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INTRODUÇÃO
Os solos são constituídos por um conjunto de partículas com ar e/ou água nos
seus espaços vazios, dispostos em camadas com diferentes espessuras e
profundidades, que possuem diferentes resistências. Mediante isso, é feito uma
sondagem, cujo objetivo é definir as profundidades destas camadas, bem como sua
natureza e resistência a cada metro perfurado (através do ensaio SPT) e orientar
quanto à presença, ou não, de lençol freático.
Se executadas corretamente, as sondagens resultaram em informações que
posteriormente serão reunidas e apresentadas por meio de relatório técnico, que
contemplará informações referentes à locação dos furos de sondagem; determinação
dos tipos de solo até a profundidade de interesse do projeto; determinação das
condições de compacidade, consistência e capacidade de carga de cada tipo de solo;
determinação da espessura das camadas e avaliação da orientação dos planos que as
separam; e a informação do nível do lençol freático.
Estes dados obtidos através de sondagem servem de base técnica para a
escolha do tipo de fundação da edificação que melhor se adapte ao terreno. Fundações
são os elementos estruturais com função de transmitir as cargas da estrutura ao terreno
onde ela se apoia (AZEREDO, 1988). As indiretas são aquelas que transferem as
cargas por efeito de atrito lateral do elemento com o solo e por efeito de ponta (FABIANI,
s.d.). As fundações indiretas são todas profundas, devido às dimensões das peças
estruturais (BRITO, 1987).
Com o relatório de sondagens em mãos, os dados referentes aos esforços
atuantes sobre a edificação e as características dos elementos estruturais, é possível
determinar qual a fundação mais adequada para o caso em estudo. Fundações bem
projetadas correspondem de 3% a 10% do custo total do edifício; porém, se forem mal
concebidas e mal projetadas, podem atingir 5 a 10 vezes o custo da fundação mais
apropriada para o caso (BRITO, 1987).
Neste projeto adotou-se estaca pré-moldada, entre os motivos, a garantia que a
fabrica oferece, devido ao severo controle de qualidade que são submetidas em sua
fabricação e na sua cravação (além do concreto possuir boa resistência à flexão e ao
cisalhamento). As estacas pré‐moldadas são fornecidas em elementos com
comprimentos variáveis entre 4,00 e 12,00 metros, quando há a necessidade de
comprimentos maiores que 12 metros, as estacas podem ser emendadas gerando o
comprimento desejado. Para este Projeto, de acordo com os dados apresentados pela
sondagem o solo constitui-se de um solo composto de areia fina, com grande parte de
solo fofo, com poucos trechos compactos, caracterizando assim, um solo mole, com
baixa resistência, que seria suscetível ao desmoronamento das paredes do furo em
estacas dependentes de perfuração.
Devido a este fato e por critério técnicos de execução, será utilizada a estaca
pré-moldada circular do tipo prensada. Segunda a NBR 6122, esta estaca é definida
como: “Tipo de fundação profunda em que a própria estaca ou um molde é introduzido
no terreno través de macaco hidráulico. As estacas cravadas são atualmente
denominadas estacas de deslocamento”. Estas, também podem ser executadas pela
união soldada de dois anéis previamente fundidos nas extremidades das estacas,
garantindo uma continuidade estrutural da estaca, ou pela utilização de luvas de aço,
criando uma “rótula” no local da emenda. Vale ressaltar que de acordo com a sondagem
apresentada pela empresa, verificou-se o nível do lençol freático varia entre oito e nove
metros de profundidade, considerando- o elevado. Este fato também justifica a escolha
da estaca pré-moldada prensada, pois possui facilidade de execução em terrenos que
apresentam elevado nível do lençol freático e garante agilidade no andamento da obra,
verificando ao final da execução do serviço, um local limpo, sem resíduos provenientes
de escavações e movimentação de grandes equipamentos.
2
2. PROBLEMA PROPOSTO
Dimensionamento
Tipo de estaca:
3
Para este projeto, de acordo com os dados apresentados pela sondagem o solo
constitui-se de um solo composto de areia fina, com grande parte de solo fofo, com
poucos trechos compactos, caracterizando assim, um solo mole, com baixa resistência,
que seria suscetível ao desmoronamento das paredes do furo em estacas dependentes
de perfuração. Devido a este fato e por critério técnicos de execução, será utilizada a
estaca pré-moldada circular do tipo prensada.
Segunda a NBR 6122, esta estaca é definida como: “Tipo de fundação profunda
em que a própria estaca ou um molde é introduzido no terreno través de macaco
hidráulico. As estacas cravadas são atualmente denominadas estacas de
deslocamento”.
Estas, também podem ser executadas pela união soldada de dois anéis
previamente fundidos nas extremidades das estacas, garantindo uma continuidade
estrutural da estaca, ou pela utilização de luvas de aço, criando uma “rótula” no local
da emenda.
Vale ressaltar que de acordo com a sondagem apresentada pela empresa,
verificou-se o nível do lençol freático varia entre oito e nove metros de profundidade,
considerando- o elevado. Este fato também justifica a escolha da estaca pré-moldada
prensada, pois possui facilidade de execução em terrenos que apresentam elevado
nível do lençol freático e garante agilidade no andamento da obra, verificando ao final
da execução do serviço, um local limpo, sem resíduos provenientes de escavações e
movimentação de grandes equipamentos.
Número de estacas/pilar:
4
Figura 2: Tabela de Cargas fornecida pelo fabricante.
P5 𝑁3 = 1,15 ∗ 𝑁2
5
Tabela 2 – Carga atuante e quantidade de estacas por bloco
Carga atuante no Quantidade de
Pilares
pilar (kN) estacas por bloco
1, 3, 7 e 9 1079,17 2
2, 4, 6 e 8 1348,97 2
5 1255,97 2
Adotaram-se 2 estacas por bloco com intuito de não confundir mestre executor
na obra no momento da locação, com a realização de quantidades diferentes de
estacas.
Através dos dados apresentados e das sondagens anexas no ANEXO A,
calculou-se então os comprimentos por Aoki-Velloso, Décourt-Quaresma, recalque da
estaca mais carregada e prova de carga estática de uma das estacas.
6
Figura 3: Perfil do solo analisado.
7
4. MÉTODOS SEMI-EMPÍRICOS PARA O CÁLCULO DA CAPACIDADE DE
CARGA EM ESTACAS
4.1. Aoki-Velloso
𝑞𝑐𝑜𝑛𝑒 𝜏𝑐𝑜𝑛𝑒
𝑄𝑈𝑙𝑡 = 𝐴𝑏 +𝑈∑ ∆𝑙 (2)
𝐹1 𝐹2
𝑞𝑐 = 𝑘𝑁 (3)
𝑘𝑁 𝛼𝑘𝑁
𝑄𝑈𝑙𝑡 = 𝐴 +𝑈∑ ∆𝑙 (6)
𝐹1 𝐹2
8
Tabela 3 – Valores de k e ∝
Tipo de solo K (kgf/cm²) ∝ (%)
Areia 6 1,4
Siltearenoargiloso 3,8 3
Silte 4,8 3
Silteargiloarenoso 3,8 3
Argila siltoarenosa 3 5
Argila 2,5 6
9
Tabela 4 – Valores de F1 e F2
Tipo de Estaca F1 F2
4.2. Décourt-Quaresma
4.2.1. 1ªVersão
Resistência de ponta
𝑞𝑝 = 𝐶 𝑥 𝑁 (7)
10
O valor de N é a média entre o valor correspondente a ponta da estaca, o
imediatamente anterior e o imediatamente posterior. C é um coeficiente retirado da
Tabela 5.
Argilas 12
Siltes argilosos 20
Siltes arenosos 25
Areias 40
Atrito lateral
𝑞𝐿 = 𝑈 ∑𝑛𝑗 𝑟𝑙 ∆𝑙 (8)
Onde:
𝑈 : perímetro;
𝑟𝑙 : em função ao N médio ao longo do fuste, disponível na tabela 6;
∆𝑙 : o comprimento do fuste.
11
Tabela 6 - Valores de atrito médio (Décourt e Quaresma,1978)
N ( médio ao longo do fuste) Atrito lateral (tf/m²)
<3 2
6 3
9 4
12 5
>15 6
Capacidade de Carga
𝑞𝐿 +𝑞𝑃
𝑃≤ (9)
𝐹𝑆
𝑁
𝑞𝐿 = 10 ( 3𝐿 + 1) (10)
12
A capacidade de carga será então a soma das resistências laterais e de ponta
divididas pelo fator de segurança, de acordo com a equação 9.
Fator de segurança
A segunda versão do método sugere que a carga atuante seja comparada com a
carga de ruptura dividida pelo fator de segurança global (Equação 9), e também, pela
soma das parcelas reduzidas de fatores de segurança locais
𝐹𝑆 = 𝐹𝑝 𝑥 𝐹𝑓 𝑥 𝐹𝑑 𝑥 Fw (11)
Onde:
𝐹𝑝 : O coeficiente de segurança relativo aos parâmetros do solo (1,1 para o atrito lateral;
1,35 para a resistência de ponta);
𝐹𝑓 : o coeficiente de segurança relativo à formulação adotada utiliza-se 1,0;
𝐹𝑑 : o coeficiente de segurança para evitar recalques excessivos (1 para o atrito lateral
e 2,5 para a resistência de ponta);
𝐹𝑤 : O coeficiente de segurança relativo à carga de trabalho da estaca utiliza-se 1,2.
Com isso, para a resistência lateral: 𝐹𝑆 = 1,1× 1,0 ×1,0 ×1,2 = 1,32 ≈ 1.3 e para
a resistência de ponta: 𝐹𝑆 = 1,35 ×1,0 × 2,5 × 1,2 = 4,05 ≈ 4.
Assim, a carga admissível na estaca será dada por:
𝑞 𝑞𝑃
𝑃 = 1,3𝐿 + (12)
4
13
Tabela 7 – Valores para o cálculo da resistência de ponta
Tipo de solos C (tf/m²)
Argilas 10
Siltes argilosos 12
Siltes arenosos 14
Areias 20
Coeficientes α e β
O método foi estendido para outros tipos de estacas também muito utilizadas e
mais recentemente difundidas, não indicadas inicialmente. Para tanto, são
considerados os parâmetros “α” e “β” a seguir relacionados (Tabela 8). Estes valores
são de majoração ou de minoração, respectivamente para a resistência de ponta e para
a resistência lateral, que levam em conta o tipo de estaca executada e o tipo de solo.
Com a inclusão dos coeficientes, a capacidade de carga será calculada por
P =∝ q P + βq L (13)
Tabela 8 – Valores de ∝ e β
Solos
Argila Areias
Tipo de Estaca intermediários
α β α β α Β
Escava em geral 0,85 0,8 0,6 0,65 0,5 0,5
Escavada com lama 0,85 0,9 0,6 0,75 0,5 0,6
Hélice contínua 0,3 1 0,3 1 0,3 1
Raiz 0,85 1,5 0,6 1,5 0,5 1,5
Pré-moldada, Metálica e
1 1 1 1 1 1
Frank
14
5. METODOLOGIA E RESULTADOS
As cargas atuantes em cada estaca do bloco, como não havia forças horizontais
e/ou momentos concentrados, foram determinadas dividindo-se a carga atuante do pilar
pelo número de estacas presentes no bloco, e a resistência total (𝑅𝑡) para esta levando-
se em consideração o fator de segurança igual a 2,0.
Calculou-se a resistência para cada metro de solo, a partir da equação (6), para
todas as sondagens realizadas, pois não era possível definir qual era o pior caso
visualmente, já que a diferença de resistência e o Nspt entre as mesmas não era
perceptível.
Para isto, considerou-se um arrasamento de 1 metro a partir da boca do furo de
sondagem e os valores de K e α, adotados por Aoki e Velloso (1975) disponíveis na
Tabela 3, para a camada de areia. Ainda, adotaram-se valores de F1 e F2 para estaca
pré-moldada segundo a Tabela 4.
Por fim, identificou-se a cota de ponta para cada estaca em cada sondagem, e
adotaram-se os maiores comprimentos para cada caso (Tabela 9). O maior
comprimento obtido foi para a sondagem SP1. Já na sondagem SP2 e SP3 os
comprimentos encontrados foram inferiores aos das sondagens anteriores
.
Tabela 9 – Comprimentos calculados.
Cota de
Pilares Comprimento (m) Cota de ponta (m)
arrasamento (m)
1, 3, 7 e 9 5 -1 -5
2, 4, 6 e 8 5 -1 -5
5 6 -1 -6
15
5.2. Cálculo do comprimento das estacas por Décourt-Quaresma
16
Como calculado, o comprimento da estaca deverá ser de 10 metros, então será
realizado uma emenda de duas estacas. Isso será possível, pois o projeto em questão
não prevê esforços de tração ou flexão na estaca, possuirá apenas uma carga vertical
centrada, este método poderá ser adotado, portanto serão adotadas as estacas do
fabricante de 6 metros e 4 metros.
Referente à emenda que será necessário neste projeto, a carga existente será
somente vertical o que não influenciará no desempenho final da emenda, pois não
haverá esforços solicitantes laterais e nem momentos (o que poderia ocasionar dobra-
flexão, ou uma redução na resistência junto à emenda), garantindo a estabilidade da
mesma.
5.4. Recalque
𝑤𝑇 = 𝑤𝑒 + 𝑤𝑠 (15)
Onde:
17
Tabela 11 – Resistência Lateral
Comprimento da camada Resistência Lateral Patuante
(m) (kN) (kN)
0 0 775,656
4 123,15 652,506
4,82 652,506 0
6 2241,008 -1588,502
Carga (kN)
-2000 -1500 -1000 -500 0 500 1000
2
3
Comprimento (m)
∑𝑃 = 44,289 𝑘𝑁. 𝑚
∑𝑃𝑙
Considerando 𝐸𝑐 = 28𝐺𝑃𝑎, o recalque elástico é dado pela equação 𝑊𝑒 = ,
𝐸𝑐 ∗𝐴
44,289 . 103
𝑊𝑒 =
28. 109 ∗ 0,1385
𝑾𝒆 = 𝟏, 𝟏𝟒 𝒎𝒎
18
5.4.2. Recalque no solo
𝑃.𝐿𝑖
∆𝜎𝐿𝑖 = á𝑟𝑒𝑎 (17)
∑𝜎∗𝐻
O recalque no solo é dado por 𝑊𝑠 = , sabendo que 𝐸𝑠 = 3000. 𝑁𝑠𝑝𝑡 0,8 ,
𝐸𝑠
19
Logo o recalque total no solo, será a soma dos recalques abaixo da sua ponta,
portanto:
𝑾𝒔 = 𝟒, 𝟗𝟖 𝒎𝒎.
7. RESUMO
20
Este tipo de estaca, para a situação deste projeto é boa, pois a fábrica garante
a qualidade do concreto para a execução da mesma e proporciona agilidade e
facilidade ao andamento e execução da obra.
A respeito do volume de concreto, não será necessário calculá-lo devido à estaca
utilizada ser pré-moldada necessitando apenas do comprimento e das dimensões das
estacas.
8. ESTAQUEAMENTO PROPOSTO
Serão utilizadas duas estacas pré-moldadas por bloco, conforme figura abaixo:
21
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AZEREDO, Hélio Alves de. O Edifício Até sua Cobertura. São Paulo. Ed. Edgar
Blucher Ltda.,1977.
BRITO, José LuisWey de. Fundações do edifício. São Paulo, EPUSP, 1987.
22
10. ANEXOS
23
ANEXO A- Sondagens
24
25
26
ANEXO B- Cálculo do comprimento das estacas por Aoki-Velloso
SP-1 SEGURANÇA
Rl acumulada
L (m) Inicio Fim α k (kpa) Nl Δl (m) Rl (kN) Rp (kN) Rt(kN) Rt/FS
(kN)
Rl acumulada
L(m) Inicio Fim α k (kpa) Nl Δl (m) Rl (kN) Rp (kN) Rt(kN) Rt/FS
(kN)
1 0,45 1 0 0 0 0 0 0 0 0
2 1 2 0,014 1000 4 1 32,126 32,126 577,268 609,394 304,697
3 2 3 0,014 1000 5 1 40,158 72,284 577,268 649,552 324,776
4 3 4 0,014 1000 5 1 40,158 112,442 3579,059 3691,501 1845,751
5 4 5 0,014 1000 31 1 248,978 361,420 4156,327 4517,747 2258,873
5 5,1 0,014 1000 36 0,1 28,914 390,333 4156,327 4546,660 2273,330
6
5,1 6 0,014 1000 36 0,9 260,222 650,556 3348,152 3998,708 1999,354
6 6,6 0,014 1000 29 0,6 139,749 790,305 3348,152 4138,457 2069,228
7
6,6 7 0,014 1000 29 0,4 93,166 883,470 3232,699 4116,169 2058,085
8 7 8 0,014 1000 28 1 224,883 1108,354 3463,606 4571,960 2285,980
9 8 9 0,014 1000 30 1 240,946 1349,300 4271,781 5621,081 2810,540
10 9 10 0,014 1000 37 1 297,167 1646,468 4733,595 6380,062 3190,031
10 10,6 0,014 1000 41 0,6 197,576 1844,044 5772,677 7616,720 3808,360
11
10,6 11 0,014 1000 50 0,4 160,631 2004,675 5772,677 7777,351 3888,676
12 11 12 0,014 1000 50 1 401,577 2406,252 5772,677 8178,929 4089,464
13 12 13 0,014 1000 50 1 401,577 2807,830 3463,606 6271,436 3135,718
14 13 14 0,014 1000 50 1 401,577 3209,407 0,000 3209,407 1604,704
15 14 15 0,014 1000 0 1 0,000 3048,776 0,000 3048,776 1524,388
28
SP-3 SEGURANÇA
Rl acumulada
L(m) Inicio Fim α k (kpa) Nl Δl (m) Rl (kN) Rp (kN) Rt(kN) Rt/FS
(kN)
1 0,8 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1 1,85 0,014 1000 5 0,85 180,569 180,569 577,268 757,837 378,918
2
1,85 2 0,014 1000 5 0,15 31,865 212,434 1154,535 1366,970 683,485
3 2 3 0,014 1000 10 1 424,869 637,303 1269,989 1907,292 953,646
4 3 4 0,014 1000 11 1 467,356 1104,659 1385,442 2490,102 1245,051
5 4 5 0,014 1000 12 1 509,843 1614,502 1385,442 2999,945 1499,972
6 5 6 0,014 1000 12 1 509,843 2124,345 1500,896 3625,241 1812,620
7 6 7 0,014 1000 13 1 552,330 2676,675 1039,082 3715,756 1857,878
7 7,85 0,014 1000 9 0,85 325,025 3001,699 1039,082 4040,781 2020,391
8
7,85 8 0,014 1000 9 0,15 57,357 3059,057 577,268 3636,324 1818,162
9 8 9 0,014 1000 5 1 212,434 3271,491 1962,710 5234,201 2617,101
9 9,85 0,014 1000 17 0,85 613,936 3885,427 1962,710 5848,137 2924,068
10
9,85 10 0,014 1000 17 0,15 108,342 3993,769 2655,431 6649,200 3324,600
11 10 11 0,014 1000 23 1 977,199 4970,967 5772,677 10743,644 5371,822
12 11 12 0,014 1000 50 1 2124,345 7095,312 5772,677 12867,989 6433,994
13 12 13 0,014 1000 50 1 2124,345 9219,657 5772,677 14992,334 7496,167
14 13 14 0,014 1000 50 1 2124,345 11344,002 5772,677 17116,679 8558,339
15 14 15 0,014 1000 50 1 2124,345 13468,347 5772,677 19241,023 9620,512
16 15 15,95 0,014 1000 50 0,95 2018,128 15486,475 0,000 15486,475 7743,237
29
ANEXO C- Cálculo do comprimento das estacas por Décourt-Quaresma
SP-1 Segurança
Global Local
Capacidade
L
Inicio Fim α c B Nl Δl (m) Rl (kN) Rlac (kN) Rp (kN) Rt(kN) Rt/FS Rp/4 Rl/1,3 de Carga
(m)
(kN)
1 0,1 1 0 0 0,00 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
1 1,9 1 400 1 2 0,90 0,000 73,890 73,890 36,945 18,473 0,000 18,473
2
1,9 2 1 400 1 2 0,10 0,000 110,835 110,835 55,418 27,709 0,000 27,709
3 2 3 1 400 1 2 1,00 26,389 26,389 203,198 229,588 114,794 50,800 20,300 71,099
3 3,9 1 400 1 7 0,90 30,788 57,177 295,561 352,738 176,369 73,890 23,683 97,573
4
3,9 4 1 400 1 7 0,10 65,973 123,150 406,396 529,547 264,773 101,599 50,749 152,348
5 4 5 1 400 1 8 1,00 142,503 265,653 480,287 745,940 372,970 120,072 109,617 229,689
6 5 6 1 400 1 11 1,00 171,531 437,184 591,122 1028,306 514,153 147,781 131,947 279,727
7 6 7 1 400 1 13 1,00 263,894 701,078 775,848 1476,926 738,463 193,962 202,995 396,957
8 7 8 1 400 1 18 1,00 387,594 1088,672 831,265 1919,937 959,969 207,816 298,149 505,966
9 8 9 1 400 1 14 1,00 536,584 1625,256 942,101 2567,357 1283,678 235,525 412,757 648,282
10 9 10 1 400 1 19 1,00 738,903 2364,158 997,518 3361,677 1680,838 249,380 568,387 817,766
11 10 11 1 400 1 21 1,00 911,633 3275,791 1200,717 4476,508 2238,254 300,179 701,256 1001,435
12 11 12 1 400 1 25 1,00 1138,042 4413,833 1459,333 5873,166 2936,583 364,833 875,417 1240,250
13 12 13 1 400 1 33 1,00 1390,517 5804,351 1995,037 7799,388 3899,694 498,759 1069,629 1568,388
13 13,9 1 400 1 50 0,90 1689,863 7494,213 2456,851 9951,064 4975,532 614,213 1299,894 1914,107
14
13,9 14 1 400 1 50 0,10 2235,444 9729,658 2770,885 12500,542 6250,271 692,721 1719,572 2412,294
15 14 15 1 400 1 50 1,00 2638,278 12367,936 2770,885 15138,820 7569,410 692,721 2029,445 2722,166
16 15 16 1 400 1 50 1,00 3016,927 15384,863 2770,885 18155,747 9077,874 692,721 2320,713 3013,434
17 16 17 1 400 1 50 1,00 3591,888 18976,750 2770,885 21747,635 10873,817 692,721 2762,990 3455,712
18 17 18 1 400 1 50 1,00 4177,161 23153,911 2770,885 25924,796 12962,398 692,721 3213,201 3905,922
19 18 19 1 400 1 50 1,00 4771,200 27925,111 2770,885 30695,995 15347,998 692,721 3670,154 4362,875
20 19 20 1 400 1 50 1,00 5372,752 33297,862 2770,885 36068,747 18034,374 692,721 4132,886 4825,607
30
Segurança
SP-2
Global Local
Capacidade
L(m) Inicio Fim α c B Nl Δl (m) Rl (kN) Rlac (kN) Rp (kN) Rt(kN) Rt/FS Rp/4 Rl/1,3 de Carga
(kN)
31
Segurança
SP-3
Global Local
Capacidade
L(m) Inicio Fim α c B Nl Δl (m) Rl (kN) Rlac (kN)) Rp (kN) Rt(kN) Rt/FS Rp/4 Rl/1,3 de Carga
(kN)
32
ANEXO D- Cálculo do Recalque
Ws 4,97500 mm
33