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1. A crise do processo:
1
FLÁVIO LUIZ YARSHELL, Tutela Jurisdicional específica ..., p. 16;
2
2
Obra Cit., p.56;
3
Em A Instrumentalidade do Processo, p.266/268;
4
TEORI ALBINO ZAVASCKI, em Antecipação de tutela e colisão de direitos fundamentais, p. 09/10;
3
5
MAURO CAPPELLETTI, Acesso à Justiça, p. 7;
6
LUIZ GUILHERME MARINONI, em Tutela Antecipatória, Julgamento Antecipado e Execução Imediata
da Sentença, p. 18;
4
7
Expressão de MARINONI, obra cit., p. 19;
8
J. E. FRIAS, em Tutela antecipada em face da Fazenda Pública, p. 60;
9
Obra cit., p. 20;
10
Apud ALEXANDRE FREITAS CÂMARA, em Novas observações sobre a efetividade do processo, p.
115;
5
11
Apud VALDIR FLORINDO, em Tutela Antecipatória - Um Direito de Cidadania, p.26;
12
CAPELLETTI, obra cit., p. 20/21;
13
Apud MARINONI, obra cit., p. 22;
14
A propósito, veja-se o lúcido pensamento de MARINONI, no que pertine à extensão dos danos em face
do autor da demanda, ocasionado pela demora processual, in verbis: “Se o tempo é a dimensão
fundamental da vida humana e se o bem perseguido interfere na felicidade do litigante que o reivindica, é
certo que a demora do processo gera, no mínimo, infelicidade pessoal e reduz as expectativas de uma vida
mais feliz (ou menos infeliz). Não é possível desconsiderar o que se passa na vida do homem das ruas, não
pode ter seus sentimentos, as suas angústias e as sua decepções desprezadas pelos responsáveis pela
administração da Justiça.” (Obra cit., p. 19);
15
Expressão de VALDIR FLORINDO, em Obra cit., p. 26;
16
ALEXANDRE FREITAS CÂMARA, obra cit., p. 116;
17
Ib idem;
6
18
Em Curso de Processo Civil, vol. 1, p. 95;
7
19
Apud OVÍDIO BAPTISTA, obra cit., p. 95;
8
20
Em Curso de Processo Civil, vol. III, p. 13;
21
Apud OVÍDIO BAPTISTA, em obra cit., vol. III, p. 15;
22
Expressão de FRITZ BAUR, em Tutela Jurídica mediante Cautelares, p. 17. Continuando sua linha de
raciocínio, traduz a mais pura essência do instituto, pelo que transcrevemos: “... pretende-se que o
provimento provisório venha a compensar transitoriamente a fraqueza do indivíduo frente ao mais forte ou
ao poder de um grupo, ou que venha a remediar temporariamente estados de necessidades sociais e
agudos.” (Ib idem )
9
23
Apud KAZUO WATANABE, em Cognição no Processo Civil, p. 98;
24
JOSÉ ROBERTO DOS SANTOS BEDAQUE, em Direito e Processo, p. 53;
10
25
Em Democracia, participação e processo, p. 95;
26
Em Comentários ao Código de Processo Civil, Tomo III, p. 521;
27
A propósito, veja-se a irresignação de OVÍDIO BAPTISTA com essa situação: “Mesmo assim, e apesar
de tal atitude doutrinária, de duvidosa legitimidade, os mesmos escritores que condenavam os “processos
sumários”, ou como diz SEGNI, os “juízos especiais”, nunca repudiaram, por exemplo, a longa e laboriosa
teoria dos títulos de crédito, por meio dos quais os “empresários” poderiam livrar-se do tão elogiado
procedimento ordinário, servindo-se do mais puro e bem feito processo sumário que a doutrina moderna
jamais concebeu!” (Obra cit., vol. I, p. 103);
28
Apud MARINONI, obra cit., p. 60)
11
29
Em Tutela Sancionatória e Tutela Preventiva, p. 23;
30
Ib idem;
31
Apud BARBOSA MOREIRA, obra cit. , p. 23;
12
32
Apud OVÍDIO BAPTISTA, Obra cit., vol. III, p. 19;
33
Expressão de BARBOSA MOREIRA, obra cit., p. 25;
34
Em Democracia Moderna e Processo Civil, p. 99.
13
BIBLIOGRAFIA