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BOLETIM Nº 001/2016

Esclarecimento:
Para se cantar é fato que as aulas são imprescindíveis e absolutamente nada substitui a orientação
de um profissional.
Mas na convivência com alguns cantores líricos, percebemos que conhecimento básico sobre a voz
(e seus fundamentos) pode fazer com que qualquer pessoa perceba o quão complexo é o ato de
cantar, conscientizando assim sobre a extrema necessidade pela procura de um bom professor.
O texto a seguir, portanto, tem o objetivo de passar a todos, meramente, esclarecimentos técnicos
sobre alguns fundamentos do canto, para todos os que têm pretensão de cantar, seja por hobby, seja
profissionalmente.
Visamos aqui mostrar que cantar não é apenas abrir a boca e sair “berrando” desordenadamente.
Cantar envolve conhecimentos de fisiologia, anatomia, conceitos de saúde, entre muitas outras
coisas. Todo o material aqui contido é fruto de pesquisa e acúmulo de conhecimento orientado.
Acreditamos que após os conceitos mencionados a seguir, muitos (as) se sentirão motivados a
procurar conhecimentos, porém neste pequeno trabalho não temos como objetivo tornar alguém
em “cantor”, muito menos passar exercícios para resolver esse ou aquele problema a que venhamos
identificar aqui.
A ideia é exatamente que se você quer cantar corretamente, procure um bom profissional, para que
possa alcançar o entendimento desses conceitos e como desenvolvê-los.

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A Realidade CCB:
Nossa querida irmandade canta com prazer e com o objetivo de louvar a Deus, porém sem
nenhuma informação sobre a forma correta de cantar, não temos em nossos cultos/ensaios
trabalho coral, nem o ensino dele.
Coral:

1 - Grupo de pessoas que cantam juntas.


2 - Música para ser executada em conjunto.

Em coro: a uma voz ao mesmo tempo.

Portanto devemos manter a simplicidade que existe desde o princípio da obra e que por ela tem
alcançado seus objetivos espirituais nos santos serviços, porém com o aprimoramento das leis
como sabemos se faz necessário ajustes de condução, e assim como nas orquestras, a nossa
querida irmandade também deverá ser reeducada a cantarem numa menor intensidade, para
isto, se faz necessário que mantenhamos a espiritualidade, tendo muita prudência e amor na
forma de abordarem as informações, e é fundamental que tenhamos conhecimentos básicos e
adequados para repassarmos à irmandade. Lembrando que não podemos ensinar, pensando na
dimensão de um canto profissional, este trabalho tem como foco orientar nossa querida
irmandade a cantar suave mantendo o ritmo.
Cuidados a serem tomados:
Em função de não possuirmos a técnica para canto, podemos prejudicar nossa saúde principalmente
a vocal, desenvolvendo alguns problemas como relatados abaixo.
Disfonia: (Perturbação do aparelho fonador) Distúrbio de comunicação, caracterizado pela
dificuldade na emissão vocal, apresentando um impedimento na produção natural da voz
(rouquidão).
Tipos de Lesões: (Nódulos, Pólipos (calos), Fendas vocais, Edemas, etc.)
Pólipos: (calos). Os pólipos são inflamações decorrentes de traumas em camadas mais
profundas da lâmina própria da laringe, de aparência vascularizada. O tratamento é cirúrgico.
A voz típica é rouca.
Sintomas de calo nas cordas vocais;
 Rouquidão;
 Perda da voz;
 Dificuldade para falar;
 Tosse seca frequente;
 Irritação na garganta;
 Cansaço ao falar;
 Perda do volume da voz.
As causas mais prováveis: Abuso da voz (falar alto, ou gritar) ou ainda agentes irritantes,
entre outros fatores.

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Conceito geral sobre fonação


Aparelho Fonador – Onde o ar se transforma em som ao passar pelas pregas vocais (região da laringe)
A produção dos fonemas (Som) ocorre pela modificação da corrente de ar que vem dos pulmões
(coluna de ar).

Essa modificação é feita pelas pregas vocais e pelos articuladores (mandíbula inferior, língua, úvula
“palato mole, campainha”, lábios e diafragma). Obs. todos os articuladores devem estar flexíveis e
relaxados.
Partindo desse princípio, é bem fácil entender por que é tão danoso cantar sem os devidos cuidados.
Estamos falando de um conjunto delicado de ligamentos, adaptados a fonação, mas que não têm
essa função natural. Quaisquer esforços aplicados desordenadamente podem ser desastrosos, até
por que o menor dos pólipos pode causar distorções (rouquidão) ou mesmo bloquear o fechamento
correto das pregas. Constatação: mais de 70% dos professores de ensino regular (indiferente de
serem ou não cantores) possuem ou já tiveram um histórico de rouquidão por pólipos ou nódulos.
Cantar é um ato antifisiológico em alguns momentos (será fácil de entender posteriormente) e por
isso deve ser minuciosamente estudado, para que não haja danos a sua saúde geral, bem como a
vocal.

A VOZ FALADA E A VOZ CANTADA


FONAÇÃO
Voz falada Voz cantada
 As pregas vocais vibram com ciclos  As pregas vocais vibram com ciclos
vibratórios de abertura levemente maior vibratórios de abertura menores que o
que o fechamento fechamento e com longa duração.
 Produz-se uma série regular de sons  Produz-se uma série mais rica em sons
harmônicos; harmônicos;
 Movimentação discreta da laringe;  A laringe tende a permanecer baixa
 A extensão habitual é de 3 a 5 semitons. sempre;
 A extensão é em torno de 1 oitava e
meia.

Ressonância:
Aparelho Ressonador: é o espaço aonde o som se propaga.
Ressonância inferior: Faringe, Traqueia, Brônquios e Pulmões.
Ressonância Superior: Cavidades bucais, Cavidades da face.

RESSONANCIA E PROJEÇÃO DA VOZ


Voz Falada Voz Cantada
 Média sem uso particular de alguma  Geralmente alta “dita na Máscara” ou
cavidade, não necessitando grande “de cabeça” o foco concentra-se nos
projeção da voz. ressonadores superiores.
 A intensidade é em torno de 64dB  A intensidade entre 45dB e 110dB.

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Respiração:
Ação predominante e fundamental no ato de cantar. Carro chefe do canto.
Esta ação faz com que a coluna de ar ao romper as pregas vocais, coloca ambas em vibração gerando
som. Sem ar, não há som.

Acontece em dois atos:


Inspirar – entrada de ar nos pulmões.
Expirar – saída de ar dos pulmões.
Obs. É a espinha dorsal do canto.
Muitos problemas no canto estão relacionados à respiração. Veja que ainda não estamos falando de
apoio, mas da simples forma como você respira.
Faça um pequeno teste: Inspire profundamente e olhe-se no espelho. Qual a parte do seu corpo que
expande nesse momento?
A maioria esmagadora verá o peito expandindo, como uma resposta lógica do cérebro para o
comando "respirar", já que, além do cérebro 'acreditar' que a capacidade aérea ser maior nessa
região (mas de fato não é!!!), o homem adulto acumula muitos temores que influenciam na sua
respiração, além de questões sociais e até mesmo estéticas que determinam essa condição. Cantar,
porém, exige controle do ar empregado sobre a voz e respirar dessa maneira (elevando o peito) não
permite que você tenha esse controle de maneira refinada.
Agora pegue um pedacinho de papel, aplique sobre ele uma borrifada muito leve do seu perfume
preferido e tente identificar qualquer fragrância amadeirada nele. Inale profundamente, permitindo
que o fluxo de ar leve o aroma até suas terminações olfativas mais sensíveis. Nesse momento,
perceba que como o comando ao seu cérebro não foi "Respire!", o ar não vai para a região torácica.
Isso acontece pois existe a necessidade de controlar o fluxo de ar a fim de carregar as partículas para
sua região olfativa. Seu comando determina que é maior a necessidade de controle do fluxo do que
a de "estoque" de ar e seu cérebro obedece imediatamente.
Comece a perceber o quanto cantar exige, acima de tudo, uma reeducação global do seu corpo e
que a orientação de um profissional é fundamental para que tudo seja corretamente executado.

RESPIRAÇÃO
Voz falada Voz cantada
 É natural;  É treinada;
 O ciclo completo de respiração varia de  O ciclo completo da respiração varia de
acordo com a frase falada; acordo com as frases musicais;
 A respiração é relativamente lenta e  A respiração é relativamente rápida e
nasal; bucal;
 Um volume médio de ar é usado;  Um volume maior de ar é usado;
 Pequena movimentação muscular;  Grande movimentação muscular;
 Processo respiratório passivo.  Processo respiratório ativo (controle da
expiração).

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Apoio:
Já para evitar desgastes: Não será aplicado nenhum exercício ou explicação detalhada como se faz o
apoio.
O apoio nada mais é o controle da saída de ar dos pulmões e das costelas flutuantes.
Como falado antes, cantar às vezes vai na contramão da fisiologia natural, em alguns momentos. O
controle que empregamos, muitas vezes, vai contra o que o nosso corpo quer e está acostumado a
fazer espontaneamente. O apoio é uma das questões mais complexas e interessantes do Canto. Na
opinião de muitos, 100% dos músicos práticos não sabem ou tem uma noção totalmente deturpada
do que é Apoio. Alguns pensam que apoio é quando o ar deve ir para o diafragma, outras que o ar
iria para o abdômen...

Lugar de ar é nos pulmões!!


Enfim, como comentado na parte sobre Respiração, todos cantores precisam de controle do ar que
se emprega na voz. Mesmo que inspiremos da maneira correta, apoiando os pulmões sobre o
diafragma, qual é a tendência natural de resposta do músculo diafragmático? Evidentemente é de
expelir o ar, já que a troca gasosa (que é a função a qual o seu corpo está programado a fazer) já foi
realizada. Difícil de entender? Caberá a um profissional explicar na prática.

Emissão Vocal:
A ação correta de emitir um som na voz cantada. O canto é a extensão da fala. O ar transformado em
som é projetado para a cavidade bucal. A projeção deve ocupar a expansão da cavidade bucal,
direcionada para a cúpula da boca, onde estão os ressonadores, toda a ação muscular deve trabalhar
e agir com conforto, sem nenhuma tensão.
No gênero Sacro devemos usar a abertura de boca vertical, o som torna-se aveludado. A boca
horizontal remete a um som aberto que cabe no gênero popular.
Outro problema bastante comum em 99% dos cantores práticos. A maioria apresenta constrições na
região do pescoço e da laringe, apresentando uma emissão vocal inadequada, forçada em regiões
médias agudas e com tensão medial acima do normal, provavelmente por não saber usar o apoio e
compensar a desafinação com esforço vocal. Alguns ainda apresentam uma presença de ar na voz,
maquiando o timbre e fazendo com que o fechamento das pregas vocais seja imperfeito, podendo
culminar numa fenda, que é uma patologia da voz de difícil tratamento. A emissão vocal de qualidade
depende basicamente do bom trabalho sobre os fatores anteriores, uma vez que se a coluna de ar
empregada estiver inconsistente, a voz também apresentará uma inconsistência, forçando o cantor
a compensar DE MANEIRA ERRADA com tensões desnecessárias.
Uma emissão vocal de qualidade apresenta uma vibração natural das pregas vocais, um
aproveitamento de ar eficaz para a produção do som, bem como um timbre definido e consistente.
Cantores que forçam uma mudança de timbre para emular outros cantores (imitar) tendem a ter

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problemas graves de emissão vocal, sendo de difícil trabalho para desvincular a “imitação” do canto,
posteriormente.

TIMBRE DA VOZ
Voz Falada Voz Cantada
 Qualidade Neutra.  Qualidade diferenciada para a melhor
interpretação da canção.

Impostação:
O termo Impostação é advindo do canto lírico e tem no seu significado imposição. A utilização tem
como objetivo a aglutinação de alguns formates da voz do cantor para que haja um ganho de
amplitude, na faixa dos 3000hz, que é ponto mais sensível do ouvido humano, tornando a voz,
portanto, mais penetrante, sem a necessidade de aplicar tanta intensidade (intensidade = volume
não tem que ser uma preocupação do cantor). É um fundamento do canto, que torna a voz
consistente e minimiza os esforços, uma vez que há uma menor necessidade de força, bem como
ajusta o trato vocal para potencializar os ressonantes. Uma das características da impostação é o
rebaixamento de laringe e elevação do véu palatino, além de outras condições mais complexas.
Devemos ter cuidados e atentar para alguns músculos, são eles: laringe (fonte sonora), Língua
(sempre relaxada no assoalho da mandíbula), Cavidade bucal (ampliada, sensação de bocejar), Úvula
ou campainha (expandida), e o destravamento da mandíbula sempre para a vertical (móvel, flexível).

Classificação vocal:
Em primeiro lugar, vamos estabelecer uma lógica.
Todos nós temos certa curiosidade em conhecer nossa classificação vocal. Mas, é impossível
classificar uma pessoa que não tenha recebido um treinamento formal e que não saiba como usar as
passagens de registro corretamente, por exemplo.

Impossível, não no sentido literal, mas no sentido prático, uma vez que não há lógica em classificar
uma voz que não se desenvolveu ainda. Creio que todos deveríamos nos preocupar muito mais em
aprender o básico do canto e ainda mais além, nos preocupar em cantar bem, deixando a classificação
vocal para o professor, posteriormente.
Portanto, caso você não tenha um treinamento vocal adequado e mesmo assim insiste em querer
saber, simplesmente descubra suas notas cantáveis com maior facilidade com a ajuda de um
instrumento e localize-se nessa tabela, que é genérica, ou seja, os indivíduos de mesma classificação
podem apresentar diferenças entre si.
Extensão – Tessitura – Registro médio
Extensão – Refere-se ao limite de sons emitidos por uma voz, do grave ao agudo, mesmo
além dos limites naturais de sua tessitura.
Tessitura – É o conjunto de notas, geralmente de uma oitava e mais uma quinta, na qual o
cantor emite a voz com total homogeneidade.

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Registro médio – É a parte central da tessitura de uma voz.


Soprano – si 2 a dó 5
Mezzo-Soprano - lá 2 a lá 4
Contralto - fá 2 a mi 4
Tenor - fá 2 a dó 4
Barítono - lá 1 a sol 3
Baixo - fá 1 a ré 3
Obs. Conforme exemplos acima, todos os registros vocais podem alcançar notas mais graves ou mais
agudas.

Como devemos ensaiar a irmandade:


Objetivo do ensaio: Sincronia entre orquestra e irmandade.
Pulsação, Ritmo, Velocidade, Intensidade, Equilíbrio sonoro entre a execução o canto e a orquestra.
Termos utilizados: Devemos orientar a irmandade sobre os termos técnicos musicais para que na
prática, a irmandade saiba o que está se pedindo, segue apenas como sugestão sinônima que
poderão ser utilizados como tradução aos termos técnicos;
Piano = pouca intensidade / pouca sonoridade (vocal)
Crescendo = aumentando a intensidade da voz gradativamente
Decrescendo = diminuindo a intensidade da voz gradativamente.
Allegro = Andamento mais movido, indicativo de tempo e / ou de caráter, velocidade.
Obs. Alegre = Estado de satisfação, contentamento, felicidade, júbilo, manifestação exterior. Quando
os irmãos ouvirem este termo (Alegre), rapidamente traduz para o termo Allegro, que significa
andamento / movido um pouco mais rápido. Ao tocar ou cantar mantenha-se a intensidade no nível
médio e somente preocupem com a velocidade.
Respirações: As respirações devem ser mantidas na mesma proporção da velocidade do hino. Todas
elas devem ser feitas pela boca, e não pelo nariz. As respirações poderão ser sinalizadas com a mão
esquerda na direção da boca, dando à irmandade a indicação de que estamos de fato respirando.
Postura: A irmandade deve ser orientada para que tenham uma postura adequada para que possam
estar em condições de respirarem adequadamente.
Sentados (as) ou em pé: O tronco deve estar ereto, o pescoço dará equilíbrio à cabeça de maneira
que o ângulo de visão esteja voltado para o horizonte, braços ligeiramente afastados do corpo e o
braço que segura o hinário um pouco a frente entre o tórax e o rosto.
Análise do texto: Devemos orientar a irmandade analisar o texto, pois a expressão dos hinos tem
caráter diferente entre si.
Pronúncias: O texto deve ser cantado de forma que as palavras sejam muito bem compreendidas.
Isso deve ser decorrente de uma articulação precisa e devem estar sincronizadas com o ritmo
proposto do hino. O texto deve ser lido com clareza e no ritmo, sem altura (melodia), obedecendo as
respirações, pausas etc. (a pulsação deve ser marcada com leves palmas)

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Gestual: Podemos trabalhar alguns aspectos de ensaio com a irmandade utilizando gestual de
regência, enfatizando o acento métrico das palavras. O gesto de regência para com a irmandade de
faz necessário para ambos. Quem conduz tem no gesto a pontuação métrica do texto, sendo assim,
a irmandade visualmente tem essa pontuação como guia e referencia, tornando assim, melhor
compressão da condução da frase.
Ritmo: Como sugestão marcar a pulsação com leves palmas, ou o click da batuta numa superfície ou
ainda o estalar dos dedos de forma que a irmandade tenha total visão e percepção da marcação. Nas
finalizações de frases onde temos figuras longas manter uma das mãos abertas preferencialmente a
esquerda com a palma estendida para a irmandade informando a duração do tempo, sendo que no
último tempo de duração realizar o fecho da mão, sendo assim indicará a conclusão da frase.
Não respiração em lugares óbvios (cômodos) da irmandade: é meio lógico sabermos onde a
irmandade respira indevidamente, devemos sinalizar com as mãos ou com o corpo que não se respira
naquele trecho, ou ainda verbalmente.

Vocalizes: São exercícios que fortalecem as pregas vocais condicionando-a para o canto, para isso
buscar orientação de um profissional.

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