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6 curiosidades científicas sobre a amizade


Carol Castro 26 de abril de 2013

A semana tá acabando e você, provavelmente, vai recorrer a alguns bons amigos para
aproveitar os próximos dias de folga. Mas quer uma dica para decidir para quem ligar?
Bom, parceiro que é parceiro boceja junto com você. E detesta seus inimigos. Entendeu?
Não? Então dá uma olhada nessa lista de curiosidades científicas sobre a amizade.

FALAR MAL É O MELHOR NEGÓCIO


Se você estiver sem amigos, aí vai a primeira dica: falar mal dos outros é a melhor
maneira de fazer amizade. Parece pobre, né? Mas é real. Pesquisadores americanos
pediram a algumas pessoas para contar como nasceram as amizades mais fortes e como
agiam, quando estavam juntos, em relação às outras pessoas (a tendência mais forte era
falar mal do pessoal ao redor). Num teste final, perceberam ainda que as chances de você
gostar de alguém aumentam quando os dois lados fazem os mesmos comentários sobre a
vida alheia.

UM POR TODOS E TODOS POR UM

É que não adianta: inimigo do seu amigo só pode ser seu inimigo. Pessoas que dividem a
mesmaopinião negativa sobre alguém se sentem muito mais próximas. Segundo outra
pesquisaamericana, isso acontece porque dividir uma mesma opinião ruim acaba com
aquele climão do primeiro encontro, quando, geralmente, as pessoas escondem seus
defeitos. Falar mal sobre a mesma pessoa gera uma espécie de “subjetividade familiar”.

PROXIMIDADE MÍNIMA

Não adianta, se você não quiser deixar uma amizade morrer precisa manter contato. E isso
exige tanto assim de você. Segundo pesquisa da Universidade de Notre Dame e da Pontífica
Universidade Católica do Chile, se você quiser manter um amigo bem próximo, terá de ligar
a ele pelo menos uma vez a cada 15 dias. E nunca, nunca deixe de retornar as ligações.

EMPATIA

Se cumprir esse trato implícito, vocês podem ser bons amigos. E compartilhar sentimentos –
e bocejos! Sim, bocejo é uma demonstração de empatia. Durante um ano, pesquisadores
da Itália saíram pelas ruas para observar e conversar com pessoas. E perceberam que entre
amigos e parentes o bocejo é contagiante. Segundo a pesquisa, quando não há amizade, a
pessoa até vê o bocejo da outra, mas não se deixa levar.

UM MILHÃO DE AMIGOS

Não, nem você, nem o Roberto Carlos vão ter um milhão de amigos. Existe um número
máximo, postulado pelo antropólogo Robin Dunbar. Segundo pesquisa do antropólogo, nosso
cérebro não dá conta de memorizar e manter laços com mais de 150 pessoas.

AMIGO NÃO TEM PREÇO

Tudo bem se você não chegar nem perto dos 150 amigos. Só o fato de ter algum amigo já
vale a pena. Muito a pena: quase 240 mil reais por ano. Segundo uma pesquisa da
Universidade de Londres, esse é o preço pelo bem-estar que seus amigos trazem. É ou não
um bom motivo para marcar um happy hour nesse fim de tarde?
Por que os homens demoram a entender
as mulheres?

Dá para arriscar uma lista de motivos, com ou sem comprovação científica. Mas, com o
aval da ciência, por hoje, só essa explicação aqui: porque eles demoram muito para captar
e decifrar as expressões faciais. Ou seja, nem sempre conseguem perceber, só pelo olhar,
se a pessoa ao lado está de bom ou mau humor, chateada, feliz ou deprimida. E nessa
ainda podem levar a fama de insensíveis.

Quem percebeu essa “falha” foi um grupo de psiquiatras da Universidade de Edimburgo, na


Escócia. Eles fizeram o teste com 25 homens e 22 mulheres. Todos tiveram de analisar
fotos dos rostos de pessoas desconhecidas e dizer se pareciam aprazíveis ou não – se
pareciam interessantes e bem humoradas o suficiente para bater um papo, conhecê-las. Os
cientistas mediram quanto tempo cada pessoa gastou, em cada foto, para fazer o
julgamento. E, em geral, os homens demoraram mais do que as mulheres.

Durante a avaliação, os cientistas escanearam o cérebro dos participantes. E o cérebro


masculino precisou trabalhar muito mais na hora de decifrar as expressões faciais. “Nossas
descobertas sugerem que os homens desenvolveram estratégias para melhorar a falta
natural de empatia, como intensificar as atividades cerebrais para entender essas pistas
sociais”, explica Stephen Lawrie, líder da pesquisa.

Mas eram mulheres desconhecidas. Com o tempo e intimidade, provavelmente, eles


aprendem a reconhecer e decifrar qualquer sorriso torto. Acho.

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