se relação de poder”, a relação de poder por sua
vez, procura tanto seguir a sua forma de desenvolvimento, ou, ao se deparar com resistência, se
tornar vencedora

i) A relação de poder, pode se tornar a qualquer hora, um confronto entre adversários


j) Cada relação de adversidade na sociedade é um espaço para o emprego de mecanismos de poder,
a instabilidade abre espaço para a interpretação das relações de poder ou por uma História das lutas,
quanto na História das relações de poder

l) A interferência dessas duas interpretações é que favorece o aparecimento dos mecanismos de


“dominação”. Esse termo por sua vez, se define como uma estrutura global de poder encontrada até
na trama mas tênue da sociedade, mas também, uma estratégia adquirida e solidificada, através de
um conjunto histórico de lutas entre adversários

m) o que torna a dominação de um grupo ou a forma de oposição desse grupo, centrais na História é
a manifestação global da integração entre as relações de poder com as relações estratégicas

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