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FUNDAMENTOS DE AR CONDICIONADO - NOTAS DE AULA ]

Engo Osvaldo Francisco Alves Júnior


Capítulo í

Propriedades Termodinâmicas do Ar Úmido

1.1 AR SÊCO

O ar atmosférico contém um grande número de componentes gasosos, bem como vapor de água e
uma miscelânea de contaminates, como fumaça, pólem e outros componentes gasosos.

Se retirarmos todor o vapor de água e demais contaminantes do ar atmosférico,teremos uma


substância, denominada ar sêco. A composiSo porcentual do ar sêco, em volume, é :

..........
Nitrogênio (Nz) : 78,0840
Oxigênio (Od:.......... ..20,9476
Argônio (Ar):. ... ... 0,9430
Dióxido de Carbono (CO) :........ ....0,0314
Outros Gases :.................. . 0,0030

Para o estudo de ar óndicionado, trataremos o ar simplesmente como uma mistura binária de ar sêco
e vapor de água, denominada ar úmido.
O vapor de água contido no ar úmido apresenta-se geralmente na condição de vapor superaquecido e
em quantidades variáveis. A máxima quantidade t[â de vapor de água que o ar úmido pode conter em
determinadas temperatura e pressão, ocore quando o vapor de água está na condição de vapor
saturado.

1.2 PROPRIEDADES TERMODINÂITIICNS DO AR UMIDO

Na grande maioria dos casos envolvendo ar condicionado, podemos tratar o ar úmido como uma
mistura de gases perfeitos (ar sêco e vapor de água) e, consequentemente utilizar as equações dos
gases peíeitos, para os cálculos relativos ao ar úmido.

Este procedimento incorre na introdu$o de pequenos erros (menores que 0,7%) em algumas
propriedades, para uma faixa de temperatura de -50 a +50oC e pressão atmosférica de 101,325 kPa
(nível do mar). Estes erros são perfeitamente admissíveis no estudo das propriedades termodinâmicas
do ar úmido.

Pr= 't 01 ,325 kPa

,'-i;;\
ti.:l'
P=P+P
Tav
Como o ar úmido pode ser considerado uma mistura de gases perfeitos (ar §êco e vapor de água),
cada um obedecerá à equação dos gases perfeitos.

ar sêco : P".V = M".Rr.T


vapor de água : Pr.V = M,.R,.T
P1 = Pu+Pu
onde :

Pr Pressão Total (pressão atmosférica, lida no barômetro)


Pa Pressão parciai do ar sêco (N/m2)
Pu Pressáo parcial do vapor d-e água (N/m')
V: Volume totalda mistura (m1
Ma Massa de ar sêco (kg)
Mu Massa de vapor de água (kg)
Ra Constante do gás para o ar sêco = 287,055 Jikg.K
& Constante do gás para o vapor de água = 461,52 J/kg.K

As equa$es podem sbr escritas da seguinte forma :

ar sêco : Pr.[ = N".R.T


vapor de água : Pr.V = N,.R.T

onde :

Nu : Número de moles do ar sêco


N, : Número de moles do vapor de água
R : Constante universal dos gases = 8.314,41Jlkmol.K

.2.1 Pressão de Vapor (P,)


4
E a pressão parcial do vapor de água no ar úmido (ar sêco + vapor de água)

P, = P-Pu

.2.2Umidade Absoluta (w ou g)

É a relação entre a massa de vapor de água e a massa de ar sêco contidas na mistura.

w = Mr/Mu

Considerando :

M, = Pr.V/Rr.T ê M" = P..V/R..T, teremos :

P".V/R,.7 Ra Pu 287,055 P, P,
=-.- = = 0,622.-
P".V/R,.7 R, Pu 461,52- Pa Pa

w=
1.2.3 Umidade Relativa ( Z ou UR)
É a relação entre a pressão parcial do vapor de água no ar úmido a uma determinada temperatura e a
pressão parcial do vapor de água, saturado na mesma temperatura.

O = PrlPr"

A umidade relativa indica a maior ou menor proximidade do ponto de saturação que se encontra o ar,
numa dada temperatura e pressão total.

Exemplo; Qual é a umidade absoluta de uma massa de ar úmido a '101,3 kPa de pressão total,28'C
de temperatura de bulbo sêco e 50o/o de umidade relativa ?

Para a temperatura de 28'C obtemos a pressão de vapor saturado de 3,7797 kPa (Iabela de
Propriedades Termodinâmicas do Ar Umido). Como a umidade relativa é o quociente entre a pressão
de vapor e a pressão de vapor saturado a uma determinada temperatura, temos :

A = P,/P* + 0,50 = P, I 3,7797-+ Pu = 1,890 kPa


t' 1'890
Aumidadeabsolutaécalculadaporw= o,o22. w=a,622.
P-P,- 101,3-1,890
W = 0.012 kqyl«qdgllqú(qa

1.2.4 Temperatura do Ponto de Orvalho (L)

É a temperatura do ar úmido na qual ocorre a saturação, quando o mesmo tem sua temperatura
reduzida, mantendo-se constante a pressão total (p) e a mesma umidade absoluta (w).

A temperatura do ponto de orvalho é ígual à temperatura do vapor de água saturado, na pressão


corespondente à pressão parcial do vapor de água (9,) no ar úmido.

O conhecimento da temperatura do ponto de orvalho permite-nos analisar todos os processos nos


quais ocorrem condensação do vapor de água contido no ar úmido.

Exemplo; Ao retirarmos uma garrafa de cerveja da geladeira em um ambiente ao nível do mar ?

Dados : Pressão atmosférica 101,30 kPa


Temperatura de bulso sêco do ambiente :2g.C
Umidade relativa do ambiente : 70%
Temperatura externa da garrafa : 10'C

Pela definição de ponto de orvalho : é a menor temperatura a que se consegue resfriar uma dada
massa de ar, mantendo-se a pressão de vapor constante, ou seja, sem haver coÀdensação.

Para encontrar-mos o ponto de orvalho para as condições indicadas é necessário calcularmos a


pressão de vapor.

Para a temperatura de 29"C obtemos a pressão de vapor saturado de 4,0055 kpa (Iabela de
Propríedades Termodinâmicas do Ar Umido).

A = PvlPvs -+ 0,70 = Pv 14,0055 + pv = 2,804 kpa

Pela definição, o ponto de orvalho é a temperatura de saturação para a pressão de vapor do ar úmido
(2,804 kPa). Da Tabela de Propriedades Termodinâmicas do Ar Umido , temos aproximadamente
23'C.

Portanto, se a massa de ar úmido em questÉio está em contato com uma superÍície cuja
temperat-ura é inferior ao ponto de orvalho (í0"C < 23,C) HAVERÁ CoNDENSAÇÃO NA
SUPERFíCíE.
t
tr=t

A figura acima representa um diagrama t-s do ar. O ponto 1 indica uma condição típica do ar úmido :
vapor superaquecido. O ponto 2 representa a pressão de vapor saturado à temperatura tr. A umidade
relativa do estado termodinâmico representado pelo ponto 1 é a relação entre P, e P,,".

O ponto de orvalho do estado 1 é representado pelo ponto 3, ou seja, a temperatura onde ocoÍre a
saturação, em um processo de resfriamento a pressão de vapor constante.

1.2.5 Temperatura de Bulbo úmido (tbu)

É a temperatura registrada por um termômetro quando seu bulbo é envolvido por uma mecha de tecido
ou algodão, embebida em água e exposta a uma conente de ar.

Quando o bulbo umedecido entra em contato com a conente de ar a água da mecha mmeça a
evaporar-se, fazendo com que sua temperatura diminua e Íique abaixo da temperatura do ar.

Devído a essa diferença de temperatura, o ar cede calor para a água do bulbo. O equilíbrio é atingido
quando a temperatura da água no bulbo seja tal que o calor recebido do ar pela água seja igual ao
calor cedÍdo, por evaporagão, da água para o ar.

Essa temperatura é chamada de temperatura de bulbo úmido.

1.2.6 Temperatura de Bulbo Sêco (tbs)

É a temperatura lida por um termômetro comum.

1.2.7 Entalpia (h)

Entalpia de uma substância é uma propriedade que representa a soma da energia intema e energia em
fluxo, em processos de regime permanente. Os valores de entalpia são sempre determinados a partir
de um ponto de referência, arbitrado pelo autor do manual.

A entalpia de uma mistura de gases perfeitos é igual à soma das entalpias parciais dos componentes.
Portanto, a entalpia do ar úmido é :

h=h"+hvoÍldê:
h = entalpia da mistura (ar úmido)
hu = entalpia do ar sêco
h, = entalpia do vapor de água
A entalpia do ar úmido pode ser escrita, também, da seguinte forma :

h = Crt + wh*, onde :

h* = entalpia do vapor de água saturado na temperatura do ar úmido


w = umidade absoluta
Co = Calor EspecíÍico a pressão constante
t = temperatura de bulso sêco

1.2.8 Volume Específico (v)

É a relação entre o volume de ar úmido e a massa de ar sêco.

V
v=_ ,onde:
Ma

V = volume tótal do ar úmido


M. = massa de ar sêco

Utilizando-se a equação dos gases perfeitos, o volume específico pode ser obtido por :

R".T
v=
P-P,
Exemplo.'Calcular o volume específico do ar úmido para as seguintes condi$es :

Pressão atmosférica : 92,65 kPa -+ Pv = 92650 Pa


Temperatura de bulbo sêco : 24'C
Umidade relativa : 50o/o

Para a temperatura de 24'C obtemos a pressão de vapor saturado de 2,9832 kPa (Iabela de Propriedades
Termodinâmicas do Ar Umido).

O = PvlPvs + 0,50 = Pv I 2,9832 -+ Pv = 1,4916 kPa -+ Pv = 1491,6 Pa

Ru.T 287,055 . (24+273)


v= -+v= = 0,935 ms/kg
P-P, 92650 - 1491,6

1.2.9 Calor Sensível (q.)

É a forma de calor que altera a temperatura de bulbo sêco do ar úmido, quando fomecido ou retirado
do mesmo.

Para uma dada vgão em massa (m) de ar úmido, cuja temperatura é alterada dê t1 para t2, temos:
1r'
Qs = m . Cp. (tz - t1), onde :

Co = Calor específico à pressão constante do ar 9êc.9.

O calor especíÍico (Co) é variável em fungão da temperatura, porém para a faixa de temperatura da
maioria dos problemas de ar condicionado, podemos considerá-lo constante :

Cp = 1,0 kJ/kg. K= 0,24 kcal/kg "C


.2.10 Calor Latente (qj
É a forma de calor que altera sómente a umidade absoluta do ar úmido, mantendo constante a
temperatura de bulbo sêco.

Para uma dada vazão em massa (m) de ar úmido, cuja umidade absoluta é alterada de w1 para w2,
temos:
\

Ql = m . Cr_ . (wz - w1), onde :

Cr = Calor latente de vaporização de água para vapor ou vice-versa.

O calor latente Cr_ é encontrado nas tabelas de propriedades termodínâmicas do ar úmido e é fun$o
da temperatura. Para a maioria dos problemas de ar condicionado podemos utilizar Ct= 2453,48 kJ/kg
= 585,97 kcal/kg.

.2.11 Calor Total (qr)

É a soma dos calores'sensível e latente, Íornecido ou retirado durante um processo

Para uma dada vazão em massa (m) de ar úmido, cujas temperatura e umidade absoluta são
alteradas, temos:

Qr = m . [Cp . (tz - tr) + Cr . (wz - wr)].

O calor total transferido durante um processo pode ser determinado, também, a partir da variação de
entalpia :

Qr=m.(hz-hr)

'1.2.12 Fator de Calor Sensível (FCS)

É a relação entre calor sensível e calor total (sensível + latente), trocado durante um processo
Qs ,i
Efao -

Qs+Qr

.12.13 Ar Standart
3
E a condição padrão, correspondendo ao nível do mar e temperatura 15oC. Nestas condi$es a
densidade do ar é 1,205 kgim3. As condições do ar standart são utilizadas para a obten$o de curvas
de desempenho de ventiladores. Para uma grande parte das aplicações de ar ar condicioando pode-se
utilizar o ar standart para determinação de vazões de ar.

.3 Carta Psicrométrica

A carta psicrométrica é uma representação gráfica das propriedades termodinâmicas do ar úmído. Seu
traçado é de grande valor prático, uma vez que ela permite não só a leitura gráÍica das diversas
propriedades, como também a solução gráfica de problemas de ar condicionado.

A escolha das coordenadas para a construção de cartas psicromJtricas é arbitrária. Existem doís tipos
de cartas psicrométricas mais usadas. Uma adota a temperatura de bulbo sêco como abcissa e a
umidade absoluta como ordenada, sendo muito utilizada no Brasil e Estados Unidos. A outra utiliza a
entalpia e umidade absoluta, sendo mais utilizada na Europa.

Cada carta psicrométrica é construída para uma determinada altitude, correspondente a uma pressão
barométrica.
1.3.1 Propriedades Termodinâmicas do Ar úmido na carta psicrométrica

1- temperatura de bulbo sêco /Cl


2- umidade absoluta [g/kqJ
3- temperatura de bulbo úmido [C]
4- volume específico [m'/kgJ
5- entalpia [kcat/kg"]
6- umidade relativa [o/o]

1. Temperatura de bulbo sêco : representada na carta por linhas retas verticais (i). os valores são lidos
na parte inferior da carta (I).

2. umidade absoluta : representada na carta por linhas retas horizontais (2). os valores
são lidos na
escala à díreita da carta (2).

3. Temperatura de bulbo úmído : representada na carta por linhas retas inclinadas (3)
cerca de 2So em
relação às linhas e umidade absoluta . os valores são lidos na escala sobre
a linÍra curva, na parte
superior da carta (3).

4. :
Volume específico representada na carta por linhas retas inclinadas (4) cerca
de 70o em relação às
linhas e umidade absoluta . Os valores são lidos sobre a própria linha descrita.

5. Entalpia : representada na-carta por tinhas retas inclinadas (5), práticamente paralelas
às de tbu (em
algumas cartas as linhas são coincidentes). os valores são lidôs na escala situada
sobre a reta acima
da carta (5).

6. Umidade relativa : representada na carta por linhas curvas (6). Os valores


são lidos sobre as próprias
curvas.

7. Fator de calor sensível (FCS) : As linhas que representam essa propriedade


não estão desenhadas na
carta' os valores são lidos na escala situada sobre a linna veriicai à direita
oa úrta (I), paralela à
escala de umidade absoluta-' o traçado das linhas é obtido unindo-se
os valores da referida escala com
o ponto de referência ou "fulcro" (A), assinalado na carta. o fulcro é arbitradá pãlo
autor da carta,
variando de carta para carta.

8. Linha de saturação: A-linha de saturação corresponde á linha de umidade


relativa = 1o0o/o. Nessas
condi$es o vapor de água contido no ar está saturado. A linha de saturaçã o (o=100o/o)
para determinar a temperatura do ponto de orvalho e a pressão é utilizada
de vapor, qG ,à apresentam leitura
direta na carta psicrométríca.
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I

Capítulo 2

Conceitos Básicos de Ar Condicionado

DEFTNTÇÃO SEGUNDO A ASHRAE

Ar Condicionado é o processo de tratamento de ar que controla"sigultâEamen!ê'sua temperatura,


umidade, pureza e movimentação, para atender às necessidades do ambiente condicionado.
,l

2. PRINCíPIOS DE FUNCIONAMENTO

2. Controle de Temperatura e Umidade

Para que um sistema de ar condicionado possa manter a temperatura e umidade aproximadamente


constantes dentro de um ambiente, este deverá possuir equipamentos adequados para combater os
fatores que atuam no sentido inverso daquele objetivo.

Nos dias quentes e úmidos calor e umidade penetram no ambiente, tendendo a elevar a temperatura e
umidade interna. Nos dias frios e sêcos, ao contrárío, há perda de calor e umidade, tendendo a
diminuir o valor destas propriedades.

Além destes fatores exterrÍos, temos também a geragão de calor e umidade dentro do próprio
ambiente, proveniente das pessoas, iluminação, equipamentos, etc...

2.2 Controle do Movimento do Ar na Sala

Ojbetivo : controlar a velocidade do ar na sala. O controle da velocidade é obtido através dos diversos
dispositivos de distribuição de ar (difusores, grelhas, dutos, etc...)

Faixas de Velocidade do Ar :

0 a 0,08 m/s............. Ar estagnado


0,12 m/s..... .... Velocidade ideal para controle
0,12a 0,25 m/s..... Faixa favorável, sendo 0,25 m/s a máxima velocidade admitida
para pessoas sentadas
0,35 m/s..... .... Desfavorável : papéis começam a movimentar-se
0,40 m/s..... .... Limite máxímo para pessoas deslocando-se lentamente (lojas)
0,40 a 1,50 m/s..... lnstala$es industriais

2.3 Controle da Pureza do Ar

O controle da pureza é efetuado através de :

- Taxa de ar externo : para pressurizar e higienizar o ambiente


- Filtros

3. COMPARAÇAO ENTRE AR CONDTCTONADO E VENTTLAÇÃO

O sistema de ventilação consegue controlar a pureza e movimentação de ar, não tendo condições de
controlar temperatura e umidade.
t ?*,"r1§',* ,,.:n , \i.,.:' ,J i i Li-

AMBITN'IE CONOICIONADO
ESCAPE

\/\/\/ AR EXÍERNO)

ESOUEMA BÂSCO DE S|STEMA DE AR CONDICIONADO


DE CONFORÍO (VERÀO)

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Á€r,, : + o'1fi i f*tro\ ^. .[+i,D,it


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A[/BIINTE CONDICIONADO
ESCAPI
\./\,/\,/ (IGUAL AR EXTERNO)

ISQUEMA BASICO DE SISTEMA DE AR CONDICIONADO


DE CONFORTO (INVERNO)

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wAE

1.L
s. APLtcAÇÕes or AR coNDtctoNADo

Conforto : O objetivo é manter o bem estar dos ocupantes em um determinado recínto.


Processo : O objetivo é atender às condições de processo.

5.1 Conforto

, a) Residências
b) Lojas
c) Cinemas
d) Shopping Centers
e) Escritórios
f) Centros de ConvenHno
g) Teatros
h) Salas de Aula
i) lgrejas
l) {rutomóveis
k) Onibus
l) Navios
m) Aviões
n) Enfermarias, salas de espera e consultórios de hospitais

5-2 Process

a) GPD
b) Laboratórios
c) Salas Limpas
d) Salas de Cirurgia e UTI de Hospitais
e) lndústria Farmacêutica
f) lndústrias de Papel e Celoluse
g) lndústrias Têxteis
h) Bancos de Provas de Motores
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