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LODOS ATIVADOS 2:

DETALHAMENTOS ESCOLA POLITÉCNICA DA USP


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
HIDRÁULICA E AMBIENTAL

PHA 3413 – Tratamento de Esgoto Sanitário

Prof. Dr. Theo Syrto Octavio de Souza


Aula anterior
V,Xa
Q,S0,X0 Q’,Se,Xe
TANQUE DE (Q+Qr),Xa,Se DECANTADOR
AERAÇÃO SECUNDÁRIO
Esgoto tratado

Qu
Qr,Xu,Se

Volume de controle
Lodo em excesso
Q”,Xu
Modelos detalhados
 O modelo simplificado, visto anteriormente, não considera uma série
de características importantes no dimensionamento de lodos ativados:
◦ Composição da matéria orgânica do afluente
◦ Comunidades microbianas envolvidas
◦ Composição dos SSVTA

 Os modelos mais detalhados, como o de Marais, estabelecem um


fracionamento da matéria orgânica, em termos de DQO, e calculam as
massas também fracionadas de SSV presentes no tanque de aeração,
para então proceder-se ao seu dimensionamento

 Esta abordagem pode ser feita para matéria orgânica, e também para
sistemas em que ocorre nitrificação, desnitrificação e remoção de
fósforo. Como exemplo, veremos nesta aula apenas o primeiro caso.
Fracionamento do substrato
DQO
Sbs Biodegradável
Solúvel
DQO
Sb Biodegradável
DQO
Sbp Biodegradável
Particulada

S0 DQO Total

DQO
Snbs Não-Biodegradável
Solúvel
DQO
Snb Não-Biodegradável

DQO
Snbp Não-Biodegradável
Particulada
Fracionamento do substrato
 As frações do material orgânico são:
◦ fbs: fração biodegradável solúvel
◦ fbp: fração biodegradável particulada
◦ fnbs: fração não-biodegradável solúvel
◦ fnbp: fração não-biodegradável particulada

 Em que:
◦ fb = fbs + fbp
◦ fnb = fnbs + fnbp
◦ fb = 1 – fnb = 1 – fnbs – fnbp

 Os valores destas frações dependem da água residuária considerada.


Valores usuais para esgoto sanitário predominantemente doméstico:
◦ fbs = 0,25-0,40
◦ fnbs = 0,07-0,12
◦ fnbp = 0,02-0,25
Fracionamento dos SSV
fbs
LODO ATIVO

fb

fbp FLOCO
LODO
RESÍDUO
ENDÓGENO ATIVADO
MATÉRIA
ORGÂNICA
AFLUENTE

fnbp FLOCO LODO


INERTE LODO
INATIVO

fnb

fnbs EFLUENTE

Fonte: Adaptado de Jordão e Pessôa (2014)


Fracionamento dos SSV
 As parcelas de massa de SSV são:
◦ MXav: massa de SSV no tanque de aeração (kgSSVTA)
◦ MXat: massa de SSV ativos no tanque de aeração (kgSSVATA)
◦ MXe: massa de SSV como resíduo endógeno no tanque de aeração (kgSSVETA)
◦ MXi: massa de SSV inertes no tanque de aeração (kgSSVITA)

MXav = MXat + MXe + MXi

 Desta forma, considera-se, de maneira mais detalhada, a


composição do lodo ativado e, a partir das frações do substrato,
pode-se calcular cada componente
Fracionamento dos SSV
fb . Y. θc 1 − fnbs − fnbp . Y. θc
MX at = Q. S0 . = Q. S0 .
1 + k d . θc 1 + k d . θc

1 − fnbs − fnbp . Y. θc . (1 + f. k d . θc ) fnbp


MX av = Q. S0 . + θc .
1 + k d . θc fc

 A maioria das variáveis das equações acima já vimos anteriormente,


com exceção de:
◦ f: fração não-biodegradável da massa de lodo ativo no tanque de aeração, na faixa de
0,20
◦ fc: relação DQO/SSV no lodo orgânico, na faixa de 1,48 a 1,50
◦ Y: coeficiente de síntese celular, mas agora em base de DQO (kgSSV/kgDQO)
◦ kd: coeficiente de respiração endógena, mas agora em base de DQO
Exemplo de dimensionamento:
modelo detalhado Dados:
Qmed = 400 l/s = 34560 m3/d
[DBO] = 150 mg/L (afluente ao TA)
[DQO] = 300 mg/L (afluente ao TA)
Relação SSV/SST = 0,75
SSTA = 2500 mg/L
 Refazendo o exemplo da aula Y = 0,40 gSSV/gDQO
kd = 0,24 d-1 (base DQO)
passada, agora com modelo θc = 9 d
detalhado: fnbs = 0,12
fnbp = 0,05
f = 0,20
fc = 1,50 gDQO/gSSV

1 − fnbs − fnbp . Y. θc . (1 + f. k d . θc ) fnbp


MXav = Q. S0 . + θc .
1 + k d . θc fc

1 − 0,12 − 0,05 . 0,40 × 9 × (1 + 0,20 × 0,24 × 9) 0,05


MXav = (34560 × 0,300) × +9×
1 + 0,24 × 9 1,50

MXav = 17149 kgSSVTA


Xav desejado = 0,75 x 2500 = 1875 mgSSVTA/L = 1,875 kgSSVTA/m3
V = MXav/Xav = 17149/1,875 = 9146 m3
O resultado é um pouco superior ao obtido pelo modelo simplificado (7898 m 3), mas
mais preciso, desde que os dados inseridos sejam de qualidade.
Necessidade de oxigênio
 O oxigênio fornecido deve ser suficiente para a síntese e para o
decaimento endógeno
 A necessidade diária de oxigênio pode ser calculada por:
MO2 = a’.(S0 - Se).Q + b’.Xav.V
MO2: massa de oxigênio necessária por dia (kgO2/d)
S0: DBO afluente ao tanque de aeração (kg/m3)
Se: DBO solúvel efluente ao tanque de aeração (kg/m3)
a’: fração da matéria removida que é usada para energia (aproximadamente 0,52 para esgoto doméstico)
b’: fração do oxigênio necessário que é usado para decaimento endógeno (aproximadamente 0,12 d -1 para
esgoto doméstico)

 É prática manter-se o OD no tanque de aeração na faixa de 1,5 a 2 mg/L


 Além disso, deve-se verificar se a necessidade de oxigênio calculado
atende aos mínimos estabelecidos pela NBR12209/2011
◦ 1,5 vezes a carga média de DBO afluente ao TA, quando não há nitrificação
◦ 2,5 vezes a carga média de DBO afluente ao TA, quando há nitrificação
◦ 4 vezes a carga média de DBO afluente ao TA, quando há nitrificação e o sistema é
precedido de reator UASB
Exemplo de dimensionamento: necessidade
de oxigênio em lodos ativados
 A partir do exemplo anterior, em que foi determinado que:
◦ S0 = 150 mgDBO/L Dados:
a’ = 0,52
◦ Se = 5 mgDBO/L b’ = 0,12

MO2 = a’.(S0 - Se).Q + b’.Xav.V

MO2 = 0,52 x (0,150 – 0,005)x34560 + 0,12 x 1,875 x 9146

MO2 = 4664 kgO2/d

(ATENÇÃO: Este exemplo simplificado não considera o cálculo do O2 para nitrificação, focando apenas na matéria carbonácea.
Entretanto, para climas mais quentes é necessário considerar sua ocorrência e calcular o O2 necessário adicionalmente)

◦ Verificando o mínimo exigido pela norma, considerando que não há nitrificação:


MO2 =1,5 x Q x S0 = 1,5 x 34560 x 0,150

MO2 = 7776 kgO2/d


Deve-se, portanto, utilizar este valor.
Aeração em lodos ativados
 Há diversas maneiras de inserir o oxigênio nos tanques de aeração
de sistemas de lodos ativados:

AERADORES
AERAÇÃO POR
MECÂNICOS
AR DIFUSO
SUPERFICIAIS

OXIGÊNIO PURO
Aeradores mecânicos superficiais
 Semelhante ao que vimos em aula anterior sobre lagoas aeradas
 Os equipamento são dispostos no tanque de aeração para garantir aeração
para os processos biológicos e mistura adequada.

Fonte: www.fuchs-germany.com

Fonte: www.x2solutions.it
Aeradores mecânicos superficiais
Transferência de oxigênio pelo aerador e capacidade de oxigenação
(assim como vimos para lagoas aeradas)

 Capacidade de oxigenação (N0): fornecida pelo fabricante dos


aeradores, em condições padrão (OD = 0, T = 20 oC), e dada em
kgO2/kW.h, kgO2/cv.h ou kgO2/hp.h

1 cv = 0,986 hp = 735,5 w

 No interior do tanque de aeração, é necessário corrigir a


capacidade de oxigenação para as condições de campo:
CSW − CL Ou, por simplicidade, considerar 40 a 60% do
N = N0 × × 1,02(T−20) × α valor em condições padrão
9,02
N: massa de O2 transferido por unidade de potência e tempo em condições de campo
N0: idem, para condições padrão
CSW: saturação de O2 no meio líquido (mg/L), função da temperatura e altitude
CL: OD desejável na lagoa
T: temperatura
α: varia com a água residuária, usualmente entre 0,8 e 0,9
Aeração por ar difuso
 Ar é introduzido no fundo dos tanques de aeração por difusores de
diversos tipos.
 Itens a serem dimensionados em sistemas de aeração por ar
difuso:

DIFUSORES Número e espaçamento, de acordo com o tipo


DE AR e com as recomendações dos fabricantes

TUBULAÇÕES DE Determinação de diâmetros, de acordo com a


FORNECIMENTO
DE AR mecânica dois fluidos, com controle das velocidades

SOPRADORES Cálculo da potência dos sopradores, para escolha


DE AR de número de equipamentos e modelos
Aeração por ar difuso
 Tipos de difusores:

DIFUSORES
Discos, domos ou tubos cerâmicos:
POROSOS
produzem bolhas finas.
CERÂMICOS

Discos e tubos com revestimento flexível:


DIFUSORES
produzem bolhas finas ou médias. Os poros se
POROSOS
expandem com a passagem de ar e se contraem
NÃO-CERÂMICOS
quando a aeração é interrompida.

DIFUSORES Bocais ou orifícios: produzem bolhas médias ou


NÃO-POROSOS grossas.
Aeração por ar difuso
 Difusores porosos cerâmicos

Fonte: www.xylem.com

Fonte: mantecfiltration.com

Fonte: www.waterworld.com
Fonte: www.bfdias.com.br
Aeração por ar difuso
 Difusores flexíveis porosos

Fonte: www.bfdias.com.br
Aeração por ar difuso
 Difusores flexíveis porosos

Fonte: www.bfdias.com.br
Aeração por ar difuso
 Difusores não-porosos

Fonte: www.evoqua.com

Fonte: daicen.com

Fonte: www.aquariustechnologies.com
Aeração por ar difuso
 Sopradores

Fonte: www.hsiblowers.com

Fonte: www.aerzen.com
Aeração por ar difuso
 Sopradores

Fonte: www.mixing.com
Aeração por ar difuso
 Dimensionamento dos sopradores
◦ Os sopradores são dimensionados para vencer a coluna de água e as perdas nas
tubulações, nos difusores e nos filtros de ar.
◦ A potência de sopradores pode ser calculada por:

Mar . R. T0 ps 0,283
P= . −1
8,41. E pe

P: potência do soprador (kW)


Mar: massa de ar (kg/s)
R: constante universal dos gases = 8,314kJ/kmol.K
T0: temperatura absoluta de entrada (K)
pe: pressão absoluta de entrada no soprador (atm) (1 atm = 10,34 m)
ps: pressão absoluta de saída do soprador (atm) (pode ser aproximada por 1,2 a 1,4 vezes a profundidade
de água a vencer, para contabilizar as perdas de carga)
E: eficiência do soprador = 0,70 a 0,80
Aeração por ar difuso
 Dimensionamento dos sopradores
◦ A eficiência de transferência de oxigênio varia com a coluna de água a ser
vencida e com o tipo de difusor e, consequentemente, de bolha produzida.

Faixa de vazão Eficiência de transferência de oxigênio


Difusor por difusor
(m3/h) Profundidade (m) Eficiência (%)*

2,00 4
Bolha grossa 13-34
3,80 8

2,00 8
Bolha média 5-25
3,80 12

3,00 10
Bolha fina (tubos porosos cerâmicos) 5-25
4,50 22

Bolha fina (discos ou domos porosos 3,00 20


0,85-4
cerâmicos)
6,00 40
Bolha fina (discos com membrana
- 4,50 40
flexível)
*em condições-padrão
Fonte: Jordão e Pessôa (2014)
Oxigênio puro
 Vantagens:
◦ OD de até 8 mg/L no tanque de aeração
◦ Até 90% de transferência de oxigênio
◦ Diminuição de espumas, odores e aerossóis
◦ Altas concentrações de SSTA possíveis – 6 a 8 g/L
◦ Produção de menor quantidade de lodo
◦ Lodos com boa sedimentabilidade e desidratação
◦ Tempos de aeração reduzidos – 1 a 3 h
◦ Maiores relações A/M possíveis: até 1,0 kgDBO/kgSSVTA.d)
Fonte: www.waterworld.com

 Desvantagens
◦ Custos: produção e armazenamento de oxigênio
Exemplo de dimensionamento:
aeração por ar difuso
Dados:
Difusor de bolha fina com membrana flexível
 Cálculo da massa de ar a ser fornecida, ρar = 1,20 kg/m3
Teor de O2 no ar = 23,2%
continuando o exemplo anterior: Eficiência de transferência de O2 do difusor = 40%
◦ Considerando a eficiência de transferência de R = 8,314 kJ/kmol.K
oxigênio dos difusores: Temperatura média no mês mais quente = 20 oC
Eficiência dos sopradores = 0,75
pe = 1 atm
MO2 = 7776/0,40 = 19440 kgO2/d Tanque com 4,5 m de profundidade

◦ Convertendo em massa de ar:

Mar = 19440/0,232 = 83793 kg ar/d = 0,97 kg ar/s


◦ Transformando em vazão de ar:

Qar = 83793/1,2 = 69828 m3 ar/d = 48,5 m3 ar/min


Exemplo de dimensionamento:
aeração por ar difuso
Dados:
Difusor de bolha fina com membrana flexível
 Determinação da potência necessária de ρar = 1,20 kg/m3
Teor de O2 no ar = 23,2%
sopradores Eficiência de transferência de O2 do difusor = 40%
◦ Cálculo das pressões de entrada e saída: R = 8,314 kJ/kmol.K
Temperatura média no mês mais quente = 20 oC
pe = 1 atm Eficiência dos sopradores = 0,75
Pressão ser vencida na saída: pe = 1 atm
Tanque com 4,5 m de profundidade
1,3 x 4,5 = 5,85 m = 0,57 atm (considerando um
fator de correção de 1,3 para contabilizar as
perdas de carga nas tubulações de ar)
ps = 1 + 0,57 = 1,57 atm

0,283 0,283
Mar . R. T0 ps 0,97 × 8,314 × (273 + 20) 1,57
P= . −1 = × −1
8,41. E pe 8,41 × 0,75 1

P = 51 kW
Decantadores secundários
Clarificação, garantindo baixa
concentração de SST no efluente:
20 a 30 mg/L
FUNÇÕES
Adensamento do lodo sedimentado
para retorno ao tanque de aeração:
TS = 0,75 a 1,5%
Decantadores secundários

ETE Jacareí
Decantadores secundários
 Decantador secundário com sifonagem em todo o raio

Fonte: www.ovivowater.com
Decantadores secundários
 Taxa de escoamento superficial:

Q
qA =
AS
 NBR 12209/2011:
◦ 28 m3/m2.d quando a idade do lodo é inferior a 18 dias, ou relação A/M é superior a 0,15 kg
DBO/kg SSV.d

◦ 20 m3/m2.d quando a idade do lodo é inferior a 18 dias, ou relação A/M é superior a 0,15 kg
DBO/kg SSV.d e se tem adição de coagulante para remoção de Fósforo.

◦ 16 m3/m2.d quando a idade do lodo é superior a 18 dias, ou relação A/M é inferior a 0,15 kg
DBO/kg SSV.d

Pior sedimentabilidade a altas idades do lodo


Decantadores secundários
 Taxa de aplicação de sólidos:

Q + Qr . Xa
GA =
AS

 NBR 12209/2011:
◦ GA deve ser igual ou inferior a 144 kgSST/m2.d, quando a idade do lodo é inferior
a 18 dias, ou a relação A/M é superior a 0,15 kgDBO/kg SSV.d

◦ GA deve ser igual ou inferior a 120 kgSST/m2.d, quando a idade do lodo é


superior a 18 dias, ou a relação A/M é inferior a 0,15kg DBO/kg SSV.d.

Pior sedimentabilidade a altas idades do lodo


Decantadores secundários
 TDH, segundo a NBR 12209/2011:
◦ O tempo de detenção hidráulica, relativo à vazão média, deve ser igual
ou superior a 1,5 h.

 Alternativa adicional de decantador secundário:


◦ Decantadores de fluxo laminar
Exemplo: decantadores secundários
Dados:
Qmed = 400 l/s = 34560 m3/d
Qr = 180 L/s = 15552 m3/d
 Dimensionando decantadores secundários a partir dos SSTA = 2500 mg/L
resultados do exemplo anterior:
◦ Partindo-se de uma taxa de escoamento superficial de 28 m3/m2.d, já que
consiste em sistema de lodos ativados com idade do lodo inferior a 18 dias:

Q 34560
qA = ⇒ 28 = ⇒ AS = 1234 m2
AS AS

◦ Verificando a taxa de aplicação de sólidos:

Q + Qr . Xa 34560 + 15552 × 2,5


GA = ⇒ GA = = 60 kgSST/m2 .d
AS 1234 2 < 144 kgSST/m .d OK!
◦ Verificando o TDH, considerando profundidade dos decantadores de 3,5 m:

V = 1234 x 3,5 = 4319 m3


TDH = V/Q = 4319/34560 = 0,125 d = 3 h > 1,5 h OK!

◦ Portanto, dois decantadores de D = 28 m são suficientes


Seletores biológicos
 Seletores ou câmaras seletoras são unidades adicionais, anexas ao sistema de
lodos ativados, com objetivo de selecionar populações não filamentosas no
lodo ativado, evitando o fenômeno de bulking filamentoso

AFLUENTE EFLUENTE
SELETOR TANQUE DE AERAÇÃO DECANTADOR
SECUNDÁRIO

RECIRCULAÇÃO DE LODO

 Podem ser câmaras separadas ou parte isolada do tanque de aeração, com


condições especiais como, por exemplo, relação A/M elevada
 Nestas câmaras as bactérias são submetidas a fartura de alimentação e, no
tanque de aeração, a escassez de alimento. Estas condições favorecem a
cinética das bactérias formadoras de flocos, em detrimento das bactérias
filamentosas
Seletores biológicos
 Tipos de seletores

SELETORES As bactérias formadoras de flocos armazenam substrato


AERÓBIOS nas células através do uso do oxigênio fornecido.

As bactérias formadoras de flocos armazenam substrato


SELETORES nas células através da desnitrificação, com uso do nitrato
ANÓXICOS proveniente de linha de recirculação proveniente do
tanque de aeração.

As bactérias formadoras de flocos armazenam substrato nas


SELETORES células através da hidrólise de polifosfatos, que também estão
ANAERÓBIOS armazenados nas células. Este é o princípio da remoção
biológica de fósforo, que veremos em aula futura.

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