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DICAS PARA A PROVA DO ITA
PROPRIEDADES COLIGATIVAS
A QUÍMICA NO ITA
Pressão de vapor
A banca examinadora do ITA busca do candidato uma boa base
Um recipiente fechado, contendo um líquido evapora
conceitual de química e certa experiência na descrição dos
parcialmente, até saturar o meio gasoso. A fase líquida estará em
fenômenos químicos. É bastante enfatizada a análise crítica e
permanente contato com a fase vapor em equilíbrio dinâmico
aprofundada dos assuntos comumente abordados no ensino médio.
Neste momento, o vapor exerce sobre o líquido a pressão
Entretanto, constantemente são abordados tópicos que fogem do
máxima de vapor (maior pressão possível)
escopo visto durante a vida escolar de um aluno que apresenta como
Pressão máxima de vapor de um líquido é a pressão que seu
prioridade os assuntos cobrados em outros vestibulares. Este é o
vapor exerce, num recipiente fechado, quando está em equilíbrio com
intuito deste vestibular: selecionar os alunos mais bem
o líquido, a uma certa temperatura.
preparados e se possível, dar prioridade àqueles que se
Temos que:
prepararam prioritariamente ao ingresso no ITA. Nesta linha de
- o volume da fase gasosa NÃO altera a pressão de vapor de um
pensamento, alguns tópicos são recorrentes, para privilegiar o
líquido
candidato que colocou o vestibular do ITA em primeiro plano e se
- o volume da fase líquida NÃO altera a pressão de vapor.
focaram em determinados assuntos específicos.
- o aumento da temperatura acarreta num aumento da pressão de
vapor de um liquido.
Um tópico que apresenta um índice de incidência muito alto, se
comparado com sua frequência em outros vestibulares é Colocando num gráfico os valores de pressão de vapor observados
Propriedades Coligativas. Nos últimos 13 anos, tivemos em quando alteramos a temperatura de um sistema contendo água pura
média três questões a respeito deste tópico por ano, que envolve obtemos o seguinte resultado:
entre outros enfoques uma clara visão das propriedades físicas das
substâncias, sua relação com algumas características moleculares
(como geometria, polaridade e interações intermoleculares), além dos
efeitos coligativos em si. Estes, por sua vez, são abordados na maior
parte das vezes quantitativamente (ao contrário do que é cobrado em
vestibulares como FUVEST e UNICAMP). Em algumas situações
esse tópico está associado a outros conceitos, como por exemplo,
força de ácido.
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VAPOR
Legenda: S = sólido; L = líquido; V = vapor; PT = ponto triplo;
PC = ponto crítico.
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ΔP = X1 . P2 ΔP = X1 . P2 . i
Tonometria
ΔP/P2 = KT . W ΔP/P2 = KT . W . i
Ebuliometria ΔtE = KE . W ΔtE = KE . W . i
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GEOMETRIA MOLECULAR
De acordo com o modelo da máxima separação dos pares eletrônicos, o par de elétrons em uma camada de valência é organizado de forma que
cada par de elétrons se posicionará o mais longe possível do seu vizinho, isto ocorre devido a repulsão eletrostática entre eles, como na figura:
Portanto na determinação da geometria molecular, é crucial o conhecimento da fórmula eletrônica para a determinação do número de nuvens
eletrônicas em torno do átomo central. Este número dará a disposição destas nuvens (o mais separado possível) e a geometria da molécula.
Observe este fato através da análise das tabelas a seguir.
Número de pares Número de Ângulo de
Arranjo das ligações e Estrutura de
ao redor do pares eletrônico Exemplos ligação
forma molecular Lewis
átomo central não ligados previsto
Linear
BeH2
2 0 X A X 180o
BeCl2
Trigonal plana X A X BF3
0 120o
X AlCl3
3
Angular A X
1 SnCl2 120o
X
Tetraédrica X CH4
0 X A X NH4+ 109,5o
X CCl4
Piramidal
NH3
1
X A X 109,5o
NF3
X
4
Angular
H2O
2
A X 109,5o
F2O
X
Linear
HF
3 A X
HCl
Continua...
Obs.: A hibridação pode ser dada pela seguinte relação:
Nuvens eletrônicas em
Hibridação
torno do átomo central
2 sp
3 sp2
4 sp3
5 sp3d
6 sp3d2
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X
Linear X
3 A I 3- 180o
Octaédrica
X
X X
0 A SF6 90o
X X
X
Pirâmide Quadrada
X
6 1 X X BrF5 90o
X
A X
Quadrado Planar
X X
2 XeF4 90o
X
A X
etc...
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ESTRUTURA ATÔMICA – O ÁTOMO DE BOHR permitidas, tendo assim, determinados níveis de energia ou camadas
energéticas.
O estudo do átomo segundo Bohr é bastante útil em algumas 3. Um elétron, quando localizado numa dessas órbitas, não perde nem
situações, tópico que também costuma ser cobrado na prova de ganha energia espontaneamente. Por isso diz-se que ele assume um
Física. estado estácionário.
Quando um átomo absorve energia de uma fonte externa, alguns de 4. Um elétron pode receber energia de uma fonte externa somente em
seus elétrons ganham energia e são elevados a um nível de energia unidades discretas (pequenas), chamadas quanta (forma singular:
maior. Esse fenômeno é chamado de salto quântico. Diz-se que o quantum).
átomo se encontra num estado excitado. Alguns dos níveis de 5. Quando um elétron recebe um quantum de energia, ele salta para
energia mais baixos ficam livres e, assim, um elétron pode cair de um uma órbita mais energética, ligeiramente mais afastada do núcleo.
nível mais alto para um nível de energia mais baixo. Quando Isso Dizemos que o elétron realizou um salto quântico e atingiu um
acontece, a energia absorvida pelo elétron é liberada na forma de estado excitado.
fóton de radiação eletromagnética. O fóton, portanto, corresponde à 6. Quando o elétron retorna a uma órbita menos energética, ele perde,
diferença entre dois níveis de energia de um elétron, quando este na forma de onda eletromagnética, uma quantidade de energia que
realiza um salto quântico. Uma vez que a energia do fóton é corresponde à diferença de energia existente entre as órbitas
quantizada, o comprimento de onda também deve ser quantizado, ou envolvidas
seja, só pode um par específico de níveis em um ter um valor discreto
e fixo. Cada transição eletrônica entre átomo contribui para a produção Obs.: Um elétron quando perde energia e retorna, não pode ocupar
de uma linha individual no espectro daquele elemento. uma órbita com energia menor que a da órbita de seu estado
A partir de então, pode-se relacionar a energia de um fóton emitido e estacionário e a diferença de energia (luz emitida) de cada uma
sua transição transição eletrônica: dessas órbitas corresponde a uma certa quantidade de energia, ou
E = hf = Ei - Ef, seja, a uma raia do espectro.
onde h é a constante de Planck (6,63 x 10-34 J.s = 4,14 x 10-15 eV.s), f De acordo com esse modelo, o átomo poderia ser representado de
é a frequência da radiação emitida, Ei e Ef são energias dos estados uma forma em que as órbitas permitidas tivessem níveis de energia e
inicial e final. ainda com as respectivas raias presentes no espectro.
Por conseguinte, se um elétron salta da órbita 2 para a órbita 1, há Observe abaixo o diagrama de energias permitidas para um elétron
emissão de luz, por outro lado, se luz de energia adequada atingir o num átomo de hidrogênio (figura muito comum de aparecer na
átomo, esta é capaz de impelir um elétron da órbita 1 para a órbita 2. prova de Física ou de Química do ITA)
Neste processo, a luz é absorvida. Num átomo de hidrogênio:
A linha vermelha no espectro atômico é causada por elétrons saltando
da terceira órbita para a segunda órbita.
A linha verde-azulada no espectro atômico é causada por elétrons
saltando da quarta órbita para a segunda órbita.
A linha azul no espectro atômico é causada por elétrons saltando da
quinta órbita para a segunda órbita.
A linha violeta mais brilhante no espectro atômico é causada por
elétrons saltando da sexta órbita para a segunda órbita.
Bohr conseguiu calcular a energia absorvida numa transição eletrônica
no átomo de um hidrogenóide qualquer. Para tanto utilizou a seguinte
equação: (o sinal negativo indica que a energia é absorvida)
E total = - C (z2 / n2 )
Onde:
z = número atômico do elemento
C = constante de Rydberg, quando Z = 1
O raio atômico também pode ser calculado pela equação:
Considere agora o exemplo a seguir da utilização do modelo de Bohr
Raio = Ao (n2 / Z)
(válido apenas para hidrogenóides) associado a propriedades
Onde:
periódicas.
Ao = 0,529 x 10 -10 m (Raio de Bohr - constante)
Estas equações podem ser aplicadas a qualquer átomo ou íon
Exemplo: (ITA 2006)
hidrogenóide, isto é, com apenas um elétron, mas não se aplicam a
Considere as afirmações abaixo, todas relacionadas a átomos e íons
outros elementos com mais de um elétron. Isto porque as repulsões
no estado gasoso:
intereletrônicas teriam que ser levadas em consideração nas
I. A energia do íon Be2+, no seu estado fundamental, é igual à energia
transições eletrônicas e no tamanho do raio atômico.
do átomo de He neutro no seu estado fundamental.
II. Conhecendo a segunda energia de ionização do átomo de He
É interessante notar que os comprimentos de onda da luz encontrada
neutro, é possível conhecer o valor da afinidade eletrônica do íon He2+.
no espectro do hidrogênio corresponde à diferentes órbitas. (O
III. Conhecendo o valor da afinidade eletrônica e da primeira energia
comprimento de onda guarda relação com a energia. Os menores
de ionização do átomo de Li neutro, é possível conhecer a energia
comprimentos de onda de luz significam vibrações mais rápidas e
envolvida na emissão do primeiro estado excitado do átomo de Li
maior energia). Por exemplo, a linha verde-azulada no espectro linear
neutro para o seu estado fundamental.
do hidrogênio é causada por elétrons que saltam da Quarta órbita para
IV. A primeira energia de ionização de íon H- é menor do que a
a Segunda órbita.
primeira energia de ionização do átomo de H neutro.
No caso dos átomos de hidrogênio, somente os saltos para a Segunda
V. O primeiro estado excitado do átomo de He neutro tem a mesma
órbita produzem linhas espectrais na parte visível do espectro. Os
configuração eletrônica do primeiro estado excitado do íon Be2+.
saltos para a primeira órbita produzem irradiação ultravioleta ondas
Então, das afirmações acima, estão CORRETAS
mais curtas do que as luminosas, ao passo que os saltos para a
a) apenas I e III b) apenas I, II e V c) apenas I e IV
Terceira, Quarta e Quinta órbita produzem irradiação infravermelha
d) apenas II, IV e V e) apenas III e V
(ondas mais longas do que as luminosas).
Resolução:
Sendo assim, esse novo modelo pode ser enunciado pelos seguintes
I) Falso, pois o Be2+ possui um número de prótons diferente do He,
postulados:
portanto os elétrons encontram-se mais próximos ao núcleo no Be2+,
Postutados de Bohr estando em um estado de energia menor.
1. Em um átomo são permitidas somente algumas órbitas circulares ao II) Verdadeiro
elétron, sendo que em cada uma ele tem energia constante. Segunda ionização do hélio: He+ Æ He2+ + e- (I)
2. Um elétron não pode assumir qualquer valor de energia, mas Afinidade eletrônica do He2+: He2+ + e- Æ He+ (II)
somente determinados valores que correspondem às órbitas Como I e II são processos inversos, então conhecida a energia
envolvida em I obtém-se a energia em II (E1 = - E2)
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TERMOQUÍMICA E SUA RELAÇÃO COM TERMOFÍSICA d) Correta. Pelo diagrama percebe-se que ΔH1 > ΔH2
Entalpia, energia interna e trabalho: e) Correta. Para a equação I temos que a capacidade calorífica do
ΔH = ΔU + pΔV produto da reação (H2O(g)) a volume constante (CV) pode ser
Entropia e troca de calor aproximado para:
Q 6
Em uma transformação reversível: ΔS = CV = R = 3 ⋅ 8,31 = 24,93 J / °C (gás poliatômico)
T 2
(Q = calor absorvido) Para a equação II, sabendo que o calor específico da água líquida é
Energia livre de Gibbs e espontaneidade aproximadamente 1 cal ⋅ g −1⋅º C −1 temos que a capacidade calorífica do
ΔG = ΔH − T ΔS produto a volume constante (CV) é dada por:
• ΔG < 0 → reação espontânea CV = c ⋅ M = 4,18 ⋅ 18 = 75,24 J / °C
• ΔG > 0 → reação não espontânea Assim, a capacidade calorífica do produto reação I é menor que a do
• ΔG = 0 → reações direta e inversa em equilíbrio produto da reação II.
É comum que o ITA procure relacionar a entalpia, a energia interna e o (alternativa B)
trabalho. Entretanto, em algumas vezes esta tentativa não alcança
êxito (como apresentado no exemplo abaixo): CINÉTICA
Lei da ação das massas: A cada temperatura, a velocidade de uma
Exemplo: (ITA 2010) reação é diretamente proporcional ao produto das concentrações
Considere duas reações químicas, mantidas à temperatura e pressão molares dos reagentes, elevadas a expoentes determinados
ambientes, descritas pelas equações abaixo: experimentalmente.
I. H2 (g ) + 1 O2 (g ) → H2O(g ) II. H2 (g ) + 1 O2 (g ) → H 2O( )
2 2 Considere a seguinte reação genérica:
Assinale a opção que apresenta a afirmação ERRADA sobre estas aA + bB Æ produtos
reações. A velocidade desta reação pode ser calculada pela expressão:
v = k [A]p [B]q
a) As reações I e II são exotérmicas. onde
b) Na reação I, o valor, em módulo, da variação de entalpia é menor
que o da variação de energia interna.
• p e q são experimentalmente determinados
c) O valor, em módulo, da variação de energia interna da reação I é • k = constante de velocidade de reação; aumenta com a
menor que o da reação II. temperatura
d) O valor, em módulo, da variação de entalpia da reação I é menor • p = ordem da reação em relação a A
que o da reação II. • q = ordem da reação em relação a B
e) A capacidade calorífica do produto da reação I é menor que a do • p + q + ... = ordem da reação
produto da reação II. Obs.: para reagente(s) gasoso(s) temos que a pressão de um gás é
diretamente proporcional à sua concentração em mol/L. Por isso, no
Resolução: caso de reagente(s) gasoso(s), a lei de velocidade pode ser expressa
Abaixo, de forma qualitativa, temos representado um diagrama de em termos de pressão.
entalpia para os reagentes e produtos envolvidos na duas reações do Para aA(g) + bB(g) Æ produtos, temos:
enunciado:
v = k·pAp·pBq
H CASO A: Reação elementar
H2(g) + O2(g)
Reação elementar é aquela que ocorre numa única etapa.
Numa reação elementar os expoentes a que devem ser elevadas as
concentrações molares dos reagentes na expressão da velocidade
ΔH1 são os próprios coeficientes dos reagentes na equação balanceada.
ΔH2
Neste caso, para aA + bB + ... Æ produtos, temos:
H2O(g) v = k [A]a [B]b...
CASO B: Reação não elementar
H2O(l) Quando uma reação química se desenvolve em duas ou mais etapas
distintas, a velocidade da reação depende apenas da etapa lenta. Em
outras palavras, podemos dizer que a etapa lenta é a que determina a
velocidade da reação. Neste caso, os expoentes a que devem ser
a) Correta. Ambas as reações possuem como reagentes H2(g) e O2(g) e elevadas as concentrações molares dos reagentes na expressão da
formam sempre produtos com menor entalpia. velocidade são os coeficientes da etapa lenta. Tipicamente, seus
b) Incorreta. Partiremos de ΔH = ΔU + p ⋅ ΔV . Como ( p ⋅ ΔV ) valores são obtidos experimentalmente.
representa um trabalho negativo realizado pelo sistema (ocorre
contração de volume na reação), e em ambas as reações ( ΔV < 0 ), APROFUNDAMENTO DE CINÉTICA
sabendo que ΔH < 0 temos que ΔU < 0 . Assim:
Uma determinação importante no estudo da cinética de uma reação
ΔH = ΔU + p ⋅ ΔV ⇒ ΔH = ΔU + p ⋅ ΔV ⇒ química é a da ordem da reação. Convém recordar, nos casos mais
ΔH = −( ΔU + p ⋅ ΔV ) = −ΔU − p ⋅ ΔV = ΔU + p ⋅ ΔV simples, o que se entende por ordem da reação. Sendo Co a
concentração inicial do reagente, e C a concentração do reagente
Logo, ΔH > ΔU . decorrido em tempo t de reação, se dC/dt obedecer à equação
c) Correta. Como ΔV é menor (mais negativo) na reação II que em I dC
= −k.C n , n será a ordem da reação.
(na reação II o produto formado é líquido), o produto p ⋅ ΔV é menor dt
na reação II que em I portanto, partindo da desigualdade das A variação da concentração deve ser obtida em função do tempo em
entalpias: diversos casos.
ΔHI < ΔHII ⇒ ΔUI + ( p ⋅ ΔV )I < ΔUII + ( p ⋅ ΔV )II ⇒ Se n = 0 (reação de ordem zero), a equação obtida será C = Co − k.t .
ΔUI − ΔUII < ( p ⋅ ΔV )II − ( p ⋅ ΔV )I < 0 Se n = 1 (reação de ordem um, ou de primeira ordem), a equação
obtida será lnC = lnCo − k ⋅ t ∴ C = Co ⋅ e − k ⋅t
Assim, temos ΔUI − ΔUII < 0 ⇒ ΔUI < ΔUII . Sabendo que ambas as
Se n = 2 (reação de ordem dois, ou de segunda ordem), a equação
grandezas são negativas (conforme discutido no item anterior), temos
1 1 Co
que ΔUI < ΔUII . obtida será = + k ⋅ t ∴C =
C Co 1 + Co ⋅ k ⋅ t
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DICAS PARA A PROVA DO ITA
Ea 1 ln k
lnk = lnA – .
R T
(Análoga a y = b – ax)
obs.: a representação
exponencial também 1
seria válida T
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