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Lançamento contábeis

CONTABILIZAÇÃO PELO REGIME DE COMPETÊNCIA E PROVISÕES


CONTÁBEIS

1. Período de Competência Contábil

O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e


outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem,
independentemente do recebimento ou pagamento. Isto pressupõe a
simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas
(artigo 9º e parágrafo único da Resolução CFC 750, de 29/12/93).

O art. 177, da Lei 6.404/76 estabelece que a escrituração da


companhia será mantida em registros permanentes, com obediência aos
preceitos da legislação comercial e desta lei e aos princípios de
contabilidade geralmente aceitos, devendo observar métodos ou
critérios contábeis uniformes no tempo e registrar as mutações
patrimoniais segundo o regime de competência.

O Decreto 3.000/99 (RIR/99) estabelece vários critérios contábeis,


exigindo, para fins de tributação, a observância do período de
competência, para fins de apuração do lucro real (artigo 247 e seus
parágrafos e artigo 274).

Concluí-se, então, que é dever do Contador registrar as RECEITAS e


DESPESAS pelo regime de competência.

2. Provisão

Provisão é uma reserva de um valor para atender a despesas que se


esperam. A provisão visa a cobertura de um gasto já considerado certo
ou de grande possibilidade de ocorrência.

Também é um fundo de proteção a riscos sobre perdas que se esperam


ou que já ocorreram e reduziram o valor do ativo, mas que, sendo
reversíveis ou com probabilidade de redução. (Dicionário de
Contabilidade, 9ª Edição, Editora Atlas).

O Art. 13, da Lei 9.249/95, determina que para efeito de apuração do


lucro real e da base de cálculo da contribuição social sobre o lucro
líquido, são vedadas as seguintes deduções, independentemente do
disposto no art. 47 da Lei nº 4.506, de 30 de novembro de 1964:

I - de qualquer provisão, exceto as constituídas para o pagamento de


férias de empregados e de décimo terceiro salário, a de que trata o art.
43 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995, com as alterações da Lei
nº 9.065, de 20 de junho de 1995, e as provisões técnicas das
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companhias de seguro e de capitalização, bem como das entidades de


previdência privada, cuja constituição é exigida pela legislação especial
a elas aplicável;

Portanto as provisões são indedutíveis para fins de apuração do


Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro, exceto as
provisões de férias, 13º salário e as provisões técnicas de companhias
de seguro, capitalização. A Lei 10.833/2003, alterou o artigo 8º, da Lei
10.753/2003 e permitiu a dedutibilidade da provisão para perda de
estoque para Editor de Livros, Distribuidoras de Livros e Livreiros.

O fisco não aceita a dedutibilidade das provisões por serem


consideradas incertas, são gastos prováveis, mas não podem ser
corretamente mensurados na data do balanço, dependem de eventos
futuros, tais como: sua realização (venda), cotação do Dólar, da Bolsa
de Valores e etc.

3. Contabilização pelo Regime de Competência x Provisão

Uma das grandes dificuldades do Contador na área tributária é


diferenciar a contabilização pelo Regime de Competência e a
contabilização da Provisão.

A contabilização pelo Regime de Competência é uma obrigação do


Contador, conforme vimos na definição de Competência pelo Conselho
Federal de Contabilidade (CFC), pela Lei das Sociedades Anônimas e
pelo Fisco Federal.

Por exemplo:

-Contabilização no próprio período das despesas incorridas em


dezembro e não no mês de janeiro e fevereiro do ano seguinte, quando
foram pagas;

-Contabilização dos fornecedores na data do faturamento e não período


data do pagamento;

-Contabilização dos juros e atualizações sobre financiamentos até a


data do balanço, em conformidade com contrato firmado com a
Instituição Financeira;

-Contabilização dos Tributos, juros e multas de mora exigidos pela


Legislação no mês de sua competência, mesmo que não pagos (PIS,
Cofins, INSS, FGTS, IPI, ICMS, etc.)

-Contabilização de despesas de aluguel, água, luz, telefone, seguros no


mês de referência e não no mês de pagamento;
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-Contabilização das despesas de comissões, embora ainda não pagas ao


representante comercial, no entanto, os valores são devidos, as
duplicatas já foram recebidas, mediante relatório fornecido pelo sistema
de comissões, as quais são líquidas e certas.

A provisão é um lançamento que depende de um evento futuro, que


provavelmente vai ocorrer, mas na data do balanço não está totalmente
definido ou quantificado, por exemplo:

- Provisão para Imposto de Renda, ao fechar o Balanço de 31/12, no


mês de janeiro ou fevereiro do ano seguinte, o Contador faz a referida
provisão, no entanto até a data da entrega da Declaração de Imposto de
Renda, em 30/jun, poderá haver mudanças no cálculo do IRPJ,
com diferimento do Imposto, dedução do PAT, etc.

- Provisão para Férias, o funcionário com menos de um ano pode pedir


demissão e não ter direitos às férias, bem como o funcionário pode ser
demitido por justa causa ou abandonar o emprego.

- Provisão de Estoques, reserva constituída quando o preço de venda é


menor que o preço de aquisição da mercadoria. Depende de um evento
futuro: a venda.

- Provisão para Contingências judiciais – A empresa discute na justiça


uma determinada ação, vai se tornar uma despesa apenas quando a
empresa perder a ação e ainda o valor da ação somente será conhecido
ao término da ação. Na data do Balanço é apenas uma provisão.

- Provisão para pagamento de despesas de comissões, por valores


aproximados,cujas as duplicatas não foram ainda recebidas pela
empresa.

Normalmente utiliza-se incorretamente o termo provisionar, por


exemplo, provisionar fornecedores, provisionar juros sobre
contrato, provisionar Pis e a Cofins quando na realidade o termo
correto seria contabilizar fornecedores, contabilizar juros sobre contrato
e contabilizar Pis e a Cofins, pois é um valor líquido e certo, por
exigência contratual ou legal. Parece ser simples, no entanto o uso
incorreto do termo traz dúvidas na ocasião da interpretação da Lei,
muitas vezes o Contador deixa de contabilizar uma despesa totalmente
dedutível e pagar menos IRPJ e CSLL, devido ao fato de confundir com
provisões que são indedutíveis.

Lançamento de Vale transporte

Bom dia Diogo.

O patrao desconta aqueles 6% do empregado?

Se positivo:
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Vamos supor que em uma determinada empresa ela pague R$ 1000,00 em VT


aos empregados e que desconta R$ 50,00 deles (valor meramente ilustrativo).

No pagamento do VT:

D - VT (AC)
C - Caixa/Banco
Vr. 1000,00

Pelo desconto no fim do mês:

D - Salários a pagar (PC)


C - VT (AC)
Vr. 50,00

Pela apropriação:

D - VT (CR)
C - VT (AC)
Vr. 950,00

Lançamento de ticket

Esta operação é identifica aos dos Cartões Corporativos.

Recebimento da Nota Fiscal


D - Combustivel (Despesa).
C - Fornecedor.

Neste momento, você deverá passar sua dívida para o cartão Corporativo.
D - Fornecedor
C - Ticket Car (Passivo).

No ato do pagamento da fatura.


D - Ticket Car
D - Taxas sobre Cartão (Despesa)
C - Cx/Banco.

Espero ter ajudado

Lançamentos de pro labore

Retirada pró-labore – Registro contábil

A retirada pró-labore é a remuneração paga ou creditada aos sócios,


diretores ou administradores da pessoa jurídica, inclusive os membros
do conselho de administração e os titulares das empresas individuais,
em retribuição ao seu trabalho.

Desse modo, a retirada pró-labore gera uma despesa operacional para a


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empresa, além de ficar sujeita à incidência da contribuição


previdenciária, sendo facultado o depósito do FGTS.

1º Exemplo

A sua operacionalização contábil pode ser efetuada da seguinte forma:

a) Pela provisão do pró-labore:

D - Honorários da Diretoria (CR)


C - Pró-labore a Pagar (PC)

b) Pela provisão da Contribuição Previdenciária:

D - INSS (CR)
C - INSS a Pagar (PC)

c) Pela provisão do FGTS, quando houver opção pelos depósitos:

D - FGTS (CR)
C - FGTS a Pagar (PC)

d) Pela retenção do IRRF:

D - Pró-labore a Pagar (PC)


C - IRRF a Recolher (PC)

e) Pelo pagamento do pró-labore:

D - Pró-labore a Pagar (PC)


C - Caixa ou Banco Conta Movimento (AC)

f) Pelo pagamento do INSS:

D - INSS a pagar (PC)


C - Caixa ou Banco Conta Movimento (AC)

g) Pelo pagamento do FGTS:

D - FGTS a Pagar (PC)


C - Caixa ou Banco Conta Movimento (AC)

h) Pelo pagamento do IRRF

D - IRRF a Recolher (PC)


C - Caixa ou Banco Conta Movimento (AC)

CR – Conta de resultado
PC – Passivo Circulante
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AC – Ativo Circulante

2º Exemplo

Neste artigo vou mostrar Como Contabilizar Pró Labore. O pró


labore corresponde à remuneração paga aos sócios, diretores ou
administradores pelos seus serviços à empresa.

Nota: Os lucros ou adiantamentos pagos aos sócios não devem ser


confundidos com o pró labore. Os lucros são pagos por conta da
apuração do resultado no fechamento do Balanço.

O pró labore pode ser classificado como custo ou como despesa.


Dependendo se o dirigente pertence à área operacional, ou
administrativa.

Os encargos como INSS e FGTS* inerentes à remuneração, também


seguem a mesma classificação de custo ou despesa.

Nota: A opção ao pagamento do FGTS é facultativa para o caso de pró


labore.

Como Contabilizar Pró Labore

Vamos considerar como exemplo sócios de uma empresa que recebem


cada um uma remuneração de R$ 5.000,00. Os lançamentos contábeis
são desta forma:

D – Pro labore (Conta de resultado – Custo ou despesa) R$ 5.000,00


C – INSS a recolher (Passivo circulante – Encargos a recolher) R$
550,00
C – IRRF a recolher (Passivo circulante – Encargos a recolher) R$
433,17
C – Pro labore a pagar (Passivo circulante) R$ 4.016,83

Nota: Confira as tabelas atualizadas do INSS e do IRRF.

Contabilização dos encargos:

Sobre o valor do pró labore incide o INSS (parte empresa) e o FGTS,


quando se opta pelo recolhimento.

Seguindo o exemplo acima, a contabilização é:

D – FGTS (Conta de resultado – custo ou despesa) R$ 400,00


C – FGTS a recolher (Passivo circulante – Encargos a recolher) R$
400,00
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D – INSS (Conta de resultado – custo ou despesa) R$ 1.000,00


C – INSS a recolher (Passivo circulante – Encargos a recolher) R$
1.000,00

Base Legal:

RIR/1999; Decreto-lei nº 2.341/1987; Lei nº 8.036/1990; Lei nº


9.430/1996

Se prepare para as provas do CRC com um dos professores mais


renomados do mercado acadêmico

3º exemplo

A forma que o colega Jabes Oliveira da Silva indicou acima está correta
só queria acrescentar que o método acima é se o pro-labore for pago
dentro do mês.
Caso seja no quinto dia útil do mês seguinte seria a provisão da
seguinte forma.
A Contabilização concernente a provisão:
Da provisão do Pró-Labore
D - Retirada Pró-Labore (DA)
C - Pró-Labore (PC)

Da provisão dos encargos


C - INSS a Recolher(PC)
C- IRRF(PC)
D-Pró-Labore (PC)

Pagamento do Pró-labore
D - Pró-Labore (PC)
C - Banco

E contabilização referente ao pagamento da contribuição e do imposto:


D - INSS a Recolher(PC)
C- Caixa/ Bancos(AC)

D - IRRF(PC)
C- Caixa/ Bancos(AC)

Plano de Saude:

O que acontece é o seguinte:


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Você desconta os valores dos empregados, porém a empresa paga uma


taxa também.

Exemplo em um plano o empregado paga 10,00 cada um e a empresa


paga 50,00.

Supondo que a empresa tenha 3 empregados. Neste caso teriamos um


desconto de R$ 30,00, mais o valor de R$ 50,00 pagas pela empresa R$
80,00.

Se os valores estiverem separados na NF vamos ter:

D - Plano Odonto(CR) - 50,00


D - Plano Odonto (AC) - 30,00
C - Fornecedor - 80,00

Pelos descontos na folha:

Salarios a pagar (PC)


C - Plano Odonto (AC)
Vr - 30,00

Gostaria de uma pequena orientação referente a uma situação que


observei que está ocorrendo na empresa com os planos odontológicos.

Cada funcionário que contrata o plano, paga 50% do valor do valor


correspondente e os demais 50% ficam a cargo da empresa. Acontece
que na conta de Plano Odontológico (Passivo), todos os meses entram os
descontos da folha 50% do valor do empregado, porém o pagamento é
sempre a maior, devido aos 50% que a empresa deve pagar. Durante
anos, nenhum dos analistas que faziam a contabilidade da empresa se
atentou a isso e nem procurou o RH de forma a se inteirar sobre o caso,
até que em certo momento a conta do passivo passou a apresentar
saldo devedor.

Por exemplo: 3 funcionários têm o plano no valor de R$ 30,00 cada. São


descontados em folha referente aos 3 funcionários R$ 45,00 que é
contabilizado da seguinte forma:

D - Salários (Passivo)
C - Plano Odontológico (Passivo) - 45,00

Porém quando a empresa responsável pelo plano envia o boleto, o


mesmo vem no valor de 90,00 (3 func. x 30,00), e à medida que esse
valor de 90,00 é debitado na conta do Plano Odontológico, a mesma fica
devedora em R$ 45,00.

D - Plano Odontológico (Passivo)


C -Banco X - 90,00
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Então, gostaria de saber dos senhores, qual a forma correta de proceder


nesse caso? Posso manualmente inserir um lançamento contra uma
conta de "Despesas com Plano Odontológico" creditando o passivo
"Plano Odontológico" para que então haja a complementação desse valor
pago e os valores fechem?

I - Na provisão da despesa com plano odontológico

D - Despesa com plano Odontológico


C - Contas a Pagar

II - No desconto em Folha

D - Salários a Pagar
C - Despesa com plano odontológico

III - No pagamento do boleto

D - Contas a Pagar
C - Banco

*Conceito
As comissões, cujo pagamento dependa do recebimento das duplicatas
ou de outro fator que ainda não esteja disponível ao vendedor, devem
(no mês das vendas a que se referem) ser registradas a crédito na conta
de “Provisão para Comissões”, classificável no Passivo Circulante.

Posteriormente, serão transferidas para a conta de “Comissões a Pagar”,


à medida que se tornarem disponíveis.

Os lançamentos contábeis relativos a essas operações serão os


seguintes:

1) Pelo reconhecimento da despesa com comissão, na data da venda:


D – Comissões sobre vendas (CR)
C – Provisão para Comissões sobre vendas (PC)

2) Pelo reconhecimento da parcela liberada para pagamento, na data


do recebimento da venda:
D – Provisão para Comissões sobre vendas (PC)
C – Comissões sobre vendas a pagar (PC)

3) Pelo pagamento das comissões:


D – Comissões sobre vendas (PC)
C – Caixa ou Bancos Conta Movimento (AC)
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Considerando a hipótese de que a empresa tenha certeza do não-


recebimento da fatura relativa a determinada venda, deverá ser feita a
reversão da provisão para o pagamento de comissões, gerando o
seguinte lançamento:

4) Pela reversão da parcela provisionada:


D – Provisão para comissões sobre vendas (PC)
C – Outras receitas (CR)

AC = Ativo Circulante
PC = Passivo Circulante
CR = Conta de Resultado

palavras Passivos e Ativos não têm nenhuma ligação com Ativo e


Passivo do Balanço Patrimonial. Portanto, a palavra Ativos, colocada
após a palavra Aluguéis, é usada como adjetivo, qualificando os
aluguéis de positivos (logo, Receita). Por outro lado, a Conta Aluguéis
Passivos não é do Passivo; representa Aluguéis negativos (logo,
Despesa). Da mesma forma as Contas que registram Juros e Descontos.

Complete:
As Obrigações cujos vencimentos ocorram no curso do exercício social
seguinte ao do Balanço são classificadas no Passivo Circulante.
Os Direitos cujos vencimentos ocorram no curso do exercício social
seguinte ao do Balanço são classificados no Ativo Realizável a Longo
Prazo.
As contas que representam Bens aplicados na empresa de maneira
permanente são classificadas no Ativo Permanente.
As contas de Obrigações cujos vencimentos ocorram após o término do
exercício social seguinte ao do Balanço são classificadas no Passivo
Exigível a Longo Prazo.

Resolva:
Indique a natureza das Contas, colocando as seguintes letras de
referência:
D =Devedora
C =Credora
(D) Caixa
(D) Estoque de Mercadorias
(C) Fornecedores
(D) Veículos
(C) Receitas de Serviços
(D) Fretes e Carretos
(D) Bancos Conta Movimento
(D) Duplicatas a Receber
(C) Capital
(D) Juros Passivos
(D) Impostos
(D) Impostos a Pagar
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(D) Móveis e Utensílios

Responda:
O que é Plano de Contas?
É um conjunto de Conetivando a uniformização dos registros contábeis.
Existe um Plano de Contas que deve ser usado por todo e qualquer tipo
de empresa?
Atualmente o Plano de Contas deve obedecer às disposições contidas
em que Lei?
Em quantos grupos principais se divide o Ativo? Quais são?
Que tipos de Contas devem figurar no Passivo Circulante?
Como se divide o Passivo?
Que tipos de Contas devem figurar no Patrimônio Líquido? Cite dois
exemplos.
Como se dividem as Contas de Resultado?
Cite três exemplos de Despesas Operacionais.
Cite quatro exemplos de Receitas Operacionais.
O que você entende por função da Conta?
Contas têm a função de possibilitar que a Contabilidade registre e
controle
Atividades Práticas (PÁG: 81 e 82)

Classifique as Contas constantes do quadro a seguir em:

Natureza da Conta (D) Débito e (C) Crédito


I- Conta Patrimonial e II - Contas de Resultado
AT Ativo PS Passivo PL- Patrimônio Líquido \u2013 CR \u2013 Conta
de Resultado, e CD Conta de Despesa
AC \u2013 Ativo Circulante, ANC- Ativo Não Circulante, PC-Passivo
Circulante, PNC - Passivo Não Circulante, (PL) Patrimônio Líquido (R)-
Receita e (D)Despesa


CONTAS
A
B
C
D

1
Caixa
D
I
AT
AC

2
Bancos Conta Movimento
D
12

I
AT
AC

3
Duplicatas a Pagar
C
II
PS
PC

4
Água e Esgoto
D
II
CR
D

5
Aluguéis Passivos
D
II
CR
D

6
Descontos Obtidos
C
II
CR
R

7
Fornecedores
C
I
PS
PC

8
Promissórias a Pagar
C
I
PS
PC

9
Clientes
D
13

I
AT
AC

10
Gastos de Organização
D
I
AT
ANC

11
Imóveis
D
I
AT
ANC

12
Instalações
D
I
AT
ANC

13
Café e Lanches
D
II
CR
D

14
Descontos Concedidos
D
II
CR
D

15
Juros Ativos
C
II
CR
R

16
Salários a Pagar
C
14

I
PS
PC

17
Benfeitorias em Bens de Terceiros
D
I
AT
ANC

18
Duplicatas a Receber
D
I
AT
AC

19
Estoque de Material de Expediente
D
I
AT
AC

20
Material de Expediente
D
II
CR
D

21
Impostos e Taxas a Recolher
C
I
PS
PC

22
Móveis e Utensílios
D
I
AT
ANC

23
Veículos
D
15

I
AT
ANC

24
Estoque de Mercadorias
D
I
AT
AC

25
Capital
C
I
PL
PL

26
Juros Passivos
D
II
CR
D

27
Fretes e Carretos
D
II
CR
D

28
Aluguéis Ativos
C
II
CR
R

29
Despesas Bancárias
D
II
CR
D

30
Computadores
D
16

I
AT
ANC

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