EL oS 1 a: SERVICE ESPECIAL Ana basdber corm 7] REPARACOES@ | aw 4 y | ~ © DESAFIO DA GLOBALIZACAO E A REVGLUCAO TECNOLOGICA Os jornais anunciaram o fim da Guerra Fria, o desmantelamento da Unido Soviética, a Queda do Muro de Berlim, a Internet ligando 0 mundo, o carro mundial, fabricas tradicionais fechando, desemprego crescente, a Informatica revolucionando as atividades humanas. Tudo isso revela que estamos diante do maior desafio enfrentado pela sociedade humana: AINFOERA. Ela modificara profundamente nosso modo de ser e impora novos valores ¢ formas de interagdo social. As mudangas sao profundas, diversas e rapidas. Conhecer este processo, nuances e as possibilidades que surgem 6 essencial para todos os ramos de atividade. DISQUE E COMPRE (011) 6942-8055. SABER PUBLICIDADE E PROMOCOES LTDA. RS 25,00 Pa prostrate RN) N o) O DESAFIO DO FUTURO © autor deste livro, Joao Antonio Zuffo é professor doutor titular da area de Eletrénica do departamento de Engenharia Elétrica da POLI-USP. Eleito em 1991 Personalidade do Ano em Tecnologia, tem quase 200 publicagées entre artigos nacionais e estrangeiros e 15 livros editados.COMPREFACIL - DATA HAND BOOKS PHILIPS SEMICONDUCTORS cépico = TiTuLo PREGO QUANT. 1C01-97 _ Semicondutores - For Radio And ‘Através de uma senho, voc’ audio systems com CD-ROM 14,85 20 programa diversos fungées, como: = BLOQUEIO/DESBLOGUEIO de 1 03 digitos = BLOQUEIO de chomadas 0 cobror “ttironzs se 1orrniwes | | MULTIMETRO IMPORTADO os chamadas originados = E muito mais... Caracteristicos OM 12. MESES opertiie sort pte DE GARANTIA Programével pelo préprio telefone CONTRA DEFEITOS DE Programagéo de fabrica: bloqueio FABRICAGAO. dos prefixos 900, 135, DDD e DDI Fécil de instolor Dimensdes: Mod: MA'S50: 43 x 63 x 26 mm ‘Sensib.: 20 KQ/VDC 8 KQ/VAC Gorontia de um ‘Tensdio: AC/DC 0-1 000 V ‘ano, contra defeitos Conrente: AC/DC 0-10 A de fabricagéo. 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Rua Jacinto José de Araiijo, 309 - Tatuapé - Sao Paulo - SP REMETEMOS PELO CORREIO PARA TODO O BRASIL Vilido até 10/1198ELETRONICA Especial Service Engana-se a si proprio o técnico reparador que- julga saber tudo sobre service, ou que acredita jé ter se deparado com todos os defeitos ou situagdes possiveis. A cada dia que passa, por mais experiente que seja, o homem de “service” encontra novos desafios, defeitos que ainda nao ‘enfrentou — ¢ que multas vezes nem sonhava que pudessem ocorrer. Parece ilimitada a “criatividade” dos aparelhos eletrénicos em proporcionar experiéncias inéditas ao profissional. No intuito de somar mais algumas experiéncias ao acervo dos nossos leitores, reunimos nesta edicao especial, os casos, mais interessantes selecionados entre os muitos ‘enviados por leitores da revista Saber Eletrénica. S40 17, casos de som @ radio, 47 casos de TV e 11 casos tratando de aparelhos diversos. ‘Além disso, incluimos na presente edigéo, artigos ‘especiticos abrangendo aspectos diversos relacionados ‘a0 “service”, como “Reparando toca-fitas’, “Como funclonam os freqiiencimetros”, “Colorimetria para P.S. - Cada vez mais, a Intemet vern assumindo papel importante como ferramenta para o técnico de service, pelo enorme nimero de informagées ctels ‘que proporciona. Assim sendo, sugerimos que o leitor procure acesso a essa rede. A quem ja sani SWOo ON ee Eéltora Saber Ltda. Diretores Hlio Fittipaldi ‘Thereza Mozzato Ciampi Fitipaldi Revista Saber Eletrnica Diretor Hilo Fitipald Diretor Téenco Newton C. Braga Editor li Fiala Fotolito aM Consetho Editorial Aled W. Franke Fausto P. Chermont Hilo Fitipald ‘Yolo Antonio Zaffo José Paulo Raoul Newton C. Braga j Ampressio ‘Cunha Facehini Distribuigfo ‘Brasil: DINAP Portugal: ElectroLiber ‘Atendimento a0 asinante (On 296-5333, : ‘SABER ELETRONICA {ASSN - 0101 - 6717) € uma public. (gio mensal da Editor Saber Lida Ca Eg José de Aratjo, 315 - CEP.: 03087- 1020 - So Paulo SP - Brasil - Tel (011) 296-5333. Maticulada de acor ‘do com a Lei de Imprensa sob a ‘4764. livo A, no S* Registro de Tit. Tos ¢ Documentos - SP. Némeros atrasados: pedidos & Caixa Postal 10046 - CEP. 02199 - Sto Paulo - SSP, 20 prego da thima edigto em banca mals despesas postis, [Empresa proprietiria dos direitos de eproducio: TEDITORA SABER LTDA. “Asvociado da ANER ~ Aszociago ‘Nacional dos Editors de Revistas © sda ANATEC - Associagio Nacional ‘as Editors de Publicagbes Téen- ‘as, Dirigidas Espcializadas, www.edsaber.com.br e-mail - rsel@edsaber.com.brCASOS DE SOM E RADIO 01 - Deck receiver RC-34... peeeeOd 02 - Tape-Deck CD 3500 03 - Tape-deck de rolo A-2520,. 04 - Tape-deck CD 6060 .. 05 - Receiver STR 850 .. 06 - Pré-amplificador CM 5000 07 - Receiver PR 4250 08 = Tape-deck CD 2600 09 - Receiver PR 4150 . 10 - Receiver S-126 11 - Tape-deck CD 5500 12 - Receiver model 1360 1 - Radio toca-fitas CS 2280 14 - Tape-deck CD 1666 .. 15 - Tape-deck CP-750D 16 - Aparelho de som 3 em 1 SS500 17 - Auto-radio e toca-fitas MIAMI I! Tipo APARELHOS DIVERSOS 01 - VOR VR455 02- Telefone sem fio FT200 .. (03 - Impressora XT 300.... 04 - Receptor de satélite 1200 B © 1200 plus .. 05 - Videocassete PV4406 .. 06 - VCR/HS-338 07 - Videocassete 4 cabecas/PVC8400 .. 08 - Monitor/CGA 09 - Amplificador de 8 W com TDA 2002 10 - Telefone sem fio KX-T3967-B 11 - Fonte chaveada AC/DC - ICE 035 . CASOS DE TV 01 - TV em cores TVC361.. 02 - Televisor em cores 20" C2003 03 - Televisor em cores 14" HPS1415 04 - Televisor em cores 22° chassi KL/1 R-22 K181 05 - TV em cores CTP3714 06 - Televisor em cores TVC 10 IL = Televisor em cores chassi 802A TVG 412 08 - Televisor em cores 20” IL Série DE 09 - TV P&B 12" chassi TV-381/B264 .. 10-TV em cores 14" com controle remoto TCB 1439/R .21 R8ssaa iis | 43-TV P&B AT 12" (chassi P&B 12) | 45-TV em cores/TS 147 VS - TV em cores 514 AR chassi 801 . 12- TV em cores 29" TVC 29 AV1 13 - TV em cores 14"/TC-1492. 14 - TV em cores 21” POM2144 15 - TV em cores 20" T02041-S 16 - Televisor em cores 14” 14 C4/C5, 17- TV P&B R20T644 (chassi L5-LA).... 18 - TV P&B 17/8267 chassi 386 19 - TV em cores 16" C1625 20 - Televisor P&B 12"/ PB12A1 chi 21 - TV P&B 17°1B269 chassi 396 22 - Televisor P&BITX 12” .. 23.- TV P&B 387 24 - TV P&B 17° CH20 25 - TV 16°/16CT 6010. 26 - TV em cores/CB14 27 - TVC 2021 .... 28 - TVC TC2081 .... 29 - TVC/R20-C309/8020 30 - TV em cores TS207 VS 31 - TV em cores TVC 1665 (VHF/UHF) .. 32 - TVC 14” PC 1443 .. 33 - TV P&B chassi 398 PB17A2 34 - TV B151 (chassi TV 386) . 35 - TV em cores 14 G1 1015/78R 936 - TV 2070 E 87 - TV em cores TC146M 38 - TVC 147/CR 39 - TV 14°14 CT3200 (chassi KIS) 40 - TV P&B PB 17A2 (chassi 398) }1 = TV Stereo HPS 2030 42 - TV 2070 E 44 - TVC PC2007/ chassi CPHO2 BSSSSSsRReee 46 - TV em cores CTP 3721 DIVERSOS ‘Sondas de osciloscépio e multimetros .. Reparando toca-fitas Gomo funcionam os frequencimetros Colorimetria para técnico Reforgador FM/TV Detector de fugas s artigos assinados sio de exclusiva responsabilidade de seus autores. & vedada a reprodugio total ou parcial dos textos & itustragdes desta Re ‘bem como a industrializagio e/ou comercializagio dos aparelhos ou idéias oriundas dos textos mencionados, sob pena de sangdes legais. As consultas técnicas referentes aos artigos da Revista deverdo ser feitas exclusivamente por cartas (A/ ‘C do Departamento Técnico). So tomados todos 0s cuidados razodveis na preparacio do conteddo desta Revista, mas nlo assumimos 4 responsabilidade legal por eventuais eros, principalmente nas montagens, pois tratam-se de. projetos ‘assumimos a responsabilidade por danos resuliantes de impericia do montador. Caso errata na ‘experimentais. Tampouco haaja enganos em texto ou desenho, seré publicada, Pregos e dados publicados em antincios so por n6s aceitos de boa fé, como corretos na data do Primera oportunidade, ferhamento da et, No asumimos a responsabilidad pr aeraes nos preps © na ipod dos prods ooo aReparagées Casos de Som e Radio 1 APARELHO/modelo: Deck receiver RC-34 MARCA: Gradiente DEFEITO: Canal esquerdo LEDs VUs ‘apagados. RELATO: Ao colocar uma fita cassete. para fazer a reprodugao do som, 05, ‘VUs de LEDs do canal esquerdo con- tinuavam apagados, apesar do som estar normal. Comecei a fazer a pesquisa do de- feito no circuito indicador dos LEDs. Com o voltimetro, confirmei as tensées, nos Cis de excitagao dos LEDs. Encontrei no canal esquerdo uma leitura. um pouco diferente do que a do canal direito. Ao fazer a troca do Ci101- indicador SN16880 Bargraph, os VUS acenderam, resolvendo por completo © problema. 2 APARELHO/modelo: Tape-Deck CD 3500 MARCA: Gradiente DEFEITO: Gravando com distoreéo. RELATO: Ao colocar uma fita para fa- era reproducdo, néo havia problemas de som. Porém, ao fazer a gravagéio ‘em qualquer posigo da chave seletora Normal SF-CRO2, a gravagdo era distorcida, mas @ cabega apagadora estava sem problemas. O defelto es- tava no PGI-194, no oscilador de po- larizagao. Ao fazer a confirmagso da corrente de bias nas cabegas grava- doras, encontrei 0 V. Ao retirar a bobi- na L,,,, encontrel aberto o enrolamento de nlimero 5 para 0 6. Com a troca da bobina, o aparelho funcionou normal- mente. 4 S201 José Luis de Mello Rio de Janeiro - RJ ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIALAPARELHO/modelo: Tape-deck de rolo A-2520 MARCA: TEAC DEFEITO: Som baixo @ distorcido RELATO: Ao colocar o apareiho para funcionar, a agulha do VU-meter,vibra- va. Este era um aparelho muito antigo: ‘gravador de fita de rolo profissional im- portado, que apresentava seu primeiro defeito. Fiz a revisdo completa nas 3 ‘chaves principais de comando do apa- relho: Chave output, chave tape source @ chave de comando do reverse (Golentide). Com uma boa limpeza nos contatos das 3 chaves, o problema foi resolvido. 4 APARELHO/modelo: Tape-deck CD 6060 MARCA: CCE DEFEITO: Rotacdo lenta, RELATO: Ao fazer 0 aparelho reprodu- 2ir uma fita cassete, a rotagéo ficava um pouco lenta. Comecei a fazer a pesqui- ‘8a do defeito, verificando os principais ‘componentes mecéinicos: rolo pressor, correia do volante @ carretel do bobinamento da fita. Fiz a troca dos ‘componentes, porém 0 defeito persis- tia. A Ultima tentativa foi a verificagaio do motor, a0 retiréo, notel um pouco de folga no eixo do mesmo com a bu- cha pléstica que movimenta a correia. Felta a troca da bucha plastica, 0 pro- José Luis de Mello _blema fol resolvio. ee José Luls de Melio Rio de Janeiro - RJ Tape Tepe Auto output source reverse Ban a “Contactos” bch pldstibe. com dt om APARELHO/modelo: Pré-amplificador José Luis de Mello ‘CM 5000 MARCA: Polyvox DEFEITO: VUs Intermitente RELATO: Este pré-amplicador tem na saida de dudio, em cada canal, 2 VU- meters comandados pelo Cly., € Cla, TBA 820 T, que fornecem a saida de som para os headphones e os VUs do ‘canal direito e esquerdo. O som estava normal na saida do pré-ampificador, Porém os. VUs-meters funcionavam in- termitentemente. Verificando 0 circuito, ao chegar na chave S-506 (meter sensivity) confirmei que estava com mau contato. Fiz uma boa limpeza nos ‘contatos e o problema foi resolvido. ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL Rio de Janeiro - RJ APARELHO/modelo: Receiver STR 850 MARCA: Gradiente DEFEITO: Som distorcido RELATO: Ao ligar o aparelho apés, uns 10 minutos de funcionamento, notei que © som do canal direito estava com distorgao. Aumentando 0 controle de vo- lume, a distorgao era maior. ‘Com 0 pesquisador de audio na entrada do pino 2 do CI 201-CA 3080, pude constatar que o som era normal Na saida juntamente com os transisto- res T209 & T203-BC548, 0 som estava bom. 0s transistores pré-excitadores T204-28D5711 ©T205-2SB605 também estavam com 0 som um pouco istorcido, mas defeito era ocasiona- do pelos transistores de saida T206 T207-(2) RCA 3055. Com a troca dos transistores, o problema foi resolvido. José Luis de Mello Rio de Janeiro - RJi ee ee APARELHO/modelo: Receiver PR 4250 MARCA: Polyvox. DEFEITO: AM com mau contato RELATO: A recepeo do FM funciona- va corrstamente, porém o AM estava. funcionando intermitentemente. A re- ‘cepgéo do AM apresentava mau conta- to quando a PCI (Placa de Circuito im- presso) n.2 0091 (AM/FM) era tocada ‘com a chave de fenda. O indicador AM/ FM tuning meter, indicava n2 0. O de- feito estava localizado entre o transis- tor amplificador de Fl de AM 1705 ¢ a terceira Fi de AM. Fazendo uma revi- 880 cuidadosa na PCI com uma lupa, localizei o mau contato entre o terceiro transformador de Fl @ 0 transistor T,.., além de mau contato e solda fria no resistor R,,.. Capacitor C,,., e a bobina de FI L706. Refiz as soldas e o apare- tho voltou ao normal APARELHO/modelo: Tape-deck CD 2600 MARCA: Gradiente DEFEITO: Mau contato no canal direito RELATO: Ao fazer a reprodugéo do ‘som, 0 canal direito apresentava mau Contato. Ao bater de leve com 0 cabo da chave de fenda, 0 som aparecia € logo apés, sumia (defeito dificil de re- solver). Com bastante atengo @ com o pesquisador de dudio, a reparagao fica mais facil. Ao chegar ao CI101 MJM4558, 0 som estava sendo repro- duzido normalmente. Ao chegar ao trimpotVR202 play-back level 2,2 kQ.e tocd-lo com 0 cabo da chave de fenda, © problema desaparecia. Feita a troca do trimpot, 0 deteito fol solucionado. Componente Ria S115 Rizo VRe02 Level play back sl José Luis de Mello Rio de Janeiro - RJ APARELHO/modelo: Receiver PR 4150 MARCA: Polyvox DEFEITO: Em curto RELATO: Ao fazer a reviséo no apare- tho, encontrel o fusivel F501 (2 A) quel- mado. Separando a etapa cle poténcia da fonte de alimentago, encontrel os diodos D,,, € Dy, SK 8/02 em curto. Fiz a troca dos diodes @ 0 curto desapare- cceu, porém ndio havia som no aparelho. Com 0 pesquisacior de audio, no en- Contrei som nos potenciémetros de vo- lume e balance control, mas ao chegar no teclado tape A dubbing copy e tape B, havia som. O defeito era ocasionado pelos contatos oxidados da chave tape monitor A. Com uma boa limpeza nas ‘rs chaves, 0 caso foi resolvido. 6 ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL10 APARELHO/modelo: Receiver S-126 MARCA: Gradients DEFEITO: AM/FM sem som. RELATO: Ao ligar 0 aparelho, o AM/FM estava sem som. As outras fungdes aux- phono e tape funcionavam normaimen- te. Revisando a fonte de alimentagdo, éencontreo transistor T805 2SD288 com 28 V no coletor, 13,5 V na base e em sua saida no havia 0s 12 Vcc. Retire © transistor @ fiz a medigéo com 0 ‘ohmimetro e constatel que estava com defeito. Feita a troca do componente, 0 problema foi resolvido. José Luls de Mello Rilo de Janeiro - RJ Translator defeltuose F153 12 APARELHO/modelo: Receiver model 1360 MARCA: Gradient DEFEITO: FM cortando 0 sinal. RELATO: O aparelho funcionava nor- malmente, estando o FM com a chave seletora na posigéo normal. Quando co- locava a chave na posig#io FM mute, 0 sinal do FM falhava e as voltagens nos pinos do CI1CA3189 ficavam alteradas. Examinando o circuito FM mute pino n.? 18 do Cl via components C,, C,,, DR, @ resistor de ajuste contrel o trimpot R,, 47K, ajuste do FM mute, com defeito. ‘Com a troca do componente, 0 aparelho funcionou perteitamente, ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL is Tis Ti enEnnEEEnnEEnENEEEEEEEEememesmmmeeen! APARELHO/modelo: Tape-deck CD 5500 MARCA: Gradiente DEFEITO: Canal esquerdo parado. RELATO: Ao fazer a reprodugéo ou a ‘gravacao do sinal de éudio, o VU-meter @ 0 som do canal left (esquerdo) esta- vvarn parados sem audio. Com 0 pes- uisador de éucio e o diagrama do tape- deck, 0 reparo foi bem mais cil. Acom- cluatass, Substituto “Tampot de ajuste do FM MUTE ‘com deteito José Luis de Mello Rio de Janeiro - RJ panhando o sinal de 4udio, cheguel ao Gl,,, (Guplo circuito operacional RG458). sinal chegava em sua entra- dda, porém nao na safda. No momento de fazer a troca do Cl, nao encontrei para compra. Usei ento 0 substituto UA1458, cujo ganho é bem maior que © anterior. Apés um novo ajuste, 0 pro- bblema foi resolvdo. José Luis de Mello Rilo de Janeiro - RJ +8 ‘ciRcasse (Com deteito Guia PaO ae GUIA RAPIDO DO PC TUDO 0 QUE voce PRECISA SABER QUANDO 0 SEU PC NAO FUNCIONA. ADQUIRA O SEU PELO TEL. (011) 296 533313—-———_—_ —_______.._.. APARELHO/modelo: Rédio toca-fitas Cs 2280 MARCA: CCE DEFETTO: Néo funcionava AM e FM, toca fita normal RELATO: Injetando o sinal, constatei 14 APARELHO/modelo: Tape-deck CD 1666 MARCA: Gradiente DEFEITO: Circuito full auto stop RELATO: Ao colocar o apareiho para funcionar, a fita cassete chegava ao fi- nal e 0 teclado néio desarmava. No movimento da fita em rewind, ‘@ Fwind, acontecia o mesmo. O deteito 86 podia ter origem no setor de comando do solendide PCI45550, Com o voltimetro ern maos, co- ‘mecei a veriicag&o da voltagens no cir- Cuito full auto stop. NAo encontrei ne- ‘nhuma anormalidade. que nos pinos 8 e 9 do Ci TA7342, 0 sinal era ampiificado @ aparecia na sa- {da de AF, porém ao injetar 0 sinal no pino 1 nada acontecia. Substitui 0 Cl, TA7342 AP e 0 aparelho passou a fun- cionar perfeitamente. José Adelmo Costa Porto Alegre - RS Cog, 28 tte EI Para Ampl. Salda AF ‘Chegando ao resistor R,,, havia voltagem em seus extremos, Ao chegar 1o resistor seguinte R, 38 KO, nfo ha- via voltagem. Ao verificar a chave switch 53 acoplada a tecla pause, encontrei-a com defeito. Com a troca desta chave, o apa- relho no apresentou mais defeito. 15 APARELHO/modelo: Tape-deck CP- 750D MARCA: Polyvox DEFEITO: Ruido ripple na reproduco RELATO: O tape-deck funcionava nor- malmente na gravago. Ao fazer a reproducao de qual- quer fita gravada, o som era reproduzi- do com um rufdo conhecido como rul- do ripple (faltando filtragem na fonte). Comecei a pesquisa confirmando as tensées do circuito. No diagrama néo havia gens do circuito, ‘Ao chegar na fonte, precisamen- te no transistor Q,,, 280235 (R), regu- lador de fonte, as voltagens estavam iguais entre coletor/base/emissor. Fizo teste no transistor @ encon- trei-o em curto. Com a troca do compo- nente pelo substitute TIPS1B, o proble- ma foi resolvido. volta- José Luis de Mello Rio de Janeiro - RJ SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL16 APARELHO/modelo: Aparelno de som Sem 1SS500 MARCA: National DEFEITO: Faixa de FM inoperante RELATO: Ao ligar o aparelho @ sintonizé-lo na faixa de Ondas Médias (OM), 0 sinal proveniente das emisso- ras sintonizadas podia ser ouvido nor- malmente no canal direito, enquanto no ‘esquerdo nada era ouvido. Observan- do e analisando 0 esquema elétrico, cconfirmei que 0 Cl,,, (TDA1S12) era o responsével pela amplificagéo dos si- naais do canal esquerdo. Assim, com 0 Circuito devidamente alimentado, pas- sei a realizar as medidas das tenses. No pino 3 deste Ci, em vez dos 1,3 V previstos, encontrei 10 V e no pino 5 ‘que corresponde & saida, onde deveria haver 14 V, encontrel a mesma tens&o dos pinos 6 @ 7 que correspondem a0 +B da fonte, Realizei a substituigéo do IC,,, © 0 funcionamento do amplifica- dor de dudio do canal esquerdo teve seu 17 APARELHO/modelo: Auto-radio 6 toca- fitas MIAMI Il Tipo BJ MARCA: Bosh DEFEITO: Canal esquerdo totalmente inoperante. RELATO: Apés realizar uma inspecao visual da placa principal e da safda de Audio, alimentei o aparetho através de uma fonte adequada com 12,6 Voc somente 0 canal direito reproduzia per- feitamente os sinais, o esquerdo esta- va totalmente inoperante. Ainda com 0 circuito alimentado, comparei as medi- {das das tenses em alguns pinos do ‘canal esquerdo com os equivalentes em fungo no canal que funcionava e er contrei algumas diferengas. A mais ‘acentuada foi entre os pinos 5 € 9 que correspondem &s saidas para 0s alto- falantes, No canal que funcionava, a tensdo se aproximava de 6,2 Voce no canal inoperante, estava préxima de zero V. Desta forma, conclul que o cir- ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL funcionamento normalizado. Na faixa de FM n&o era possivel sintonizar nenhu- ma emissora..Com a ajuda de um injetor de sinais, constatel que 0 Cl... (TDA1310) estava amplificando os si- nais @ assim 0 defeito poderia estar lo- calizado no Cl,,, (MPC'122 CR). Nos seus pinos 2 3 a tens&o se mantinha Weis 1s 121 10 o loo Poizze *27 VFM Cuito integrado V1603 (TDA1510) era 0 responsdvel pelo defeito.Com a substi- ‘em 2,7 V tanto em AM como em FM. ‘Cheguei & conoluséo que este Cl era 0 responsével pela deficiéncia da ampli- ficagao e consequente sintonia dos si- ais de FM. Realizei a substituigéio do Cy», @ quando liguei o apareiho, os si- nis de FM foram sintonizados normal: mente. tuigdo do Cl V1603, os dois canais tive- ram 0 funcionamento normalizado. “ZS sa {oi substtuldo. Gilnei Castro MillerReparagées Aparelhos Diversos 1 APARELHO/modelo: VCR VR455 MARCA: Philips DEFEITO: Nada funcionava. RELATO: Como se tratava de uma fon- te chaveada, o primeiro passo foi fazer um check-up geral em toda a fonte. Ao realizar tal procedimento, constatel que ‘0 zener D,,, para 12V estava em curto. ‘Apés sua Substituigao, 0 aparelho fun- ‘cionou perfeitamente. José Adelmo Costa Porto Alegre - RS 2 APARELHO/modelo: Telefone sem fio FT200 MARCA: Toshiba DEFEITO: Completamente mudo, RELATO: © dono informou que outros dois técnicos a0 examinarem o apare- tho afirmaram que néo compensaria fazer 0 conserto @ que o melhor seria adquirir um novo. ‘Ao fazer a verificagao, constatei que a fonte (eliminador) se encontrava aberta, Substitu‘-a e verifiquel as bate- rias, que estavam em perfeitas condi- es, porém o telefone continuava mmudo. De posse do esquema, fiz um novo exame, agora na base, encontran- do 0 transistor Q, (28C1815) aberto. ‘Substitui-o por um transistor BC,,,, que para surpresa surtiu efeito. Com este transistor, 0 apareiho funcionou a contento, pois antes o fone 10 be Da fonte alimentagao| tay 86 chamava na base. Coloquel o tran- sistor correto (28C1815) e o aparelno funcionou normalmente na base e fora dela. Nota importante: © parelho sofreu uma descarga elétrica, que resultou na “Transistor aberto! a ee . AB queima da fonte (eliminador) consequentemente, na alteraco do transistor. Gs 2scieisy SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL3 APARELHO/modelo: Impressora XT 300 MARCA: Rima DEFEITO: Impressao com falhas e tra- ¢40 do carro irregular. RELATO: Iniciei pelo defeito do motor do carro, Ligando a impressora notel que a trago do carro se encontrava lenta. Iniciei medigges na etapa de saida para ‘© motor, encontrando uma tenso mui- to baixa no coletor de um dos transisto- res limitadores de corrente das bobinas (T,.)-Ao trocar o transistor e verificar 0 motor, liguel novamente @ impressora @ notel que uma das aguiha nao batia. Medi as bobinas da cabaga de impres- ‘so @ 08 transistores excitadores das bobinas, todos estavam bons. Porém, 4 APARELHO/modelo: Receptor de sa- télite 1200 B © 1200 plus MARCA: TECSAT DEFEITO: Depois que aquecia, desa- arecia 0 som ea imagem. Sintonia ins- ‘tAvel, variando constantemente, RELATO: Apés abrir 0 aparelho, como procedimento de rotina, testel os diodos Tetificadores @ medi todas as tensdes da fonte, antes @ depois dos integrados 2 -_ ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL medindo as tensdes, notei a falta de excitagdo de base em T,. Seguindo o Circuito, notei que a corrente para base de T3 6 fornecida por um integrado 7406 (CI5), 6 buffers inversores em coletor aberto, ‘Transistor reguladores, além da tensao continua (22V) gerada por um 555 e componen- tes vizinhos responsdveis pela sintonia. ‘Tudo estava em ordem, porém, ao vari- ar 0 eixo do potencidmetro de sintonia, Verifiquel que a tenséode sintonia, aps resistor de 10 kQ, variava muito e de forma instével. Troquel este potenciémetro (100 kA) @ 0 defelto de- ‘sapareceu. Lulz Alexandre de Souza Costa Venda Nova do Imigrante - ES Tunner (conversor) os Vaissv Trocando este integrado, a im- pressora passou a funcionar normal- mente. Fabricio R. da Fonseca Santos - SP Bobina da Cl com defelto cabeca de \ impressio 3 aad SABER ELETRONICA Fora de Série ASELEGAO DOS MELHORES PROJETOS DE LEITORES "5 APARELHO/modelo: Videocassete Pv4408 MARCA: Panasonic DEFEITO: Inoperante. RELATO: Comeceitestando 0s compo- nentes da fonte de alimentagao, diodos, fusiveis, transistores e resistores, esta- va tudo normal. Porém, ao medir o capacitor eletrolitico C, (82 uF x200V), percebi que estava sém capaciténcia alguma. Substitul 9 C, por outro do mes- ‘mo valor © apareiho funcionou nor- ‘malmente. Wwail Carlos Abramoski ‘Sete Quedas - MS 2 6 APARELHO/modelo: VCR/HS-338 MARCA: Mitsubishi DEFEITO: Nao reproduz PAL-M. RELATO: A reproducao de fita em NTSC era perfeita, mas quando pas- ssava uma fita PAL-M, a imagem apare- cia em preto branco. Observando 0 ‘esquema, conclu que o sinal de croma deveria estar presente no pino 22 do ICBAO, © que foi confirmado com 0 osciloscépio. Continuando os testes ‘como osciloscépio, havia sinal na base de Q,,,, mas no no coletor. Troquei este Componente (Q,,,) € 0 problema foi resolvido. APARELHO/modelo: Videocassete 4 ‘cabegas/PVC8400 MARCA: Philco DEFEITO: Totalmente inoperante RELATO: De acordo com as caracte- risticas do deteto, verfquel incialmente 98 componentes da fonte de alimenta- 0, encontrando 05 fus{Veis Fg. € Fao, abertos @ os diodos D518 de 18 V'e D,,» de 12V totalmente em curto. Subs titul 0 diodos @ os fusiveis por novos de valor equivalente ¢ ao ligar 0 apare- tho, 0 seu funcionamento foi normaliza- do. NOTA: OS diodos zener deverdo ter uma poténcia de dissipagao de no mi- imo 1 W cada um. Gilnei Castro Miller ‘Santa Maria - RS Rogulader da fonte ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIALCe ee APARELHO/modelo: Monitor/CGA MARCA: VTC DEFEITO: Horizontal deslocado. RELATO: Pela caracteristica do defei- to, fui direto ao setor oscilador horizon- tal onde iniciei a medig&o das tenses ‘Nos componerites, no encontrei anor APARELHO/modelo: Ampiificador de 8 W com TDA 2002 DEFEITO: Forte zumbido no alto-falan- te, RELATO: Verifiquei o alto-falante, esta va OK. Comecei a testar os periféricos da placa até que cheguei no C, (capacitor eletrolitico de 10 uF em sé- rie coma entrada de dudio) estava aber- to. Fiz a substituigo 0 aparelho fun- cionou perfeitamente, ‘José M. Dias Rio Doce- MG ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL ‘malidades. Porém, na verificago indi- vidual dos componentes, encontreiiuma Pequena fuga em C,,, (220 uF). Apés a ‘roca @ um pequeno ajuste no poten- ciémetro de linearidade, o monitor pas- sou a funcionar normalmente. Fabricio R. da Fonseca Santos - SP 10 APARELHO/modelo: Telefone sem fio 1-T3967-8 MARCA: Panasonic DEFEITO: Totalmente inoperante. RELATO: Comecei verificando se ha- via tensdo no eliminador que serve para alimenté-lo, apresentou-se perielto. Pas- sei ento a fazer um exame visual & pro- cura de algum resistor chamuscacio ou ‘com solda fria, @ nada. Prossegul no modo seguidor de tenséo, da entrada do conector até onde a tensdo se mos- {rasse interrompida ou com valores ab- ‘surdamente baixos (este é um procedi- mento obrigatério quando néo se dis- pe do esquema do aparelhol), quan- ‘do me deparei com 0 indutor L, aberto, pois apis este ndo havia d.d.p. Como ‘io possula um com a indutancia origi- nal de 0,12 JH, coloquei um de 100 uH, ‘© que trouxe uma fitragem adicional, restabelecendo de imediato o aparelho. Francisco Morvan Biiasby Fortaleza - CE Lg(aberto) @12vee SNA)_ovee 13De er co ner ate oe APARELHO/modelo: Fonte chaveada ACIDC - ICE 035, MARCA: Icote! DEFEITO: Sem tensdes nas saidas: +5 V,-5V, H00V, -48V. RELATO: Esta fonte chaveada se ca racteriza por ser fullrange, ou seja, par te com tensdes de 93,5 Vac a 253 Vac direto sem a comutagéo de qualquer chave seletiva Ela alimenta um PABX com ten= s6es de +12V, +5V.e-5V paraa parte \égica da mother board © +100 V para toque da campainha dos telefones 48V para a linha telefénica. ‘0 defeito mencionado ocorreu pela falta de todas as tens6es menos a de 12V, que ¢ fornecida por um circuito parte. Comecel testando os transorbs das saidas, D,, D,, D,,e D,, que pode- riam estar em curto, mas estavam bons. Para © leitor que néo conhece esse ‘componente transort: Ele no funcio- ‘na como diodo zener, mas sim protege a safda, entrando em curto quando houver transientes ou picos de tensdo, Voltando ao relato, testel o FET TR, e D, para ver se no estavam em curto, nada encontrei. Resolvi medir com 0 ‘osciloscépio a forma de saida. Levan- tei um terminal de R,, @ tornei a medir a salda do 3845, onde encontrei os pulsos. Conclu que o defeito estava iso- lado entre 0 Cl e o FET. Fiz entéo o tes- te dhmico dos resistores Rye Ry, © Pyar que encontrei aberto, e néo tinham 0,22 @. Efetuei a troca dos resistores ¢ © circuito passou a funcionar. NOTA: Os resistores R,, @ R,, funcio- nam como sensores de sobrecorrente nas saidas, ou seja, quando houver um curto-circuito nessas saidas, isso forga- 16 0 FET a conduzir mais a corrente, 0 que causaré uma queda de tenséo em cima desses resistores, essa mesma queda de tensdo & sentida no pino 3 do Clay: Que 6 justamente o que faz ele parar de oscilar nesta situacéo. A cor- rente foi fo intensa que, antes mesmo do CI desligar, acabou por abrir os resistores. Herlon Marques Vieira Branco Mairinque - So Paulo 4 SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIALVISITE NOSSO SITE -edsaber.com.br’Reparacgées 1 APARELHO/modelo: TV em cores TVC361 MARCA: Telefunken DEFEITO: Ausénoia de MAT (Falta de cor de fixagéo do vertical), som distorcido @ com zunido de 60 Hz. RELATO: Este defeito exigiu muitas ho- ras de pesquisas e medidas, pois na prética, 0 aparelho apresentava qua- {ro defeitos simultaneamente. ‘Ao ligar 0 aparetho, ouvia-se um forte zunido de 60 Hz no alto-falante, faltava. 0 britho na tela @ havia ainda aquele zunido caracteristico dos 15.750 Hz, 0 que indicava a inoperancia do estdgio de safda hori- zontal por deficiéncia dele proprio ou da fonte de +U1 de 188 Vcc. Ainda com o apareiho ligado, ‘comprovei a falta da tens&o de +U1- 188 V e também que o transistor T704, encarregado de gerar o pulso positive para disparo do SCR (0714), estava ‘com a tenséo de base e emissor redu- ‘A Tensfo normal “+ com defito 16 Casos de TV zida para 5 Voc, em vez de ter 0s 25 Vee previstos no esquema elétrico. Oresistor R,,, de 4,7 kQ por 5 W aquecia excessivamente. A causa do zumbido no estégio de som era o tran- sistor T,,, em curto entre emissor @ coletor, elevando a tenséo da fonte de 42Vcc para 19 Vcc. ‘Apés a substituiggo de Tio. (C558), 0 sinal de éudio ficou normal, ‘no entanto, a tela do TRC continuava apagada. Prosseguindo, desliguel 0 aparelho da rede de alimentagao @ a0 medir a continuidade dos diodos D,,., Ding @ Dry encontrel o diodo D,,,, com resist€ncia préxima de 200.0 em am- bos os sentidos. ‘Apés substitur D,,,, voltela ligar © aparelho que teve seu funcionamen- to também restabelecido no estégio de salda horizontal. ‘Com a imagem na tela, 0 apare- tho apresentou mais 2 defeitos: falta to- tal das cores e uma deficiéncia na fixa- 40 do vertical. A falta das cores fol sanada com ajuste de R,,, de 10k. A deficiéncia na fixagéo do vertical era Fonte de 12 Veo As 12Veo Tyo Seat *95V causada por defeito na condugéo do transistor T,.(BC558), o qual funciona ‘como. separador de sincronismo exclu- sivamente para 0 vertical. No coletor de T,,, em vez dos 0,3 Vee previstos, apresentava pratica- mente OV e assim, apés a substituic&o de Tc. foram resolvidos todos 0s pro- blemas surgidos neste televisor. NOTA: O transistor T,.. (BC558) apés retirado do circuito, apresentava as me- didas dhmicas normais. No entanto, a0 receber as tensdes de polarizagao, 0 mesmo abria 0 coletor, deixando desta maneira de enviar o pulso de sincronismo vertical e consequen- temente, causava a téo indesejével falta de fixago da imagem no sentido vertical diodo D,,, com fuga causava a queda da tenséo de emissor e base do transistor T,,, € 0 aquecimento ex- cessive de R,,, (4.7 k5 W). Gilnei Castro Miller ‘Santa Maria - RJ Fonte de+ 188 Veo ‘Ao Gate do SCR Ona) Ao dodo ope od m1 ‘A Tensdo normal * com defeito ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL2 APARELHO/modelo: Televisor em co- res 20" C2003 MARCA: Sharp DEFEITO: Sem deflexao vertical. RELATO: Quando 0 televisor era liga- do, 0 estégio de saida de som funcio- nava normaimente, porém a imagem estava reduzida a uma estreita faixa brilhante no centro da tela do TRC, con- forme verificamos na figura. Ao medir a tens&o no coletor do transistor Q, (2SC783), a tenséo encon- trada era a mesma do +B (+130 V), 0 que indicava que o par de transistores. da safda vertical estava cortado ou n&o ‘conduzindo. Em seguida, com o televi- ‘sor desligado, realizei um teste de con- tinuidade com os transistores Q, € Q, desligados do circuito e encontrei Q, (2SA-483) aberto entre emissor e base. 3 APARELHO/madelo: Televisor em co- res 14"HPS1415 MARCA: CCE DEFEITO: Sem deflexo vertical (MAT @ saida de som normais). RELATO: Apés ligar 0 apareiho através da rede CA, aparecia uma faixa estrei- tae brihante no centro da tela, no sen- tido horizontal, o que indicava a total inoperancia do citcuito de deflexdo Ver- tical. A primeira medida foi verificar se © circuito integrado Ci, (ANS512) es- tava sendo alimentado corretamente. Como as tenses de +B em seus pinos 4 @ 9 se faziam presentes, tive a intuig&o de medir as tenses nos pinos do Cl.., (637698 P), especialmente, nos pinos 24 ao 29 que fazem parte do cir- Cuito oscilador vertical e do driver ver- tical. Em dois destes pinos as tensdes ‘estavam muito diferentes dos valores in- dicados no esquema elétrico: No pino 24, no lugar de 4,1 V previstos, somen- te 0,65 V e no pino 29 (Osc Vert) em vez de 2,9, a tensao era préxima de ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL ‘Apés fealizar a substituigéio do transistor , por outro equivalent, vol- 6,0 V. Analisei com maior atenéo os ‘componentes de alimentago e polari- zag&o deste estagio do Ci.,, e como todos estavam em perfeitas condigdes, ‘somente restava atribuir a causa do de- feito a0 proprio Cl... tela alimentar o circuito da fonte primé- ria @ ofuncionamento foi restabelecido, a substituigéo deste ‘componente @ 0 TV funcionou perfeita- mente, Giinei Castro Miller ‘Santa Maria - RJ 74 APARELHO/modelo: Televisor em co- res 22” chassi KL/1 R-22 K181 MARCA: Philips DEFEITO: Sem deflexéio vertical ap6s alguns minutos de funcionamento, RELATO: Ao ligar 0 aparelho, durante 68 cinco primeiros minutos 0 funciona- ‘mento era normal, porém em seguida a imagem se reduzia a uma faixa es- treita no centro da tela. ‘Apés a retirada da tampa trasei- ra, observe que a valvula 8426 PLSOB, responsével pela deflexo vertical fica- ya com a placa totalmente vermelha aps 08 primeiros cinco minutos de fun- cionamento. Quando 0 aparelho era desligado e a valvula estriava, ao ser ligado novamente, voltava a funcionar por apenas cinco minutos. inicialmente atribut 0 defeito & prépria valvula, che- gando até a substitu-la, mas no adi- antou. Com a ajuda do esquema elétri- ‘co me preparei para medir as tensdes ‘com a imagem normal durante os pri- ‘meiros minutos de funcionamento. Con- ‘segui anotar as tensbes nos pontos A, Be C como funcionamento correto. AA seguir, com a imagem reduzi- da anotei as tensdes nos mesmos pontos. ‘Com o aparelho desligado, ana- lisei a tens&o da polarizag&o da grade 18 de comando (pinos 1 ¢ 8 da vélvula L508), 0 principal suspeito era 0 Capacitor C,,,, de 6,8 nF. Substitul este capacitor ‘por outro de mesma capacitncia para tenséo de 630 V de trabalho e alimentel novamente a fonte priméria, que para surpresa e alegria, Testabeleceu por completo o funciona- ‘mento do aparetho. NOTA: capacitor de 6,8 nF que se encontra- ya no circuito, apés ser aquecido pela ‘aproximagaio de um ferro de soldar apre- ssentava uma fuga em ambos os senti- dos de aproximadamente 100 kA. No Circuito, ao entrar em fuga, ap6s 0s cin- ‘co minutos inicials, levava a vélvula da ‘condugo normal & saturago pela va- Tiago da tenso de grade de controle (mais positiva). Gilnel Castro Miller ‘Santa Maria - RJ APARELHO/modelo: TV em cores CTP3714 MARCA: Sanyo DEFEITO: Imagem com altura reduzi- da e forte linha brithante na tela, saida de udio normal. RELATO: Quando 0 TV era ligado, 0 som era reproduzido normalmente, mas a imagem aparecia incompleta, com uma linha muito brilhante na parte de balxo da tela (sentido horizontal). Em primeiro lugar tive a intuig&o de medir as tens6es nos terminais dos transistores Q, @ Quay responsdveis, pela ampliicagéo de sa(da vertical, onde a tensfio de +80 V, era a tinica normal. O emissor de Q,,, me chamou a atengéo porque encontrel apenas 18 V. Com 0 televisor desligado da rede CA, realizei um teste de continuidade de Q,,, © Q,,, que estavam normais @ observando melhor os capacitores eletrolitcos C,.5 @ Cay, constatel que estavam alterados. €.,, apresentava, uma fuga e C,, titha sua capaciténcia muito abaixo do valor indicado no es- quema elétrico. Realizei a substituigéo destes capacitores (C,., € C,,,) € a0 li- ger novamente 0 apareiho, @ imagem Completou toda a altura da tela @ 0 pro- blema foi resolvido. INP = Nao Polarizado SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL6 APARELHO/modelo: Televisor em co- res TVC 10 IL MARCA: Semp Toshiba DEFEITO: Sem trama na tela, com pre- senga de MAT, saida de som normal. RELATO: Ao ligar o televisor, a tela por- manecia apagada, mas com sinal de dudio no alto-falante. Como a tensao do filamento do TRC era normal, podia con- cluir que o circuito de saida horizontal estava operando sem problemas. As- Po TSH.CFIL) +880. 7 APARELHO/modelo: Televisor em co- res chassi 802A TVC 412 MARCA: Telefunken DEFEITO: Falta da tenséo de +U1 (118%). RELATO: Apés ligar 0 aparelho & rede CA observar a existéncia do sinal de 4udio no alto-falante ¢ também a ten- ‘8&0 do filamento do TRC, verifiquel to- das as tenses no secundério de TR,., ‘com os devidos valores indicados no es- ‘quema elétrico, com excegéo de +U1 (118 V) que nao estava presente no catodo de D,,, (SKE 4F1/08). No pino 15 de TR, existia a tenséo CA e no ‘anodo de D,,, néo chegava a tenséo. Realizei uma cuidadosa reviséo nos ter- minais dos componentes responséveis Por esta tenso de +U1 e encontrei um dos terminais da bobina ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL sim, dediquei especial atengo aos cir- cuitos responsdveis pelas tensdes de COR ata No pino 10 do TRC nao chegava a tenséo de polarizago de SCREEN e seguindo esta linha dos 880 V, encon- trei o resistor R,,, (trimpot de 1 MQ) aberto, Substitul 0 R,., @ quando liguel novamente 0 televisor, a imagem se apresentou na tela, sendo necessario ‘apenas um reajuste na tenséo para a grade SCREEN e nas safdas RGB. Gilnei Castro Miller Santa Maria - RJ ‘A Tense normal ** com deteito placa do circuito impresso. Ressoldei 0 terminal de Ly, @ quando liguei o tele- visor, 0 estégio de safda horizontal fun- cionou corretamente. Giinei Castro Miller ‘Santa Maria - RJ INDISPENSAVEL PARA A SUA PROFISSAO Neste livro, engenheiros, | técnicos, estudantes @ mes- | mo hobistas encontrardo cir- | cuitos bésicos que utilizam componentes discretos ou blocos fechados na forma de Circuitos integrados, que pro- porcionaréo economia de tempo, dinheiro e evitardo até 0 dissabor de uma configura- go que no atenda as suas necessidades. Assim, o autor, com sua experiéncia de mui- tos anos e uma colego gigan- tesca de circuitos, reuniu nes- te volume, o que pode ser muito util para todos que praticam a Eletrénica. Rete 0 Utes) TS DISQUE e COMPRE pelo telefone: (011) 6942-8055 | SABER PUBLICIDADE E | PROMOGOES LTDA. e-mail: rsel@edsaber.com.brAPARELHO/modelo: Televisor em co- res 20" IL Série DE MARCA: Semp Toshiba DEFEITO: Imagem expandida na tela, com retragos e inoperdncia da saida de dudio RELATO: Assim que alimentei o apare- iho através da rede CA, constatei que a imagem se apresentava expandida, com retragos no sentido transversal @ sinal de 4udio néo era reproduzido pelo alto-falante. A primeira providéncia foi verificar 0 valor da tens&o da fonte +B (117 V) que realmente estava alte- rada para préximo de 195 V, apenas 5 V a menos do que no coletor de Q,,,. Isto caracteriza a inoperéncia de todo © estégio regulacior da fonte. Em seguida verifiquel todos os transistores e diodos da fonte que para surpresa estavam normais. No emissor do transistor Q,,.. 2 tens&o era de 0 V ‘em vez dos 6,2'V previstos. ‘Como os diodos estavam bons, 6 restava a possbbilidade de alguns dos transistores estarem abertos ou muito Como circuito desligado da rede CA, retirel 0 resistor Ry,, de 47 k, que estava totalmente aberto ou interrom- pido. Realizei a substituigéo de R,,. @ ‘a tenséio continuava alta no +B, embo- raa tens no emissor de Q,,, estives- se normalizada, a tenséo em sua base era quase nula @ ndo apresentava ne- nhuma alterac&o quando a posi¢&o do cursor do ajuste de R,,, era variada. ‘Como ndo existisse tenséo sobre oR, retirel o R,,, (86 k) do crcuito que tam bém estava aberto, apés a substituigéo de R,,, por outro equivalente, a fonte passou a funcionar corretamente, sen- do possivel austaro +6 (117V) de acor- do com o valor indicado no esquema elétrico, No estagio de éudio, a tenso de +B chegava até 0 coletor do transis- tor Q,,., porém na jungao do diodo Di, @ do transistor Q,,,, a tenséo era de 0 volt e isto indicava que o transistor Q,,. ‘estava cortado ou néo conduzindo, 0 ‘componente responsdvel por esta con- dugdo 6 0 resistor R,,, de 36 kQ. Me- indo 0 resistor R,., isoladamente, ve- rifiquei que estava aberto. Apés sua substituigdo, 0 estagio de audio teve 0 ‘seu funcionamento restabelecido. Ain- Imagem com ratragos Ti Pa y da tinhamos 0 problema dos retragos ara corrigire passei a verificar a placa de Circuito Impresso do TRC onde com- rovei que a tenséo de +880 V ndo es- tava presente no trimpot Rya, de 1 MQ. e que nesta linha o resistor F,., de 380 k estava interrompido. Realizei a subs- tituiggo de R,., @ 0 problema dos retragos também fol solucionado e as- simn 0 televisor teve todos os defeitos corrigidos e seu funcionamento plena- mente restabelecido. NOTA: Possivelmente tenha sido a in- terrupgéo de R,. de 36 k, 0 primeiro resistor a se alterar na fonte e que el vou 0 +B de 117 V para 135 V, ocasi nando a queima dos demais resistores nos estégios de Audio, de polarizacao do TRC e da propria fonte. Nenhum des- tes resistores que estavam abertos apresentava aspecto externo de que ti vesse aquecido muito antes de ficar in- terrompido. resistor R,, deve ser substitu- {do por outro deste mesmo valor, pois 0 ajuste da tenséo de base de Q,,, de- pende deste valor. Consegui este valor para teste associando um de 33 kA. em Série com outro de 2,7 kA. ‘A Tenséo normal “+ com defito TTensiio alterada SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL9 APARELHO/modelo: TV P&B 12"chas- si TV-381/8264 MARCA: Philco DEFEITO: Deficiéncia no sincronismo horizontal. RELATO: Ao ligar o televisor, percebi que © sinal de som era normal. A ima- gem apresentava constante perda do sincronismo horizontal. Com muita pa- ciéncia, conseguia-se sincronizar os 15.750 Hz através do niicleo de TR. ‘em seguida porém, voltava a deficién- cia do sincronismo. Verifiquei o funcio- namento (tenses de polarizago) dos transistores T,,. @ T,,, 6 p68 constatar que os mesmos estavam operando nor- malmente, decidi examinar os compo- nentes anexos ao transformador de sa- {da horizontal (T.S.H.) Tyo, encontran- do 0 capacitor a 61e0 Cx, de 27 nF/630 V com 0 aspecto ¢ coloragao externa, 10 APARELHO/modelo: TV em cores 14” ‘com controle remoto TCB 1433/R MARCA: Panasonic DEFEITO: Totalmente inoperante, RELATO: Apés verificar os prir ‘componentes da fonte priméria e no ter constatado nenhum curto-circuito nos mesmos, alimentei a fonte através de uma rede de 220 VCA e ao medi a tensao no coletor do transistor V,.. (2SD1710), encontrei 300 VCC, indican- do que 0 referido transistor estava no corte. Para ter certeza desta inoperénoia do transistor, verfiquei que na base n&o existiam os -1,5 V previstos no esque- ma elétrico. Prosseguindo, com o apa- relho desenergizado, ‘ealizei um teste de continuidade dos semnicondutores, incluindo todos os diodos e transisto- res, encontrando o transistor V,,, (2SA608) com uma pequena fuga en- tre coletor e emissor. Com 0 auxilio do esquema elétrico @ de um manual de transistores, encontrei como substituto, para 0 2SA 608, 0 BC,,, OU BC,,,. AD6S ‘a substituigo, 0 funcionamento da fon- SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL alterados. Retirei o capacitor C,,do cit- mente 1 Meghom. Realizei a substitu cuito e com o multimetro na escala de ¢40 do C,,, @ apés mais de duas horas Rx10K fol possivel constatarem ambos de funcionamento, constatei que o de- ‘os sentidos uma fuga de aproximada- feito no existia mais. te fol restabelecido e também 0 do te- levisor com som e imagem perfeitos. Gilnef Castro Miller Santa Maria - RJ 211 APARELHO/modelo: TV em cores 514 AR chassi 801 MARCA: Telefunken DEFEITO: Auséncia da cor vermelha na tela, safda de audio normal. RELATO: Ao ligar 0 aparelho, constatei a auséncia da cor vermelna em todas as cenas que apareciamna tela do TRC. Analisei as tenses nos pinos de salda do Cl, correspondente as saidas das trés cores (RGB) as tenses estavam corretas, inclusive no pino 7 que corresponde a saida do vermelho, A ten- 8&0 de polarizag&o de base chegava até a base do transistor T,,, que trabalna ‘em saida simétrica com 0 transistor T,,, Na jungo dos resistores R,,, @ Ry,» & tenséio era préxima de 200 V, o que in- dicava um excess de condugéo do transistor T,,,. Prosseguindo as pesqui- ‘sas @ jd com o aparelho desligado da rede CA, retiel os transistores Tz», © Tere do circuito e a0 medi-os individuaimen- te, comprovei que 0 Ty, estava com as, medidas de continuidade consideradas normais, mas 0 T,,, apresentava uma fuga préxima de 1 K&2em ambos os sen- tidos, Realizel a substituigdo de T,., © Tyee © quando liguei o televisor, as co- res foram reproduzidas normaimente, necessitando apenas de um ajuste em ‘suas proporcdes das mesmas. Gilnei Castro Miller APRENDA VOCE MESMO EDITORES DE TEXTO Orlando Gomes Ferreira Do mesmo autor do livro "Aprenda vocé mesmo 4 Informatica ist ahettsinas | 12 APARELHO/modelo: TV em cores 29° TVC 29 AV MARCA: Panasonic DEFEITO: Totalmente inoperante. RELATO: Ao ligar 0 aparelho, somente ‘era ouvido um répido zunido na fonte priméria e a mesma desligava em se- guida. Com 0 voltimetro, observei que (+B) de 113 Vee, iniciava no maximo e em seguida dimninufa para 35 Vco, cain- do para préximo de zero Volts. Desliguei um dos terminais do resistor R.., de 3,3 2 x 10W e foi pos- sival constatar o bom funcionamento da fonte que mantinha os 118 Vcc cons- tantes. Medi o transistor Q,., isolada- mente do circuito e constatel que apre- ssentava uma resisténcia de fuga em am- bos os sentidos entre o emissor @ 0 coletor. Realizei a substituigto de Q,,, Por outro equivalent @ refiz a ligagao do resistor R,,. Em seguida, alimentei © aparelho que para minha alegria,fun- cionou corretamente. 2503 2s0r175 Transistor 7”, 330 ‘com fuga entre. _ “50 10W coletore-emissor Rsa3 (causa do deteito) 3,30, sow’ +1134 Gilnei Castro Miller ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIALTV em cores DEFEITO: Totalmente inoperante. RELATO: Antes de alimentar 0 apare- tho, realizei uma reviséo e inspecgo vi- sual de todos os componentes da fonte priméria e como estava tudo em ordem, alimentel o circulto através da rede CA. Porém, o aparelho no funcionava, en- to passei a verificar a geracdo das ten- sdes continuas a partir dos ‘enrolamentos secundérios do transfor- mador de safda horizontal (T.S.H.) onde opino 3 do Ci,.,,fegulador de 12V no apresentava nenhuma tenséo. Realizei ainda medidas de con- tinuidade a frio com o televisor 14 APARELHO/modelo: TV em cores 21” PoM2i44 MARCA: Philco DEFEITO: Tela do TRC verde e com retragos RELATO: 0 estgio de audio funciona- va perfeitamente ao alimentar 0 apare- tho através de uma rede CA adequada, porém, a tela do TRC se apresentava toda verde com retragos mais claros brilhantes. Com o auxiio do esquema @ do voltimetro, verifiquei que a tenséo no coletor de Q,,, (8303-1) era de ape- nas 40V e que 0 resistor Ry, de 12 KO. ‘aquecia excessivamente. Com 0 apa- relho desligado da rede, através de me- didas de continuidade, constatel uma resisténcia de fuga da ordem de 1.3 K ‘em ambos os sentidos entre coletor & emissor de Q,.,,. Retirando 0 transistor do circuito fol possivel confirmar uma. fuga constante entre coletor e emissor. ‘Ap6s a substituigéo do transistor Q,. voltei a ligar 0 televisor que teve a ima- ‘gem normalizada na tela do TRC. SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL desenergizado. Constatel que 0 Clas apresentava curto entre os pinos 1 ¢2 ‘© que por iss0, o fusivel F,., estava in- terrompido. Apés a substituigao do Cl. + Pontos com tensiio OV ( daeito) Tiss: we =, @ do fusivel, o aparelho néo apresen- tou mais defeitos.15 APARELHO/modelo: TV em cores 20" ‘TC2041-S MARCA: Mitsubishi DEFEITO: Deficiéncia no sincronismo horizontal RELATO: Ao ligar 0 televisor, foi possi- vel constatar que o estagio de safda ho- rizontal estava com a estabilidade de frequéncia comprometida @ a imagem na tela era semelhante a da figura ‘Somente 0 estégio de éudio aprese tava seu funcionamento normal. ‘Com muita paciéncia, através do aluste do trimpot (VR,,,) de 5 KO, con- seguia fixar a imagem, que em segui- da, voltava a perder completamente o sineronismo. Com a ajuda do esquema 16 APARELHO/modelo: TV em cores 16” C1630 MARCA: Sharp DEFEITO: Totalmente inoperante RELATO: Quando o aparetho era liga- do, apenas era medida a tensio na fon- te priméria da ordem de 300 Vcc no coletor do transistor Q,,, Inicialmente, achei que o defeito estivesse no estagio de chaveamento da fonte compreendido entre os tran- sistores Q,., 20 Qn. Tendo em vista que estes tran- sistores e todos os componentes a eles ‘associados no apresentavam proble- mas, passeia dedicar especial ateng&o {80 estdgio do oscilador horizontal Como no existia a tenséo de 120\Vec, desligueio resistor R,,, de 5,6 kx 3 We através do mesmo apliquei ‘uma tenso de +120 Voce constatel que no pino 11 do CI50, a tens&o que deve- ria ser de 12 Voc era de apenas 2,7 Vec. 24 létrico do aparelho, passel a realizar um teste em todos os capacitores eletroliticos localizados ao redor do Cl,,, na parte referente ao circuito hor zontal. Todos estavam em boas condi- ges, com excegdo do C,., de 100 mF 25 V (no possufa mais capaciténcia, estando praticamente aberto). ‘Apés realizar a substtuigéo do referido capacitor por outro de mesma ‘capacitancia @ tenséo de trabalho, a imagem passou a se establlzar perfel- tamente na tela do TRC, sem voltar a ocorrer a falta de sincronismo durante mals de duas horas de funcionamento continuo. Gilnel Castro Maller Tendo em vista que os capacitores C,., & C,., No apresenta- vam fuga ou curto, restava verificar se © proprio Cl era 0 responsével pelo de- feito. Com 0 uso do multimetro na es- cala de Rx100 pude medir uma resis- téncia do pino 11 do Ci para o chassi relativamente baixa @ anormal em am- bos os sentidos. Realizei a substituicdo do Cl, @ religuel o resistor R,, na sua osigao normal aos 120 Vcc (catodo do De). Quando liguel o televisor, 0 fun- cionamento estava restabelecido, ne- cessitando apenas de um reajuste na frequéncia do oscilador horizontal dos 15.750 Hz. NOTA: Concluimos que neste modelo de televisor, com a auséncia do pulso do ose. horizontal, oTSH (Fly-back) atra- vés dos seus pinos 5 @ 7, deixa de en- viar 0 pulso de comando para disparar ‘© comando da fonte e a mesma fica inoperante, caindo a tenséo de +120 Vee para uma tenso muito proxi- ma de zero Volts, e assim todos 08 circuitos ficam sem suas tensdes de alimentagao Vec. Gilnei Castro Maller *Com deteite ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIALVT APARELHO/modelo: Televisor em co- res 14" 14 CA/C5 MARCA: Panasonic DEFEITO: Sem deflexdo vertical. RELATO: Quando o aparelho era ali- mentado através da rede CA adequa- da, no centro da tela do TRC, surgia ‘uma linha fina linha brinante no senti- do horizontal. ‘Asaida de som funcionava nor- ‘malmente e como existia uma linha ho- rizontal na tela, 0 circuito de MAT ea deflexéio horizontal também funciona- va bem, Com a ajuda do esquema elé- trico realizei a medida das tensdes em todos os pinos do IC401 (LA7837),ini- clando pelo seu pino 8 que recebe a tensio de +25, 6 Ve que apresentava uma tenséo préxima de 0 V. No pino 12 onde deveria existir 15,5 V, a ten- so também era préxima de 0V. Seguindo alinha de alimentacéo dos 25,6 V encontrel o resistor R,, de 19 aberto, 0 que indicava que Uma corrente excessiva havia circulado por ele @ algum componente estaria con- ‘sumindo uma corrente acima do nor- ‘mal. Poderia ser algum capacitor de fi- 18 APARELHO/modelo: TW P&B R20T644 (chassi L5-LA) MARCA: Philips DEFEITO: Fonte baixa, tela nao com- pletava a trama. RELATO: Pela caracteristica da trama fechada nos lados, resolvi medir a ten- ‘880 +81 215 Vcc, encontrando 160 Vcc. Medias tenses nos transistores TS, TS.eq TS,,yr SUas tensdes estavam muito baixas. Dessoldei-os e medi a continuidade, encontrei 0 TS,,, BC548. totalmente com fuga. Troque-o eo TV funcionou normaimente, Antonio Benedito de Souza Salto do Itararé - PR ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL tro na linha dos +25,6 V ou 0 préprio 1C401 com fuga em seu estdgio de po- téncia. Constatando que os capacitores eletroliticos C513 e C415 nao apresen- tavam nenhuma fuga ou curto parcial, ‘somente me restava 0 1C401 para sus- peitar. Prosseguindo, realizel a substi- tuiggo do resitor R517 @ do circuito in- tegrado IC401 (LA7897). Ao alimentar novamente o circuito, as tensées ante- riormente nao encontradas se normall- Chaos endiioN zaram e a imagem se apresentou com- pletando toda a altura da tela Nota: O resistor R,,, de 1,0. por ¥e W deverd teras mesmas caracteristicas do original, pois ele funciona como fusivel para a linha de +B (+25,6 V). Assim, Ovorrendo qualquer aumento de corren- te nesta linha, ele interrompe, no che- gando a sobrecarregar 0 secundéirio do Typ, (TSH), deixando de causar maio- res danos na propria fonte primaria. Cats Rei7 ne 64 sy Safa : a at ass Resistor aborto Cis 20 *00V 00 HF Fazparte do A oriciat Ar prtegdo * com defto Gilnei Castro Miller “Trama no enche atela ( tensao 160 V))19 APARELHO/modelo:TV P&B 17/8267 chassi 386. MARCA: Philco DEFEITO: Safda de som com ruido distore&o, imagem com dobra na parte inferior da tela. RELATO: Ao ligar o televisor, a imagem ‘no completava toda a tela na sua altu- rae na parte inferior aparecia uma fai- xa mais. clara, onde a imagem estava dobrada. Tentei ajustar os potenciémetros (trimpots) de altura e linearidade para completar a tela, mas quando desloca- va a barra para fora da tela, as cenas na parte inferior se apresentavam ‘exageradamente mais longas do que 0 normal. Medi as tensdes em todos os transistores do circuito vertical, nos ter- minais de Tyo, Tugs © Troy 88 tensdes ‘estavam de acordo com 0 esquema elé- trico. Tive a intuigéio de verificar o tran- sistorT,., que era um BU-62 6 no mais © original. Com a substituig&0 do Ty, or um 8062, foi possivel ajustar a al tura e a linearidade de acordo com a altura da tela do TRC. eestagio de saida de som apre- sentava um ruldo de 60 Hz, além de uma distorgao no sinal de éudio. Verifi- cando a situagao dos capacitores eletroliticos C,,, © Cz. constatel que estavam completamente sem capa- citéncia (abertos). Com a substituigao de C,,, © C,,.. @ fidelidade do som foi normalizada e assim o televisor ficou ‘com som e imagem recuperados. NOTA: Este televisor havia passado antes por outra oficina, onde fol instala~ do um transistor BU-208/A no lugar do. Tee Que 6 um BOE2.O transistor BU208. no substitu 0 BO62 © somente o 2 SC642 6 equivalente direto para esta fung&o. Na pratica, o transistor Ts» além de amplificador de poténcia, em conjunto com o Ty, forma um multvibrador para gerar os pulsos do vertical e assim, qualquer diferenca na curva de resposta de T,,. prejudica a linearidade dos pulsos, causando distorg6es na linearidade e até dobra- mento da imagem. 20 APARELHO/modelo: TV em cores 16” C1625 MARCA: Sharp DEFEITO: Imagem escura e estreitana tela. RELATO: Quando 0 televisor era liga- do, 0 som estava aparentemente nor- mal, porém @ imagem se apresentava muito escura na tela, mais estreita do que © tamanho normal e também com uma linha muito brilhante no centro da tela no sentido vertical. inicialmente, ‘com ajuda do esquema elétrico e o mul- timetro na escala de 120 Vee, verifiquei a tens&o no coletor do transistor Qy,, (2SC-2688) em lugar dos 60 V previs- tos, encontrei apenas 15 Veo. O transistor Q,,, € 0 primério do Tyo, @8tavam normais. Tive @ intuigdo de verificar a resisténcia Shmica do resistor Rig, de 3,9 k2 x 2 W, que estava com- pletamente alterado, apresentando uma, resist€ncia acima de 20 kQ. Substitul o resistor R,., @ @ sada horizontal pas- sou a funcionar corretamente com a imagem completando toda a tela do TRC @ com britho normal Gilnel Castro Maller ‘Santa Maria - RS ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL6 eee APARELHO/modelo: Televisor P&B 12"/ PB12A1 chassi 397 MARCA: Philco-Hitachi DEFEITO: Totalmente inoperante. RELATO: Com o televisor desligado da rede CA, realizel inicialmente uma oul- dadosa inspegdo visual e encontrei 0 resistor Rj. Com seu aspecto externo ‘escuro como se tivesse aquecido exces- sivamente, mas seu valor ohmico ou resistivo estava dentro da tolerancia do valor indicado no esquema elétrico @ 0 transistor T,,, (BC327) se encontrava, com 0 emissor aberto em relac&o & base @ ao coletor. Substitut o transistor Tis POF Outro equivalente 6 em segui- da alimentei 0 televisor (circuito) atra- -vés de ponto de +81 (10,5 V) com uma fonte externa. apropriada e tive a ale- gria de observar o som e-a imagem sen- do reproduzides normalmente, 22 APARELHO/modelo: TV P&B 1778269 chassi 396 MARCA: Philco DEFEITO: Sem deflexo vertical RELATO: Apés verificar que a fonte pri- méria no apresentava nenhuma alte- rag, alimentel o televisor através da rede CA © comprovei a existéncia da tenséo de +110 V (B-2) com seu valor normal. As demais tensdes de +B1 @ +B3 também estavam sendo geradas de acordo com os valores indicados no esquema elétrico. O sinal de audio era reproduzido normalmente, mas a ima- gem se reduzia a uma fina faixa brilhan- te no centro da tela. Madi as tensdes nos transistores de saida que estavam de acordo com os valores indicados no ‘esquema elétrico do aparelho. Com 0 aparelho desligado da rede, realizei al- ‘guns testes de continuidade dos com- onentes associados ao amplificador de ssaida vertical, onde encontrei o resistor Rig aberto € © capacitor C,,, com fuga. ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL NOTA IMPORTANTE: A chave S,,, !o- calizada na tampa traseira do aparelho estava posicionada para 110V. Comoa rade local 6 de 220 V CA, a tenséo na aida da ponte retificadora era 0 dobro da normal. A tenséo no ponto de +B1 ‘também era bem acima do normal e Possivelmente, tenha sido a causa prin- cipal das alteracdes encontradas em Transistor = iver "403, C857 0, Go horizontal BOSE? (aborto) 92v de aproximadamente 200 2 em ambos ‘0s sentidos. Realizei a substituicgo des- tes componentes e 0 circuito do ampli- Ry © 0 transistor T,.,. Posicionel a cchave S,,, para a posicao de 220 VCA, liguei o conector CMF/3 @ a tenso de +B1 se estabilizou nos 10,5 V, confor- me indicado no esquema elétrico, ten- do 0 televisor funcionado continuamen- te por um tempo superior a 120 minu- tos sem apresentar nenhuma falha no funcionamento. Gilnei Castro Miller ‘Santa Maria - RS ficador vertical passou a funcionar apre- sentando novamente a imagem comple- ta em toda a érea da tela do TRC. Gilnei Castro Miller ‘Santa Maria - RSDD es APARELHO/modelo: Televisor P&B/TX 12" MARCA: Philips DEFEITO: Inoperante, RELATO: Comecei fazendo uma andli- ‘se na fonte de alimentagdo, encontran- do 0 fusivel VL110 aberto antes de colocé-lo. Verifiquei os transistores, estavam bons. O diodo D,,, estava ern curto. Substitui-o e liguei o aparelho; o stabelecido, mas a Imagem Parada de Lucas - RJ 28 ‘no. Delxei-o ligado por algum tempo percebi que o transformador T,,,, esta- va esquentando muito. Tirei-o, coloquei ‘outro no lugar e liguei novamente o apa- relho.O som e a imagem estavam res- tabelecidos, porém com problema no vertical: uma faixa escura em cima ‘@ embaixo, 86 havia imagem no centro da tela. Comecei a pesquisar 0 estagio, medindo os transistores TS... © TS... que estavam normais. Passei entéo a trocar 0s capacitores eletroliticos, @ a0, trocar Cj», 100pF, 0 aparelho voltou a funcionar perfeitamente. 10.4 ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIALAPARELHO/modelo: TV P&B 387 MARCA: Philco DEFEITO: Sem som e sem imagem. RELATO: Depois de abrir 0 TV, liguei-o @ logo verifiquel que 0 capacitor C,,, aquecia répido e estumagava. Como, no achel outro deteito, fiz a substitui- ‘¢40 do C,,, @ 20 ser ligado, 0 TV func ‘nou sem nenhum problema. Pery J. dos Santos Pelotas - RS "Capacitor com aquecimento anormal ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL em) 2 Emutomais APARELHO/modelo: TV P&B 17"CH20 MARCA: Colorado DEFEITO: Mancha escura na tela. RELATO: Inicialmente medi as tensdes da saida horizontal, estavam corretas. Passei entéo a medir as tensdes na saida vertical, onde encontrei V, + 28,5 V com apenas 25 V. Comecei testando C,,, (22 UF x 40 V) e estava com fuga, feita a substituigdo, a man- cha desapareceu. Altemir Elger ‘Sao Domingos - SC GANHE DINHEIRO Instalando Fax-On-Demand ‘Aplicagbes: ‘2 Central On-line de catalogos ‘2 Extragdo de informagdes sobre pedidos ‘2 InformagSes sobre produtos © pregos Cinemas ASS ho 26 APARELHO/modelo: TV 16"/16CT 6010 MARCA: Philips DEFEITO: Brilho sempre no maximo e linhas de retraco. RELATO: Em primeira lugar verifique! as tensdes nos pinos do cinesodpio @ notei que n&o havia tenséo nos pinos 3, 8 @ 12 que correspondem aos catodos. Pelo esquemério, vi que esta tensfo partia do fly-back (TSH), sendo retificada por D,,, ¢ pasando por R,, © Cy. Este tiltimo resistor estava aber- to € 0 capacitor C,,, estava em curto. ‘Troquei os componentes com defeito © © TV funcionou normalmente. Volnei dos Santos Gongalves Polotas - RS D553 ByUssC. Resistor ‘berto Prego p/ 1 linha R$ 1.270,00 Preco p/ 2 linhas R$ 2.390,00 PEDIDOS Informagées pelo telefone Disque e Compre (011) 6942-8055. SABER PUBLICIDADE EPROMOGOES LTDA. ua Jacinto José de Aravjo, 315 Tatuapé - So Paulo - SP27 APARELHO/modelo: TV em cores/ CBi4 MARCA: Sonic DEFEITO: Nao ligava, ficando somente ‘em stand-by, LED no painel aceso. RELATO: Comece’ testando a fonte de alimentag&o que estava sem problemas (113 V normais). Porém, ao testar os componentes que ligavam a fonte de 113 V ao circulto horizontal, encontrei O resistor R,,, de 180 kQ aberto. Fiza substituigéio do mesmo @ o TV funcio- nou normaimente. 23 APARELHO/modelo: TVC 2021 MARCA: Mitsubishi DEFEITO: Canal mudava sequen- cialmente sozinho. RELATO: A titulo de experiéncia, desii- ‘quel os pinos 1 @ 3 do conector RV @ deixei 0 TV ligado em teste, 0 defeito desapareceu, Passel a verificar os com- ponentes ligados entre os pinos 9 ¢ 10 de CI7L2 até 0 conector RV, onde contrei C,,, @ Cn. com fuga. Substitu do estes capacitores o ressoldando os Pinos do RV, 0 deteito foi solucionado. Edvaldo Borges de Souza Lavras - MG 30 APARELHO/modelo: TVC/R20-C309/ 8020 MARCA: Philips DEFEITO: Falta de luzna tela, sem som. RELATO: Desconti circuito horizon- Para opino 0 ty-back tal, fiz as medigdes necessérias, néo ‘encontrando nenhum defeito. Passei a pesquisar a fonte de alimentago, me- dindo em primeiro lugar o circuito retifi- cador de rede, n&o encontrando a ten- ‘so de +285 V. Como esta tensao é retificada pelo diodo D,,, @ aplicada a0 Rs,, Siear 29 APARELHO/modelo: TVC 102051 MARCA: Mitsubishi DEFEITO: Brilho @ contraste néo dimi- nufam. RELATO: Comecei os testes verifican- do 0 pino 14 do CI703, onde constatel a variagdo de 0 a 10 V, quando atuava: nas tecias de brilho, o que descartou a possibilidade do C1703 ser o causacor do problema. ‘Troquei C1201 (Processador de Fi, Y @ croma), mas sem resultados. Passei entdo a verificar todos os com- ponentes ligados a via de controle de brilho e contraste, até chegar a C,,., que estava com fuga. Troquei-o © o problema foi Cigg © Dag Passel a desconfiar dos mesmos, 0s quais foram medidos e néio apresentavam defeitos. Verifiquei entéo 0 circuito do seletor de voltagem, fazenco medicbes @m D,,. @ F,,, encontrando D,,, em Perfeito estado, mas R,,aberto. Toquei OR,,, de 5 W, @ tenséo apareceu PT,. SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL(+285.V), mas o receptor ainda néo fun- cionava. Apesar de aparecer a tenséio de +285 V, medi 0 pino 7 @ encontrei ten- 40 normal de 11,5 V. Logo apés, pas- sei para 0 pino 6, o qual deveria apre- sentar uma tenséo de $2.V, mas encon- trei OV. Medi. com 0 voltimetro a jungéo de Fig, © Rigg, encontrei tenséo normal. A tinica solugao foi medi R,,. para con- firmar o problema e encontrel-o aberto. SELETOR DE VOLTGEM 110/220 ‘Troquei-o e todas as tensdes voltaram ‘20 normal, fazendo 0 receptor funcio- nar sem problemas. Jodo Alberto Rodrigues So Gongalo - RJ ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL (Fonte - pino 13) $32.0 V ao circuito da alimentacto +20(20V) ao circuito ‘exclusivo de som a31 APARELHO/modelo: TV em cores: 8207 VS MARCA: Semp Toshiba DEFEITO: Fonte de 95 V muito alta. RELATO: Analisando as tenses no Cl Obs: 2804, STREA12 32 APARELHO/modelo: TV em cores TVG 1665 (VHF/UHF) MARCA: Sharp DEFEITO: TV funciona, mas 0 R., esquenta até soltar furnaca. Q,,,, percebi que apesar da tensio de entrada estar normal, as tensdes nos pinos 2 @ 4 se encontravam em 125 V, quando deveriam ser 94,0 V @ 94,3 V respectivamente. Testei todos os com- ponentes ligados ao Cl, encontrando todos normais. Troquei o Cl Q,,, @ 0 TV voltou a funcionar normaimente. Obs.: Este Cl 6 facil de ser testado, pois 0s pinos 1, 2 e 4 encontram-se li- gados num transistor e geralmente 6 ele quem apresenta o problema interno. Laureano B. Ramos Natal - RN RELATO: A principio este aparelho es- tava queimando fusivel. O causador do problema era o diodo 705 em curto, Tro- que-o @ 0 fusivel no abriu mais. Po- rém, apesar do TV funcionar com todas as fungdes, 0 F,, aquecia bastante, ‘chegando a soltar fumaga. Concluf que © aparelho ainda apresentava proble- 710 ‘Dx00557A mas. Continuei analisando os compo- nentes da fonte chegando ao resistor Rip de 47 kQ que estava totalmente aberto, Substitul-o @ 0 resistor Pre, Pa rou de aquecer demasiadamente. Laureano B. Ramos Natal - RN Resist Fy ‘abero N47 Ww. SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL33 APARELHO/modelo: TVC 14” PC 1443, MARCA: Philco DEFEITO: Sem som, sem imagem. RELATO: Comecei minha observacao Pela fonte, todos os componentes es- tavam em perfeito estado. Somente o capacitor C,,,,220 uF -250V eletralitico, estava com uma das pontas solta na placa. Tirei a solda fria e ressoldei. Li- guei 0 TV, mas saia um som estranho em um dos alto falantes ¢ 0 flamento do acendia. Minha suspeita recaiu so- bre 0 integrado do estagio vertical C,., TDA 3653 B. Fiz a troca deste compo. Tente @ o TV voltou a funcionar normal- mente. Edison Gil Rodrigues Oliveira Morretes - PR ESTAGIO VERTICAL SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL FONTE DE ALIMENTAGAO. 909 34 APARELHO/modelo: TV P&B chassi 398 PB17A2 MARCA: Philco DEFEITO: Sem audio nem video. RELATO: Pela caracteristica do defei- to, analisei o estdgio de Fl. Medi as tensdes no transistor Q,,,,0 coletor deveria haver 12,8, s6 havia 1 V, tenséo muito baixa. O pino 11 do Ci,,, estava com tenséo de 0,8 V, quando 0 normal seria 12,8 V. Pela li- ‘nha ou malha cheguei até o resistor R.,. e a0 diodo D,,,., ambos estavam abi tos. Troquei-os e 0 funcionamento do aparelho foi restabelecido. Antonio Benedito de Souza Salto do Itararé PR res iyback. I5KV MAT 200 uA, Filamento Resistor ¢ diodo dita Rios Cizo1 228 D702 °G20135 ‘APARELHO/modelo: TV 8151 (chassi TV 386) MARCA: Philco DEFEITO: Sem imagem, mas som nor- mal RELATO: Comecei pesquisando o diodo de MAT 0409 (E093), estava nor- ‘mal. Notei que o filamento estava apa- gado. Testando o TRC com o multime- tro na escala Q x 1, estava bom. Parti para a medida de tensdes no trafoTR,., ‘quando encontrei os pinos 5, 6, 7, 8, 9 e 10 com OV. Testando a continuidade de tais bobinas, constatei 12 MQ, onde deve- ria achar 0,2 @. Trocando © TR, - Fiy- back pelo equivalente, o TV voltou a fun- cionar. Thiago de Almeida Lopes Barra Mansa - Rl 36 APARELHO/madelo: TV em cores 14 G1 1015/78R DEFEITO: Nao funciona RELATO: Inicialmente medi a fonte de +70 VA, estava normal. Medi a tensdo no pino 2 do trafo de saida horizontal onde encontrei +70 V. Passei a verificar © drive horizontal (transistor 7502- BF422) tensdo. No coletor encontrei +70VB, conclu‘ que o transitor nao es- tava sendo polarizado na base. Verfiqueioresistorde (22) R.., que vem da linha dos +70 VB estava aberto. Com a troca, a base do transis- tor foi para (0,5 V) € 0 coletor para (52 V) de acordo com 0 esquema elétrico do aparelho, desaparecendo todo 0 pro- blema de funcionamento, Jean Carlos Marinho Pereira ‘Santarém - PA 37 SAIDA VERTICAL Para saida horizontal Para orive horizontal, APARELHO/modelo: TV 2070 MARCA: Semp Toshiba DEFEITO: Risco horizontal na tela. RELATO: Analisando a saida vertical, notei que faltavam as tensbes que ali- ‘mentam 0 Ci03. Analisando os com- ponentes da linha de alimentacdo, achei © R,,, (7.5 2) aberto. Feita a substitui- ‘¢40, 0 aparelho voltou a funcionar nor- malmente. Rags ‘I A Cats dl Dae one a Byves8 Way RV t¢ x c. Ooo cor it Fair iM C309, ee oN 680 nF 500 Jair Paulo Zampieri Caxias do Sul- RS ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL33 APARELHO/modelo: TV em cores TC146M MARCA: Panacolor DEFEITO: Na varredura vertical, RELATO: Ao ligar o aparelho, osom es- tava normal, mas havia um trago verti- cal no centro da tela. Comecei a fazer a pesquisa do defeito no circuito da varredura vertical. Retirei os transistores da saida vertical com o multimetro fiz a leltura, Os transistores estava bons, mas as voltagens estavam incorretas. Ao fa- zer uma revistio nos componentes, en- contrei 0 diodo D,,, 1N4148 aberto. Com a troca do componente, o circuito vertical normalizou-se @ © problema foi resolvido. José Luis de Mello Rilo de Janeiro - RJ tov Rage Raor +e ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL 39 APARELHO/modelo: TVC 147/CR MARCA: Semp Toshiba DEFEITO: Fonte de alimentagéo baru- thenta. RELATO: Ao analisar as tensbes da fon- te de alimentacéo, constatei que esta- vam um pouco elevadas. Depois de ve- rifcar os principais componentes, e no encontrando nada de anormal, passei a verificar a continuidade do enrolamento do... 0 qual estava aber- to, devido a oxidagao. Feito 0 reparo, 0 40 APARELHO/modelo: TV T3200 (chassi KI3) 1414 MARCA: Philips DEFEITO: Falta altura e largura. RELATO: O sintoma era a fonte com tensfo baixa. Observei que o aisplay No acendia, ndo trocava os canais e 0 controle remoto néo funcionava. Verifi- apareiho funcionou normalmente. Te Nie avebe a Enrolamento ‘aber Jair Paulo Zampieri Caxias do Sul - RS quel as tenses no Cl, € notel que no havia tenséio nos pinos que alimentam © isplay.0 pino 23 stand-by estava com tenséo de 2 V (0 correto seria 0,7 V li- gado e 6 V desligado) o que no permi- tia 0 funclonamento normal do Cl... ‘causando queda na fonte. Substitu’ 0 Clg @ 0 TV funcionou normalmente. Voinel dos Santos Goncalves +18V Enado2V Piet st BY41 APARELHO/modelo: TV P&B PB 17A2 (chassi 398) MARCA: Philco DEFEITO: Ruido como um apito 0 l- {gar 0 TV, mesmo com o controle de vo- lume fechado. RELATO: Analisei o Cl 1054 que faz parte do grupo do estégio de Fi de sai da de som. Medi as tensGes em todos 05 pinos do CI 1054, as tensdes esta- vam corretas. Dessoldeio capacitor C,,, de 22 pF e medi a sua capacitancia, encontrei 18 uF Troquei-o , mas o de- feito continuou. Dessoldei o outro capacitor Cy 22 UF @ medi a ‘capacitancia, encontrando 1,80 HF Co- loquei outro capacitor e liguei o TV. O problema fol resolvido. Antonio Benedito de Souza Salto do Itararé PR 42 Ay back deteituos APARELHO/modelo: TV Stereo HPS 2030 MARCA: CCE DEFEITO: Sem dudio e video. RELATO: Em uma verificagao visual, otel que os resistores Ry» © Ri, esta vam queimados, ¢ R,., além de quei- mado, estava aberto. Substitut-os jun- tamente com o transistor de saida hori- zontal que também estava queimado. Liguei 0 apareiho e instantaneamente orresistor R,., de 1 k por Ye W queimou. Troquel-o e antes de ligar novamente, verifiquei 0 capacitor C,,, de 0,1 HF/ 400 V (apresentava uma resisténcia de 1,8 kQ). Substitui-o,liguei o apareiho e o resistor queimou novamente. Conclui que 0 circuito triplicador existente no interior do fly-back estava defeituoso (provavelmente diodo em curto). Subs- titul 0 fly-back e 0 aparelho passou a funcionar perfeitamente. Conetui que 0 capacitor pifou em consequéncia de ten- sdes altas vindas do transformador de saida horizontal. 36 SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL43 APARELHO/modelo: TV 2070 E MARCA: Semp Toshiba DEFEITO: Nao arrancava e a fonte fa- Zia muito barulho. RELATO: Ao analisar as tenses no transistor Q,,., notei que no emissor nao havia a tensao de 40,2 V, embora este componente estivesse em perteitas con- dig6es. Ao verificar os componentes pré- ximos, achei os diodos D,,,.(BZX79C10 V) @ Dy», (BA318) em curto, Ao serem ssubstitudos, o aparelho voltou a funci- onar normalmente, Jair Paulo Zampieri Caxias do Sul - RS 44 APARELHO/modelo: TV P&B AT 12" (chassi P&B 12) MARCA: Bakosonic (coreana) DEFEITO: Nao funciona. RELATO: Abri 0 TV, verificando os fusf- veils, constatei que estavam bons. Medi a tensdo AC, alternada na saida do transformador de alimentagao e encon- trei 16 V, correto. Ao diodo retiicador — tenséo no transistor T,., 3 D207: encontrei 16 V no coletor, 16V na base € 0V no emissor. Ao tird- lo do circuito e medir sua continuidade, ‘encontrei-o aberto, de base a emissor. Encontrei também o transistor T,.. 8337 ‘em curto, também de emissor a base. ‘Troquei estes components e o TV fun- cionou normalmente. ‘Antonio Benedito de Souza Salto do ttararé - PR * Tensto errada oz ETL acl) aC a) be tel g Autor: José Altino T. Melo 187 pags. 10 primeiro livro sobre simulagao elé- trica, em portugués, que no contexto EDA (Electronic Design Automation) traz referéncias a linguagem SPICE e modelos de dispositivos. Por ndo se tra- tar de um trabalho de abordagem pro- funda sobre essa linguagem, 6 bastan- te pratioo e de leitura agradavel. Pela facilidade da utilizagao foi escolhi- do 0 programa simulador, 0 Circuit- Maker, o qual apresenta resultados ré- pidos e precisos. Além disto, possui uma interessante caracteristica de animagao @ ainda pode gerar dados para 0 pro- grama de Layout da placa de circuito impresso. A obra atende &s necessida- des. dos profissionais da area e estu- dantes. A linguagem 6 objetiva e sim- ples. Apresenta conceitos, aplicagdes ‘exemplos praticos. ACOMPANHA CD-ROM COM ‘SOFTWARE SIMULADOR DE CIRCUITOS. Prego: RS 32,00 Pedidos: Utilize a solicitago de com- pra da titima pagina, ou DISQUE E COMPRE pelo telefone: (011) 6942- 8055 ‘Saber Publicidade e Promogées Ltda. Rua Jacinto José de Aratjo, 309-CEP 03087-020 - SP SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL45 APARELHO/modelo: TVC PC2007/ chassi CPHO2 MARCA: Philco DEFEITO: Falta de uz natela, sem som. RELATO: Comecei a pesquisa medin- do a tensdo na saida da fonte de ali- mentagéo de baixa tens&o (capacitor C,,,). A tenso que deveria ser de +175 V, era de OV. ‘Conclui que 0 defeito estava no Circuito horizontal ou no TSH. Para con- firmar, desliguei 0 pino 10 do circuito do TSH e medi novamente a tensdo da fonte de alimentagéo, encontrando-a acima dos +115 V. Retirei-o do circuito e fiz um teste com o provador de fly- back (TSH) que acusou enrolamentos emcurto. também que os 1s Rye @Stavem Que mados devido ao curto do TSH. ‘Antes de efetuar a troca doTSH, retirei o transistor Q.,, do circulto para testé-lo, nao encontrei nenhum defeito. Coloquei-o novamente no circuito, ten- 115 V.- Tens&o normal Fonte de alimentacto opine” do Cis (croma /lumin | ‘Ao contraliz. Vertical 0V = Tens com 0 defeito Filamento TAC do 0 cuidado de trocar o isolante de mica. Coloquei o TSH no lugar e fiz a substituigdo dos resistores queimados. ‘Apés tudo conferido, 0 TVC foi ligado ‘com todas as tenses normais e funci- ‘onamento perfeito, Jodo Alberto Rodrigues ‘S40 Gongalo - RJ ee | ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL46 APARELHO/modelo: TV em cores/TS 147 VS MARCA: Semp Toshiba DEFEITO: Fonte de 95 V normal. Osci- lago horizontal muito alta dando esta- los na chupeta. RELATO: Quando liguei 0 TV, percebi que a alta tens&o provocava grandes estalos na chupeta. Descontiei imediatamente de que houvesse algum vazamento. no cabo de alta, no fly-back ou até mesmo na chupeta. Verificando visualmente, onstatel que estava tudo normal. Parti para verlicar a fonte observando se os 95 V estavam normais. Também cons- tatel que sim. $6 me restava verificar 0 Circuito oscilador horizontal que pode- ria ser 0 causador da oscilag&o muito alta. Testando os componentes des- te circuito, cheguei ao capacitor C,,,, de 10 px 16 V, encontrando-o totalmente alterado. Troquel-o e a oscilacéo voltou ‘20 normal Laureano B. Ramos Natal - RN 47 APARELHO/model: cTP.3721 MARCA: Sanyo : TV em cores DEFEITO: Sem som, sem imagem e bri- tho na tela. RELATO: Como faltava som e imagem, fui dreto ao seletor de canals, pino MB ‘econstatei que nd havia tens&o de ali- mentagéo (12 Vee) proveniente do fly- back, pino 8. ‘Analisando 0 circuito de alimen- tagEio, cheguel ao resistor de 27 2. Medi- ‘0.6 constatel que estava aberto. ‘Apés substituigéo- deste resistor, © aparelho passou a funcionar perfeita- mente. José Adelmo Costa Porto Alegre - RS ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL 39 38 37 Oso ‘TASESON 35 ages) [ima INDISPENSAVEL PARA | SUA PROFISSAO ‘TODOS OS MESES NAS BANCASSONDAS DE OSCILOSCOPIOS E MULTIMETROS Os multimetros comuns @ os ‘oscilosoépios s&io conectados aos cir- cuites por meio de fios com pontas ou garras especiais que possuem carac- teristicas elétricas especificas. Para a maioria das medidas que realizamos em nosso trabalho diério com estes instrumentos, as caracte- risticas elétricas de tais pontas ndo significam muito para a preciso dos resultados, No entanto, quando trabalhamos ‘com sinais de alta frequéncias ou alta tenses, as caracteristicas elétricas destas pontas podem ser importan- tes a ponto de afetarem os resulta dos e neste caso, ndo devem ser usa- das. Por exemplo, um fio comum que faz a ligagéo a um multimetro apre- senta resisténcia, indutancia e ‘capaciténcia, conforme a figura 1. Da mesma forma, um cabo comum de ‘oscilosoépio apresenta uma certa re- sisténcia e capacitncia parasitas que Newton 0. Braga Os osciloscépios © multimetros comuns n&o operam simples- mente com a utiizago de pontas de prova. Alguns tipos de sinais encontrados nos aparelhos eletrOnicos em reparo como, por exem- plo, televisores, videocassetes e outros, possuem caracteristicas que no se adaptam aos instrumentos. Quando desejarmos medir tais sinais ou visualizé-los precisaremos de recursos obtidos na forma de pontas especiaig ou sondas. Neste artigo focalizaremos algumas destas sondas com suas fungdes. podem afetar a forma de um sinal que esté sendo observado de modo im- Portante. Isso significa que, em determina- dos casos, as pontas de prova usa- das devem ter caracteristicas es ciais e devemos saber exatamente blindado Fig, Uma sonda usada ‘com osailosoipios : ae sabes ‘como usé-las, instrumentos, aa ‘As sondas ou pontas basicas con- sistem em fios com plugues ou conectores para ligar ao instrumento na outra extremidade uma ponta de Prova ou uma garrajacaré para liga- ¢80 ao circuito ou componente em teste, figura 2. Estas pontas devem ser usadas somente quando se trabalha com si- nais de alta intensidade na faixa de baixas frequéncias ou mesmo de cor- rente continua. ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIALVeja que, se a impedancia de en- trada do instrumento for muito alta como, por exemplo, no caso de um osciloscépio, e a funcdo estiver numa condigao de alto ganho, a propria ca- pacitancia da méo do operador pode induzir no circuito sinais que apare- ceréo na tela, observe a figura 3. ‘Outro ponto importante a ser con- siderado 6 que se a impedancia de ‘entrada do instrumento usado for bai- xa, a0 ser ligado no circuito em andii- se, ela provoca uma alteragéo das ccaracteristicas do sinal, afetando as- sim a medida. Para estes casos, dever ser usa- das pontas au sondas de outros tipos. b) A Sonda de Baixa Capacitancia Sondas ou pontas de baixa capacitancia contam com circuitos in- ternos formados por capacitores e rasistores, cuja finalidade 6 aumen- tar a impedancia do instrumento, fi- ura 4. 'Na maioria dos tipos, estas pon- tas atenuam o sinal de uma relagéo de 10:1, sendo por isso também cha- madas de pontas ou sondas atenua- doras. Com isso obtém-se uma redu- ‘co da capacitancia que elas apresen- tam como também, uma redugéo da tensdo do sinal que esta sendo visua- lizado no caso de um osciloscépio. Estas pontas sao interessantes quando se trabalha com osciloscé- ios, pois neles encontramos circui- tos amplificadores que podem com- pensar esta atenuacdo e assim pos- sibltar a visuaizaco mesmo dos s- nais mais fracos. No entanto, no caso de multime- {ros e outros instrumentos, 0 uso s6 pode ser feito quando © sinal for sufi- Cientemente intenso para que a ate- nuagao ainda possibilite a operacao do instrumento. Nos dois. casos, entretanto, o ope- rador deve lembrar que 0 valor real 0 uido Fig. 3-0 sinlvisvalizado pode ser afetado por ridos. do sinal é 10 vezes maior que o sinal lido ou visualizado, ©) Pontas ou Sondas de RF Para medida de sinais de altas frequéncias é preciso fazer sua deteceao. Para esta finalidade utiliza- ‘se uma sonda de RF que possuio cir- ‘cuito tipico mostrado na figura 5. Estas pontas convertem o sinal de RF numa saida de tenso continua com um valor que corresponde ao pico do sinal que esta sendo analisado. Dependendo da ponta, podemos fazer a converséo para o valor rms, mas de qualquer forma, devemos ‘sempre conhecer esta caracteristica. Com uma ponta deste tipo é pos- ‘sivel medir sinais de altas frequéncias utilizando-se um multimetro comum ‘que tenha caracteristicas que admi- tam seu uso. d) Sonda demoduladora O leitor n&o deve confundir este tipo de sonda com a sonda de RF. Di- ferentemente das sondas de RF, que simplesmente entregam uma tenséo continua na sua saida que corres- ponde ao sinal de alta frequéncia re- tificado e filtrado, este tipo de ponta ou sonda possui duas saidas. Numa das saidas temos um sinal alternado que corresponde & madu- lago do sinal que esta sendo anali- sado. Este sinal pode ser analisado separadamente com a ajuda de um osciloscépio ou outro instrumento. Na outra saida temos uma tensao continua que corresponcle ao pico ou valor rms da portadora de RF que esté ssendo analisada, conforme a figura 6. ¢) Ponta ou sonda de alta tenséo (Os multimetros comuns usados no trabalho de reparacao e diagndstico de defeitos em televisores e monitores de video néo conseguem medir ten- ses maiores do que 1 ou 2 KV. No entanto, nos circuitos de MAT que alimentam os cinescépios de te- levisores e outros aparelhos, encon- tramos tensGes muito maiores que facilmente podem superar os 30 000 V ou 30 kV. Evidentemente, néo podemos usar 0s multimetros comuns para medir estas tensdes e saber quando um defeito ¢ num diodo de alta Ponta ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL Fig. 6- Ponta oom uas saidas (Gemodulada ¢ portacora) “1| Fio.7-Pontade ata tersto wa) | usada no dagndstico de | televisores @ manitores de video. tens&o, causado por fugas de um fly-back com problemas ou do réprio circuito que no esté sendo suficientemente potente para gerar a tenséo desejada Para aumentar 0 alcance da faixa de tens6es continuas de um multime- tro comum e possibilitar a medida da alta tenséo (MAT) gerada pelos apa- relhos de video, deve ser utllizada uma ponta ou sonda de alta tenso semelhante & mostrada na figura 7. Esta ponta contém em seu interi- ‘or uma série de resistores de valores ‘muito altos ¢ de alta isolagdo que for- ‘mam um divisor de tenso com a con- figuragao apresentada na figura 8. Desta forma, a tenséo a ser medi- da 6 dividida por um valor interior nor- ‘malmente entre 20 @ 50, de modo que nna safda aparece uma tens&o que ‘esté dentro da faixa de alcance de um multimetro comum. Normaimente, dentro das especificagdes destas pontas, esté a sensibilidade e a escala do multime- tro usado. ‘Assim, se um muitimetro for use- do na escala de 0-500 V com uma sensibilidade de 10 000 92, sabemos ‘que ele representa uma resisténcia de 5MQ. Isso significa que, se 0s resistores. da ponta redutora formarem uma re- sisténcia de 195 MQ, a diviséo de ten- 8&0 sera por 40, figura 9. Nestas condigdes, a leitura de uma tensiio de 400 Vino multimetro, quan- do usado com esta ponta, significa ue na entrada temos uma tensto de 16 000 V (40 x 400). Veja entéo que a precisdo da lel- tura deve levar em conta a sensibili- dade do muitimetro usado. Também 6 importante lembrar que ‘as pontas de alta tenso normaimen- te s8o usadas em circuitos de muito baixa corrente, ou seja, de elevada resisténcia interna. Isso significa que a incluséo de qualquer instrumento de medida com 2 Ponta uma resisténcia, por mais alta que seja, sempre afeta a tens&o medida, Teduzindo-a de um valor que pode variar bastante, figura 10. ‘Assim, ao usar estas pontas, 0 téc- nico deve estar suficientements infor- mado sobre suas caracteristicas para prever qual seré a alterarao que elas podem causar no circuito em teste. CONCLUSAO Juntamente com os instrumentos de medida, 0 técnico deve possuir Pontas ou sondas apropriadas para ‘determinados tipos de trabalho. Nao basta ligar as pontas de pro- va de um osciloscépio a um circuito para ter a certeza de que o sinal visualizado 6 0 sinal que se encontra no circuito. Muita coisa pode acontecer no tra- jeto entre os dois @ isso pode ser de- vido justamente a0 uso de pontas ou sondas impréprias. Trabalhando com sinais de altas frequéncias como os encontrados em equipamentos de video e com sinais de pequenas Intensidades, como os | 20.000 | “em abeno) | Mat MAT R> 100Ma R>100Ma Fig. 8 -Cruitotpico de uma ponta de MAT. ‘equivalente 20. mutimetro na escala 0-500 V Fig. 9- Como 6 mecida a alta tens. encontrades em equipamentos digi- tais e de audio, o técnico deve estar Preparado para saber usar a ponta ou ‘sonda correta em cada caso, se n&o quiser ser enganado por uma falsa indicago da forma de onda, intensi- dade ou outra caracteristica de um sinal. . IR =100Ma. Fig. 10- Ao ligar 0 medidor, a tenséo no cculo de MAT ca. |_ nneeniennnout ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIALREPARANDO TOCA-FITAS Newton G. Braga Os toca-fitas comuns usados em carros @ equipamentos de som do- méstico podem apresentar defeitos de origem mecéinica ou eletrénica. Ternos ‘a0 lado de um circuito eletrénico para amplificago e gravagao dos sinais, sensiveis mecanismos que também podem ser a causa de muitos proble- mas de funcionamento, a) Velocidade da fita Para a correta reprodugao de qual- quer sinal gravado em fita, 0 meca- rnismo deve movimenté-la com velo- Cidade constante © exatamente igual a da gravacdo original. Se houver um aumento da veloci- dade, a frequéncia dos sinais seré deslocada para mais © as vozes ou sons aparecerdo mais agudos do que no original. Da mesma forma, sea fita correr numa velocidade menor que a 1 (Som grave ) EEN \Velocidade menor Velocidade nexmal | ta( Som agudo) | ‘WWW \Velocidade maior Fig. 1 - Como a velocidad a fia aera a altura dos sons. ‘Se bem que a tendéncia atual seja o uso cada vez maior do CD-player, mesmo no carro, a grande maioria dos usuérios ainda ossui 0 toca-fitas tradicional. Conhecer os problemas que estes equipamentos podem apresentar e saber como resolvé-los 6 de vital importancia para o reparador e para o usudrio que ndo dese- ja recorrer a terceiros para conserté-los. Neste artigo, falaremos de alguns problemas comuns dos toca-fitas ¢ traremos informa- Ses importantes para reparé-los. original, os sons parecerdo mais gra- ves do que realmente s&o, figura 1. Quando a velocidade se altera, 0 problema mais comum num gravador 6 justamente para menos, com os sons parecendo mais graves. Isso ade ter origem mec&nica ou eletré- nica. ‘A transmisséo dos movimentos do motor para afta 6 feita por mecanis- mos que contam com roldanas @ cor- reias, figura 2. Com 0 tempo esas roldanas correias se desgastam e comecam a “patinar’, reduzindo assim a velocida- Roidana ‘Engrenagens Fig. 2- Os mecanismas dos toca-ftas so formados por cores, oldanas, engrenagens @ outas partes mévels. de da fita. A solugo neste caso con- siste em trocar essas roldanas ou po- lias, sempre atentanto para 0 fato de que a substituta tenha as mesmas di- mensées que a original. As roldanas também server de redutores de velocidade, logo, alteran- do 0 seu diémetro, também alteramos a taxa de redugao de welocidade do ‘motor, introduzindo modificagdes na reproducdo. Um problema que pode ocorrer ‘com as rokdanas e polias é a produ- ‘:40 de pequenos estalidos ou oscila- es ritmadas quando a fita toca. Motor SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIALMarca. ‘na pola Motor Fig. 3-0 ei do motor pode "marcar uma Pola causando ridos de funcionamento, Ficando muito tempo sem uso uma mesma posigdo, 0 eixo de um motor pode “marcar” uma polia, veja a figura 3, produzindo assim uma de- formacéo. © resultado disso 6 que, com 0 movimento, sempre que a polia pas- sar pelo local, ela produziré uma os- cilagdo que acabaré aparecendo no alto-falante, afetando a reproducao: ‘A parte eletrénica do controle da velocidade normaimente 6 felta por lum cirouito que pode ter por base cir- Cuitos integracios ou transistores,figu- a4, A finalidade er Fita padrio Fig. § - Configurago para cess com al ot KHz tiie $8598 vee do ma do do motor cons- LET Coon ————__, quando ocorram variagdes da sua carga. Isso é con- seguido por um sistema que man- tém a corrente no motor estavel. O ajuste deste con- trole 6 feito por um ou dois trimpots que normaimente podem acessados pelo reparador. ‘O ajuste da velocidade exige o uso de uma fita padrao e de um frequen cimetro ou osciloscépio, figura 5. (© que se faz é colocar uma fita no gravador que tenha gravado um sinal Padréo de 1 kHz. Ajusta-se entéo a velocidade do motor para que na ser saida dos circuitos de audio seja lida esta frequéncia. Esta mesma fita pode ser usada para detectar os defeitos de origem mecénica de que falamos, como uma eventual roldana ou polia que patine. 'b) Sujeira e desgaste da cabeca ‘AS cabegas magnéticas de leitura ou leitura e gravacao dos toca-fitas 8&0 pegas muito delicadas e como ‘operam em contato com uma fita que atrita sobre sua parte sensivel, com 0 tempo, podem acumular sujeira ou desgastar-se. Na figura 6 temos 0 aspecto de uma cabeca de gravac&o estéreo, mostrando que ela possui dois ele- ‘mentos magnéticos de captagéo, um para cada canal, sobre os quais afta deve passar quando em funcionamen- to normal. No funcionamento normal, os campos das particulas magnetizadas Saida do FTES da fita devem atuar sobre estes ele- mentos, gerando assim os sinais nas bobinas, Para que isso ocorra, entretanto, ‘no deve haver nenhum obstéculo & sua atuagao. Na prética e com 0 tempo, no & {sso 0 que ocorre. Particulas magné- ticas se desprendem das fitas e com © uso, vo Se acumular justamente entre os elementos sensiveis, servin- do para desviar as linhas de forca do campo da fita. © resultado 6 que a fita ndo con- segue mais gerar os sinais na inten- sidade ou forma desejada, acentuan- do-se uma perda nos sinais que te- ‘nha campos com polaridades opos- tas muito préximos, ou seja, corres- ondientes aos sons mais agudos. Fig. 4 Um controle de | __velocdade de motor de toca-ftas, Notamos entéo que os sinais da fita que estd sendo tocada perdem sua intensidade e os sons tornam-se mais graves @ portanto, desagradé- veis, verifique a figura 7. proprio atri- to constante das fitas faz com que © elemento mag- nnético da cabega se desgaste e cada vez menos seja sensivel a0 ‘campo magnético das fitas que es- to sendo toca- das. Diante desse tipo de problema, um primeiro pro- cedimento a ser tentado é a lim- peza da cabeca gravadora. Isso pode er feito com um cotonete molhado em cool, benzina, acetona ou outro solvente, figura 8. Estregando 0 cotonete na cabeca gravadora, é possivel ver pela sua cor won sit SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL‘a quantidade de residuos de ftas acu- mulados. ‘Se mesmo com uma boa limpeza, © problema néo for solucionado, po- demos trocar a cabega de gravacao ou leitura, sempre atentando para Seu tipo e o modo como sua ligagao é fei- ta no aparelho. ¢) Azimute ou alinhamento ‘Os sons so gravados nas fitas em canais bastante estreitos, observe a figura 9. Isso significa que para sua repro- ddugéo correta, a fita deve se movimen- tar passando exatamente sobre os locais em que estéo gravados os si- ais. Se isso nao ocorrer, teremos perda da intensidade destes sinais e também distoreéo. Defeitos comuns devidos ao desalinhamento das fitas s&o 0 nivel de sinal diferente nos dois canais do aparelho, a perda de qualidade do som, com graves ou agudos reduzi- dos, ou ainda, diferentes niveis de gra- ‘ves e agudos nos dois canais do equi- Pamento. ‘As cabegas gravadoras e de leitu- ra possuem um parafuso que pode ser solto @ que possibita desta forma a sua movimentacao para ajuste de osigao, conforme a figura 10. ‘Se bem que muitos técnicos con- sigam fazer o ajuste de uma “cabeca de ouvido’, simplesmente avaliando Desapertar para o ajuste Fig. 10- Fazendo 0 auste de posgdo de uma cabeca de tocaftas. ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL ee | Canalhe 8 ‘a teprodugao dos sons nos dois oa- nais, o melhor é utlizar uma fita pa- ‘dri, como no ajuste de velocidade, algum instrumento que possa me- dir a intensidade do sinal nos dois canais. ‘Assim, conforme podemos verifi- car na figura 11, 0 que se faz é colo- car a fita padréo no oravador, @ ajus- tar a posigéo da cabega para que a intensidade dos sinais seja a mesma nos dois canais. ‘O instrumento usado para esta fi nalidade 6 0 osciloscépio. CONCLUSAO ‘Os problemas que vimos s4o 0s mais simples e podem ser reparados com relativa faciidade, até mesmo por técnicos menos experientes. No entanto, existem partes meca- niicas dos sistemas de movimentacao de fita que exigem mais habilidade. Molas, sistemas de travas e alavan- TITTLE TT GLE LL BOLI L DAL TO TEAL ODDO DELLE ee LLL LLLLLL EM LAP LILECLLELLLLE TLE. fo Desalinhada Fig. 9- Desalinamento da caboca afeta a reproducéo. cas costumam quebrar @ para estes casos, 6 necessério muito mais habi- lidade do reparador. No caso especifico das molas, 0 Ieitor deve estar atento para 0 fato de ‘que no é 86 o tamanho que deve ser ‘observado numa eventual substitui- ‘edo, mas também sua tens&o, que é dada basicamente pelo material e pela grossura do seu arame. ‘Com habilidade podemos trocar estas molas e até fazer improvisagées, aproveitando partes de equipamentos abandonados. ‘© bom técnico guarda muito bem os mecanismos que nao tém mais conserto, pois eles podem ser uma fonte importante de pecas para repo- si¢&o, principalmente, tevando em ontta que existem aquelas que dificil: mente so encontradas no mercado para compra, . eS Mesma amplitude Fig. 1 - jst da cabora para mesma intensiade de srl nos dois canais com o oscosopio._| 45COMO FUNCIONAM OS FREQUENCIMETROS Frequéncias to baixas como os 60 Hz da rede de energia ou tio altas como as produzidas pelo clock de ur computador ou por um transmissor de microondas, superando 1 GHz, for- mam 0 espectro de atuagéo do pro- fissional da EletrOnica. Para atender estes profissionais na medigao des- tas frequéncias, temos aparelhos de- nominados Frequencimetros que po- dem ser basicamente de dois tipos: ‘a) Analégicos, em que existe um indicador que pode ser uma agulha ue corre nutna escala com divisées. ib) Digitais, em que a indicago & felta por um indicador de digitos, cuja uantidade depende da preciso de- sejada. ‘Os principios de funcionamento dos frequencimetros variam conforme sue aplicagéo @ também a faixa de frequéncias que devem medir. Ludguetas resconartes Fg 1 -Frequencimeto de ngutas. Newton C. Braga ‘A medida de frequéncias & fundamental em muitos trabalhos de Eletronica. Uma grande quantidade de equipamentos depende da frequéncia exata de um oscilador ou ainda de um sinal de en- trada para seu correto funcionamento. O ajuste ou monitoramento desta frequéncia exige o uso de instruments especiais. Este: s- trumentos s&0 0s frequencimetros e podem ter diversos princfpios de funcionamento, conforme veremos neste artigo. Neste artigo, bastante Util para 0 técnico de instrumentac&o e 0 estu- dante, vamos analisaro funcionamen- to de alguns tipos de frequencimetros ‘mais comuns. FREQUENCIMETRO DE LINGUETAS Na figura 1 temos 0 aspecto © a estrutura interna simplificada de um frequencimetro de linguetas. Este frequencimetro normaimen- te 6 usado para monitorar a frequéncia da rede de energia de 60 Hz 6 por isso tem uma faixa de medidas bas- tante estreita, normalmente de uns 10% para cima e para baixo do valor central, conforme podemos ver pela sua escala. Seu principio de funcionamento é bastante interessante, pois se baseia ina frequéncia de ressondncia de vi- brago de uma lingueta de metal (dai ‘o.seu nome). Temos entao um conjunto de linguetas de metal, cortadas em ta- manhos diferentes @ colocadas em forma progressiva diante de um eletroima, de tal forma que cada uma tenha uma frequéncia de ressonén- cia diferente. Assim, a lamina tenderd a vibrar mais intensamente, produzindo um movimento de maior amplitude na frequéncia que the seja prépria. {sso significa que, aplicando & bo- bina uma tens&o alternada de 60 Hz, todas as laminas serdo excitadas pelo campo alternado criado, tendendo @ vibra na sua frequéncia, No entanto, a que consegue vibrar com mais am- plitude é justamente a que foi cortada ara ressoar nesta frequéncia ¢ isso pode ser facilmente observado pelo painel, verfique a figura 2. Se a frequéncia da rede se alterar cai, digamos para 58 Hz, a imina ue iré vibrar mais intensamente no mais seré a que foi cortada para ter uma frequéncia de ressonancia de SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL,‘Lamina vibrante Fig. 2- A escala do frequencimeto de inguetas. 60 Hz, mas sim outra, @ a indicagéo sera visivel. Veja que as laminas adjacentes aquela cuja frequéncia corresponda ao sinal também vibram com um pou- co mais de intensidade. Esta proprie- dade dé a resolucdio do instrumento, que 6 da ordem de 0,5 a 2 hertz para 08 tipos comuns. FREQUENCIMETRO DE ABSORGAO Este 6 um instrumento analégico bastante simples que pode ser usado com sinais de frequéncias relativa- ‘mente altas @ de intensidade sufici- ente para excitar seu circuito, que é mostrado na figura 3. Temos entdo um circuito ressonan- te ligado a um detector e a um medi- dor de corrente. Aplicando o sinal na entrada do Circuito, ajustamos 0 capacitor varié- vel até obter a leitura maior de cor- rente, o que indica que 0 circuito esta ressoando na frequéncia do sinal. A escala do capacitor varidvel 6 calibrada previamente em frequéncia, ‘© que permite ao usuario ler o seu valor diretamente. Um inconveniente deste circuito é que 0 indicador com o diodo repre- ‘sentam uma carga para 0 circuito os- cilante, amortecendo o sinal e dimi- nuindo a sua seletividade, Com pequena seletividade, a pre- ‘iso diminui, pois se torna dificil ob- ter 0 ponto de maximo. Uma saida para melhorar este cir- cuito consiste na utllizag&o de um ‘amplificador de alta impedancia en- {re 0 circuito ressonante e o instru- mento indicador, conforme a figura 4. Veja que © instrumento usado ser- ‘ve apenas para indicar o momento em que se obtém o ajuste para a ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL Fig. 3 Frequencimeto de absorcéo. frequéncia que deve ser lida. O ins- ‘trumento, neste caso, n&o indica dire- tamente a frequéncia do sinal. FREQUENCIMETRO ANALOGICO Um tipo de instrumento analégico para a medida de frequéncias e que tem boa preciséo para frequéncias que no superem alguns megahertz 6 0 que faz uso de um conversor D/A ou conversor frequénciavtensao. Um circuito deste tipo, por exem- plo, @ que faz uso de um timer do tipo 555, 6 mostrado na figura 5. Este cit- cuito nao 6 para 0 leitor montar: ser- ve apenas de exemplo para as expli- cages que daremos sobre seu prin- cfpio de funcionamento. ‘Temos um monoestével disparado pelos sinais cuja frequéncia deve ser ‘medida. Ligando na entrada do circu- toum conformador de pulsos que gere transigées répidas, apenas uma por ciclo, conforme observamos na figura 6, temos 0 sinal digital ideal para 0 disparo do monoestével. No disparo, o monoestével produz ‘um pulso cuja duragao independe da Fig. 4 Matorando a sensibiidade com um amplcador de ataimpedénca. | frequéncia do sinal de entrada. A du- ragao do pulso é determinada pela cconstante de tempo de um circuito RC ‘escolhido cuidadosamente de acordo ‘com a faixa de frequéncias que dese- jamos medi. Isso significa que, com frequéncias muito baixas, 0s pulsos s4o bem se- parados © & medida que a frequéncia ‘aumenta, os pulsos vao “se juntando” até que na frequéncia maxima que 0 aparelho pode medir, eles praticamen- te “encostam” um no outro, figura 7. (© que se faz entéo ¢ ligar na sal da do monoestével um medidor de tensao através de um circuito integrador. ‘O circuito integrador vai fazer com ue 0 instrumento néo responda & in- tensidade dos pulsos individuais pro- Fig. 6 O circuit deve produc um inal retangular para o dao do 555. O+Vee Fig. 5 Frequencimetoanaligico | com un moe edspariva 47Duragéo constante aie | | JUUUIUL Baixa trequéncia | Duraciso constant aie ‘Ata freqoéncia Fig. 7- A dstnca entre os | pisos vara com a fequéncia. duzidos pelo monoestével, mas sim, A intensidade média destes pulsos. Logo, se os pulsos estiverem bem separados, a intensidade média sera Pequena, e pequena a tenséo aplica- da ao instrumento, figura 8. Conforme verificamos na mesma figura, & medida que a frequéncia au- manta, a intensidade média da ten- so também aumenta, isso 6 indica- do pelo instrumento, Podemos entio estabelecer uma correspondéncia direta entre a frequéncia do sinal de entrada apli- cado ao circuito e a tensa que deve aparecer na saida. Esta tenséo, que corresponde & frequéncia maxima, depende justamente da constante de tempo do circuito RC do monoestével Usando 0 555, por exemplo, 6 pos- sivel usar um circuito como este para medi frequéncias de até algumas centenas de quilohertz. identemente, a preciséo deste Circuito vai depender de diversos fa- tores, como: a) A preciso da escala do instru- mento usado, ou seja, do ajuste da escala deste instrumento. b) A estabilidade do préprio circui- to que pode variar com a tenséo ou ‘com a propria temperatura. | Fig. 9- Um frequencimetro digital comum. 48 Fig. 8-A tenséo de saida {6 proporcional fequéncia, JULI Baixa freqbéncia t Tensdo de saida pds a integracto ! JUL. ‘Alta frequencia FREQUENCIMETRO DIGITAL ‘Sem dovida, um dos tipos de frequencimetros mais eficientes e ‘mais precisos 6 0 digital, cuja aparén- cia 6 mostrada na figura 9. ‘A precistio vai depender do nime- 0 de digitos e também do proprio ‘modo de funcionamento. Lembramos que para este tipo de instrumento podemos considerar as Fig. 10 - Diagrama de blocos de um tequencimeto digital versbes virtuals que possuem o mes- mo principio basico de funcionamer to, mas que aplicam seus sinais a um PC, possibilitando sua visualizagéo num monitor, gravagéo dos valores numa meméria e até a realizacao de célculos com estes valores. ‘Analisemos © principio de funcio- namento de um frequencimetro digi- tal comum cujo ciagrama de blocos & mostrado na figura 10. ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIALFig. 11 - Aamostagem pode ser feta em interalos entre 0,1 @ 1s. A idéia bésica do frequencimetro digital 6 contar 0 ntimero de ciclos do sinal a ser medido num determinado intervalo de tempo. Se 0 intervalo escothido for 1 se- undo, a coisa fica simpiificada, pois a quantidade de ciclos por segundo & numericamente igual & frequéncia. No entanto, para muitas aplica- es, a contagem em intervalos de 1 segundo muito longa, e prefere-se fazer a contagem em intervalos me- nnores, por exemplo, de 0,1 segundo, ‘Assim, se contarmos 100 ciclos de um sinal em uma amostragem de 0,1 ‘segundo, sabemos que em 1 segun- do teremos 1 000 ciclos e que a frequéncia do sinal serd de 1 kHz, cconforme a figura 11. E claro que a amostragem no pode ser nica, pois em muitas andli- ‘ses de equipamentos, a frequéncia do sinal pode variar de momento a mo- mento. O que temos entéo pode ser visto pelo diagrama de biocos. Um circuito de amostragem habi- lita um contador de pulsos do sinal de entrada em intervalos regulares, dei- ‘xando-os passar por um certo tempo: © tempo de amostragem. Cada vez que este circuito habil- ta.apassagem dos sinais, ele ao mes- mo tempo zera um contador que vai receber estes sinais e fazer sua con- tagem. A preciséo deste tipo de ins- ‘rumento depende totalmente da pre- ‘ciséo com que podemos obter o intervalo de tempo de amostragem. ara esta finalidade existem duas pos- sibilidades: Se 0 instrumento 6 alimentado pela rede de energia, podemos usar © préprio sinal desta rede para fazer © sincronismo do circuito de amostragem. ‘Assim, conforme observamos na figura 12, basta fazer a diviséo do si- nal de 60 Hz por 6 com circuitos inte- ‘grados comuns, para obter um sinal de 10 Hz @ com isso a amostragem de 0,1 segundo. ‘Veja que neste circuito o sinal da. rede de energia passa por um circui- {to conformador de pulsos que modifi ‘ca a sua forma de onda de modo que ela possa ser usada para disparar um Circuito integrado digital. Se o instru- mento 6 portatil, a frequéncia de amostragem pode ser obtida por um oscilador a cristal acoplado a um divisor de frequéncias devidamente projetado para dar a frequéncia de amostragem em sua saida. ‘Voltando a0 bloco contador, ele ao alimenta diretamente o mostra- dor, mas sim o faz através de um cir- cuito de latch (meméria). Assim, num primeiro instante, 0 Circuito de amostragem deixa passar 08 sinais a serem contados e estes 80 levados a0 latch que os armaze- naa, aplicando-os ao mostrador. Enquanto uma nova amostragem core, o latch mantém nos displays Fig. 19 - Usando um prescalr para aumertar 0 aleance de um fequencimeto ‘Sinal ‘de 2253 Miz Froqineimeto “Seow SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL ‘amosivagem © valor anterior @ 86 0 apresenta no final desta contagem. ‘Se 0 mostrador fosse ligado dire- tamente aos circuitos contadores, os mostradores ficariam constantemen- te mudando de nimero © néo teria- mos. um valor fixo para leitura. Com 0 uso dos latches controla- dos pelos circultos de amostragem, 0 ‘que pode ocontecer é uma mudanga de digito no final da contagem, peta pequena diferenca que pode ocorrer quando a frequéncia no 6 um miit- plo inteiro da frequéncia de amostra- gem, sem prejudicar a leitura. Assim, 6 comum observarmos que © itimo digito apresentado por un frequencimetro epresenta oscllagées, ‘mesmo quando estamos medindo um sinal de frequéncia fixa. ‘Veja que a frequéncia maxima que um frequencimetro deste tipo pode medi depende basicamente da capa- Cidade de resposta dos circuitos usa- dos na entrada. Usando circuitos TTL comuns, por ‘exemplo, podemos ir a algumas de- zenas de megahertz, e usando inte- ‘grados CMOS, o valor méximo estaré ‘em torno de 10 MHz para uma alimen- tagtio de 10 V aproximadamente. No entanto, podemos ampliar bern © alcance deste tipo de instrumento usando circuitos TTL de alta veloci- dade ou circuitos prescalers. Os prescalers nada mais so do que divisores de frequéncia, normal- mente divisores por 10, intercalados ‘entre a fonte de sinal e o frequenci- metro, conforme a figura 13. Usando circuitos integrados répi- dos, eles podem trabalhar com sinais de frequéncias muito mais altas do que as admitidas pelos frequencimetros. Assim, podemos usar um prescaler para ampliar 0 al- ‘cance de um frequencimetro de 30 MHz para 300 MHz, usando um des- tes circuitos.GANHE DINHEIRO | Instalando Auto-atendimento Telef6nico ‘Obs: Suporte técnico sera fornecido pelo distribuidor, informe-se com 0 vendedor no ato da compra. ADA 120 Equipamento eletrénico que conectado a uma central de PABX, atende auto- EN or- Un 1Al Coie FM Te] (one (cacao ests) e executa a trans- feréncia para os ramais de destino. Principais caracteristicas: Relégio Digital interno Configuragao local e romota Conversor Pulso/Tom incorporado Frases armazenadas em meméria nao volatil Configuragao armazenada em meméria nao volatil Atendimento Diurno e Noturno diferenciado Desvio automatico para fax Transfer6ncia monitorada Alimentagao: 10-60 Vdc/10-40 Vca. Prego: R$ 895,00 + despesas de envio via Sedex. Pedidos: Disque e Compre (011) 6942-8055 OUTROS PROCESSOS DE MEDICAO DE FREQUENCIA Existem outros processos para a medida de frequéncias que ndo fazem uso de um instrumento especifico. Podemos medir a frequéncia de tum sinal usando um osciloscbpio e um gerador de sinais. Acoplando a fonte de sinal e 0 gerador de sinais a0 oscilesoépio, obtemos figuras cul for- ma depende da relacdo de frequén- clas entre os sinais, veja a figura 14. Estas figuras de Lissajous possi- biitarn a medic&io de frequéncias de sinais com boa preciso, além de de- terminar suas fases. Temos também «a possiblidade de medir a frequéncia de sinais usando pontes. Uma das Pontes usadas na medida de frequén- cia é a ponte de Wien, figura 15. © equilforio da ponte depende da frequéncia do sinal e do valor de um capacitor que pode ser ajustével. As- sim, o nulo da ponte seré obtido quan- do 0 capacitor, que tem uma escala calibrada, estiver numa determinada posic&o que depende justamente da frequéncia. . [ JRo Indoador denulo 7 x No eapiltrio Toe onda:Rg=2R4 Ci=C2 Ri =Re Fig. 15 - Usando a ponte de Wien na medida de frequéncia. ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIALCOLORIMETRIA PARA TECNICOS Uma experincia interessante que fazemos no colégio nos mostra que a mistura de todas as cores, em deter- minada proporeao, nos da o branco, Esta experiénoia conhecida como “Disco de Newton” é de grande impor- ‘tancia para a TV. AAs cores, na verdade, so dadas ‘pela emisséo de luz de comprimen- tos de onda ou frequéncias diferen- tes, e por isso podem. ser. combina- das, causando-nos sensagdes que 40 também muito importantes para atv. CORES ‘8) Cores primérias So cores que combinadas resul- tam no branco, conforme observamos na figura 1, onde temos as cores pri- marias utlizadas em TV, que s40 0 vermelho, verde @ azul. Fired ( vernal} {G = green (verde) B= bue (azul) 7 Fig. 1 = Cada ponto de imagem é formado pela mistura das ts cores primdrias. SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL Newton C. Braga O estudo da TV em cores tem muitoa ver com Optica, um ramo. | importante da Fisica, do qual aprendemos (nogées) no colégio ‘eventualmente, na Universidade. No entanto, a maioria dos técni- ‘cos que trabalha com televisores em cores pouco conhece desta ‘ciéncia e por isso muitas vezes sente enormes dificuldades para ‘entender circuits, procedimentos de ajustes e mesmo a origem. de certos problemas com os equipamentos que chegam até sua | Oficina. Neste artigo vamos analisar algumas nogdes importantes de Optica, com destaque para a Colorimetria aplicada ao estudo da TV em cores. b) Cores complementares ianaraio aad Branco Estas cores, quando combinadas | com uma cor priméria, resultam no branco. © amarelo com 0 azul, por exemplo, resultam no branco, veja a figura 2. Da mesma forma, 0 magenta © 0 verde quando combinados resultam No branco, conforme observamos na mesma figura. lossy a Vermetho Verde Magenta Verde a Veja que este resultado ocorre, Porque na verdade, o amarelo 6 re- sultante da combinagao do vermelho com 0 verde, ©) Cores aditivas E importante observar que a TV e o sistema se baseiam na combinagao aditiva de cores, ou seja, as cores re- \Vermaho sultantes so obtidas somando-se lu- 88 de outras cores. No entanto, um objeto pode apa- recer de determinada cor quando re- cebe luz branca e reflete todas as frequéncias possiveis, menos uma, Neste caso, dizemos que temos a Azul stVerde: Vermetno -O-Oee Fig. 3-Somandoe subaindo ore, ‘combinagéo de cores por subtragaio. Na TV eno cinema & comum re- presentar as cores que se somam, por ‘exemplo, fontes de luz de determina- das cores, somando suas radiagdes pelo sinal (+), enquanto existe a pos- sibilidade de obter cores pela subtra- 0, figura 3. Neste caso, a cor branca pode ser obtida somando-se 0 vermelho com verde e depois. colocando-se na fren- te das duas fontes um filtro que impe- ga a passagem do azul. As cores subtrativas so basicamente as que ‘obtemos quando pintamos algum ob- jto numa base branca. ) Luz branca Aquilo que chamamos de luz bran- ‘ca no consiste na mistura de todas ‘8s cores na mesma proporgdo. Existe uma proporgéo bem definida em que ‘entram as cores, mas a melhor defi- nigéo 6 a obtida a partir do aqueci- mento de um filamento de tungsténio. ‘Quando aquecemos um filamento de metal, ele erite um espectro lumi ‘noso que depende de sua tempera- tura, observe a figura 4. Quando a temperatura do filamento atinge 2 848 graus Kelvin, ‘btemos 0 que se denomina de luz de referéncia ou iluminante C, a luz ue mais se aproxima da luz do dia. ©) Matiz Matiz 6 a frequéncia ou a cor em si que um corpo ou uma radiagao presenta. Dizemos que o matiz de tum tecido 6 azul, independentemen- te de ser um azul mais forte ou mais fraco, ou seja,independentemente de outras caracteristicas como a luminosidade, Na figura 5 mostramos as diver- sas cores dadas pelas suas frequén- ‘cias ou comprimentos de onda. enc sa¥9 qe 08 comprmentos de a Assim, 0 vermelho corresponde a uma frequéncia mais baixa e compri- ‘mento de onda maior, enquanto o azul corresponde a uma frequéncia mais alta e portanto, um comprimento de ‘onda menor. f) Saturagéo Quando misturamos alguma cor ‘com 0 branco, ela ndo aparece pura, ou seja, deixa de ser saturada. Uma fonte que emita radiago de uma Gni- ca.cor é uma fonte saturada, como um LED que é vermetho puro. No entanto, se pintarmos de ver- metho bem dituido uma folha de pa- pel branco, ela vai parecer rosa. O rosa 6 portanto, 0 vermelho pouco saturado. ‘Todas as cores podem ter diver- 808 graus de saturacéo, conforme a ‘quantidade de branco com que elas sejam misturadas. ‘Atuando sobre 0 controle de satu- ago de uma TV, por exemplo, vemos ue as cores parecem cada vez mais fracas ou mais fortes, ou seja, a pe- uena saturag&o caracteriza uma cor "desbotade”, enquanto que uma sa- turag&o maior caracteriza uma cor mais “carregada’. g) Luminancia O britho de uma cor ou a intensi- dade luminosa que percebemos & dado pelo conceito de lumindncia. As cores podem ser mais ou menos bri- thantes, conforme a sua luminancia. Podemos comparar a luminéncia a intensidade do cinza em que apa- receria 0 objeto de uma determinada Cor, Se fosse reproduzido numa ima- ‘gem branco @ preto. Nos televisores temos um contro- le de luminosidade que atua justa- mente sobre este sinal, tomando as cores mais ou menos brithantes. Repare que existe uma diferenca entre este conceito e o de saturacao. & pee Fig. 5-0 especto visive. cor 4000 "Temperatura CK) 8° K (uz do dia) Maior temperatura Na televiséo monocromatica, 0 que 6 transmitido de cada cor & ape- ‘nas sua luminosidade, logo, conforma a sua lumindncia, elas aparecem em tonalidades diferentes que vo do branco ao preto, passando por todas as gradagdes possivels de cinza, fi- gura 6. No sinal de TV esta caracteristica da cor de um objeto é representada pela letra Y. h) Crominancia (© matiz e 0 grau de saturagéo de um objeto cuja imagem deva ser reproduzida em cores so dados pelo sinal denominado ‘crominncia’. Este sinal 6 representado pela letra C. No entanto, este sinal sozinho néo 6 suficiente para garantir a reprodu- ‘go das cores do objeto como na ree- lidade. Ele precisa ser complementado pelo sinal de lurninancia. ALEI DE GRASSMANN Esta lei afirma que com as trés cores primérias de qualquer matiz e convenientemente escolhidas, pela mistura aditiva em uma tnica propor- ‘940, & possivel reproduzir qualquer ‘outra cor. Chamando de R (red ou verme- tho), G (green ou verde) e B (blue ou azul) as trés cores primérias usadas nos sistemas de TV em cores, pode- mos representar qualquer outra cor ossivel por Cn e estabelecer a se- guinte formula: cn R+bG + cB Onde, os coeficientes a, b e ¢ indi- ‘cam as proporgSes de 0 a 1 em que qualquer uma das cores entram. ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIALAssim, podemos dar alguns exer- plos interessantes: (C= 1R+1B + 1C resulta em branco C=1R+ 1G + 0,58 resulta em uma amarelo claro C= 0,8R + 0,5G + 0,5C resulta em cinza ‘segunda Lei de Grassmanntam- bém 6 importante para entender como a TV em cores funciona. Ela afirma que “a cromaticidade de uma cor (ma- tiz e saturacdio) ndo se altera se as quantidades relativas (coeficientes) das trés cores primérias forem mull plicadas por um mesmo fator’. ‘Assim, se tivermos: G=R+G+B,resultandono bran- co @ multiplicarmos as suas quanti- dades por 0,3 teremos: C=0,3R +0,3G + 0,38, resultan- do no cinza escuro A terceira Lei de Grassmann diz que “uma cor resultante da soma de Pulao de sincronismo branco Lumindncia Fig. 6-O sina de video monocromético. duas outras poderd ser reproduzida pela soma das proporgées das quan- tidades primarias correspondentes a cada uma das cores consideradas. De uma forma simples, vamos su- por que desejamos combinar duas cores, Cx @ Cy cujas expresses se- jam: Cx=aiR +bIG+c1B Cy =a2R +b2G +028 Obtemos uma cor C que serd dada or: © = Cx + Cy = (at+a2)R + (b14b2)G + (c1+c2)B CONCLUSAO (Os conceitos de matiz, luminéncia @ saturagdo so muito importantes para que o leitor entenda como as imagens coloridas podem ser reproduzidas. Os circuitos dos televisores pro- cessam sinais que trabalham com estas quantidades ¢ as falhas que podem apresentar deve ser enten- Jidas pelos técnicos. ‘© ponto mais critico, que deve ser levado em conta depois de uma repa- rac&io, esta no fato de que somente um ajuste correto dos circuitos pode levar a uma imagem perfeita. E, isso 86 pode ser feito com facilidade @ per- feigdo com 0 correto conhecimento dos conceitos que desorevemos nes- te artigo. . =| MANUTENGAO EM EQUIPAMENTOS HOSPITALARES Jesse © OBJETIVO deste curso 6 preparar técnicos para reparar equipamentos da area hospitalar, que utilizem principios da Eletrénica e Informatica, como ELETROCARDIOGRAFO, ELETROENCEFALOGRAFO, APARELHOS DE RAIO-X, ULTRA-SOM, MARCA-PASSO etc. Programa: Aplicagées da eletr.analégicaldigital nos equipamentos médicos/hospitalares Instrumentago baseados na Biveletricidade (EEG,ECG,ETc.) Instrumentagao para estudo do comportamento humano Dispositivos de seguranga médicos/hospitalares. ‘Aparelhagem Eletrénica para hemodidlise Instrumentagao de laboratério de andlises ‘Amplificadores e processadores de sinais Instrumentagdo eletrénica cirirgica Instalagées elétricas hospitalares Radiotelemetria e biotelemetria Monitores e cameras especiais Sensores e transdutores Maiores int Vilido até 10/11/98 Medicina nuclear ‘CURSO COMPOSTO POR 5 FITAS DE Ultra-sonografia VIDEO (DURAGAO DE 90 MINUTOS Eletrodos CADA) E 5 APOSTILAS, DE AUTORIA Raio-X E RESPONSABILIDADE DO PROF. ‘SERGIO R. ANTUNES. PRECO DE LANGAMENTO R$ 297,00 (com 5% de desc. a vista + R$ 5,00 despesas de envio) ou 3 parcelas, 1 + 2 de R$ 99,00 (neste caso o curso também sera enviado em Betapas + R$ 15,00 de desp. de envio, por encomenda normal ECT.) PEDIDOS: Utilize a solicitacdo de compra da ultima pagina, ou DISQUE e COMPRE pelo telefone: (011) 6942-8055 EEN S ABER PUBLICIDADE E PROMOCOES LTDA. ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL 53REFORCADOR FM/TV E claro que nenhum circuito pode ampiifcar sinais que no chegam até uma antena, assim, este amplificador 86 ird funcionar quando existir algo Para ser amplificado. Logo, se 0 pro- Blema do leitor 6 recep¢ao deficiente @ no, falta de recepcdo, este circuito oderd ajudé-lo a melhorar a qualida- ‘de de som ou imagem. Apresentamos um simples ampli- ficador transistorizado que pode ‘acrescentar alguns dB a sinals na fal- xa de 50 a 150 MHz, o que possibilta ‘sua operacdo com sinals da faixa de FM e de TV em VHF. E claro que devemos levar em con- ta que nos casos em que os niveis de ruido sejam muito altos, estes também poderdo ser amplificados, levando a uma imagem com muitos chuviscos. Neste caso, a solugao, além do Uso eventual do amplificador, esté na {roca da antena por uma de maior ‘0 circuito 6 alimentado por uma tenséo de 9 ou 12V e seu consumo 6 da ordem de 2 mA. Uma fonte sim- ples pode ser usada para 0 circuito. COMO FUNCIONA Qs sinais a serem amplificados ‘sda aplicados ao emissor de um tran- sistor BF494 ligado na configuragao de base comum. ‘© ssinal amplificado € retirado do coletor por um circuito ressonante que deve ser ajustado para o centro da faixa de operagéo ou para a frequéncia propria do canal que tenna problemas. ‘© uso de um variével nesta fun= ‘¢40 permite que 0 aparetho soja rea- cy Newton C. Praga Para os leitores que tenham problemas de recepgdio de sinais de TV na faixa de VHF ou FM, descrevemos um simples booster transistorizado que pode acrescentar alguns decibéis chegam & antena. O circuito deve ser intercalado entre a antena e | @ receptor, o mais préximo possivel da antena para funcionar bem. justado sempre que houver a mudan- ga de canal no TV ou a troca de esta- ges no caso de um receptor de FM. transistor usado originalmente 6 0 BF495, que além de barato, 6 muito facil de ser encontrado. No en- tanto, ndo se trata de um transistor de maior ganho ou nivel de rutdo, exis- tindo tipos melhores que podem ser experimentados, caso o leitor tenha a possibilidade. Os leitores que tiverem acesso a material de sucata podem experimen- tar com vantagens transistores usa dos em seletores de canais de televi- ‘sores, desde que seus terminais e a polaridade sejam identificados. aos que Tais transistores, além de maior ¢ganho, t&m menor nivel de ruido. Lem- ramos que 0 ruido gerado no pré- prio circuito aparece na forma de chu- viscos na imagem. MONTAGEM ‘Na figura 1 temos o diagramacom- pleto do reforcador de sinais para TV @ FM. Amontagem do aparelho pode ser feita numa plaquinha de circuito impresso, conforme observamos na fi- gura 2. No entanto, os leitores que dese- jarem podem até fazer a montagem SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL‘em ponte de terminais, cuidando para ‘que 0s terminals e ligagdes sejam os mais curtos possiveis. Os capacitores usados devem ser todos cermicos e os resistores de 1/8 W ou maiores. capacitor CV pode ser qualquer varidvel aproveitado de um velho ré- dio de FM fora de uso. Nao use varié- veis de AM, pois sua maior faixa de capacitancias diffculta a sintoni ‘A bobina L, consta de 9 espiras de fio entre 24 @ 28, em forma sem Niicleo, de 0,5 om de didmetro (um tu- bbinho de papeléo). L, é enrolada so- bre L, @ consta de 2 espiras do mes- mo fio. Na figura 3 temos o diagrama de uma fonte de alimentagao para 0 Circuito, (Qs terminais de entrada e saida dos sinais devem ser de acordo com © tipo de cabo usado. Para fitas de 300 @ use um par de terminals tipo ‘antena/terra como os encontrados nos televisores mais antigos. Para cabos coaxiais de 50 ©, use conectores apropriados. Serd interessante instalar 0 apa- relho em caixa de metal devidamente ligada a0 negativo da alimentacao de modo que ela sirva de biindagem. INSTALAGAO aparetho deve ser intercalado ‘entre a antena @ 0 televisor, o mais préximo possivel da antena. Fig. 2- Placa de creuito impresso do elorgador. LUSTA DE MATERIAL Ligue © televisor, sintonize 0 ca- _ televisor @ das componentes usados, ral desejado e depois ajuste CV para podem ser necesséjias alteragbes das Remiconiutory uma melhor recepgao. Eventualmen- — bobinas. Q, BF494 ou equivalente - transistor | te, dependendo das caracteristicas do Faga experiéncias! . de RF Rosistores: (1/8 W, 5%) R,-10ka F.-3.3ko F,- 6809 Capacitores: ,,C,- 1 nF ceramico ‘pF - cerémico Fig. 3 - Fonte para orelorgadr. ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIALDETECTOR DE FUGAS Um isolamento bom deve signifi car uma resisténcia de pelo menos tuns 5 000 000 2 numa aplicagao nor- mal. Esta 6 a resisténcia minima que toleramos, por exemplo, entre as ar- maduras de um capacitor que n&o seja eletroltco (até 1 pF) entre dois fios, condutores de um cabo de forca, ou ainda, entre os polos de um inter- ruptor que esteja aberto. E claro que existem aplicagdes menos criticas em que a umidade pode estar presente numa condic&o mais constante e que resisténcias de isolamento menores podem ser toleradas. ‘Somente com resisténcias inferio- res @ 200 000 @ na rede de 110 Ve 220 \V, 6 que 0 contato com uma pes- soa pode causar uma sensacao de cchoque, veja a figura 1. 880 ocorre, por exemplo, no caso de um ferro de passar roupas (que normalmente acumula umidade, prin- Gipalmente, os tipos a vapor) em que a carcaga pode apresentar um leve contato com a alimentago, caracte- rizando uma fuga de isolamento, ob- serve a figura 2. Se esta fuga repre- sentar uma resisténcia menor que os valores citados, um toque acidental no Pole vivo Torta Fig. 1 - © choque ooorre soment ‘se howver percuso para a corent, Newton C. Braga Fugas em capacitores afetam o funcionamento deste tipo de ‘componente em projétos mais critices. Por outro lado, fugas em isolamentos de aparelhos ligados a rede de energia podem se tornar perigosas, causando choques nos operadores. Para detec- tar estas fugas, descrevemos a montagem de um simples apare- tho que pode ser de grande utilidade para leitores que trabalhem em repara¢o de aparelhos eletrénicos e eletrodomésticos. ferro pode, além da queimadura, se estiver quente, causar um choque muito perigoso nas condigSes em que esse eletrodoméstico 6 usado. Assim, 6 interessante que 0 repa- rador de eletrodomésticos possua um detector de fugas de isolamento que dé um sinal quando a resisténcia apre- ‘sentada nesta fuga atingir determina dos valores. © cirouito que descrevemos tem dduas faixas de detecodo: uma em que ‘somente se 0 isolamento representar uma resisténcia inferior a 200 kO, ‘corre o sinal de aviso e outra, em que {sso val ocorrer para resisténcias abal- xo de 10 MO aproximadamente. Fig, 2- Fugas entre arede ea ‘carcaga poder causar Ss Rede de energia .apareino é compacto a ponto de aber facilmente no bolso ou na ma- leta de servigo do técnico, ¢ de balxo custo, pois usa componentes absolu- tamente comuns. Sua montagem também 6 muito simples, pois 0s componentes néo 0 oriticos @ néio existem ajustes, COMO FUNCIONA Usamos no projeto um sensivel Circuito integrado do tipo 4093 que tem quatro portas que podem ser Ii- ‘gadas de diversas formas. A primeira porta 6 ligada como um inversor. ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIALFig. 3-Diagrama do detector de gas. Esta porta mantém sua salda no nivel baixo (pino 3 com 0 V), quando ‘atenséo nos pinos 1 ¢ 2 esté com um valor que seja aproximadamente 2/3 da tensdo de alimentagéo. Se esta tenso cair para um valor inferior a 1/8 da tens&o de alimentacdo (apro- ximadamente), oinversor muda de es- tado e com isso a saida se torna po- sitiva, Assim, ligando na entrada um divisor formado por R, @ o circuito que cesté sendo testado, a saida do inver- sor serd positiva se a resisténcia do aparelho testado for inferior & metade do resistor e serd nula, se a resistén- cia for superior a este valor. ‘A saida do inversor controla dois outros circuitos formados pelas por- tas restantes do circuito integrado 4093. O primeiro 6 um oscilador lento que se mantém inibido quando a sai- da do inversor esté no nivel balxo @ que entra em funcionamento, quando ela. vai a0 nivel ato. Em funcionamento, este oscilador combina seu sinal com 0 inversor nas Uiltimas duas portas que formam um ‘butter-driver que aciona um LED. ‘Assim, caso a resisténcia de fuga do circuito em prova seja alta, nada acontece @ 0 LED no acende, mas 5 for baixa, 0 oscilador entra em fun- cionamento @ o LED passa a piscar. © Fig. 4- Placa do detector de fugas. ‘SABER ELETRONICA - SERVICE ESPECIAL A chave S, muda o resistor do divisor, de modo a ser obtida’a comu- tago do circuito com uma resistén- cia mais baixa. Nesta posig&o 0 cir- cuito também opera como um exce- lente provador de continuidade. MONTAGEM. Na figura 8 temos 0 diagrama com- pleto do provador. ‘A disposi¢ao dos componentes numa placa de circuito impresso é ‘mostrada na figura 4. ‘Sugerimos que 0 cirouito integra: do seja montado num soquete DIL. 0 LED pode ser de qualquer cor @ os resistores séo de 1/8 W ou maiores. C, 6 um capacitor de poliéster ou cerémico e as pontas de prova s&0 vermelha e preta comuns. Para a alimentagéo podem ser usadas 4 pilhas pequenas ou bateria de 9 V, observando-se sempre sua polaridade na ligacéo. 'S, @ S, so interruptores simples de qualquer tipo. ‘© aparelho cabe facilmente numa ‘aixinha do tamanho de um mago de cigarros ou saboneteira. Na verdade, as saboneteiras de pldstico consister numa excelente sugestéo de caixa para esta montage. PROVA E USO Para provar, basta encostar uma Ponta de prova na outra, ou na posi- ¢€0 de maior sensibiidade (com S, aberta), @ segurar as pontas de pro- va. © LED deve piscar. A frequéncia das piscadas depende basicamente de R,, que pode ser alterado na faixa de 470 kQ.a 4,7 MQ. O capacitor C, também pode ficar entre 100 nF @ 470 nF, com © que se obtém uma al- teragdo da frequéncia das piscadas. Para usar, as provas devem ser feltas com 0 apareiho em teste desii- gado, Na figura 5 mostramos 0 modo de fazer 0 teste de isolamento entre a careaga e cabo de alimentagéo de um ferro de passar roupas. Este teste deve ser feito com S, fechado, ou seja, na posigto de me- nor sensibilidade. Este mesmo teste serve para testar 0 isolamento de 87transformadores @ de outros eletrodo- mésticos. Para 0 teste de pequenos capaci- tores, use a maior sensibilidade (S, aberta). Quando tocar no capacitor ‘com as pontas de prova, o LED pode dar uma leve piscada, significando a carga do capacitor, mas em seguida deve permanecer apagado. Se 0 LED piscar continuamente depois disso, o capacitor esté em cur- to ou apresenta fugas. Para os eletroliticos, dependendo do valor, podem ser toleradas fugas algo elevadas. Assim, para capaci- tores maiores que 100 UF 0 teste de fuga com este aparelho ndo é signifi cativo. . LISTA DE MATERIAL ‘Semicondutores: CC, ~ 40998 - circuito integrado CMOS. LED - LED vermelho comum Resistores: (1/8 W, 5%) R,-22M0 R,-22Ma Ry- 15k RL-470KQ | capacitor: C, - 470 nF - ceramico ou poliéster Diversos: B,- 6.0u9V- 4 pihas ou bateria 5.» S,« Interruptores simples PP,, PP, = Pontas de prova Placa de circuito impresso, soquete | para o circuit integrado, suporte de | pitas ou conector de bateria, caixa para montagem, fos, solda etc, para projetos ‘SABER PUBLICIDADE E O melhor caminho letrénicos WinBoard & WinDraft (for Windows 3.1, NT e 95) [Este livro destina-s a todas pessoas que estio envolvidas di- retamente no desenvolvimento de projetoseletnicos, tcni- 0s ¢ engenheiros. Aborda 0s dois médulos que compéem o pacote de desenvolvimento: WinDraft para captra de esque- mas eletroeletnicos e o WinDraft para desenho de Layout sa placa com oposicionamento de components e roteamento, © a tecnologia de superroteadores baseados no algoritmo Verifique as instrugses na soliitago de compra da uitima pagina. Maiores informacées pelo telefone Disque © ‘Compre (011) 6942-8055. Rua Jacinto José de Aratijo, 315 - Tatuapé - Sao Paulo - SP| MONTAGEM, MANUTENCAO E CONFIGURACAO DE COMPUTADORES PESSOAIS Este livro contém infor- mages detalhadas sobre montagem de computado- res pessoais. Destina-se aos leitores ern geral que se interessam pela Informati- ca. E um ingresso para o fascinante mundo do 240 Paginas ‘Autor: Edson D'Avila "Shape Based" Soja um integrador, monte seu computador de ‘Autores: Wesley @ Altino - 154 pags. forma personalizada © sob Prego RS 32,00 medida. As informagdes ‘stdo baseadas nos melho- {es produtos de informatica. Atengdo: Acompanha 0 llustragées com detalhes + 5 riquissimos iro ajudar no livro um CD-ROM com 0 oe programa na sua versio figurago 6 manutencéo. completa para projetos de Escrito numa linguagem até 100 pinos. simples @ objetiva, permite que 0 leitor trabaihe com Computadores pessoais em PEDIDOS: Utiize a PEDIDOS ouco tempo. 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AREA DE VIDEOCASSETE 001-Teoria de Videocassete (002-Andlise de Circuitos de Videocassete (003-Reparacio de Videocassete (004-Transcodificaglo de Videocassete (005-Mecanismo VCR/Video HI-FI 015-Cimera/Concordes-Curso Bisico (036-Diagndstico de defeitos- Parte Elétrica do VCR (037-Dingn6stico de Defeitos-Parte Mecfinica do VCR 054-VHS-C e 8 mm 057-Us0 do Osciloscépio em Rep. de TVeVCR 075-Diagnésticos de Def. em Camcorders 077-Ajustes Mecinicos de Videocassete O78-Novas Tée. de Transcodificago emTVeVCR (096-Tecnologia de Cs usados em Videocassete 106-Dicas de Reparagio de Videocassete AREA DE TELEFONIA 017-Secretéria Eletronica (018-Entenda 0 Tel. sem fio O71-Telefonia Bésica (087-Repar. de Tel s/ Fio de 900MHz 104-Teoria e Reparaglo de KS (Key Phone System) 108-Dicas de Reparago de Telefonia jportantes sobre cada assunto. AREA DE FACSIMILE (FAX) (10-Teoria de FAX O1L-Anilse de Circuitos de FAX (012-Reparagio de FAX (013-Mecanismo e Instalagio de FAX 038-Diagndstico de Defeitos de FAX (046-Como dar manutenglo FAX Toshiba (090-Como Reparar FAX Panasonic (099-Tecnologia de Cls usados em FAX 110-Dicas de Reparagto de FAX 115-Como reparar FAX SHARP AREA DE LASER (014-Compact Disc Player-Curso Bésico (34-Diagnéstico de Defeitos de CPD (042-Diagnostico de Def. de Video LASER (048-Instalagio e Repar. de CPD auto (088-Reparagio de Sega-CD e CD-ROM 091-Ajustes de Compact Dise ¢ Video LASER (097-Tecnologia de Cis usados em CD Player 114-Dicas de Reparagio em CDP/Video LASERAREA. DE AUDIO E YiDEO 019-Rédio Eletbnica Biésica 020-Radiotransceptores (033-Auio e Andl. de Cire. de 3 em 1 047-Home Theater 053-6rgio Eletnico (Teoria! Reparagio 058-Diagnéstico de Def. de Tape Deck (059-Diagn. de Def. em Rédio AM/FM. (067-Reparacio de Toca Discos 081-Transceptores Sintetizados VHF (094-Tecnologia de Cis de Audio 105-Dicas de Defitos de Radio 112-Dicas de Reparacio de Audio 119-Andl. de Cire. Amplif. de Poténcia 120-Andlise de Circuito Tape Deck 12L-Andlse de Cire. Equalizadores 122-Anilise de Circutos Receiver 123-Andlise de Cite. Sintonizadores AM/EM 136-Conserto Amplificadores de Potéacia COMPONENTES ELETRONICOS E ELETR. INDUSTRIAL '025-Entenda os Resistones e Capacitores '026-Entenda Indutores e Transformadores ‘027-Entenda Diodos e Tirstores (028-Enienda Transistores '056-Medigdes de Componentes Eletrnicos '060-Uso Correto de Instrumentagio '061-Retrabalho em Dispositivo SMD '062-EletrOnica Industrial (Poténcia) '066-Simbologia Eletronica 1079-Curso de Cireuitos Integrados AREA DE MICRO E INFORMATICA (022-Reparacio de Microcomputadores 024-Reparaco de Videogame 039-Diagn. de Def. Monitor de Video (040-Diagn. de Def. de Microcomp. (41-Diagndstico de Def. de Drives (043-Memérias e Microprocessadores (044-CPU 486 e Pentium (050-Diagndstico em Multimédia (085-Diagnéstico em Impressora (068-Diagndstico de Def. em Modem (069-Diagn. de Def. em Micro Aplle (076-Informética p/Iniciantes: Hard/ Software (980-Reparacio de Fiperama 08241 ‘20 Software (089-Teoria de Monitor de Video (092-Tecnologia de Cls, Fania Légica TTL (93-Tecnologia de Cs Famitia Logica C-CMOs 100-Teenol. de Cls-Microprocessadores 101-Teenologia de Cls-Meméria RAM © ROM 113-Dicas de Repar. de Microcomput. 116-Dicas de Repar. de Videogame 133 Reparago de Notebooks e Laptops 138-Reparaglo de No-Breaks 141 -Reparagdo Impressora Jato de Tinta 142-Reparagio.Impressora LASER 143-Impressora LASER Colorida SABER PUBLICIDADE E PROMOCOES LTDA Rua Jacinto José de Aratijo,309 - Tatuapé Cep: 03087- 020 - Sao Paulo - SP ‘Poderdo ter o mesmo brinde. 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Orgamento (063-Diagndstico de Def. em Fonte ‘Chaveada (068-Entenda Amplificadores Operacionais (085-Como usar o Multimetro 111-Dicas de Reparaglo de Fonte Chaveada 118-Reengenharia da Reparagio 135-Vélvolas EletGnicas PEDIDOS: Verifique as instrugSes na solicitagao de compra da Gitima pagina. PRECO: Somente R$ 55,00 cada Video Aula _ Pregos vilidos até 10/11/98GANHE DINHEIRO COM MANUTENGAO “01 - FACSIMILE - curso baste. nee 38,00 “02 -INSTALAGAO DE FACSIMILE. Z 28,00 03 -99 DEFEITOS DE FAX enon 28.00 04 TEC. AVANGADAS REPARAGAO FAX.. "231,00 "05 -SECRETARIA EL. TEL SEM'FIO. 26,00 “08-88 DEFEITOS DE SECA/TEL S/FO. : 31,00, +07 - RADIOTRANSCEPTORES.... 31,00 "08 - TV PBICORES: curso bisico.. 31,00 *09 - APERFEIGOAMENTO EM TV EM CORES. "31,00 “10-99 DEFEITOS DE TVPBICORES. 26,00 11 COMO LER ESQUEMAS DE TWavcnvsssvnne 31,00 *"12-VIDEOCASSETE - curso basico. ca 38,00 *"13- MECANISMO DE VIDEOCASSETE.. 26,00, *"14- TRANSCODIFICACAO DE VCRITV.... 31,00 18+COMOLER ESQUEMAS DE VCR... ene 31,00 16-99 DEFEITOS DE VIDEOCASSETE. 26,00 117 TEC. AVANCADAS REPARAGAO VOR 31,00 *"18-CAMERA/CAMCORDER - curso bsico.0- =, 38,00 "19-99 DEFEITOS DE CAMERA/CAMCORDE! “31,00 “20 - REPARAGAO TVIVCR C/OSCILOSCOPIO. 31,00 "21 - REPARAGAO DE VIDEOGANES... "22 VIDEO LASERDISC - curso basco... "23 - COMPONENTES: resistoveapacttr.... 26,00 "24 COMPONENTES: indo, rao cristal. 26,00 "25 - COMPONENTES: dodos,tstores.. 26,00 *28- COMPONENTES: trensistores, Cis. 81:00 ‘27 - ANALISE DE CIRGUITOS (bésico).. "26.00 128 - TRABALHOS PRATICOS DE SMD... 28.00 ‘29 - MANUAL DE INSTRUMENTACAO. 2B 0 130 - FONTE DE ALIMENTAGAO CHAVEADA sn. 28,00 “31 - MANUSEIO DO OSCILOSCOPIO. 26,00 *'32- REPARACAO FORNO MICROONDAS, 28,00 "33 - REPARAGAO RADIOVAUDIO (E1.B4Si¢g). 81,00 34 PROJETOS AMPLIFICADORES AUDIO. 31,00 ‘35 - REPARACAO AUTO RADIOTOCA FITAS. 31,00 136 - REPARAGAO TOCA DISCOS... 137“ REPARAGAO TAPE DECKS... “38 - REPARAGAO APARELHOS SOM "39- ELETRONICA DIGITAL curso bésio.. 40-MIGROPROCESSADORES - curso basic. 141 REPARAGAO MICRO APPLE 8 bis “42 REPARAGAO MICRO IBM PO-XT 16 bs. “143 - REPARAGAO MICRO IBM AT/26686... “44 ADMINISTRAGAO DE OFICINAS. “45 - RECEPQAO, ATENDIMENTO E VENDAS.. 48 - COMPACT DISC PLAYER - cuos basco. “47 -MANUAL SERVIGO GOP LX-250, “48-09 DEFEITOS DE COMPACT DISC PLAYER... 28,00 49 - ESQUEMARIO COMPACT DIS KENWOOD. “50- TEC. LEITURA VELOZMEMORIZAGAO.. ‘51 -DATABOOK DE VIDEOCASSETE vol. 1 52 DATABOOK DE VIDEOCASSETE vo.2 ‘Adquia j4 estas apostilas contendo uma série de informagSes para o técnico reparador e estudante, Autoria e responsabilidade do prof. Sergio R. Antunes. ‘59-DATABOOK DE VIDEOGASSETE val... 554 - DATABOOK DE FACSIMILE vol. 1 '55 - DATABOOK DE COMPACT DISC PLAYER. 156 - DATABOOK DE TV vol. 1 157 - MANUAL DE SERVIGO FAX TOSHIBA $0100 (ings). 58 « MANUAL DE SERVICO FAX TOSHIBA 8300 (ing) (60 - MANUAL DE SERVIGO FAX TOSHIBA 4400 (inglés). 61 - MANUAL DE SERVIGO SHARP FO-210. (62 - MANUAL DE SERV. FAX PANASONIC KX-Fi15 (inglés) 31,00 163 - MANUAL DE SERV. FAX PANASONIC KX-F120 (inglés). 38,00 (64 - MANUAL. DE SERV. FAX PANASONIC KX-F50/F90 (inglés). 665 - MANUAL DE SERVICO FAX PANAFAX UF-160 (Ings). 668 - MANUAL DO USUARIO FAX TOSHIBA 4400... 7 MANUAL VIDEO PANAGONC HIFINVO (nos) "68 - TELEVISAO POR SATELITE...... : 669 - 99 DEFEITOS RADIOTRANSCEPTORES... 70 - MANUAL COMPONENTES FONTES.... 71 = DATABOOK DE FAX vob, 2.x "72 - REPARAGAO MONITORES OE VIDEO. "73 - REPARAGAO IMPRESSORAS. 4 - REPARAGAO DE DRIVES, "75 - DIAGNOSTICOS DE DEFEITOS DE TELEVISAO. 78 - MANUAL SERVIGO FAX SHARP FO-230 "77 = DIAGNOSTICOS DE DEFEITOS DE FAX... = *78 - DIAGNOSTICOS DE DEFEITOS DE VIDEOCASSETE “79 - DIAGNOSTICOS DE DEFEITOS DE COMPACT DISC. "80 - COMO DAR MANUTENGAO NOS FAX TOSHIBA... "81 - DIAGNOSTICOS DE DEFEITOS EM FONTES CHAVEADAS...... 31/00 "82 HOME THEATER E OUTRAS TECNOLOGIAS DE AUDIO......... 26,00 "83-0 APARELHO DE TELEFONE CELULAR... ve 81,00 "84 MANUTENCAO AVANGADA EM 1V.. 31/00 “SS REParAgo msckocouPuTADOREs wi SGPENTON.— 900 85 - CURSO DE MANUTENGAO EM FLIPERAMA. 87 - DIAGNOSTICOS EM EQUIPAMENTOS MULTIMIOIA “88- ORGAOS ELETRONCOS. TEORIAE REPARAGAG 89 - DATABOOK DE VIDEOCASSETE Vol. 4. 80 - DATABOOK DE TELEVISAO vol. 2. 81 - DATABOOK DE CAMARAICAMCORDERSIS MM. "02 - CAMERAS VHS-C E 8 MM - TEORIA E REPARAGAO.. 83 - DATABOOK DE FAX E TELEFONIA vol. 3 "94 - ELETRONICA INDUSTRIAL SEMICOND. DE POTENCIA. +95 - ENTENDA O MODEM. ~ 196 - ENTENDA OS AMPLIFIGADORES OPERACIONAIS. 87 - ESQUEMARIOS: TAPE DECKS KENWOOD... 8 - ESQUEMARIOS: SINTONIZADORES KENWOOD... 99 - ESQUEMARIO: EQUALIZ. E REVERBERADORES KENWOOD. 100 - ESQUEMARIOS: POWERS DE POTENGIA KENWOO! 4101 ESQUEMARIOS: AMPLIF.DE AUDIO KENWOOD... 102 - ESQUEMARIOS RECEIVERES KENWOOD. 31,00 103 - SERV. MAN. 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Pedidos com urgéncia Disque e Compre pelo telefone (011) 6942-8055 VALOR A SER PAGO ‘Apés preencher 0 94 pedi, somos valores das mercadoris ¢ acresconteo valor da postagem © manuel, ‘constante na mesma, achando assim o valor a pagar. ‘COMO PAGAR - escolha uma op¢ao: = Cheque = Envie um cheque nominal & Saber Publicidade e Promog&es Ltda. no valor total do pedido. Caso ‘vocé néo tenha conta bancéria, dirja-se a qualquer banco e faca um cheque administrativo. vale Postal = Dugout apinola do corel ec srvie um vale postal no velor teal do pci, afevorda Saber Publtdade 0 Promogiee Le pec pa ata la ~ Depésito Bancéirio = Ligue para (011) 6942-8055 e pega informagies. (no faga qualquer depésito sem antes ligar-nos) ‘OBS: Os produtos que fugirem das regras acima terdo instrurdo no proprio andincio. 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