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SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO

SESMT

Autoposto do Trevo Ltda.

PPRA
Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais
Baseado na NR-09 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Atualizado pela Portaria M.T.E no 25 de 29/12/94.

Ji-Paraná - RO
SETEMBRO / 2018
VALIDADE DO PROGRAMA: SETEMBRO DE 2018 a OUTUBRO DE 2019

VERSÃO 01 – 10/09/2018
ÍNDICE ANALÍTICO

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ...................................................................................................................... 6


1.1. Localização da Empresa................................................................................................................................... 6
2. OBJETIVO ........................................................................................................................................................... 7
3. DESENVOLVIMENTO ....................................................................................................................................... 8
3.1. Planejamento Anual ......................................................................................................................................... 8
3.1.1. Cronograma do Planejamento Anual ........................................................................................................... 8
3.2. Matriz de Treinamento – Segurança e Saúde Ocupacional .............................................................................. 9
3.3. Matriz de Treinamento – Meio Ambiente ...................................................................................................... 10
3.4. Estratégia e Metodologia de Ação ................................................................................................................. 10
3.5. Formas de Registro, Manutenção e Divulgação dos Dados ........................................................................... 11
3.6. Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PPRA ............................................................ 11
3.7. Quantidade, Cargos e CBO ............................................................................................................................ 11
3.8. Relação de Cargo / Função que deverá receber PPP no Desligamento ..................................................... 11
4. ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS ...................................................... 13
4.1. Administrativo ................................................................................................ Error! Bookmark not defined.
4.2. Almoxarifado / Compras ................................................................................. Error! Bookmark not defined.
4.3. Asseguração da Qualidade .............................................................................. Error! Bookmark not defined.
4.4. Depósito de Líquidos e Gases Inflamáveis ..................................................... Error! Bookmark not defined.
4.5. Fabricação ....................................................................................................... Error! Bookmark not defined.
4.5.1. Corte e Furação........................................................................................... Error! Bookmark not defined.
4.5.2. Montagem ................................................................................................... Error! Bookmark not defined.
4.5.3. Soldagem .................................................................................................... Error! Bookmark not defined.
4.5.4. Jateamento .................................................................................................. Error! Bookmark not defined.
4.5.5. Acabamento ................................................................................................ Error! Bookmark not defined.
4.5.6. Pintura ........................................................................................................ Error! Bookmark not defined.
4.5.7. Carga .......................................................................................................... Error! Bookmark not defined.
4.6. Gerência / Chefia / Supervisão ........................................................................ Error! Bookmark not defined.
4.7. Higienização e Limpeza .................................................................................. Error! Bookmark not defined.
4.8. Manutenção ..................................................................................................... Error! Bookmark not defined.
4.9. Segurança Patrimonial .................................................................................... Error! Bookmark not defined.
4.10. SESMT – Segurança do Trabalho ................................................................... Error! Bookmark not defined.
4.11. SESMT – Medicina do Trabalho .................................................................... Error! Bookmark not defined.
4.12. Transporte de Materiais .................................................................................. Error! Bookmark not defined.
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EPC ............................................................................................................. 21
5.1. Relação Função x EPC ................................................................................................................................... 22
6. EQUPAMENTOS DE MEDIÇÃO ..................................................................................................................... 22
6.1. Medidor da Intensidade Luminosa (Luxímetro) ............................................................................................ 22
6.2. Termômetro de Globo (Árvore de Termômetros) .......................................................................................... 22
6.3. Bomba de Amostragem para Vapores e Gases .............................................................................................. 23
6.4. Medidor de Pressão Sonora (Dosímetro) ....................................................................................................... 23
6.5. Calibrador Acústico ....................................................................................................................................... 23
6.6. Medidor de Pressão Sonora (Decibelímetro com freqüencímetro) ................................................................ 23
6.7. Calibrador Acústico (decibelímetro com freqüencímetro) ............................................................................. 23
6.8. Balança de Precisão ....................................................................................................................................... 23
6.9. Cassete Triplo e Ciclone de 37mm com Cut-Off 4μm ................................................................................... 23
6.10. Bomba de Amostragem para Vapores e Gases .............................................................................................. 24
6.11. Medidor de Monóxido de Carbono (CO) ....................................................................................................... 24
6.12. Termo-Higrômetro ......................................................................................................................................... 24
6.13. Anemômetro .................................................................................................................................................. 24
7. TÉCNICA UTILIZADA, LEITURA E MÉTODO............................................................................................. 24
7.1. Técnica Utilizada ........................................................................................................................................... 24
7.2. Leitura ............................................................................................................................................................ 25

2
7.3. Método ........................................................................................................................................................... 26
8. AVALIAÇÃO AMBIENTAL ............................................................................................................................ 27
8.1. Nível de Pressão Sonora Média (Leqg) ......................................................................................................... 27
8.2. Nível de Pressão Sonora com bandas (Leq) ................................................................................................... 34
8.3. Nível de Iluminamento .................................................................................................................................. 35
8.4. Conforto Térmico (temperatura efetiva) ........................................................................................................ 35
8.5. Nível de Poeira e Fumos Metálicos ................................................................ Error! Bookmark not defined.
8.6. Concentração de Tolueno................................................................................ Error! Bookmark not defined.
8.7. IBUTG do Galpão .......................................................................................................................................... 35
8.8. Concentração do Monóxido de Carbono ........................................................................................................ 36
9. CONCLUSÕES .................................................................................................................................................. 45
9.1. Ruído .............................................................................................................................................................. 45
1.1. Nível de Iluminamento .................................................................................................................................. 46
1.2. Conforto Térmico (Calor) .............................................................................................................................. 47
1.3. Poeira e Fumos Metálicos ............................................................................... Error! Bookmark not defined.
1.4. Equipamento de Combate À Incêndio ........................................................................................................... 47
1.5. Autorização de Trabalho de Risco - ATR ...................................................................................................... 48
1.6. Sinalização de Segurança ............................................................................................................................... 48
1.7. Produtos Químicos .......................................................................................... Error! Bookmark not defined.
1.8. Pontes-Rolantes .............................................................................................. Error! Bookmark not defined.
1.9. Vasos Sob Pressão .......................................................................................... Error! Bookmark not defined.
1.10. Programa de Imunização ................................................................................. Error! Bookmark not defined.
2. ANÁLISE GLOBAL DO PPRA DE 2014........................................................... Error! Bookmark not defined.
2.1. Laudo Conclusivo 2014 / 2015 ....................................................................... Error! Bookmark not defined.
2.2. Recomendações propostas em 2015................................................................ Error! Bookmark not defined.
2.3. Histórico das Revisões ................................................................................................................................... 49
3. Anexo - Lista de EPI para situações apenas de emergência ou parada do EPC, ou Contingências de Produção.
50
4. Anexo - Lista dos certificados de aferição e calibração da instrumentação utilizada (prazos de validade) ........ 52
5. Anexo – Lista de desenhos, croquis, plantas, especificações técnicas, data sheets ............................................. 52

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COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS

RISCOS AMBIENTAIS (PPRA – 2018)

A Empresa Autoposto do Trevo Ltda, conforme o item 9.3.1.1 indica o Eng. Seg. Trabalho

Daniel Peralta ocupando o cargo de HST para assumir os trabalhos de COORDENADOR DO

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS (PPRA) na sua Unidade de

Ji-Paraná - RO.

Ciente e de acordo:

Ji-Paraná / RO, 10 de Setembro de 2018

_____________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR

_____________________________________
AUTOPOSTO DO TREVO LTDA.

4
TERMO DE ENTREGA DO

PPRA PARA A CIPA 2018 / 2019

A Empresa Autoposto do Trevo Ltda, conforme o item 9.3.1.1 indica o Eng. Seg. Trabalho

Daniel Peralta ocupando o cargo de HST para assumir os trabalhos de COORDENADOR DO

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS (PPRA) na sua Unidade de

Ji-Paraná - RO.

O PPRA será analisado e discutido na CIPA por todos integrantes, conforme determina o item

9.2.2.1 e sua cópia arquivada junto a livro de ATA.

Ciente e de acordo:

Ji-Paraná - RO, 10 de Setembro de 2018

_____________________________________
ASSINATURA DO COORDENADOR

_____________________________________
PRESIDENTE DA CIPA

5
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social AUTOPOSTO DO TREVO LTDA
Endereço Av. 30 de Junho, 3659
Cidade Ji-Paraná CEP 76912-000
Estado Rondônia Fone (69) 3423-4526
CNPJ 99.000.000/0001-00 I.E.
GRUPO C - 13 CNAE 50.50-4-00
Atividade Fabricação e Montagem de Estruturas Metálicas
Número de Funcionários 30 Mês: Jul/19 Grau de Risco 03
Masculino: 25 Feminino: 05 Menores: 0
A empresa possui? CIPA sim Não X SESMT Sim X não

1.1. Localização da Empresa


Sul (S) 5º46.012’ Oeste (W) 7º56.157’ Elevação 127m
Foto Satélite

6
2. OBJETIVO
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) tem como objetivo a
prevenção da saúde e integridade dos trabalhadores durante o pacto laboral, através
da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da intensidade
dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho,
tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais, de
acordo com a Norma Regulamentadora no 09 das Portarias no 25, de 29 de dezembro
de 1.994 e no 3.214, de 08 de Junho de 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego
(M.T.E.). As Portarias são amparadas pela Lei 6.514, de 22 de Dezembro de 1977
que regulamenta o Capítulo V da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT
(Decreto-Lei 5.452 de 01/05/1942).
O PPRA é a base na elaboração do Perfil Profissiográfico Previdenciário –
PPP que foi criado conforme §2o do art. 68 do Decreto n. 3.048, com redação dada
pelo Decreto n. 4.032 de 20 de Novembro de 2001, conforme anexo XV da Instrução
Normativa INSS/DC n. 078, de 16/07/2002 e publicada na seção 01 do DOU em 18
de Julho de 2002 e alterado através das Instruções Normativas INSS/DC n. 092 e
099. O PPP é um documento histórico-laboral, individual do trabalhador que presta
serviço à empresa, destinado a prestar informações ao INSS relativas à efetiva
exposição a agentes nocivos, que entre outras informações registra dados
administrativos, atividades desenvolvidas, registros ambientais com base no PPRA
(NR-09) e resultados de monitorização biológica com base no PCMSO (NR-07). O
PPP deve ser implementado pelas empresas a partir de 01 de Janeiro de 2014 e a lei
prevê uma multa as empresas que não emitirem o PPP aos funcionários que se
desligarem. O PPP deverá ser entregue a todos os empregados expostos a
agentes nocivos. Enquanto, o INSS não criar o PPP no formato eletrônico, os
trabalhadores que laboram em ambientes com ausência de agentes nocivos ficam
dispensados de receberem o PPP no ato do desligamento. Os agentes nocivos
especificados pelo INSS são os agentes físicos (ruído, calor, vibração), químicos
(gases, vapores orgânicos, poeiras) e biológicos (vírus, fungos, bactérias). Os
agentes de acidentes (mecânico) e ergonômico não entram.
A empresa deverá possuir um PPP para cada função existente que labore em
condição de insalubridade ou periculosidade, devendo obrigatoriamente ser assinado
pelo responsável administrativo ou preposto. O médico do trabalho e o engenheiro
de segurança do trabalho deveriam assinar solidariamente o PPP, mas o INSS/DC –
099 dispensou-os desta obrigação, mantendo apenas o responsável ou preposto da
empresa.
O PPRA é parte integrante de um conjunto mais amplo de medidas adotadas pela
Empresa AUTOPOSTO DO TREVO LTDA na prevenção da saúde e da
integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), NR-07.

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3. DESENVOLVIMENTO
Em linhas gerais, a NR-9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração,
implementação, monitoramento, controle, registro, divulgação dos dados e avaliação
contínua dos riscos ambientais existentes, em função de sua natureza, concentração,
ou intensidade e tempo de exposição que possam causar danos à saúde do
trabalhador no curso de sua jornada normal.
Segunda a NR-9 “as ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada
departamento da empresa, sob responsabilidade do empregador, com participação
dos trabalhadores”, por isso, as ações propostas devem ser cumpridas e fiscalizadas
por todos no local específico de trabalho.

3.1. Planejamento Anual


O PPRA deve possuir em sua estrutura, conforme recomenda a NR-9, um
planejamento anual, com estratégia, metodologia de ação, formas de registro,
manutenção e divulgação dos dados. Além disso, a periodicidade e a forma de
avaliação são imprescindíveis para determinar a evolução do PPRA.
O planejamento anual deve ter um responsável pela coordenação das equipes de
trabalho, pois as várias fases necessitarão de empregados, especialmente as pessoas
envolvidas nos processos e os técnicos que atuam na área que fornecem as
informações sobre a dinâmica e a evolução do PPRA.

3.1.1. Cronograma do Planejamento Anual


O cronograma apresentado na tabela III.1, condensa as etapas necessárias para o
planejamento, elaboração, medição, controle, divulgação e treinamento.
ANO 2018 / 2019
Responsável
OPERAÇÃO S O N D J F M A M J J A
1 - Elaboração do
Feito em Set/2018 Daniel Peralta
documento base
2 – Atualização do
X Daniel Peralta
documento-base
3 – Revisão dos EPI X X SESMT
4 – Treinamentos (ver matriz) X X X X X X X X X X X X SESMT
5 – Medidas de Controle X X SESMT
6 – Laudo Ambiental
- Medição do vapor orgânico; X
- IBUTG; X
- Dosimetria; X
Daniel Peralta
- NPS com frequência; X
- Conforto térmico; X
-Iluminamento; X
-Fumos e Poeira Metálica; X
7 – Divulgação dos Resultados X X SESMT
8 – Início estudos PPRA 2016 X Coordenador

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3.2. Matriz de Treinamento – Segurança e Saúde Ocupacional

Política de Segurança do Trabalho (NR-01)

Responsabilidade Civil e Criminal (NR-01)


Operador de Ponte Rolante (NR-11)
Equipamento de Proteção (NR-06)

Brigada de Incêndio (NR-23)

Primeiros Socorros (NR-23)


Cargo / Treinamento

Empilhadeira (NR-11)

Eletricidade (NR-10)
Ergonomia (NR–17)

CIPA (NR-05)
Encarregado de Pista X X O X X X
Abastecedor X X X X
Lubrificador X X X X X O
Encarregado de Lavador X X X X O
Lavador X X X X X
Atendente X X X X
PERIODICIDADE T A B B A B B A B T
Legenda: X = Treinamento obrigatório; O = Treinamento opcional;
A = Anual; B = Bienal; T = Trienal

9
3.3. Matriz de Treinamento – Meio Ambiente

Responsabilidade Civil e Criminal (NR-01)


Economizando Insumos e Matérias Primas
Manuseio de Produtos Químicos Perigosos
Política de Meio Ambiente (NR-25)

Descarte de Matérias e Lixeiras


Cargo / Treinamento

Encarregado de Pista X X X X
Abastecedor X X X
Lubrificador X X X X
Encarregado de Lavador X X X X
Lavador X X X X
Atendente X X
PERIODICIDADE T A T B T
Legenda: X = Treinamento obrigatório; O = Treinamento opcional;
A = Anual; B = Bienal; T = Trienal

3.4. Estratégia e Metodologia de Ação


A estratégia mais recomendada é a de dividir uma grande área com diversas
situações críticas em pequenas áreas, em relação ao tipo de risco, intensidade,
concentração e localização das fontes geradoras. Uma planta baixa do local auxilia
a delimitar as áreas e também uma boa estratégia é utilizar, quando existir, um mapa
de risco previamente preparado pela CIPA, com as simbologias correspondentes aos
tipos de riscos ambientais (químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e de
acidentes).
A metodologia de ação é uma visita às áreas de trabalho com uma lista de
verificação para orientar na busca dos riscos ambientais, e determinar a intensidade,
tipo de agente, tempo de exposição e quantidade de pessoas expostas.
Para a avaliação quantitativa, quando for necessária, será previamente estudada uma
metodologia para a amostragem do agente, o tipo do local, a quantidade amostrada,
o tempo dedicado à amostragem, a técnica usada para a coleta de dados e novamente
retorna-se ao local de trabalho para a avaliação quantitativa.
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Na avaliação qualitativa não é necessário determinar a intensidade ou concentração
do risco ambiental, basta caracterizá-lo.

3.5. Formas de Registro, Manutenção e Divulgação dos Dados


Os resultados obtidos durante as avaliações serão tabulados em planilhas e
arquivados na empresa, conforme recomenda a norma por 20 (vinte) anos com cópia
para a Diretoria e a CIPA, quando esta existir. A manutenção e a divulgação dos
dados também é obrigação da empresa para criação de um histórico técnico e
administrativo no desenvolvimento do PPRA. Os documentos são armazenados na
forma digital em PDF no servidor da empresa.
Além disso, conforme exige o item 9.3.8 da NR-9, “os resultados devem estar
disponíveis aos trabalhadores, aos seus representantes e para as autoridades
competentes”.

3.6. Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PPRA


A periodicidade da avaliação das condições ambientais e as medições das
intensidades foram definidas pelo cronograma III.1. Este cronograma deverá ser
cumprido e será obrigatoriamente reavaliado quando ocorrer algum tipo de mudança
nas condições do processo, tais como, instalação de nova máquina e/ou
equipamento, ou mudança da matéria-prima no processo. Após 01 (um) ano o PPRA
deverá ser reavaliado, pois perde sua validade.

3.7. Quantidade, Cargos e CBO


Quantidade Cargo CBO
01 Encarregado de Pista
5211-35
10 Abastecedor
5211-35
01 Lubrificador 9191-10
01 Encarregado de Lavador
5199-35
12 Lavador
5199-35
05 Atendente 5211-40

3.8. Relação de Cargo / Função que deverá receber PPP no Desligamento


O PPRA é a base na elaboração do Perfil Profissiográfico Previdenciário –
PPP que foi criado conforme §2o do art. 68 do Decreto n. 3.048, com redação dada
pelo Decreto n. 4.032 de 20 de Novembro de 2001, conforme anexo XV da Instrução
Normativa INSS/DC n. 078, de 16/07/2002 e publicada na seção 01 do DOU em 18

11
de Julho de 2002 e alterado através das Instruções Normativas INSS/DC n. 092 e
099.
O PPP é um documento histórico-laboral, individual do trabalhador que presta
serviço à empresa, destinado a prestar informações ao INSS relativas à efetiva
exposição a agentes nocivos, que entre outras informações registra dados
administrativos, atividades desenvolvidas, registros ambientais com base no PPRA
(NR-09) e resultados de monitorização biológica com base no PCMSO (NR-07). O
PPP deverá ser entregue a todos os empregados expostos a agentes nocivos. A
classificação de nocividade ou insalubridade ocorrerá quando a concentração ou
intensidade dos agentes nocivos especificados pelo INSS, os agentes físicos (ruído,
calor, vibração) e químicos (gases, vapores orgânicos, poeiras) estiverem acima do
limite de tolerância definidos no anexo 11 da NR – 15 Atividades e/ou Agente
Insalubres ou biológicos (vírus, fungos, bactérias) quando ocorrer atividade
enquadrada no anexo 14 da mesma NR – 15.
A Auto posto do Trevo Ltda montará o PPP para cada função somente quando
o ambiente e/ou a atividade laboral estiver em condição de insalubridade ou
periculosidade, devendo obrigatoriamente ser assinado pelo responsável
administrativo ou preposto.
Nas condições atuais avaliadas neste PPRA 2015 foram mensuradas algumas
condições insalubres na Auto posto do Trevo Ltda para os riscos físicos e químicos
e nem identificado nenhuma atividade insalubre para o risco biológico, Auto posto
do Trevo Ltda necessita emitir o PPP para as funções: Encarregado de Pista,
Abastecedor, Lubrificador.

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4. ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS
4.1. Abastecimento
CARGO: Encarregado de Pista, Abastecedor.
Setor: Abastecimento Funcionários Expostos: 11
FUNÇÃO: a mesma
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Frentista (5211-35): Vendem mercadorias em estabelecimentos do comércio varejista ou atacadista, auxiliando os clientes na escolha. Controlam entrada
e saída de mercadorias. Promovem a venda de mercadorias, demonstrando seu funcionamento, oferecendo-as para degustação ou distribuindo amostras
das mesmas. Informam sobre suas qualidades e vantagens de aquisição. Expõem mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com
etiquetas de preço. Abastecem pontos de venda, gôndolas e balcões e atendem clientes em lojas e mercados. Fazem inventário de mercadorias para
reposição. Elaboram relatórios de vendas, de promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em granilite, paredes em alvenaria, teto em alvenaria, iluminação natural e artificial e
ventilação natural.
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Combustíveis Contínua Manipulação/Bomba Ar (vapor) Leucopenia ou plaquetopenia
Abastecimento
Combustíveis Eventual Contato (Respingos) Dermatose
Químico
Poeira Eventual Ambiente Ar (poeiras e fumos) Pneumoconiose

Produtos de Eventual Limpeza Ambiente/Carros Contato (Respingos) Dermatose


Limpeza
Ruído Contínua Veículos e Bombas Comb. Ar PAIR
Físicos
Calor Eventual Ambiente Ar (radiação) Sudorese, desidratação
Biológico Não se Aplica*
Ergonômico Não se Aplica*
Acidentes Quedas em nível Contínua Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões
DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Os empregados deste setor devem portar calçado de segurança, protetor auricular, óculos de segurança e luvas.
-Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos;
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Vapores Orgânicos Máscara semi-facial com filtro químico (VO) e Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
roupa em não tecido saúde ocupacional da empresa
Projeção de Material Óculos de segurança Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Ruído Protetor auricular tipo inserção ou concha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Calor Hidratação (bebedouro) Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Quedas em nível Sapato fechado sem salto alto Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelho para não interferir a circulação da perna;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança, óculos de segurança, protetor auricular, roupa em tecido não inflamável e
máscara semifacial com filtro químico contra vapor orgânico.
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.
PRODUTOS QUÍMICOS
Combustíveis (Gasolina, Etanol e Óleo Diesel), Produtos de Limpeza

4.2. Serviços Automotivos


CARGO: Lubrificador.
Setor: Serviços Automotivos Funcionários Expostos: 01
FUNÇÃO: a mesma
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:

14
Lubrificante (9191-10): Lubrificam máquinas e equipamentos, sinalizando pontos de lubrificação, interpretando desenhos de máquinas, avaliando a
situação de máquinas e equipamentos, selecionando material de limpeza e ferramentas para lubrificação, retirando excessos de lubrificantes, liberando
máquinas e equipamentos lubrificados e preenchendo relatórios e registros de ocorrências. Monitoram o desempenho de máquinas e equipamentos,
realizando inspeções preventivas, identificando anomalias, solicitando manutenções, verificando a ocorrência de impurezas em lubrificantes e retirando
amostras para análises. Colaboram na elaboração de planos de lubrificação. Conservam ferramentas e materiais para lubrificação. Trabalham seguindo
normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em granilite, paredes em alvenaria, teto em alvenaria, iluminação natural e artificial e
ventilação natural e artificial.
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Químico Óleos e graxas Contínuo Lubrificação Contato Dermatose e leucopenia

Poeira e fumos Intermitente Ambiente Ar (pó ou poeira) Alergias e Pneumoconioses

Produtos Químicos Eventual Estoque Produtos Contato/Vazamentos Dermatose/Irritação


Físicos Ruído Contínua Veículos e Máquinas Ar PAIR

Calor Eventual Ambiente Ar (radiação) Sudorese, desidratação


Biológico Não se Aplica*
Ergonômico Não se Aplica*
Acidentes Quedas em nível Contínua Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões

Projeção de material Eventual Recebimento de material Contato Cegueira


DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
- Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Os empregados deste setor devem portar calçado de segurança, protetor auricular, óculos de segurança e luvas.
-Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos;
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Óleos e graxas Creme Protetor Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança
e saúde ocupacional da empresa.
15
Poeira e fumos Máscara semi-facial descartável P3 Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança
e saúde ocupacional da empresa.
Ruído Protetor auricular tipo inserção ou concha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Calor Hidratação (bebedouro) Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Quedas em nível Sapato fechado sem salto alto Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Projeção de material Óculos de Segurança Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura correta, especialmente em pé, sem travar o joelho para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
-Não deixar as gavetas abertas dos armários ou das bancadas;
-Ligar todas as luzes da oficina;
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme e Calçado de Segurança (ver recomendação das medidas de controle existente), Óculos de segurança
em policarbonato, máscara contra vapores orgânicos e poeira (P2).
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.
PRODUTOS QUÍMICOS
Óleos e graxas

4.3. Lava Jato


CARGO: Encarregado de Lavador, Lavador.
Setor: Lava Jato Funcionários Expostos: 13
FUNÇÃO: a mesma.
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Lavador de Automóveis (5199-35): Ajudante de lavador de automóvel, Ajudante de polidor de veículos, Enxugador de veículos, Enxugador e acabador
na lavagem de veículos, Lavador de automóveis, Lavador de carros, Lavador de ônibus, Limpador de aviões, bondes, coletivos, ônibus e trens, Operador
de lavador de veículos, Polidor de automóveis, Polidor de veículos.
16
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em granilite, paredes em cerâmica, teto com concreto, iluminação natural e artificial e
ventilação natural.
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Produtos de Contínua Contato Dermatoses/Queimaduras
Limpeza
Químico Jato/Spray
Contínua Ar (gotículas) Alergias e Pneumoconioses

Físicos Ruído Contínua Veículos e Máquinas Ar PAIR

Calor Eventual Ambiente Ar (radiação) Sudorese, desidratação

Umidade Contínua Água Contato Frieira


Biológico Não se Aplica*
Ergonômico Não se Aplica*
Acidentes Quedas em nível Intermitente Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões
DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos;
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Produtos de limpeza Bota de PVC, luvas de látex e avental Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Umidade Bota de PVC, luvas de látex e avental Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Ruído Protetor auricular tipo inserção ou concha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Calor Hidratação (bebedouro) Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Quedas em nível Calçado de segurança em couro com solado de Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
borracha com biqueira de aço e palmilha saúde ocupacional da empresa
17
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelhos para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
-Beber água com frequência para hidratar o corpo e realizar pausas;
-Os empregados deste setor devem portar Bota de PVC, luvas de látex, avental, protetor auricular, óculos de segurança.
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme, Bota de PVC, luvas de látex, avental, protetor auricular, óculos de segurança, máscara contra vapores
orgânicos e poeira (P2).
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.
PRODUTOS QUÍMICOS
Produtos de Limpeza.

4.4. Loja de Conveniência e Atendimento ao Cliente


Setor: Loja de Conveniência e CARGO: Atendente.
Funcionários Expostos: 05
Atendimento ao Cliente FUNÇÃO: a mesma.
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE PRINCIPAL:
Atendente (5211-40): Atendente balconista.
DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO: Piso em cerâmica, paredes em alvenaria, iluminação natural e artificial e ventilação artificial.
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
RISCOS AGENTES EXPOSIÇÃO FONTES/LOCALIZAÇÃO TRAJETOS E MEIOS POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE
DE PROPAGAÇÃO
Químico Químico Produtos de Eventual Limpeza do ambiente Contato
limpeza
doméstico
Físicos Ruído Eventual Ambiente Ar PAIR
Biológico Não se Aplica*
Ergonômico Não se Aplica*
Acidentes Quedas em nível Contínua Pisos em geral Queda de pessoas Múltiplas lesões
DESCRIÇÃO DE MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES
18
-Empregos do procedimento de Autorização para Trabalho de Risco para empregados próprios e/ou terceiros;
-Somente pessoal autorizado pode operar os equipamentos;
AGENTES MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
(SEMPRE PRECÁRIO)
Produtos de limpeza Bota de PVC, luvas de látex e avental Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
domésticos saúde ocupacional da empresa
Ruído Protetor auricular tipo inserção ou concha Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Postura Inadequada Conhecimento de Ergonomia Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
saúde ocupacional da empresa
Quedas em nível Calçado de segurança em couro com solado de Treinamentos dos funcionários sobre o programa segurança e
borracha com biqueira de aço e palmilha saúde ocupacional da empresa
MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM IMPLEMENTADAS
-Manter o local de trabalho limpo e organizado;
-Manter uma postura em pé, sem travar os joelhos para não interferir a circulação da perna;
-Não comer, beber ou fumar durante o trabalho;
-Não ligar mais de um equipamento elétrico por tomada (proibido benjamim);
NÍVEL DE RISCO MEDIDAS DE CONTROLE
Tolerável DEFINIR EPC: Uniforme, calçado de segurança em couro.
Promover treinamentos sobre posturas e formas adequadas de desenvolver as tarefas.

PRODUTOS QUÍMICOS
Produtos de Limpeza

19
5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE EPC
5.1. Relação Função x EPC
SEQ. FUNÇÕES EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
Bebedouro de Água
Encarregado de Uniforme, calçado de segurança, óculos de segurança, protetor
1
Pista auricular, roupa em tecido não inflamável e máscara semifacial
com filtro químico contra vapor orgânico.
Bebedouro de Água
Uniforme, calçado de segurança, óculos de segurança, protetor
2 Abastecedor auricular, roupa em tecido não inflamável e máscara semifacial
com filtro químico contra vapor orgânico.
Bebedouro de Água
Uniformes: calça e jalecos (manga longa) de brim,, camisetas, botas
de couro com biqueira e palmilha de aço, avental, óculos
3 Lubrificador policarbonato incolor e/ou escuro, protetor auricular plug e/ou
concha, luvas de vaqueta e/ou látex, máscara contra vapores
orgânicos e poeira (P2).
Bebedouro de Água
Encarregado de Uniformes: botas de látex, calça de brim, camisetas, avental, óculos
4 policarbonato incolor e/ou escuro, protetor auricular plug e/ou
Lavador concha, luvas de látex, máscara contra vapores orgânicos e poeira
(P2).
Bebedouro de Água
Uniformes: botas de látex, calça de brim, camisetas, avental, óculos
5 Lavador policarbonato incolor e/ou escuro, protetor auricular plug e/ou
concha, luvas de látex, máscara contra vapores orgânicos e poeira
(P2).
6 Atendente Uniformes, Sapato fechado sem salto alto.

6. EQUPAMENTOS DE MEDIÇÃO
A avaliação dos RISCOS AMBIENTAIS foi realizada com auxílio dos seguintes
aparelhos:

6.1. Medidor da Intensidade Luminosa (Luxímetro)


Fabricante: INSTRUTHERM
Marca: DIGITAL LUXMETER
Modelo: LD 201 - Número de série: 20.020.350.001
Faixa de Trabalho: 0 – 50.000 Lux – Precisão:  1 Lux entre 0-1.999 Lux

6.2. Termômetro de Globo (Árvore de Termômetros)


Fabricante: INSTRUTHERM
Marca: DIGITAL TERMOMETHER
Modelo: TGD - 200 - Número de série: 20.020.350.001
Faixa de Trabalho: -10ºC a 150ºC – Precisão:  0,1ºC

22
6.3. Bomba de Amostragem para Vapores e Gases
Fabricante: KITAGAWA
Marca: DIGITAL TERMOMETHER
Modelo: AP-20 - Número de série: 015.144
Faixa de Trabalho: 50ml e 100ml – Precisão:  0,1ml

6.4. Medidor de Pressão Sonora (Dosímetro)


Fabricante: PULSAR
Marca: 22-RTH
Modelo: P22 - Número de série: PA 170 a PA 179
Faixa de Trabalho: 70 a 140dB - Precisão:  0,2dB até 130dB

6.5. Calibrador Acústico


Fabricante: PULSAR
Marca: 22-RTH
Modelo: 22-RTH - Número de série: 42.415
Faixa de Trabalho: 114dB - Precisão:  0,5dB em 114dB

6.6. Medidor de Pressão Sonora (Decibelímetro com freqüencímetro)


Fabricante: EXTECH INSTRUMENTS
Marca: DEC – 5030
Modelo: DEC – 5030 - Número de série: 07091400292643
Faixa de Trabalho: 30 a 140dB - Precisão:  0,4dB em 1kHz

6.7. Calibrador Acústico (decibelímetro com freqüencímetro)


Fabricante: INSTRUTHERM
Marca: CAL - 300
Modelo: CAL - 300 - Número de série: 07091200286820
Faixa de Trabalho: 94 e114dB - Precisão:  0,4dB em 1kHz

6.8. Balança de Precisão


Fabricante: SARTORIUS
Marca: ELETRONIC MODEL
Modelo: Precision Scale - Número de série: BR00123
Faixa de Trabalho: 0,0001mg – 100g – Precisão: 0,0001mg  1e

6.9. Cassete Triplo e Ciclone de 37mm com Cut-Off 4μm


Fabricante: SKF
Marca: CASSETE PCV 37mm com membrana de MCE de 0,8m (micron)
23
6.10. Bomba de Amostragem para Vapores e Gases
Fabricante: KITAGAWA
Marca: DIGITAL TERMOMETHER
Modelo: AP-20 - Número de série: 015.144
Faixa de Trabalho: 50ml e 100ml – Precisão:  0,1ml

6.11. Medidor de Monóxido de Carbono (CO)


Fabricante: M.S.A
Marca: Medidor Digital de CO
Modelo: MIniCO RESPONDER - Número de série: 29733-D01
Faixa de Trabalho: 0 a 500ppm - Precisão:  1ppm

6.12. Termo-Higrômetro
Fabricante: TESTO
Marca: HUMIDITY MEASURING STICK
Modelo: 605-H1 - Número de série: 60.400.025.453
Faixa de Trabalho: -20º a 70ºC - Precisão:  0,1ºC
Faixa de Trabalho: 5 a 95% UR - Precisão:  0,1%

6.13. Anemômetro
Fabricante: TESTO
Marca: MEASURING STICK VOR VELOCITY
Modelo: 405-V1 - Número de série: 60.900.013.462
Faixa de Trabalho: 0 – 10m/s – Precisão:  0,01m/s
As medições ambientais foram todas realizadas baseadas nas recomendações
das Normas de Higiene Ocupacional – NHO, emitidas pela FUNDACENTRO.

7. TÉCNICA UTILIZADA, LEITURA E MÉTODO


7.1. Técnica Utilizada
Ruído: A técnica usada para a detecção do ruído no ambiente de trabalho por função
foi à medição através de aparelho de nível de pressão sonora (Dosímetro). O nível
de pressão sonora (NPS) ou ruído é apresentado na tabela em duas formas: (1) Leqg,
que significa (level average) média integrada para um período mínimo de 75%
(setenta e cinco por cento) do período de exposição; (2) D% dose do ruído em
porcentagem. A NHO 01 foi usada como referência para esta avaliação.
A técnica usada para a detecção das freqüências foi de medição por meio de aparelho
de nível de pressão sonora, popularmente conhecido como decibelímetro. Foi usado
um integrador de área em tempo real, através do valor médio quadrático para uma
24
exposição com período de amostragem externa de 15 (quinze) minutos, onde são
apresentadas: Leq, Lmax e Lmin. Conforme define a NBR 10.151, quando o ruído
é contínuo, o Leq determinado pelo integrador de área do decibelímetro é semelhante
ao Lc. Dentro do ambiente de trabalho, o tempo de amostragem foi de 60 (sessenta)
segundos por ponto. O medidor de pressão sonora utilizado possui filtro de bandas
de oitava e terças com espectro de freqüência de 31,5Hz a 8.000Hz, além do
integrador de área para o cálculo do Leq. O aparelho utilizado atende as normas IEC
651 e IEC 60804:1985. Da mesma forma, o calibrador acústico atende as
especificações IEC 60942.
Calor: A técnica usada para exposição ao calor no ambiente de trabalho foi a
Medição através do Aparelho árvore de termômetros para a avaliação do “Índice de
Bulbo Úmido-Termômetro de Globo (IBUTG)”. O aparelho utilizou o termômetro
de globo e a temperatura do bulbo úmido com água destilada no seu reservatório. A
NHO 06 foi usada como referência para está avaliação.
Produtos Químicos: A técnica usada para a concentração de vapores orgânicos
foi à medição através de bomba de amostragem com auxílio de tubo
colorimétrico. Foi usada a recomendação do anexo 11 da NR-15 Atividade e
Operações Insalubres. A tabela de correção da leitura pela temperatura foi
usada, conforme recomendação do fabricante. Gás monóxido de carbono por
leitura direta.
Iluminamento: O nível de iluminamento é apresentado na faixa do valor mínimo
até o máximo obtido.
Umidade Relativa do Ar: A técnica usada foi a leitura direta do aparelho.
Velocidade do Ar: A técnica usada foi a leitura direta do aparelho.
Índice da Temperatura Efetiva: A técnica usada foi o cálculo da T.E. usando os
seguintes parâmetros: umidade relativa do ar, velocidade do ar e temperatura do
bulbo seco.

7.2. Leitura
Ruído: A leitura foi realizada no campo de trabalho do seguinte modo: medição dos
níveis de ruído por dosimetria próximo ao ouvido do empregado durante o
funcionamento dos equipamentos. Ruído ambiente por decibelímetro com aparelho
instalado no local de permanência do trabalhador no seu ambiente de trabalho.
A leitura das freqüências foi realizada com o microfone direcionado para as fontes
geradoras de ruído. O aparelho foi posicionado a 1,2m de altura em relação ao solo
e 2m dos limites das paredes ou qualquer superfície que possa refletir o ruído. O
microfone do decibelímetro sempre ficou direcionado para as fontes.
Calor: As medições foram realizadas no local de trabalho, onde o trabalhador
permanece com os detectores à altura da região do corpo mais atingida pela fonte de
calor. A leitura ocorria sempre após 30 (trinta) minutos de medição, confirmando-se
a estabilidade da temperatura de mais ou menos 0,1ºC acima de 5 segundos.
Produtos Químicos: As amostras foram coletadas na região de respiração do
trabalhador, mantendo-se um intervalo entre as medições de 20 (vinte) minutos.
25
Foram usados tubos Kitagawa. Foram dobradas as bombadas para dobrar o volume
e aumentar a precisão do método, quando não havia alteração da cor do tubo
colorimétrico. Limite de detecção do método é de 10ppm.
Iluminamento: A leitura foi realizada na superfície de trabalho do operador para o
instrumento manuseado ou mesa de trabalho.
Umidade Relativa do Ar: A técnica usada foi conversão da Tbs com a Tbn para
U.R. (%).
Velocidade do Ar: A técnica usada foi a leitura direta do aparelho sobre a superfície
de trabalho.
Índice da Temperatura Efetiva: A técnica usada foi o cálculo com a seguinte
fórmula:
Tef=37–(37-T)/[0,68–0,0014UR+1/(1,76+1,4v0,75)]-0,29T(1-UR/100) (1)
7.3. Método
Ruído: O método usado para a detecção no ambiente de trabalho foi à medição com
aparelho operando no circuito de compensação “A” e o circuito de resposta lenta
(Slow).
O método usado para a determinação das bandas de freqüências foi o de medição
com aparelho operando na curva de atenuação (A), também conhecido com dB(A)
e o circuito de resposta lenta (Slow), conforme define as NBR-10.151 e 10.152.
O aparelho utilizado estava calibrado, conforme o laudo de
calibração (anexo) e foi utilizado um calibrador acústico. As
medições foram realizadas com um protetor do microfone
para vento do próprio aparelho, a fim de evitar variações no
nível de pressão sonora causadas pelas correntes de ar geradas
pelos evaporadores dentro do site. Durante o trabalho de
medição dos pontos de ruído não ocorreram chuvas fortes,
trovões, rajadas de vento, fogos de artifícios, passagem baixa
de aviões, entre outros.
Produtos Químicos: As amostras deverão ser coletadas
para cada ponto especificado por tubos colorimétricos. Os tubos foram
transportados de caixa de isopor para conservar a temperatura. Os 10 valores
devem ser somados e divididos pelo número de pontos para achar a média da
concentração. Limite de tolerância da NR-15 para MEK é de 155ppm.
Valor máximo = LT x FD; Onde: LT = limite de tolerância para o agente
químico, segundo o quadro n° 1; FD = Fator de desvio, segundo definido no
Quadro n° 2.
Umidade Relativa do Ar: O método foi em porcentagem.
Velocidade do Ar: A técnica usada foi em m/s.
Índice da Temperatura Efetiva: A técnica usada foi o graus celsius.

26
8. AVALIAÇÃO AMBIENTAL
Os dados da avaliação ambiental devem ser arquivados por 30 (trinta) anos na
empresa e apresentados aos diretores com um relatório detalhado de alguma
anomalia para tomar ciência e/ou debater e propor propostas para solucionar algum
problema, quando existir.

8.1. Nível de Pressão Sonora Média (Leqg)


Leqg Dose
ÁREA FUNÇÃO NOME
dB(A) (%)
Encarregado de Pista Cleiton Silva 68,8 1717
Abastecedor Romildo Junior 71,0
Ronaldo Freitas
Fabio Bastos
Julio Fraga
Abastecimento Rui Veloso
Roberto Gomes
Pedro Marum
Ricardo Viera
Silvana Costa
Nina Rodrigues
Serviços Lubrificador Eloir Bonança 76,5 1700
Automotivos
Encarregado de Lavador Pietro Trevagli 70,3

Lavador Mauricio Lustosa 78,5 1479


Cláudio Dávos
João das Neves
Salomão José
Lava Jato Noberto Marinho
Hiago de Jesus
Lúcia Albertosa
Bill Fernandes
Lindalvo Flores
Hailton Firmino
Johab Pacheco
Juvenal Severino
Loja de Atendente Janaína Fauth 62,6 1241
Conveniência e Pascoal Carlos
Atendimento ao Lilian Ferreira
Cliente Laurinda Silva
Carla Batista

27
28
29
30
31
32
33
8.2. Nível de Pressão Sonora com bandas (Leq)

Noise Curve x Ambiente da Produção

PRODUÇÃO Lavg
Lavg = 94 dB(A)
100
L.T. = 85 dB(A)

84
82
80 77,7 76,4
73,9

64,2
60,4
60
dB(A)

48,5

40

20

0
63 125 250 500 1000 2000 4000 8000
Freqüência (Hz)

* = NR – 17 ERGONOMIA NBR – 10.152

Noise Curve x Ambiente do Escritório

Leq = 62 dB(A)
100
L.T. =65 dB(A) ESCRITÓRIO Lavg NC - 65 NBR 10.152

80

63 62,9
59,5 60,3
60
dB(A)

53,5
51,2

42,2
40
31,3

20

0
63 125 250 500 1000 2000 4000 8000
Freqüência (Hz)

* = NR – 17 ERGONOMIA NBR – 10.152

34
8.3. Nível de Iluminamento
Área Administrativa

Área Diretoria comercial Sala de reunião Administração Conveniência

Umidade (%) 50 45 44 52
Velocidade do
0,30 0,40 0,20 0,20
ar (m/s)
Nível de ruído Abaixo do nível de Abaixo do nível Abaixo do nível de
61
(dBA) detecção de detecção detecção
* = NR – 17 ERGONOMIA NBR – 5.413

Área de Abastecimento
Área /
Bombas Montagem Lavador Lubrificação
corredores
Ponto 1 (Lux)
800 1064 1063 909
Ponto 2(LUx)
1273 1300 411 900
Ponto 3(Lux)
1024 558 725 900
Inicio, próxima a
Divisão da área Fim próxima a
escada do Meio Expedição
p/ avaliação expedição
refeitório
Pintura (Lux) 400 133 398 800
* = NR – 17 ERGONOMIA NBR – 5.413

8.4. Conforto Térmico (temperatura efetiva)


Limite de Tolerância
Local Tbs (oC) UR (%) V (m/s) Temp. Efetiva
(oC)*
Escritório 24,4 50,6 0,18 22,3 20 a 23
* = NR – 17 ERGONOMIA

8.5. IBUTG da Área de Abastecimento


IBUTG LT NR-15
IBUTG DO GALPÃO INDUSTRIAL Valor Teto Polinômio (IBUTG)

32,0
Atividade de Trabalho: PESADA
A Regime de Trabalho: CONTÍNUO
30,0

L
28,0
M

O
IBUTG (oC)

26,0

Ç
24,0
O

22,0

1h
20,0

18,0
09:30 10:30 11:30 12:30 13:30 14:30 15:30 16:30
Horário

35
8.6. Concentração do Monóxido de Carbono
NE Monóxido de Carbono
Monóxido de Carbono NR-15 Monóxido de Carbono
Ambiente raio de ação
Valor Máximo
65
Limite de Detecção do Método: 1ppm

55

45

35
ppm

25

15

5
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
-5

8.7 Características Combustíveis

GASOLINA:

Identificação:

Nome / Marca Comercial: ________________ Gasolina


Família ou função química: ________________ Hidrocarbonetos +
Álcool
Fórmula Química: _________________ C4 a C12 + Etanol

Composição:

Componente % do peso
Hidrocarbonetos Saturados 27 a 47
Olefínicos 15 a 28
Aromáticos 13 a 35
Álcool Etílico Anidro Combustível 13 a 25
36
Benzeno <1

Riscos de Incêndio e Explosão:

Classificação: Inflamável
Agentes Extintores: Espuma para hidrocarboneto, Pó químico, CO2
Recomendações Especiais: Combate ao fogo: Usar equipamento de resgate com
suprimento de ar para áreas fechadas. Resfriar lateralmente os recipientes expostos
com água. Remover os recipientes da área do fogo, se isso puder ser feito sem
risco. Água na forma de neblina somente deve ser usada para resfriamento dos
recipientes e equipamentos. Não utilize água diretamente sobre o fogo.

Limites de Tolerância:

Produto/Componente LT – BRASIL LT – ACGIH


LT-MP VM TLV-TWA TLV-S
N.D N.D 300 ppm
Gasolina 500 ppm
Etanol 780 ppm 975 ppm 1000ppm
N.D.

Limites de Tolerância Biológico (LTB): N.D.

Concentrações e Doses Letais


Ingestão: Gasolina – Efeitos tóxicos em adultos: 20 a 50g
Etanol – DL50 (rato): 7060 mg/Kg

Inalação: Gasolina – 900 ppm (homem – 1h): tonturas, irritação nos olhos, nariz e
garganta.
Etanol – CL50 (rato – 10h): 20.000 ppm

Efeitos Tóxicos:

Agudos Locais:
 Sistema respiratório: irritação das Vias Aéreas Superiores, com sensação
de ardência.
 Olhos: Irritação com congestão da conjuntiva.
 Pele: Irritação e ressecamento.

37
Agudos Sistêmicos:
 Dor de cabeça, náusea e tonteira.
A inalação prolongada pode provocar perda da consciência após sensação de
embriaguez.
 Por ingestão, pode provocar irritação da mucosa causando pneumonia
química.

Crônicos:
 Irritação crônica das Vias Aéreas Superiores.
Conjuntivite crônica
Contato prolongado com a pele pode causar dermatite.

Informações adicionais:
 Os principais riscos estão associados à ingestão e aspiração.
Efeitos narcóticos.

Primeiros Socorros:

 Inalação: Remover a vítima para ambiente fresco e ventilado. Mantê-la


quieta e agasalhada. Se houver parada respiratória, ministrar respiração artificial.
Encaminhar ao médico.
 Contato com a pele: Remover roupas contaminadas. Lavar com água e
sabão os locais atingidos.
 Contato com os olhos: Lavar, em água corrente, durante 15 minutos. Se
necessário, encaminhar ao oftalmologista.
 Ingestão: Não provocar vômitos. Se a vítima estiver consciente, fazer
ingerir azeite de oliva ou outro óleo vegetal. Encaminhar ao médico.

Medidas de Proteção:

– Dos locais de trabalho (coletiva): Manipular o produto em local aberto e


ventilado. Se necessário, manter ventilação geral diluidora para manter a
concentração abaixo do limite de tolerância.

– Do homem (individual):
 Respiratória: Usar máscara com filtro para vapores orgânicos em caso de
exposição a concentrações acima do Limite de Tolerância. Usar conjunto de ar
mandado ou conjunto autônomo, em caso de exposição a concentrações elevadas.
 Olhos: Óculos contra respingos em atividades com risco de lançamento do
produto.

38
 Pele: Evitar contato com a pele. Usar luvas de PVC em atividades com
contato contínuo.

Meio Ambiente:

Efeitos Sobre o Meio Ambiente:

 Ar: Produto altamente volátil, seus vapores são prejudiciais ao meio


ambiente.
 Água: O produto é altamente tóxico à vida aquática, principalmente pela
existência de aromático. Pode transmitir qualidades indesejáveis à água,
prejudicando seu uso.
 Solo: Pode afetar o solo e, por percolamento, degradar a qualidade de água
do lençol freático.

Medidas de proteção:

– Vazamento / Derramamento: Eliminar todas as fontes de ignição.


Evitar fagulhas, chamas e não fumar na área.
Não direcionar o vazamento para quaisquer sistemas de drenagem pública.
Estancar o vazamento se isto puder ser feito sem risco.
Evitar contaminação de cursos d’água e mananciais.
Pequenos derramamentos: absorver com terra ou outro material absorvente
não combustível.

Grandes derramamentos: confinar, se possível, para posterior tratamento ou


disposição final.
Tratamento / Disposição final: O material absorvente contaminado, após
devidamente entamborado, deve ser encaminhado para aterramento ou incineração,
com o conhecimento e permissão do órgão ambiental local.
Informações adicionais: O arraste com água deve levar em conta o
tratamento posterior de água contaminada. Evitar.
Contactar o órgão ambiental local, no caso de vazamentos ou contaminação
de águas superficiais, mananciais ou solos.

39
ÁLCOOL ETÍLICO:

Identificação:

Nome / Marca comercial: AEHC


Nome Químico: Etanol
Sinonímia: Álcool Hidratado
Família ou função Química: C2H5OH

Composição:

Componente % do Peso
Etanol 92,6 a 93,8
Água 6,2 a 7,4
Gasolina 30 ml/L (máx.)

Riscos de Incêndio e Explosão:

Classificação: Inflamável

Agentes Extintores: – Água Neblina


– Espuma para álcool
– Pó químico
– CO2

Recomendações Especiais:

Vapores podem descolar-se até uma fonte de ignição e provocar retrocesso


de chamas.
Os recipiente podem explodir com o calor do fogo. Há risco de explosão do
vapor em ambientes fechados ou rede de esgotos. Remover os recipientes de área
do fogo, se isso puder ser feito sem risco. Resfriar lateralmente com água, os
recipientes que estiverem expostos às chamas mesmo após a extinção do fogo.
Manter-se longe dos tanques.

40
Propriedades Tóxicas:

Classificação: Substância que altera o comportamento


Limite de odor: Etanol: 180 ppm
Limites de Tolerância
Produto/Componente LT-BRASIL LT - ACGIH
LT-MP VM TLV-TWA TLV-STEL

Etanol 780 ppm 975ppm 1.000ppm


N.D.
Gasolina N.D. N.D. 300ppm
Limite de Tolerância Biológico (LTB): N.D.

Concentração e Doses Letais


Ingestão: Etanol – DL50 (rato) = 7060 mg/Kg
Inalação: Etanol – CL50 (rato – 10h) = 20.000 ppm
Pele: Etanol – DL0 (coelho) = 20 g/Kg

Efeitos Tóxicos:

Agudos Locais:
 Sistemas respiratórios: Irritação da mucosa do trato respiratório.
 Olhos: Irritação da conjuntiva. Eventual lesão da córnea.
 Pele: Irritação agravada pela presença de gasolina.

Agudos Sistêmicos:
Dor de cabeça, sonolência e lassidão. Absorvido em altas doses pode
provocar torpor, alucinações visuais, embriaguez, podendo evoluir até a perda total
da consciência. A ingestão de etanol industrial pode causar lesões gástricas graves.

Crônicos:
Pode determinar lesões no fígado e pâncreas.
Informações adicionais: Propriedades narcóticas.

Apresenta riscos adicionais pela presença de gasolina, além dos


contaminantes do etanol industrial (metanol, fenóis, cresóis, etc.).

41
Primeiros Socorros:

 Inalação: Remover a vítima para ar fresco, mantendo-a quieta e


confortavelmente agasalhada. Ministrar respiração artificial, se necessário.
Encaminhar ao médico.
 Contato com a pele: Lavar abundantemente com água durante 15 minutos.
Persistindo a irritação, encaminhar ao oftalmologista.
 Ingestão: Não provocar vômitos. Encaminhar ao médico.
 Informações ao médico (antídoto/outras): O produto contém gasolina.

Medidas de Proteção:

 Dos locais de trabalho (coletiva): Ventilação local exaustora ou geral


diluidora (com renovação de ar) para manter a exposição abaixo do Limite de
Tolerância.
 Do homem (individual):
 Respiratória: Respirador com filtro para vapores orgânicos, equipamento
de respiração autônoma ou conjunto de ar mandado, dependendo das condições da
exposição.
 Olhos: Óculos contra respingos em atividades que haja risco de
lançamento de produto.
 Pele: Luvas em atividades com contato contínuo.

Meio Ambiente:

Efeitos Sobre o Meio Ambiente


 Ar: Os vapores emitidos pela volatilização da mistura são prejudiciais ao
meio ambiente.
 Água: O etanol é totalmente solúvel em água e mesmo em pequenas
quantidades pode provocar grandes danos à fauna e flora aquáticas. A gasolina,
principalmente devido a seus compostos aromáticos, também é altamente
indesejáveis à água, afetando o seu uso.
 Solo: A mistura derramada sobre o solo, poderá, em parte, percolar e
contaminar o lençol freático.

42
ÓLEO DIESEL:

Identificação:

Nome / Marca Comercial: Óleo Diesel


Fórmula Química: Hidrocarbonetos

Composição:

Componentes:
Hidrocarbonetos aromático, naftênicos e parafínicos
Enxofre (sob forma compostos orgânicos)
Pode conter como impurezas: compostos nitrogênio e de oxigênio.
Pode conter aditivos.

Riscos de Incêndio e Explosão:


– Ponto de fulgor: entre 0 a 100o C
– Classificação: Inflamável
– Agentes Extintores: Espuma para hidrocarboneto
Pó químico
CO2
– Recomendações Especiais: Usar equipamento de resgate com suprimento
de ar para ambiente fechado.
– Resfriar tanques e contêineres expostos ao fogo com água, assegurando
que a água não espalhe o diesel para áreas maiores.
– Assegurar que há sempre um caminho para o escape do fogo.

Limites de Tolerância:

Produto / Componente LT-BRASIL LT – ACGIH


LT-MP VM TLV-TWA TLV-STEL
Névoa de óleo: N.D. N.D 5mg/m3
N.D.

Limite de Tolerância Biológico (LTB): N.D.


Concentrações e doses letais:

Ingestão: DL50 (rato) > 5g/Kg


Inalação: N.D.
43
Pele: DL50 (coelho) > 5 g/Kg

Efeitos Tóxicos:
Agudos Locais:
 Sistema Respiratório: Irritação das Vias Aéreas Superiores.
 Olhos: Irritação, com vermelhidão das conjuntivas.
 Pele: Contatos ocasionais provocam lesões irritativas. Se repetidos e
prolongados podem provocar dermatite.

Agudos Sistêmicos:
 Podem ocorrer dor de cabeça, náuseas e tonturas. Pode, por aspiração,
durante o vômito, provocar pneumonia química.

Crônicos:
 Dermatite

Primeiros Socorros:

 Inalação: Remover a vítima para ambiente fresco e ventilado. Mantê-la


quieta e agasalhada. Se houver parada respiratória, ministrar respiração artificial.
Se necessário, encaminhar ao médico.
 Contato com a Pele: Remover roupas contaminadas. Não friccionar. Lavar
com água e sabão os locais atingidos.
 Contato com os Olhos: Não friccionar. Lavar, em água corrente, durante
15 minutos. Se necessário, encaminhar ao oftalmologista.
 Ingestão: Não provocar vômitos. Se a vítima estiver consciente, fazer
ingerir água. Encaminhar ao médico.

Medidas de Proteção:

Dos locais de trabalho (coletiva): Atividades que geram névoas do produto,


devem ser efetuadas em locais ventilados, ou com ventilação local exaustora, para
manter a concentração inferior ao Limite de Tolerância.

44
Do Homem (individual):
 Respiratória: Evitar inalação de névoas, fumos, vapores e produtos de
combustão. Se necessário, utilizar máscara respiratória adequada.
 Olhos: Evitar contato com os olhos. Usar óculos contra respingos ou
protetor facial em atividades de risco e lançamento do produto.
• Pele: Evitar contato com a pele. Usar luvas de PVC em atividades com
contato contínuo.

Meio Ambiente:

Efeitos Sobre o Meio Ambiente


 Ar: Produto moderadamente volátil, com cheiro característico
desagradável.
 Água: O produto tende a formar películas superficiais sobre a água. É
moderadamente tóxico à vida aquática. Derramamentos podem causar mortalidade
aos organismos aquáticos e prejudicar a vida selvagem, particularmente às aves.
Pode transmitir qualidades indesejáveis à água afetando seu uso.
 Solo: Pode afetar o solo e, por percolamento, degradar a qualidade do
lençol freático.

9. CONCLUSÕES
Relacionamos algumas recomendações a serem seguidas pela Auto Posto do
Trevo LTDA. para evitar problemas futuros, especialmente a criação de passivo
trabalhista ou civil, portanto, deve ser observado o seguinte em relação a(o):
9.1. Ruído
O nível de pressão sonora médio (Leqg) e a dose medido dentro da Auto Posto do
Trevo LTDA. estão abaixo permitido pela legislação (< 85dB). Fica a critério da
empresa o emprego dos protetores, em função de preço, durabilidade, peso ou
adaptabilidade do empregado.

Nas atividades portanto, não é obrigatório o uso de protetor.


45
A Empresa Auto Posto do Trevo LTDA optou por nunca usar EPI. Salvo em
condições emergenciais, temporárias, contingenciais e de reforço. A prioridade é
EPC.

LOCAIS COM DOSE DIÁRIA ENTRE 50% E 100% - CUIDADO


As atividades desenvolvidas na Gerencia, Chefia e Encarregados estão com a dose
entre 50% e 100% ficando dentro do raio de ação.

LOCAIS COM DOSE DIÁRIA ABAIXO 50% - MONITORE


As atividades desenvolvidas na conveniência e escritório não necessitam utilizar o
protetor auricular com a dose abaixo de 50% ficam fora do nível de ação.

Critério de Julgamento e tomada de decisão


Consideração
Dose Diária (%) Leq dB(A) Atuação Recomendada
Técnica
0 a 50 Até 82 Aceitável No mínimo manutenção
da condição existente
50 a 80 82 a 84 Acima do nível de Adoção de medidas
ação preventivas
80 a 100 84 a 85 Região de incerteza Adoção de medidas
preventivas e corretivas
Acima de 100 > 85 Acima do limite de Adoção imediata de
exposição medidas corretivas

1.1. Nível de Iluminamento


As luminárias da Cobertura atendem a legislação. Dentro do escritório as
condições também são boas. A influência do sol auxilia muito no aumento do nível
de iluminamento, devido a ausência de paredes na parte de abastecimento.

O nível ou quantidade de iluminamento não é mais considerado atividade ou


operação insalubre desde a sua revogação pela Portaria n. 3.751 de 23/11/90. Os
valores de nível de iluminamento apresentados a seguir são orientativos.

Local Atividade Iluminamento (lux)

46
sala de recepção, conferência 200 a 750
ESCRITÓRIO escritório de trabalho 700 a 1500
desenhando, digitando 1000 a 2000
Empacotamento 150 a 300
trabalho visual e linha de FABRICAÇÃO 300 a 750
FÁBRICA
trabalho de inspeção visual 750 a 1500
montagem componentes eletrônicos 1500 a 3000

Atividades laborais em ambientes com baixa intensidade luminosa pode acarretar


problemas para os trabalhadores e a atividade fim, como, por exemplo:

1) confusão com os números 8 (oito) e 0 (zero), 5 (cinco) e 3(três),


2) aumento da cefaléia (dor de cabeça),
3) aumento do absenteísmo,
4) aumento do número de troca de mercadorias (EAN),
5) diminuição da produtividade;
6) aumento da possibilidade de colisão entre as máquinas;
7) aumento do risco de atropelamento.

1.2. Conforto Térmico (Calor)


As atividades desempenhadas pelos funcionários dentro do galpão industrial são
geralmente dinâmicas e com movimentação dos membros superiores e inferiores
(média ou grande atividade), sem fonte de calor e sem a influência dos efeitos do
sol. O vestuário utilizado pelos empregados são leves. Os valores de IBUTG
medidos dentro da cobertura ao longo do dia comprovam uma variação do IBUTG
com ápice no horário do almoço, mas se mantendo até o meio da tarde devido ao
aquecimento do telhado.
O elevado pé direito do local e as amplas porta de entrada e saída promovem uma
boa renovação do ar, mas como o nível de exposição está próximo do limite de
tolerância, recomenda-se que seja instalado bebedores para manutenção da
hidratação dos funcionários.
A temperatura recomendada pela NR-17 para ambientes fica entre 20 e 23oC,
enquanto a velocidade do ar até 0,75m/s e a umidade relativa do ar não inferior a
40%. Devido a presença de ar condicionado no escritório o controle da temperatura
é adequado ficando independente da influencia da temperatura externa.

1.3. Equipamento de Combate À Incêndio


A Auto Posto do Trevo LTDA mantém controle do sistema de combate a
incêndio. A empresa deverá manter uma brigada de combate a incêndio (BCI) com
10% do efetivo de acordo com a NBR 14.276/99 – Programa de Brigada de Incêndio
e a Norma Técnica nº 007/2000 do Corpo de Bombeiro Militar do Distrito Federal -
47
CBMDF. Pelo efetico atual devem existir 16 brigadistas distribuídos pelos turnos e
eles devem ter conhecimento em prevenção, combate a incêndio, controle de pânico
e primeiros-socorros. Os brigadistas devem conhecer os sistemas de proteção ativa
e passiva, realizar vistorias e reuniões periódicas. O Plano de Combate e Abandono
(PCA) deve ser elaborado, conforme determina a NT-07 do CMBDF.
De acordo com a tabela 01 da NBR 14.276 de Janeiro de 1.999, o percentual de
brigadistas por população fixa na área é de:

a) De 01 a 05 funcionários da edificação  todos serão brigadistas;


b) De 6 a 10 funcionários  60 % da população fixa será brigadistas;
c) De 11 funcionários a número infinito  10 % da população fixa será
brigadista;

1.4. Autorização de Trabalho de Risco - ATR


A Empresa Auto Posto do Trevo LTDA declara que considera as seguintes
atividades de risco com necessidade de preenchimento de um formulário
específico antes de iniciar as atividades pelos empregados próprios e/ou terceiros:

 Trabalho a Quente (fogo, soldagem ou esmerilhamento);


 Altura;
 Escavações;
 Ambiente Confinado
 Eletricidade acima de 1.000V;
 Altura superior a 2 metros;
 Montagens mecânicas ou obras civis;
 Movimentação de equipamentos extra-pesados com guindaste / Ponte-
rolante;
 Carregamento, descarregamento e manuseio de produtos químicos
perigosos.

As atividades descritas na Permissão para Trabalhos Especiais devem ser


avaliadas e preenchidas o formulário próprio para antecipar qualquer risco em
potencial e definir as medidas mitigadoras. As empresas terceiras que não
conseguirem atender as medidas preventivas não devem iniciar as atividades.

1.5. Sinalização de Segurança


A Empresa Auto Posto do Trevo LTDA. deverá instruir aos trabalhadores
sobre os perigos e normas de segurança, por exemplo, manuseio
dos produtos químicos utilizados, não fumar ou não correr. Para
isso, a sinalização de segurança deverá ser clara e precisa. As
particularidades das placas de sinalização de segurança devem
indicar:
48
 proibições, tais como, não fumar, não utilizar ar comprimido para limpeza
pessoal, não trabalhar de jóias, não comer ou beber no local de trabalho, não
entrar sem permissão;
 regras ou normas, tais como, uso obrigatório de luvas,
máscara, óculos de segurança, calçado de segurança, tipo de
extintor de incêndio;
 rotas ou direções, tais como, rota de fuga, saída de
emergência, escada; e
 Educativas, tais como, não brinque em serviço, usou guardou, sujou limpou.

1.6. Histórico das Revisões


VERSÃO DATA ITENS REVISADOS

001 10/09/2018 Criação do Documento-Base


002

Daniel Peralta – M.Sc.


HST Unyleya 2018

49
2. Anexo - Lista de EPI para situações apenas de emergência ou parada do
EPC, ou Contingências de Produção.
Avental de PVC: Confeccionado em filme de PVC com comprimento de 1,2m, regulagem de altura e fivela
na lateral. Finalidade: Proteção para o tronco e pernas contra umidade ou área alagadas.
Avental de Raspa de Couro: Confeccionado em raspa de couro com comprimento de 1,2m, regulagem de
altura e fivela na lateral. Finalidade: Proteção para o tronco e pernas contra fragmentos e queimaduras.
Blusão de Raspa de Couro: Blusão de segurança confeccionado em raspa de couro com mangas.
Finalidade: Proteção do tórax, braço e cotovelo do usuário em serviços de soldagem, lixamento e
esmerilhamento.
Calçado de Segurança com Biqueira de Aço: Confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, elástico nas
laterais, solado em poliuretano bi-densidade, sem cadarço, biqueira de aço, ou plástico ou fibra carbono
e palmilha anti fungo. Finalidade: Proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco de queda de
materiais e/ou objetos pesados, bem como quedas e escorregões.
Calçado de Segurança com Biqueira e Palmilha de Aço: Confeccionado em vaqueta curtida ao cromo,
elástico nas laterais, solado em poliuretano bi-densidade, sem cadarço, biqueira de aço, ou plástico ou
fibra carbono, placa de aço na sola e palmilha anti fungo. Finalidade: Proteção dos pés do usuário em
áreas em que haja risco de queda de materiais e/ou objetos pesados e perfuração do pé, bem como
quedas e escorregões.
Calçado de Segurança em PVC ou Borracha (BOTAS): Confeccionado em PVC branco ou borracha preta,
cano médio com forração de algodão antialérgico. Finalidade: Proteção dos pés do usuário em áreas
alagadas ou que haja elevada umidade.
Calçado de Segurança para Eletricista: Confeccionado em vaqueta curtida ao cromo, elástico nas laterais,
solado em poliuretano, bi-densidade, com biqueira de plástico, sem cadarço e palmilha anti fungo.
Aprovada para trabalho de até 15kV. Finalidade: Proteção dos pés do usuário em áreas em que haja risco
de descargas elétricas e/ou queda de materiais ou objetos pesados.
Capacete de Segurança: Confeccionado em polímero resistente a impactos com carneira regulada e
forração para a testa. Finalidade: Proteção da cabeça contra impactos de objetos contra o crânio.
Cinto de Segurança, tipo Pára-quedista: Cinturão de segurança, tipo pára-quedista, confeccionado em
cadarço de material sintético, dotado de cinco fivelas simples sem pino. O cinturão é utilizado com
talabarte de segurança, constituído de uma corda de polietileno de 12 mm de diâmetro, com um
mosquetão de aço forjado, de dupla trava. Finalidade: Evitar quedas em desnível de pessoas trabalhando
acima de 2 metros.
Creme Protetor óleo resistente: creme de proteção especial, composto por álcool estearílico,
monestearato de glicerila, óleo mineral, parafina. Finalidade: Proteção da pele do usuário contra a ação
nociva de água, óleo, graxa e pintura que irritam a pele.
Luva de Segurança de Algodão pigmentada: Luva de segurança confeccionada em fios mistos de algodão
e poliéster, com pigmento em um lado. Finalidade: Proteção das mãos do usuário contra agentes
abrasivos e escoriantes e em serviços industriais leves em geral.
Luva de Segurança de PVC contra agentes químicos: Luva de Segurança confeccionada em PVC cano
longo, forrada com tecido de algodão, com face palmar lisa ou áspera. Finalidade: Proteção das mãos do
usuário contra a ação de produtos químicos agressivos, tais como: soda caústica, detergente alcalino
clorado, sabões, amoníaco e outros similares.
Luva de Segurança em látex: Luva de segurança confeccionada em borracha natural (látex) com 3mm de
espessura, antiderrapante, forrada internamente com flocos de algodão. Finalidade: Proteção das mãos
do usuário em atividades com água ou produtos de limpeza.
Luva de Segurança em raspa de couro: Confeccionada em raspa de couro, com reforço interno e punho
médio. Finalidade: Proteção das mãos do usuário em serviços pesados e soldagem.
Luva de Segurança em vaqueta de couro para a Luva de Segurança isolante: Confeccionada em vaqueta
de couro, com reforço interno e presilha no dorso. Finalidade: Proteção das mãos do usuário e da

50
borracha da luva de segurança isolante em trabalhos com eletricidade e uso conjugado com a luva de
segurança isolante.
Luva de Segurança em vaqueta de couro: Confeccionada em vaqueta de couro, com reforço interno e
elástico no dorso. Finalidade: Proteção das mãos do usuário em serviços leves e com tato.
Luva de Segurança isolante: Confeccionada em borracha, tipo II, classes 1,2,3 e 4. Finalidade: Proteção
das mãos do usuário contra descargas elétricas e uso conjugado com a luva em vaqueta de couro.
Mangote de Raspa: Mangote de segurança confeccionado em raspa de couro com regulagem, por meio
de fivela. Finalidade: Proteção do braço e cotovelo do usuário em serviços de soldagem, lixamento e
esmerilhamento.
Máscara de Solda: Protetor para o rosto todo com lente foto-sensível regulada para a sensibilidade do
soldador. Finalidade: Proteção dos olhos e face do soldador contra radiação ultravioleta, infravermelho e
intensidade luminosa.
Máscara descartável filtrante com carvão ativado: Contra poeiras, névoas, fumos metálicos e vapores
orgânicos, em formato de concha dobrável, tipo FBC PFF 2 VO. Finalidade: Proteção das vias respiratórias
contra poeiras, névoas e fumos.
Máscara descartável filtrante: Contra poeiras, névoas e fumos metálicos, em formato de concha
dobrável, tipo P 1, 2 ou 3. Finalidade: Proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas e fumos.
Máscara Facial completa em silicone: Para a proteção respiratória contra poeiras, névoas, fumos
metálicos e vapores orgânicos, com entrada para dois filtros químicos e visor em acrílico. Finalidade:
Proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos metálicos, gases ácidos e tóxicos em elevada
concentração.
Máscara Semi-Facial em silicone: Para a proteção respiratória contra poeiras, névoas, fumos metálicos e
vapores orgânicos, com entrada para dois filtros químicos. O modelo padrão da empresa é os 3M 6.200
devido aos filtros químicos. Finalidade: Proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos
metálicos, gases ácidos e tóxicos.
Meias de Segurança: Meias de segurança em algodão (100%) com acabamento para uso de área frias ou
alagadas. Finalidade: Proteção do pé do trabalhador para uso de botas de PVC.
Óculos de Segurança: Deve ser constituído de armação convencional com lentes de fixação removível e
haste regulável. As lentes devem ser de policarbonato incolor (diurno) ou amarela (noturna) com
tratamento ante-embassante e/ou ante-risco. Finalidade: Proteção dos olhos contra impactos de
partículas volantes multidirecionais e produtos químicos.
Protetor Auditivo Auricular tipo inserção: Protetor auditivo de elastômero, sintético, Leqável,
preferencialmente em silicone, tipo inserção com cordão. Finalidade: Proteção auditiva do usuário contra
ruídos superiores à 85 dB para um NRRsf de 15dB.
Protetor Auditivo Circum-Auricular tipo concha: Protetor auditivo composto de duas conchas de plástico,
revestido com almofadas de espuma, sintético, Leqável, tipo concha. Finalidade: Proteção auditiva do
usuário contra ruídos superiores à 85 dB para um NRRsf de de 22dB.
Protetor Facial: Protetor facial regulável em acrílico ou policarbonato incolor. Finalidade: proteção da
face contra partículas volantes ou multidirecionais.
Respirador de linha de ar comprimido com fluxo contínuo e capuz: Equipamento de regulagem de ar
comprimido tratado com mangueira flexível conectada ao capuz de não tecido. Finalidade: proteção das
vias respiratórias para elevadas concentrações de pó ou poeira.
Respirador de linha de ar comprimido de demanda com pressão positiva e máscara facial completa:
Equipamento de regulagem de ar comprimido tratado com mangueira flexível conectada a máscara de
silicone. Finalidade: proteção das vias respiratórias para elevadas concentrações de pó ou poeira ou IPVS.
Roupa de Proteção para o corpo inteiro contra descargas elétricas: Casaco de proteção em multicamadas
em nomex para contato com calor ou fogo proveniente de descargas elétricas. Finalidade: proteção do
corpo do eletricista contra fogo ou arco-voltaico proveniente de eletricidade em média ou alta-tensão.

51
3. Anexo - Lista dos certificados de aferição e calibração da instrumentação
utilizada (prazos de validade)
4. Anexo – Lista de desenhos, croquis, plantas, especificações técnicas, data
sheets

52

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