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A SAÚDE NO ESTADO

Matérias Jornalísticas - Destaques nos principais jornais e websites

04 de setembro de 2018 (Terça-Feira)


04/09/2018 - AMAZÔNIA JORNAL - GERAIS
IEC confirma quatro casos de doença de Chagas em São Miguel do Guamá
04/09/2018 - AMAZÔNIA JORNAL - GERAIS
Unidade Móvel do Hemopa está hoje no Telégrafo
04/09/2018 - AMAZÔNIA JORNAL - GERAIS
Vacinação e prorrogada
04/09/2018 - AMAZÔNIA JORNAL - GERAIS
Adenirson Lage (Infanto-juvenil - Pelo terceiro ano consecutivo, profissionais da medicina oncológica se se reúnem no
Fórum de Oncopediátria)
Vacinação é prorrogada até 14 de setembro no Pará Campanha contra pólio e sarampo prossegue para atingir cobertura

Por: O Liberal 4 de Setembro de 2018 às 07:23

Os Estados que não cumpriram a meta de vacinar, pelo menos, 95% das crianças de um a cinco anos contra pólio e sarampo até o último
sábado, entre eles o Pará, terão mais 15 dias para ofertar as duas vacinas na rede pública de saúde. O Ministério da Saúde prorrogou até
14 de setembro a Campanha Nacional de Vacinação. Até o momento, cerca de 111,5 mil crianças do Pará não receberam o reforço dessas
vacinas. No Brasil são mais de 1,3 milhão.
A recomendação é que estados e municípios façam busca ativa para garantir que o público-alvo da campanha seja vacinado. Até ontem,
81,2% das crianças paraenses receberam as vacinas contra a pólio e o sarampo. Essa é terceira menor taxa de cobertura do País, atrás,
somente do Rio de Janeiro (68,8%) e de Roraima (72,2%).
Completam as Unidades Federativas que não cumpriram a meta mínima Piauí (82%), Distrito Federal (82%), Acre (83%), Bahia (85%), Rio
Grande do Sul (86%), São Paulo (86%), Alagoas (87%), Rio Grande do Norte (87%) e Amazonas (87%).
Amapá (105%), Santa Catarina (102%), Pernambuco (101%), Rondônia (100%), Espírito Santo (99%), Sergipe (97%) e Maranhão (95%)
atingiram a meta de vacinação do Ministério da Saúde. Foram aplicadas 785.742 doses das vacinas contra a pólio e sarampo no Pará (393
mil de cada). A meta do Ministério da Saúde é vacinar pelo menos 95% das 594.518 crianças independente da situação vacinal delas e
criar uma barreira sanitária de proteção da população paraense. Em todo o País, a campanha atingiu 88% do público-alvo (11.213.278
crianças), restando, portanto, 2,6 milhões de crianças sem vacinação. A campanha deste ano é indiscriminada, por isso, todas as crianças
nessa faixa etária devem se vacinar, independente da situação vacinal.
“Estamos dando mais uma oportunidade para que essas crianças sejam vacinadas contra a pólio e o sarampo. Vinte estados ainda não
atingiram a meta da campanha. É preciso que os gestores de saúde, bem como pais e responsáveis, se conscientizem da importância da
vacinação contra essas doenças. Para estarmos protegidos contra a pólio e sarampo é preciso atingir a meta de 95% nacionalmente”,
disse o ministro da Saúde, Gilberto Occhi.
Os dados de algumas capitais mostram que o esforço dos vacinadores e da população nessa reta final tem apresentado bons resultados.
No fim de semana passado, os estados de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Maranhão, Espírito Santo e Amapá promoveram mais
um dia de mobilização para vacinação. As capitais Recife (PE), Macapá (AP), Porto Velho (RO) e Vitória (ES) superaram a meta da
campanha. Já Manaus, que iniciou a vacinação antes devido ao surto de sarampo na região, já atingiu a meta de vacinação para a doença
(103%).
Para a poliomielite, as crianças que ainda não tomaram nenhuma dose da vacina na vida são vacinadas com a Vacina Inativada
Poliomielite (VIP). As crianças que já tiverem tomado uma ou mais doses recebem a gotinha (Vacina Oral Poliomielite - VOP). Em relação
ao sarampo, todas as crianças devem receber uma dose da vacina tríplice viral, independente da situação vacinal. A exceção é para as
que tenham sido vacinadas nos últimos trinta dias, que não necessitam de uma nova dose.
O Ministério da Saúde oferta todas as vacinas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Ao todo, são 19 para combater
mais de 20 doenças, em todas as faixas etárias. Por ano, são cerca de 300 milhões de doses de imunobiológicos distribuídos em todo o
país.

Saiba como notar os sintomas e se prevenir de anemias Condição é caracterizada pela diminuição dos níveis de hemoglobina

Por: Extra 4 de Setembro de 2018 às 07:45

Palidez, sensação de fraqueza, falta de ar ao realizar pequenos esforços. Esses são alguns dos sintomas da anemia, problema que afeta
principalmente mulheres em idade reprodutiva e crianças em fase de crescimento. A condição é caracterizada pela diminuição dos níveis
de hemoglobina (proteína responsável por distribuir oxigênio pelo corpo) no sangue.
— A anemia pode surgir rapidamente, de um mês para o outro, ou pode durar meses para ser desenvolvida. Na maioria das vezes, ela não
é uma doença em si, mas a manifestação de que algo errado está acontecendo no corpo. Se a mulher menstrua mais que o normal, por
exemplo, ela tem mais chance de ter anemia — explica Eduardo Mellen, hematologista do Hospital Quinta D’Or.
A principal causa de anemia é a deficiência de ferro no organismo. O nutriente é o grande responsável pela formação da hemoglobina e
sua falta prejudica a produção da proteína. A manutenção do mineral no corpo pode ser feita através de uma alimentação balanceada que
inclua carne vermelha, ovo, hortaliças verde escuro (brócolis e agrião), beterraba crua, feijão e aqueles ricos em vitamina C (como laranja,
acerola, morango) que ajudam na absorção do ferro pelo organismo.
O diagnóstico é feito por meio de um hemograma, exame que detalha a quantidade de cada componente do sangue. A anemia é
constatada quando há menos de 12g/dl (gramas por decilitro) de hemoglobina no sangue quando mulher, 13g/dl quando homem e 11g/dl
quando gestante ou criança.
Problema eleva risco de doença cardiovascular
O tratamento vai depender da causa da anemia.
— Se for por carência de nutrientes, basta corrigir o fator carencial, aumentando o consumo de alimentos ricos em ferro, vitamina B12,
vitamina B6, ácido fólico e vitamina C, que são os principais fatores e cofatores na produção de sangue — orienta o endocrinologista Jorge
Jamili, da clínica Medicina Preventiva e Regenerativa.
Um dos grandes riscos de quem está anêmico é sofrer de problemas cardiovasculares.
— Quando temos anemia, nosso corpo tenta compensar a falta de hemoglobinas sobrecarregando o coração, que vai ter que bombear
sangue mais rápido para que o oxigênio chegue a todas as partes do corpo. Isso pode aumentar a pressão sanguínea do paciente — alerta
Eduardo.
Doença de Chagas: 4 pessoas infectadas em São Miguel do Guamá estão em tratamento Pacientes são da mesma família e
também teriam sido contaminados por ingestão de açaí contaminado

Por: Portal ORM 3 de Setembro de 2018 às 21:06 Atualizado em 3 de Setembro de 2018 às 21:22

Segundo o Instituto Evandro Chagas (IEC), os quatro pacientes diagnosticados com a doença de Chagas no município de São Miguel do
Guamá, no nordeste do Estado, já estão sendo tratados. Os pacientes estão no município e ficarão em observação por cerca de dois
meses.
De acordo com o IEC, as pessoas infectadas são da mesma família e estão em estado agudo. Ainda há mais uma pessoa que aguarda o
resultado de exames para se saber se também está infectada. Informações procedentes de São Miguel do Guamá dão conta que as
pessoas atingidas vivem na comunidade Tabatinga, na região do Tatuaia.
A Vigilância Sanitária guamaense informou que os pacientes moram em uma região onde ocorre grande coleta do fruto de açaí para
consumo próprio. Inclusive, a prefeitura local informa que term organizado cursos e palestras sobre a manipulação correta do açaí e que,
na comunidade citada, está sendo feita uma série de palestras educativas para os moradores.
No dia 20 de agosto passado, o IEC confirmou a contaminação de 20 pessoas com a doença de Chagas no município de Acará, também
no nordeste do Pará.

Municípios paraenses devem seguir com vacinação até meta ser atingida Até a tarde de hoje (3), percentual de crianças
vacinadas já havia chegado a pouco mais de 82% no Pará

Por: Portal ORM 3 de Setembro de 2018 às 16:08

Ao menos 144 municípios paraenses devem prosseguir com Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e o Sarampo até o dia
21 de setembro, segundo recomendação da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa). O objetivo é que o Pará atinja a meta de 95%
de vacinação preconizada pelo Ministério da Saúde. Até às 16h desta segunda-feira (3), o percentual de crianças vacinadas já havia
chegado a pouco mais de 82% no estado. Em Belém, a meta está em 76%.
A prorrogação da campanha no Pará é uma determinação do Ministério da Saúde aos Estados que ainda não atingiram a meta. Apesar do
órgão federal ter estipulado até o dia 14 de setembro, o Pará optou por seguir até o dia 21 para atender aos municípios que ainda estão
com coberturas muito baixas. Nesse sentido, a Sespa orienta as Secretarias Municipais de Saúde a adotarem outras estratégias, como a
busca ativa de crianças em escolas e nas residências por meio das equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF), além de flexibilização
do horário de funcionamento de salas de vacinas em locais estratégicos.
A Campanha de Vacinação começou no dia 6 de agosto. Até às 11 horas do dia 29 de agosto, 485.697 doses de vacina contra a
poliomielite foram aplicadas em crianças de todo o Pará e outras 485.618 serviram para prevenir o sarampo, segundo dados divulgados
pela Sespa.
O sistema do Programa Nacional de Imunizações (PNI) tem sido alimentado de forma contínua pelos profissionais dos municípios que
executam a campanha, sobretudo com as doses aplicadas no decorrer do segundo Dia D da campanha, ocorrido no último sábado, 01 de
setembro. Para ter conhecimento da real situação da cobertura vacinal no Pará, a Sespa tem orientado as Secretarias Municipais de
Saúde a manter o sistema de informação devidamente atualizado.
Para a poliomelite, as crianças que não tomaram nenhuma dose durante a vida devem receber a Vacina Inativada Poliomielite (VIP). Já os
menores de cinco anos que já tiverem tomado uma ou mais doses da vacina, receberão a Vacina Oral Poliomielite (VOP), conhecida como
gotinha. Em relação ao sarampo, todas as crianças receberão uma dose da vacina Tríplice viral, independente da situação vacinal, desde
que não tenham sido vacinadas nos últimos 30 dias.
Em termos quantitativos, só no Pará, verificou-se queda para a cobertura de Poliomielite de 101,54% em 2011 para 66,21% no ano
passado. A situação também foi recorrente com a imunização contra o sarampo, que atingiu uma cobertura de 109,25% em 2011 e só
atingiu 69,90% do público alvo com as doses de Tríplice Viral, que protege contra sarampo, rubéola e caxumba.
Segundo recomendação do Ministério da Saúde, a prioridade da campanha são as crianças de um até menores de cinco anos, que são
mais vulneráveis às doenças e suas complicações. Para atender a esse público, o órgão federal enviou à Sespa 1,5 milhão de doses das
três vacinas, sendo 41.830 mil doses da Vacina Inativada Poliomielite (VIP), 743.200 mil doses da Vacina Oral Poliomielite (VOP) e
713.500 mil da Tríplice Viral.
As doses já foram enviadas pela Sespa aos 13 Centros Regionais de Saúde, que fazem a distribuição aos municípios de abrangência para
que a aplicação das vacinas seja feita nas Unidades Básicas de Saúde ou nas estratégias que julgarem eficientes.
A orientação é que a campanha seja indiscriminada, ou seja, que se vacine todas as crianças dessa faixa etária no país e para manter
coberturas homogêneas de vacinação.
As metas alcançadas nos municípios paraenses podem ser pesquisadas por qualquer cidadão por meio deste link.
IEC confirma quatro casos de doença de Chagas em São Miguel do Guamá, no Pará
Todos os casos estão em fase aguda e são de mesma família. Um quinto paciente com suspeitas da doença ainda aguarda
resultado de exames.
03/09/2018 19h14
Foram confirmados nesta segunda-feira (3) quatro casos de doença de Chagas em São Miguel do Guamá, nordeste do estado. Os
diagnósticos foram feitos pelo Instituto Evandro Chagas (IEC). Todos os casos são de uma mesma família e em estado agudo. Um quinto
paciente com suspeitas da doença ainda aguarda resultado de exames.
Segundo a Vigilância Sanitária do município, a família vive na comunidade Tabatinga, em região conhecida como Tatuaia.
A coordenadora Shirley Oliveira disse que eles apresentaram náuseas, febre e tinham procurado atendimento médico. "Eles disseram que
os sintomas apareceram logo após o Dia dos Pais, fizeram consultas, mas não investigaram as causas", explicou.
Ainda segundo Oliveira, a família procurou o hospital da cidade onde foram feitos os primeiros exames que constataram a doença. Em
seguida, o diagnóstico foi solicitado ao IEC.
A doença de Chagas é transmitida por parasito e pode ocorrer por meio de alimentos, como o açaí. Uma pesquisa divulgou que cerca de
10% dos alimentos à base de açaí no Pará e no Rio de Janeiro apresentaram DNA do parasito.
Segundo a Vigilância Sanitária, a família atingida pela doença vive em região onde muitas famílias coletam e produzem o açaí que
consomem. A prefeitura de São Miguel do Guamá informou que organiza cursos e palestras sobre a manipulação correta do açaí e que, na
comunidade citada, está sendo feita uma série de palestras educativas para os moradores.
Casos recentes no Pará
O Instituto Evandro Chagas confirmou no dia 20 de agosto a contaminação de 20 pessoas com a doença de Chagas em Acará, no
nordeste do estado. Os casos foram confirmados após dois surtos da doença terem ocorrido em duas famílias após terem ingerido o açaí
contaminado.
Em Tucuruí, sudeste do Pará, a Secretaria de Saúde do município confirmou no dia 7 de março três de casos de doença de chagas. As
vítimas são da mesma família e a suspeita de contaminação teria sido pelo consumo do açaí.

Vacinação contra sarampo e pólio é prorrogada no Pará; cerca de 104 mil crianças ainda não vacinaram
Até as 16h desta segunda, 3, a campanha tinha alcançado 82% da meta, que é 95%. Em Belém, o percentual está em 76%. Todas
as crianças de 1 a 5 anos devem vacinar.
03/09/2018 16h17

Campanha de Vacinação contra sarampo e pólio é prorrogada no Pará até 21 de setembro. (Foto: Cristino Martins / Agência Pará)
Campanha de Vacinação contra sarampo e pólio é prorrogada no Pará até 21 de setembro.
A Secretaria de Saúde do Estado (Sespa) recomendou nesta segunda-feira (3) que os 144 municípios do Pará mantenham a Campanha
Nacional de Vacinação contra sarampo e poliomielite até o dia 21 de setembro, para as crianças de 1 a 5 anos.
A campanha começou no dia 6 de agosto e deveria acabar na sexta-feira (31). De acordo com a Sespa, a prorrogação é uma determinação
do Governo Federal aos estados que ainda não atingiram a meta.
Até as 16h desta segunda, o percentual de crianças vacinadas no estado era de 82%, com 489.851 doses de vacina contra a poliomielite e
489.579 contra sarampo. A meta estabelecida é de 95%. Em Belém, a meta está em 76%.
A Sespa recomenta estratégias às secretarias municipais de saúde, como ação em escolas e residências, além de flexibilização do horário
de funcionamento de salas de vacinas. A secretaria também orienta que o sistema de informação seja mantido devidamente atualizado
para ter conhecimento da real situação da cobertura vacinal.
Quem deve tomar a vacina?
Para a poliomielite, as crianças de 1 a 5 anos que não tomaram nenhuma dose durante a vida, recebem a Vacina Inativada Poliomielite
(VIP). Já os menores de cinco anos que já tiverem tomado uma ou mais doses da vacina, recebem a Vacina Oral Poliomielite (VOP),
conhecida como "gotinha".
Em relação ao sarampo, todas as crianças devem receber dose da vacina Tríplice viral, independente da situação vacinal, desde que não
tenham sido vacinadas nos últimos 30 dias.
Cobertura vacinal
Segundo o Ministério da Saúde, a intensificação da campanha deve-se a uma redução das coberturas vacinais em todo o país de vários
motivos, como o Programa Nacional de Vacinação, que causou falsa sensação de que não há mais necessidade de vacinar; o
desconhecimento de doenças já eliminadas; horários de funcionamento das unidades de saúde; circulação de falsas notícias na internet e
aplicativos de mensagens instantâneas; e a inadequada alimentação de sistemas de informação.
No Pará, a queda para a cobertura contra poliomielite é de 101,54% em 2011 para 66,21% em 2017. De acordo com o ministério, a
situação também foi recorrente com a imunização contra o sarampo, que atingiu cobertura de 109,25% em 2011 e somente 69,90% em
2017.
A recomendação é priorizar crianças de um a cinco anos, que são mais vulneráveis às doenças e suas complicações. Para atender esse
público, a Sespa recebeu 1,5 milhão de doses das três vacinas, sendo 41.830 mil da VIP, 743.200 da VOP e 713.500 da Triplice Viral.
Segundo o ministério, por ano, são distribuídos em todo o país cerca de 300 milhões de doses de vacinas. Para a campanha de 2018
foram adquiridas 28,3 milhões doses das vacinas, um total de R$ 160,7 milhões.
Ainda segundo dados do ministério, todos os estados já estão abastecidos com 871,3 mil doses da Vacina Inativada Poliomielite (VIP), 14
milhões da Vacina Oral Poliomielite (VOP) e 13,4 milhões da Tríplice viral.
Para a poliomielite, as crianças que não tomaram nenhuma dose durante a vida devem receber a Vacina Inativada Poliomielite (VIP). Já os
menores de cinco anos que já tiverem tomado uma ou mais doses da vacina, receberão a Vacina Oral Poliomielite (VOP), a gotinha. Em
relação ao sarampo, todas as crianças receberão uma dose da vacina Tríplice viral, independente da situação vacinal, desde que não
tenham sido vacinadas nos últimos 30 dias.
Entenda o que é sarampo, quais os sintomas, como é o tratamento e quem deve se vacinar Entenda o que é sarampo, quais os sintomas,
como é o tratamento e quem deve se vacinar (Foto: Infografia: Karina Almeida/G1)
Poliomelite
Não há novos casos de poliomielite no Brasil. No entanto, os casos da doença aumentaram em outros países, como alertou a Organização
Mundial da Saúde.
O Ministério da Saúde informou que 312 municípios brasileiros estão com baixa cobertura para a vacina contra a poliomelite: eles não
chegaram a vacinar nem metade das crianças menores de um ano. Os dados são os últimos disponíveis, referente ao ano de 2017.
A recomendação internacional para o controle da doença é de que pelo menos 95% das crianças sejam vacinadas. Atualmente, a média
nacional de cobertura é de 77%.
Campanha de vacinação é prorrogada e vai até o dia 14

Terça-Feira, 04/09/2018, 07:45:15

Campanha de vacinação é prorrogada e vai até o dia 14 (Foto: )


O Ministério da Saúde prorrogou até 14 de setembro a Campanha Nacional de Vacinação contra pólio e sarampo. Pelos dados
preliminares, a média de vacinação está em 88%. Em apenas sete estados a meta de vacinar pelo menos 95% do público-alvo foi atingida.
Estados e municípios que não atingiram a meta devem manter a campanha por mais dias. Devem ser vacinadas contra a poliomielite e
sarampo crianças de 1 ano a 4 anos e 11 meses.
Até o momento, mais de 1,3 milhão de crianças não recebeu o reforço dessas vacinas. A recomendação é que estados e municípios façam
busca ativa para garantir que o público-alvo seja vacinado. Os estados que atingiram a meta de vacinação são Amapá, Santa Catarina,
Pernambuco, Rondônia, Espírito Santo, Sergipe e Maranhão.
DOSES
O Rio de Janeiro continua com o menor índice de vacinação, seguido por Roraima, Pará, Piauí, Distrito Federal, Acre, Bahia, Rio Grande
do Sul, São Paulo, Alagoas, Rio Grande do Norte e Amazonas. Em todo o país, foram aplicadas mais de 19,7 milhões de doses das
vacinas.
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Sespa prorroga Campanha de Vacinação contra a Poliomielite e o Sarampo

03 SET 2018 - 17H05

Sespa prorroga Campanha de Vacinação contra a Poliomielite e o Sarampo


O Estado do Pará já atingiu a marca de 81% (a meta é de 95%) de crianças vacinadas na Campanha Nacional de Vacinação contra a
Poliomielite e o Sarampo. A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) recomenda que 144 municípios paraenses continuem a
campanha até o dia 21 de setembro.
Para dar prosseguimento à campanha, a Sespa orienta as demais secretarias do Estado a adotarem outras estratégias, como por exemplo
a busca de crianças em escolas e residências por meio do trabalho das equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF). Além disso, a
flexibilização dos horários de funcionamento dos postos de saúde seriam outra forma de atingir a meta de vacinação.
A Campanha de Vacinação começou no dia 6 de agosto. Até o dia 29 , 485.697 doses de vacina contra a poliomielite foram aplicadas em
crianças de todo o Pará e outras 485.618 serviram para prevenir o sarampo.
Para a poliomielite, as crianças que não tomaram nenhuma dose durante a vida devem receber a Vacina Inativada Poliomielite (VIP). Já os
menores de cinco anos que já tiverem tomado uma ou mais doses da vacina, receberão a Vacina Oral Poliomielite (VOP), a gotinha. Em
relação ao sarampo, todas as crianças receberão uma dose da vacina Tríplice viral, independente da situação vacinal, desde que não
tenham sido vacinadas nos últimos 30 dias.
Em termos quantitativos, só no Pará, verificou-se queda para a cobertura de Poliomielite de 101,54% em 2011 para 66,21% no ano
passado. A situação também foi recorrente com a imunização contra o sarampo, que atingiu uma cobertura de 109,25% em 2011 e só
atingiu 69,90% do público alvo com as doses de Tríplice Viral, que protege contra sarampo, rubéola e caxumba.
Segundo recomendação do Ministério da Saúde, a prioridade da campanha são as crianças de um até menores de cinco anos, que são
mais vulneráveis às doenças e suas complicações. Para atender a esse público, o órgão federal enviou à Sespa 1,5 milhão de doses das
três vacinas, sendo 41.830 mil doses da Vacina Inativada Poliomielite (VIP), 743.200 mil doses da Vacina Oral Poliomielite (VOP) e
713.500 mil da Tríplice Viral.

Instituto Evandro Chagas confirma quatro casos em São Miguel do Guamá

03 SET 2018

Instituto Evandro Chagas confirma quatro casos em São Miguel do Guamá


O Instituto Evandro Chagas (IEC) confirmou nesta segunda-feira, 3, quatro casos de doença de Chagas na zona rural de São Miguel do
Guamá, no nordeste do Pará. Um outro caso aguarda a confirmação. Os pacientes buscaram atendimento em um posto de saúde, após
relatarem febre por vários dias. Duas pessoas contaminadas e que desenvolveram a doença de chagas são da mesma família.
Após os procedimentos laboratoriais em São Miguel, foi indicado o protozoário trypanosoma (um protozoário unicelular flagelado causador
da doença de Chagas).
A vigilância sanitária e a equipe médica foram acionadas pela Secretaria Municipal de Saúde. Os pacientes foram internados e iniciaram a
medicação e o tratamento. Na primeira semana, estiveram no Evandro Chagas e ainda estão em tratamento.
A equipe técnica da Vigilância Sanitária esteve nas duas comunidades fazendo os procedimentos de prevenção e verificando o processo
de fabricação do açaí local.

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