PONTIFICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL

ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - CURSO DE PSICOLOGIA

INTERVENÇÃO PSICOSSOCIAL
CRONOGRAMA - 2018/2
TURMA 347 – sala 315
PROFESSOR: Tiago M do A Giordani

Data Conteúdo Referência

AGOSTO

7 Apresentação da disciplina, discussão do programa e cronograma. Divisão dos grupos para oficinas e cartografia.

TEXTO 1: Silva, E. A. (2008). A quem interessar possa: breve elogio à

Um olhar a partir de uma formação rebelde. ALEGRAR.
formação rebelde http://www.alegrar.com.br/05/TEXTOS_A_05/rebelde.pdf
7
Filme: Janela da Alma: https://www.youtube.com/watch?v=4F87sHz6y4s

TEXTO 2: Guareschi, N. M. De F.; Huning, S. M. Efeito Foucault:

desacomodar a psicologia. In.: Guareschi, N. M. De F.; Huning, S. M.; Ferreira,
Desacomodar o olhar Psi com A.A.L. (ET AL.). Porto Alegre: EDIPUCRS, 2009.
14
Foucault Disponível em:
http://pt.scribd.com/doc/217076412/Foucault-e-a-Psicologia#scribd

Desacomodar o olhar Psi com

Rolnik
14 TEXTO 3: Rolnik, S. Com o que você pensa. 2007
Entrega da Página Resposta 1–
Janela da Alma

TEXTO 4: PAULON, Simone.ROMAGNOLI, Roberta. Pesquisa-intervenção e

cartografia: melindres e Meandros metodológicos Estudos e pesquisas em
psicologia, UERJ, ano 10, n1, p.85-102, 2010.Disponível em:
http://www.revispsi.uerj.br/v10n1/artigos/pdf/v10n1a07.pdf
TEXTO Complementar: Subjetividade e História (p. 25 a 61) GUATTARI, F. ROLNIK, S.
Micropolítica: cartografias do desejo. Editora Vozes, 2010. Disponível em:
Pesquisa-intervenção
21 http://minhateca.com.br/Herz/Livros+de+humanas/G/GUATTARI+*26+ROLNIK.+Micropol*c3*a
dtica+cartografias+do+desejo,72193469.pdf

TEXTO Complementar: ROCHA, Marisa. AGUIAR, Kátia Pesquisa-intervenção e a produção de

novas análises Psicologia Ciência e Profissão v.23 n.4 Brasília dez 2003. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932003000400010

TEXTO Complementar: Baptista, L.A.S. Noturnos urbanos. Interpelações da literatura para uma
ética da pesquisa. Disponível: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/epp/v10n1/v10n1a08.pdf

TEXTO 5: ROLNIK, S. Cartografia ou de como pensar o copo vibrátil.

Trechos de Cartografia Sentimental: Transformações contemporâneas do desejo
(1989) Disponível em:
http://www.pucsp.br/nucleodesubjetividade/Textos/SUELY/pensarvibratil.pdf

TEXTO Complementar: Fonseca, T. M. G.; Costa, L. A. As durações do

Cartografia devir: como construir objetos-problema com a cartografia. Revista Fractal, v.25,
21 n.2 (2013). Disponivel:
http://www.uff.br/periodicoshumanas/index.php/Fractal/article/view/1120

TEXTO Complementar: ZAMBENEDETTI, G. e SILVA R. A. N.. Cartografia e Genealogia:

Aproximações possíveis para a pesquisa em psicologia social.
Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822011000300002&script=sci_arttext

TEXTO Complementar: Rolnik, S. Cartografia Sentimental: Transformações Contemporâneas do

 Desejo. Porto Alegre: Sulina; Editora da UFRGS, 2011.

TEXTO Complementar: Passos, E.; Kastrup, V.; Escóssia, L. Pistas do método da cartografia:
pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulina, 2009.

TEXTO Complementar: ROMAGNOLI, R.C. A cartografia e a relação pesquisa e vida.

Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822009000200003&script=sci_arttext

TEXTO 6: KASTRUP, Virgínia, PASSOS, Eduardo. Cartografar é traçar um

plano comum. Fractal, Rev.Psicol. vol.25 no.2 Rio de Janeiro May/Aug. 2013.
Cartografia
Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-
28
02922013000200004
Apresentação alunos semestre
anterior de práticas de
Olgaria Matos: tempos sem experiência
cartografia
Link: https://www.youtube.com/watch?v=arANFGj10Tg

Cartografia

Conversa com Camila e TCC Camila

28 Crislainne TCC Crislainne
Entrega da Página Resposta 2 –
Olgaria Matos

4 Palestra Cristiano
SETEMBRO
TEXTO 7: ANDRADE, Â. N. de; MORATO, H. T. Penha; SCHMIDT, M. L.
S. Pesquisa interventiva em instituíção: etnografia, cartografia e genealogia. In:
Lógicas metodológicas: trajetos de pesquisa em psicologia[S.l: s.n.], 2007.
https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&c
ad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjG1eCc0tfZAhWFG5AKHYnIA7oQFggnMA
A&url=https%3A%2F%2Fedisciplinas.usp.br%2Fpluginfile.php%2F99013%2F
mod_resource%2Fcontent%2F1%2FPESQUISA_INTERVENTIVA_EM_INST
ITUICAO.doc&usg=AOvVaw0X7rwdAQs1AJsrcwiBZq_L

Seminário – Pesquisa-
4
intervenção e cartografia
PROVA I (3,0) individual e
11
sem consulta
Modalidades contemporâneas TEXTO 8: PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011. Define as
de intervenção: consultório de diretrizes de organização e funcionamento das Equipes de Consultório na Rua.
rua Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0122_25_01_2012.html

TEXTO 9: Consultório na Rua: novas políticas para a população de rua

Entrevista com Alexandre Trino por Tatiane Vargas. Informa ENSP
Disponível em:
http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/informe/site/materia/detalhe/30991
11
TEXTO Complementar: Fonseca, T. M. G.; Costa, L. A.; Moehlecke, V.; Neves, J. M. O delírio
como método: a poética desmedida das singularidades. Estudos e Pesquisas em Psicologia, UERJ,
RJ, ano 10, N.1, P. 169-189, 1° quadrimestre de 2010. Disponível:
http://www.revispsi.uerj.br/v10n1/artigos/pdf/v10n1a12.pdf

TEXTO Complementar: Consultório de/na rua: desafio para um cuidado em verso na saúde
Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832014000200251

Vídeo: Iacã – gestor Rio de Janeiro do Ação Rua

Modalidades contemporâneas TEXTO 10: Pereira, M. A. Internet e mobilização política – os movimentos

de intervenção: ativismo sociais na era digital.
18
político, ações coletivas, em http://www.compolitica.org/home/wp-content/uploads/2011/03/Marcus-
rede – produção de uma Abilio.pdf
 intervenção como ativismo
Seminário – intervenções para
18
a população de rua
Modalidades contemporâneas
25 de intervenção: consultório de
rua
Modalidades contemporâneas
de intervenção: diversidade
sexual, relações de gênero e
25 IST/aids na educação
Entrega Página Resposta 3:
Seminário Roberto Machado 1
Modalidades contemporâneas
de intervenção: oficinas –
2
literatura e fotografia
Seminário – intervenção como
ativismo, diversidade sexual,
2
relações de gênero na
educação
9 Semana Acadêmica
16 Experimentação de oficina
Modalidades contemporâneas
de intervenção: oficinas –
literatura e fotografia
16
Entrega Página Resposta 4:
Seminário Roberto Machado 2
Palhaçaria como dispositivo
23 de intervenção
TEXTO Complementar: Oliveira, J. T. dos A. O uso de “novas tecnologias da informaçaõ ” pelos
movimentos sociais e ONGs e o pensamento político de Hannah Arendt. Univ. Hum., Brasília, v. 8,
n. 2, p. 145-157, jul./dez. 2011.
Disponível em:
http://www.publicacoesacademicas.uniceub.br/index.php/universitashumanas/article/view/1424/158
4
TEXTO Complementar: Silveira, S. A.; Braga, S.; Penteado, C. Para analisar o poder tecnológico
como poder político. In: Silveira, S. A.; Braga, S.; Penteado, C. Cultura, Política e ativismo nas
redes sociais. Paginas 15-29 Disponível: http://www.fpabramo.org.br/publicacoesfpa/wp-
content/uploads/2014/11/RedesDigitaisweb-ok.pdf
TEXTO Complementar: Raddatz, V. L. S.; Jaques, M. D. ÁGORAS HIGH TECH: AS
CIBERCIDADES COMO INSTRUMENTO DA DEMOCRACIA. Disponível:
http://coral.ufsm.br/congressodireito/anais/2013/4-2.pdf
TEXTO Complementar: Machado, M. B. Entre o controle e o ativismo hacker: a ação política dos
Anonymous Brasil. Disponivel:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702015001001531
Alunos responsáveis:
Palestrante: Pablo
TEXTO 11: Ew, Raquel de Andrade Souza, Conz, Jaqueline, Farias, Aline
Daniela Gonçalves de Oliveira, Sombrio, Paula Biazetto Machado, & Rocha,
Kátia Bones. (2017). Diálogos sobre sexualidade na escola: uma intervenção
possível. Psicologia em Pesquisa, 11(2), 51-60.
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psipesq/v11n2/07.pdf
OUTUBRO
TEXTO 12: MAURENTE, Vanessa. MARASCHIN, Cleci, BIAZUS, Cristina.
Modulações de Acoplamento Tecnológico Como Estratégia de Pesquisa e
Intervenção Revista Educação e Realidade 34(1):103-121
jan/abr 2009.
Disponível em:
http://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/8460
TEXTO Complementar: Hur, D. U. O dispositivo de grupo na esquizoanálise: tetravalência e
esquizodrama. Disponível: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/vinculo/v9n1/a04.pdf
TEXTO Complementar: Hur, D. U.; Viana, D. A. Práticas grupais na esquizoanálise: cartografia,
oficina e esquizodrama. Disponivel:
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672016000100010
Alunos responsáveis:
Trabalhar com o Jaime Pena – Oficina com fotografia
Roberto Machado: Deleuze e a Literatura
Link: https://www.youtube.com/watch?v=aOn8xy4N5hc
TEXTO 13: BOECHAT, M.; KASTRUP, V. A experiência com a literatura
numa instituição prisional. Psicologia em Revista, Belo Horizonte, v.15, n.3, p.
22-40, ago. 2009.
Disponível em:
http://periodicos.pucminas.br/index.php/psicologiaemrevista/article/view/P.167
8-9563.2009v15n3p22
TEXTO 15: Matraca, M. V. C., Wimmer, G., & Araújo-Jorge, T. C. D. (2011).
Dialogia do riso: um novo conceito que introduz alegria para a promoção da
saúde apoiando-se no diálogo, no riso, na alegria e na arte da palhaçaria.
 Ciência & Saúde Coletiva, 16, 4127-4138.
https://www.scielosp.org/pdf/csc/2011.v16n10/4127-4138/pt

TEXTO 14: Deleuze, G. A Literatura e a Vida. Disponível:

http://www.rogerioa.com/resources/Opt_Lit/Deleuze---Literatura.pdf

Livros de Literatura: livro escolhido pelo aluno. Disponível no moodle.

Produção da Página Resposta.

Texto Complementar: Eduardo Pellejero. Literatura e a fabulação: Deleuze e a política de

Literatura como dispositivo de
intervenção
23
Entrega Página Resposta 5:
Livro de literatura
expressão. Disponível em:
http://www.uece.br/polymatheia/dmdocuments/polymatheia_v4n5_literatura_e_fabulacao.pdf
TEXTO Complementar: Catarina Pombo Nabais. Deleuze : um L de Literatura... Disponível:
http://cfcul.fc.ul.pt/biblioteca/online/pdf/catarinanabais/deleuzeuml.pdf
TEXTO Complementar: Rancière, J. DELEUZE E A LITERATURA. Disponível:
http://www.pgletras.uerj.br/matraga/matraga12/matraga12ranciere.pdf

TEXTO Complementar: Schollhammer, K. E. As práticas de uma línguamenor: reflexões sobre um

tema de Deleuze e Guattari. Disponível: http://www.ufjf.br/revistaipotesi/files/2009/12/As-práticas-
de-uma.pdf

Filme: Roberto Machado: Deleuze e a Literatura

Link: https://www.youtube.com/watch?v=aOn8xy4N5hc

30 Oficina de Palhaçaria Com Luisa e Karem

Seminário – intervenções com
30 literatura, fotografia e Alunos responsáveis
palhaçaria
NOVEMBRO
PROVA Dupla + Consulta
6 Todo conteúdo do semestre, incluindo textos, vídeos, palestras, etc...
(1,5)
Palestra

6 Projeto social TEXTO de referência: ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos? Guia
prático para elaboração e gestão de projetos sociais. Porto Alegre: Tomo
Editorial. 2004.
Apresentação da
13
experimentação cartográfica
Apresentação da
13
experimentação cartográfica
Apresentação da
20
experimentação cartográfica
Apresentação da
20
experimentação cartográfica
Realização das oficinas em
grupo e entrega do plano da
27 Crialab Tecnopuc – a verificar disponibilidade
oficina para a turma e para o
professor
Realização das oficinas em
grupo e entrega do plano da
27 Crialab Tecnopuc – a verificar disponibilidade
oficina para a turma e para o
professor
DEZEMBRO
4 PS TODO CONTEÚDO
TODO CONTEÚDO DO SEMESTRE
11 G2

Avaliação
P1 = Individual e sem consulta (3,0)
P2 = Dupla e com consulta – Só podem consultar resumos feitos à mão (1,5)
Cartografia = (1,5)
Oficina = (1,5)
Seminários (1,5)
Página Resposta (1,0)

Orientações para os trabalhos avaliativos:

1. Trabalho teórico-prático em grupos sobre cartografia: Apenas apresentação Oral

1.1 Parte prática: Realizar uma experimentação cartográfica a partir dos conteúdos estudados na
disciplina: escolher um local (parque, supermercado, centro da cidade, museu, ônibus, shopping, bar, igreja,
etc.), elaborar algumas questões iniciais e fazer uma inserção cartográfica de, no mínimo, uma hora.

1.2 Apresentação: Produzir uma apresentação do trabalho para a turma, com: 1) questões iniciais; 2)
inserção (fotos, vídeos, relatos) e 3) análises (quais foram as formas como o grupo se afetou durante o
processo, quais foram os estranhamentos, como se reconheceram naquilo que viram, etc.) É necessário
apresentar revisão teórica (mínimo 2 artigos científicos pesquisados). Todos os integrantes do grupo devem
apresentar. A nota da apresentação é individual.

30min de apresentação para cada grupo + 5 min de discussão sobre a temática e sobre cartografia.

2. Trabalho em grupo sobre oficinas: 2,0 pontos (plano da oficina 0,5, ponto + realização oficinas 1,5
pontos)
2.1 Plano de oficina: a partir dos conteúdos estudados em aula, propor um plano de oficina que será
entregue aos colegas e ao professor e realizado em sala de aula. A oficina terá duração de 60 min
Modelo do plano de oficina
1. Objetivo: ex: discutir temáticas que interessam aos colegas, aproximar colegas, criar novas formas de lidar
com a diferença, propiciar práticas criativas/artísticas junto à turma, etc.
2. Justificativa: porque esta oficina foi escolhida
3. Expectativas: quais os resultados esperados com esta oficina
4. Recursos estratégicos: o que será utilizado como recurso: teatro, fotografia, pintura, argila, literatura, etc.
5. Procedimentos: como irá funcionar a oficina: o que os participantes deverão fazer, quando, de que forma.
OBS: uma oficina não é uma dinâmica de grupo

2.2 Realização das oficinas: serão realizadas junto a um grupo de colegas. Os recursos materiais devem ser levados
pelo grupo proponente. Após a realização, a oficina será apresentada à turma e os colegas que participaram serão
convidados a escreverem uma pequena avaliação da oficina da qual participaram

3. SEMINÁRIO/ATIVIDADE DE PARTICIPAÇÃO DAS AULAS: 2,0 PONTOS (grupo)

Na apresentação, os alunos deverão:

a) Apresentar à turma o texto (de forma objetiva)
b) Trazer pelo menos, um questionamento/aspecto/ponto que suscitou a partir da leitura do texto.
c) Relacionar o texto com situação/situações do cotidiano. E por fim, o seminário tem como objetivo ser reflexivo,
intencional e contrucionista.

Será Avaliado:
Capacidade de síntese do conteúdo
Propriedade sobre a temática
Argumentos consistentes
Capacidade de promover a discussão

O grupo deve propor atividade em que a turma seja envolvida e possa debater os conteúdos que já foram vistos
até o momento do seminário. O tempo de realização será o tempo total da aula. Todos os alunos do grupo devem
participar da atividade. O grupo deve sustentar a discussão das temáticas.

4. INSTRUÇÕES PARA PÁGINA RESPOSTA

Assista ao filme, vídeo ou documentário proposto em aula. Elabore uma reflexão sobre o que o filme produziu em teu
pensamento. O que sobre o tópico trabalhado no filme, ele te faz pensar, problematizar, refletir. Estabeleça um link com
as discussões e conteúdo trabalhado em aula. Redija no máximo uma página em formatação Times New Roman,
tamanho 12, margens 2,5(todas).