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Nome: Gabriel Oliveira Schultz

Tema: Primeira Lei da Termodinâmica

Introdução:

O volume de controle é um volume no espaço que nos interessa para o estudo, ou


análise, de um processo. A superfície que envolve esse volume é chamada “superfície de
controle” e é sempre uma superfície fechada. O tamanho e a forma do volume de controle
são arbitrários e podem ser definidos de modo que a análise a ser feita seja a mais simples
possível. A superfície pode ser fixa ou móvel, contraindo-se ou expandindo-se, entretanto, o
movimento deve ser referenciado em relação a algum sistema de coordenadas.
Massa, calor e trabalho podem atravessar a superfície de controle, e a massa
contida no volume de controle, bem como suas propriedades, podem variar ao longo do
tempo.
Consideremos , primeiramente , a lei de conservação da massa, aplicada a um
volume de controle. Sabemos que é impossível criar ou destruir massa. Para isso
consideremos os fluxos de massa que entram, saem e acumulam-se no interior do volume
de controle. Considere volume de controle mostrado na figura 1. A taxa de variação da
massa no volume de controle pode ser diferente de zero se a vazão mássica que entra no
volume de controle for maior que a vazão mássica que sai do volume de controle, ou seja:

Figura 1

Taxa de variação = + Entrada - Saída

Se existirem várias correntes entrando e saindo do volume de controle, temos o seguinte:


Essa equação estabelece que , se a massa no volume de controle muda com o tempo,
essa mudança deve se deve a entrada e /ou a saída de massa. Não há outra maneira de a
massa no interior do volume de controle mudar.

A equação 1 é normalmente chamada de equação da continuidade .

A equação 1 leva em consideração a massa total contida no volume de controle.

Admitamos, que um fluido este escoando no interior de um tubo, ou duto como mostrado na
figura (2)

( FIGURA 2)

Nosso objetivo é estabelecer uma relação entre os termos de taxa qu aparecem na quação
1 com as propriedades locais do fluido.

O escoamento atraves da superficie de controle pode ser representato pela velocidade


média de corrente ou por uma distribuilção de velocidades na seção transversal.

Nesses casos, a vazão volumétrica é dada por:

V = V.A = Integral VdA

de modo que a vazão massica se torne igual a

m = pV = V/v = integral ( v local/v) dA = VA/v (3)

Esse resultado, foi desenvolvido para um escoamento com direção normal a superfície de
controle e que esse superfície é estacionária . É também é válida para qualquer uma das
várias correntes que entram ou saem do volume de controle, contanto que se respeitem às
restrições impostas pelas hipóteses utilizadas.

Primeira Lei da termodinâmica para um volume de controle.

A primeira lei da termodinâmica para um sistema fechado, que encerra numa quantidade
fixa de massa, pode ser escrita na forma:

E2 - E1 = Q2 - W2

Sabemos que a primeira lei da termodinâmica para um sistema fechado, é dado por.

DEsistema/ dt = Q - W
Temos a figura 4 que mostra um volume de controle em que calor, trabalho, e massa
atravessam a superfície de controle. A energia não pode ser criada ou destruída, de modo
que a variação da energia no volume de controle só pode ser provocada pelas taxas de
transferência de energia. Agora é necessário discutirmos a energia associada as vazões
mássicas que atravessam a fronteira do volume de controle.

O fluido que atravessa a superfície de controle transporta uma energia por unidade de
massa igual a

e = u + ½ v^2 + gz

Observe que essa energia é referenciada a certo estado da substância e a uma posição.
Toda a vez que o fluido entra no volume de controle, num estado e, ou sai do volume de
controle, num estado s, existe um trabalho de movimento de fronteira associado.

Para explicar melhor isso, considere uma quantidade de massa que escoa para o volume
de controle.

Para que essa massa escoe para dentro do volume de controle, a pressão na superfície
anterior dessa massa deve ser maior que na região frontal. O efeito líquido global desse
processo é que as vizinhanças empurram essa massa para dentro do volume de controle ,
com certa velocidade e contra certa pressão local. Note que as vizinhanças realizam uma
taxa de trabalho nesse processo. De modo análogo, o volume de controle precisa empurrar
para as vizinhanças o fluido por ele descarregado. Para isso, realiza trabalho. A taxa de
realização de trabalho associada ao escoamento de um fluido que atravessa a superfície de
controle. também conhecida como taxa de trabalho de fluxo, pode ser calculada a partir da
pressão local, da velocidade local e da área da seção do escoamento.

W fluxo = F.V = integral ( PVda = PVm

https://www.youtube.com/watch?v=bspnf00z4CU

O volume de controle realiza trabalho para descarregar os escoamentos e as vizinhas


realizam trabalho para que existe o escoamento para dentro do volume de controle. O
trabalho de fluxo na fronteira do volume de controle, por unidade de massa é Pv.

Portanto, a energia total por unidade de massa associada ao fluxo é

e + Pv = u + PV + ½ v^2 + gz = h + 1/2 v^2 + gz.

Observe que utilizamos a definição da propriedade de termodinamica entalpia nessa


equação . A principal razão para ser definida a propriedade entalpia é a que a combinação (
U + Pv) está sempre presente quando existe um fluxo de massa.

Aplicando a primeira lei da termodinamica a volumes de controle com a eq 4.


DEvc / dt = Qvc - Wvc + meEe - Ms.Es + w fluxo

Combinando essa equação com a equação 5


temos:

DeVc / dt = Qvc - W v.c + me( Ee + Pe.Ve) - Ms( Es + Ps.Vs)

= Qvc - Wvc + Me( He + 1/2V^2e + gze)

- ms ( hs + ½ vs^2 + gzs)

Nessa forma de expressar o balanço de energia, o termo de trabalho é a soma de todos os


termos de trabalho de eixo, de movimento de fronteira e quaisquer outros tipos de trabalho
envolvendo volumes de controle. Todavia, o trabalho de fluxo é apresentado
separadamente e reunido com os demai termos de energia associados às massas que
entram e saem do volume de controle.

Pode definir um volume de controle global, que apresenta várias secções de alimentação e
descarga. Assim, torna-se necessário realizar a somatória dos termos associados aos fluxos
de massa e a forma final da primeira lei da termodinâmica para volumes de controle e´:

DEvc/dt = Qvc - Wvc + Somatorio ( me( he + 1/2ve^2 + gZe) - Somatorio ( Ms ( hs + ½ vs^2


+ gzs)

Essa expressão mostra que a taxa de mudança de uma energia no interior do volume de
controle deve-se a uma taxa líquida de transferência de calor, a uma taxa líquida de
trabalho, e a soma das taxas de entrada e saída de energia associadas aos fluxos de
massa.

Como no caso da equaç~çao da conservaççã da massa, a equação anterio é valida para o


volume de controle como um todo, e desse modo , é uma verssão concentrada em que :

Evc = integral ( peDv = me = MaEa + mbEb + Mcec + ….

è interessante definir a entalpia total e a entalpia de estagnação por

h tot = H + ½ V^2 = Gz

Hestag = h + ½ V^2

porque os termos de energia cientica e potencia por unidade de massa normalmento


aparece juntos com a entalpia.
D6.8 6.8 Equação 6.8 preguiça

Essa é outra forma feral da equação da primeira lei para volumes de controle. Todas as
análises energeticas de fenômenos pode ser realizadas com a eq 8. Veremos, nas proximas
seções, que formas mais simples dessa equação pode ser utilizadas na analise de casos
especiais.

O processo em regime permanente

Nossa primeira aplicação das equações dedicadas a análise de volume de controle será no
desenvolvimento de um modelo analitico adequado para a analise da operação, em regime
permanente, de dispositivos como : turbinas , compressores, bocais , caldeiras e
condensadores.Esse modelo não inclui as fases curtas transitórias de entrada em operação
ou para de tais equipamentos, e abordará apenas os períodos em que a operação é estável
.
Consideremos certo conjunto adicional de hipóteses que conduzem a um modelo razoável
para esse tipo de processo, ao qual nos referimos como processo em regime permanente.

1 - O volume de controle não se move em relação ao sistema de coordenadas.


2 - O estado da substância, em cada ponto do volume de controle não varia com o tempo
3 - O fluxo de massa e o estado dessa massa em cada área discreta de escoamento na
superfície de controle não varia como tempo . As taxas com a s quais o calor e o trabalho
cruzam a superfície de controle permanecem constantes.

Considere como exemplo de um processo em regime permante a operação de um


compressor centrifugo de ar do seguinte modo: A vazão massica de ar no equipamento é
constantem as propriedades são constantes nas seções de alimentação e descarga do
compressor, a taxa de transferencia de calor no equipamento é constante, e a potencia de
acionamento também é constante. Observe que as propiedades permanecem constantes
ao longo do tempo em cada ponto do compressor, embora as propriedades de uma dada
massa elementar de ar variem a medica que elea escoa pelo compressor.
Usualmente, tal processo, é chamado de processo com fluxo constante porque estamos
interessados, principalmente, nas propriedades dos fluidos que entram e saem do volume
de controle. Por outro lado, na analise de certosproblemas de tranferencia de calor em que
as mesmas hipoteses se aplicam , interessa-nos em primeiro lugar , a distribuição espacial
das propriedades, particulamnte a temperatura. Tal processo é normalmente chamado de
processo em regime permanente.

Consideremos agora o significado de cada uma das hipoteses para o processo em regime
permanente:
1 - Se o volume de controle não se move relativamente ao sistema de coordenadas, todas a
s velocidades de medição em relação aqule sistema são tambem velocidades relaxtivas a
superficie de controle e não a trbalaho associado com a acleraçao do volume de controle.

2 - Se o estado da massa em cada ponto do volume de controle não varia ao longo do


tempo, temos :

Dmvc/dt = 0

devc/dt = 0

Portanto, para o processo em regime permanete, podemos esquecer a equação 1 e 7 do


seguinte modo

Equação da continuidade

Somatorio ( Entra ) = Somatorio ( sai)

Primeira lei da termodinamica


Qvc + Somatorio me( he + 1/2ve^2 + gE) = Somatorio ( ms ( hs + ½ vs^2 + gzs) + Wv.c

3 - A hipotese de que as varias vazões, estados e taxas, com as quais calor e trabalho
atravessam a superficie de controle, permanecem constantes requer que cada quantidade
presente nas equaçõies 9 10 seja constane com o tempo .

Isso significa que a aplicação das equações 6.9 e 6.10 é independente do tempo ..

Muitas das aplicações do modelo de processo em regime permanente são tais que há
apenas um fluxo entrando e um saindo do volume de controle.;

Para esse tipo de processo, podemos escrever ;

Equação da continuidade:

Me = Ms = M

`Primeira lei :

Qvc + m ( he + ½ ve^2 + gzE) - m ( hs + ½ vs^2 + gzs) + W.vc

Rearranjando essa equação, temos

q + he + ve^2/2 + gze = hs + vs^2/2 + gzs + w


em que, por definição .

q = Qv.c /m e w = Wv.c/m

As unidades para q e w são kj/kg. Os simbolos q e w também são usados para transferencia
de calor e trabalho . ( exceto o trabalho de fluxo) por unidade de massa que flui para dentro
ou para fora do volume de controle nesse processo particlar ocorrendo m regime
permanente.

O processo em regim permanente é frequentemene utilizado na analise de maquinas


alternaivas, tais como compressores ou motores alternativos. Nesse casom considera-se,
fluxo que pode ser pulsane, como sendo o fluxo médio para um numero inteiro de ciclos.
Hipotese semelhane é feita para as propriedades do fluido que atravessam a superficie de
controle, para o calor transferido e para o trabalho que atravessa a superficie de controle.

Supõe-se, tabmbém que para um numero inteiro de cilos percorridos pelo dispositivo
alternativo , a energia e amssa no volume de controle não variam .

Exemplos:

Trocador de calor:

È um equipamento em que ocorre a transferencia de calor de um fluido para outro.


Normalmente, o trocador de calor opera em regime permanente e a transferencia de calor
ocorre atraves de um unico tubo ou de um conjunto de tubos. O fluido que estamos
analisando pode ser o que esta sendo aquecido ou o que esta sendo resfriado . Os
escoamentos dos fluidos no trocador podem ser monofasicos ou multifasicos, ( O fluido
pode estar evaporando ou condensando). A figura 6.5 mostra o esboço de um condensador
de um sistema de refrigeração que opera com o fluido refrigeranter134-a . O condensador é
alimentado com vapor superaquecido e liquido é descaregado do condensador. O processo
tende a ocorrer a pressão constante, porque a queda de pressão no escoamento causada
pelo atrito com as paredes é pequena. Essa queda de pressão, pode ou não ser
considerada e isso dependo do tipo de analise que desejamos realizar. Não existe meios
para a realização de trabalho em trocadores de calor ( trabaljho de eixo, trabalho eletrico) e
as variações de energia cinetica e potencial normalmente são despreziveis. Uma exceção
pode ser encontrada nos tubos de uma caldeira. Nesses casos, o tubo é alimentado com
agua liquida e o vapor é descarregado com um volem especifico muito maior. Assim, é
necessario veriicicar o valor da velocidade de descarga do vapor, que pode feito cm a
equação 3 . A transferencia de calor, bem como as variações d eentalpia ds fluidos , pode
ser determinado com a equaão 13 na maioria dos trocadoes de calor . No condesador
esboçado na fiura 6. 5, a transferencia de calo do refrigerante normalmente ocorre para o ar
ambiente ou para uma agua de refrigeração . È sempre mais simples escrever a primeira lei
para um volume de controle que engloba todo o trocador de calor, incluindo os dois
escoamentos, caso em que é normal admitirmos que a transferencia de calor para as
vizinhanças seja nula ou desprezivel . O proximo exemplo ilustra essa situação:

EXEMPLO:;;

Bocal?:

Os bocais são dispositivos que operam em regime permamente e são utilizados para gerar
escoamentos com velocidades altas a custa da expansão de um fluido.
Apresentam um contorno interno apropriado para que a expansão ocorra suavemente. Esse
dispositivo não realiza trabalho, pois não existe parte movel . A variação de energia
potencial do escoamento é nula ou é muito pequena, e susualmente a transafernia de calor
também é desprezivel. Uma exce~ção é o bocal de grande porte dos foguetes a
combustivel liquido, como o descurito na seção 1.7, em que o propelente liquido cirucla em
torno da superficie externa do bocal antes de ser encaminhado a camara de combustçai.
Observe que isso é feito para evitar a fusaõ do bocal. A energia cinetica do fluidona seção
de alimentação do bocal normalemnte é pequena podendo ser desprezada se seu valor não
for conhecido.

Difusor:
Os difusores são dispositivos construidos para desacelerar escoamentos. Assim, torna-se
possivel aumentar a pressão num escoamento com a redução da velocidade do fluido.
Normalmente, esses dispositivos operam em regime permanete, e seu comportamento ´e o
inverso daques dos bocais. As hipoteses utilizadas na modelagem dos escoamentos nos
difusores são similas as utilizadas nos bocais. A nergi a cinetica na seção de entradaa dos
difusores ´alta eé baixa na seção de descarga, ma snormalmente não é desprezivel em
relação aos outros termos da equação 13.

Restrição

O processo de estrangulamento ocorre quando um fluido escoa numa linha e subitamente


encontra uma restrição na passagem do escoamento. Essa restrição pode ser consittuida
por uma placa com um pequeno furo como se ve na figura 6.8m uma valvula parcialmente
aberta, uma mudança brusca de seção de escoamento ou a passagem paa um tubo com o
diamentro muito resuzido- que é normalemne é denomidade tubo capilar. e pode ser
encontrado nos rfrigeadores domesticos,. O resultado do processo de estrangulamento é
uma queda abrupta de pressão do escoamento e esse processo é drasticamente diferente
daquel que ocore num bocsaml com contorno suave m que poduz um aumento
significadtivo da velocidad do escomaneot. Normalmente, verificamos algum aumento de
evelocidade do escoamento na restrição , mas tato a energia cinemica a montante como a
jusante fa sãonormalmente pequenas. A realização de trabalho nesses dispositovbo é nula
e avariaão de enetig apotencial nã é significativa. Na maioria dsdos casos isso cocorre tão
rapidamente num espaço de tempo tão pequeno que não ha nem tempo sufuciente nem
uma are agrande o bastante para que ocorra uma transfernia de calor signivicativa. Obverve
que , nessas condiççoes os unicos termos que restam na qua~ção 13 são as entalpias de
entrada e saida. Concluimos que o processo de estrangulamento em regime permanete é
aproximadamente uma queda de pressão a entalpia constante, a menos que sejam
especiicaods outras condições de oprsãi.

è comum que os processos de estrangulamento envolvam mudanaã de fase dofluido. Um


exemplo tipoico é o escoavemeno atraves da valbula de expandssão de um sistema de
compressão de vapor de um sistema de refrigeração . O exemplo seguinte trata desse
problema.

A turbina é um equipamento rotativo, que normalmente opera em regime permanente,


dedicado aproduçõ de trabalho de eixo, ( ou potencia). O trabvalho realiaado na turbinaé
produzido a custa da queda d pressão do fluido de rabalho. Esses qequipamentos podem
ser agrupadosem duas classes gerais : a formada pelas turbinas a vapor ( ou outro fluido
de trabalho), euq eo vapor que deixa a turbina alinenta um condensador, onde o vapor é
condensador atep o estado liquidos e as uebinas a gas, que o fluido normalmente é
descarrgador na atmosfera. A pressão de descarga de todas as turbinas é fixada pelo
ambiente onde é descarregado o gluio de trabalho e a pressão na seção de alimentação da
turbina é alcançada com um bombemaneto ou compressão do fluido de trabalho. Podemos
distinguir dois processos distons no escoamneto do fluido de trabalho na turbina. No
primeiro processo, o fluido de trabalho escoa por um conjunto de bocais ou passagens
fomadas por pas fixas onde o fluido é expandido ae uma pressão menor , aumentando sua
velocidade. No segundo processo, esse escoamento de alta velocidade é dirigido a um
conjunto de pas moveis que primovem a redução da velocidade do fluido antes que ele ser
decarregado . esse decrescimo de velocidade produz um toruq eno euxo damaquina
resultando em travalho d eeixo. turbina descarrega o fluido ccom pressão velocidades
bauxas.

Podemos aplicas as equações 10 e 13 para modelar o comportamento das turbinas.


Normalmente, as varialçies de energiua potencialsão despreziveis, bem como a
energiacinetica na seção de alimentação da turbina. Usualemtne, a energia cinetica na
selão de eddxcraga da turbina também é desprezada e a rejeião indesejavel d calor da
turbina para o ambiente normalmente é muito pequena . assim , vamos admitir que o
processo na turbibna seja adiabatico e eo tbalho priduzido , nesse caso , é o resultado da
varialão d dentalpi ado estado inicial ate oe stadio fiunao. No proximo exemplo, entretanto,
não desprezamoso od esses termos e niciio , dem modo que sera possivel estusar
aimportancia rlativa de cada um dels .
Podmeos fazer mais duasobsegaem relaõa a esse xemplo. Priemrio, em muitos problemas
de engenharia, as variaões de energia potencial são insignificantes quando comparadas
com as da soutras formas de enegia. No exemplo acima, o efeito da variação de energia
potencial sobre o resultado não é significatuvo, Assim, na maioria dos problema so stermos
da energia potncial pod3m ser desprezados quando a variação de altura é pequena.
Segundo, se as velocidas são pequena s e inferiores a cerca de 20 m/s a energia cinetica é
normalemtn insignificanete quando comprada com outros termos de energia. Alem disso ,
quando as velocidades de entrada e de saida dos sistema são praticmanete as mesmas, a
variaão d eentgia cinetica é pequena. O que interessa na equaçã do balando de energia em
regime permanete é a variaçção da energia cientica. Portanto, se não houver grnade
diferença entre as velocidadees dofludio na seção de entrada e de saida do volume de
controle os termos de energia cinetica podem ser desprezados.
Assim, para analisar e resolvr problemas de termodinamica, torna-se necessario julgar quais
valores que podem ser desprezados.

Compressores / Bomb .

Os compressores ( para gases ) e as Bom bas ( para liquisods ) são equipamentos


utilizados para aumentar a pressão do fluido pela adição de trabalho ao eixo;. Os
compressores podem ser agrupados em duas classes fundamneteis diferentes. O
compressor mais comum é do tipo rotativo , em que os processos internso são
essencialemnte opostos aos dois processos que cocorrem numa turbina. O fluido de
trabalho entra no compressor a baixa pressão e é obrigado a escoar por um conjunto de
pas moveisç. O fludoo de trabalho sai do conjunto de pas movis a alta velocidade, resultado
do trabalho de eixo sobre o fluido. O fluido então passa atraves de uma seção difusora onde
é desacelerado, de modo que a sua pressão aumenta. O fluido é então descarregado do
compressor a alta pressão . Podemos aplicar tnaot a equação 10 ou a quação 13para
modelar o comportamnrto do compressor. Normalmente, as variações de energiapotencial
são despreziveis, bem como a energia cinetica na seção de entrada do equipamento. A
energia cinetica na seção de descarga das bombas e comprossores quse sempre também é
desprezada. A transferencia de calo do fluido de trabalho durante a compressão seria
desejavel, mas normalmente é pequena nos compressores rotativos porque a vazão é muito
grande e o tempo de residencia é baix.. Assim , a menos que specifiqumos o contratio ,
iremos admitir que o processo de compressão num compressor rotativo é adiabatico e o
trbalaho trabsferido ao gluido que escola no compesssor, nesse caso é iguala vairçaão da
netalpia entre os estados de alimentação e descarga docompressor.

Nos compressores alternativos, que utilizam conjuntos clindro pistão, o cilindro pode constar
com aletas extrnas para promover uma transferencia de calor do fludo de teblaho durane a
compressão, ou o cilindro pode ser encamisado, arranjo que e utilizado nos compressores
de grande porte para que a transferencia de calor seja intensaa.

A transferencia de calor dofludio de trabalho pode ser significativa nso compressores


alternativos , e assim não pode ser esprezada sem uma analise do cprocesso no
equipamento. Cpomo uma regra gral, iremos admitir que o processor de compressão e
adiabatico a não ser que especifiquemos o contrario.

Processo em regime transante.


Consideramos na seção 3 e 4 o processo em regime permanete e varios exemplos de sua
aplicação . Porem , muitos processos termodinamicos envolvem escoamento transitorio e
não se enquadram nessa categoria. Certo grupo desses processos, por exemplo, o
enchimento de tanwues fechados com um gas ou liquido ou a descarga de fechados - pode
ser represenrtado numa primeir aproximção por um modelo simplificado. Chamaremos, por
convenciencia esse processo de processo transinte. Deve-se ter em mente que as seguinte
hipoteses basicas do nosso modelo simplificado são aplicaveus aapenas a alguns casos
particulares de regime transiente.

! - O volume de control permance fixo em relção ao sistema de coordenadas ,


2 - O estado da massa contida no volume de controle pode variar com o tempo.
Porem, em qualquer instante , o esradio e uniforme em todo o volme de contrle ( ou sobre
asvarias regi~eso que comporem o volume de contrle total .0

3 - -O estado da massa que atravessa cada uma das areas de fluxo na supericie de controle
é constante com o tempo, embora as vazões possam variar com o tempo .

Examinaremos as consequencias dessas hipoteses e formularemos uma expressão


paraaprimeira lei que se apliqe a tal processo.

A hipotese de que o volume de contorle permanece fixo em relao ao sistema de


coordenadas ja foi discutido na seção 6.3. As demais hipoteses levam as seguintes
simplificações das equações da continuidade e daprimeira lei.

Todo o processso ocorre durane o tempo t. Em qualqur instante o processo durante o


processo, a equação da continuidade é

dm vc / dt + Somatorio ( ms) - Somatorio ( Me) = 0

Em que a somatoria se estende a todas as areas da superficie de controle onde existam


escfoamento.

Integrando a relçao a te o instante o tmt , obtem-se se a variação de massa no volume de


contole durante todo o processo.

Integral ( dmvc/dt) dt = (m2 - m1)vc.c


Equações
equaçõs
qados

Portanto, para esse intervalo de tempo t, podemos escrever a equação da continuidade


para o processo em regime transinte como

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