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SIMPLES NACIONAL
SIMPLES NACIONAL
Fonte:
Janeiro/2018
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Mônica de Oliveira Sobral
E-mail: monica.sobral061179@gmail.com / Tel. WhatsApp: (11) 96990-5637
SIMPLES NACIONAL
Índice
Simples Nacional ..................................................................................................................03
Obrigações ........................................................................................................................... 09
Escriturações ........................................................................................................................12
Declarações ......................................................................................................................... 13
Bibliografia ........................................................................................................................... 84
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Mônica de Oliveira Sobral
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SIMPLES NACIONAL
SIMPLES NACIONAL
Introdução
A Constituição Federal de 1988 (CF/1988) dispõe em seu art. 146 que cabe a lei complementar
estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, bem como disciplinar tratamento
diferenciado para as microempresas (ME) e as empresas de pequeno porte (EPP) com o
objetivo de simplificar ou de eliminar suas obrigações administrativas, tributárias,
previdenciárias e creditícias.
Regime Simplificado
d) ao cadastro nacional único de contribuintes a que ser refere o inciso IV do parágrafo único
do art. 146 da CF/1988.
Definição ME e EPP
Para fins de opção e permanência no Simples Nacional, poderão ser auferidas em cada ano-
calendário receitas no mercado interno até o limite de R$ 4.800.000,00 e, adicionalmente,
receitas decorrentes da exportação de mercadorias ou serviços para o exterior, inclusive
quando realizada por meio de comercial exportadora ou da sociedade de propósito específico,
prevista no art. 56 da Lei Complementar nº 123/2006, desde que as receitas de exportação
também não excedam a R$ 4.800.000,00.
1. Ser facultativo;
2. Ser irretratável para todo o ano-calendário;
3. Abranger os seguintes tributos: IRPJ, IPI, CSLL, Cofins, PIS, CPP, ICMS e ISS.
4. Disponibilizar às ME e às EPP sistema eletrônico para a realização do cálculo do valor
mensal devido;
5. Recolher os tributos abrangidos mediante documento único de arrecadação;
6. Apresentar declaração anual, única e simplificada de informações socioeconômicas e
fiscais;
7. Vencer no dia 20 do mês subsequente ao do período de apuração;
8. Possibilitar aos Estados adotarem sublimites de EPP em função da respectiva
participação no PIB.
É facultativo
É irretratável
A pessoa jurídica que, ao mesmo tempo, exercer atividade econômica permitida e atividade
econômica vedada não poderá optar pelo Simples Nacional.
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Somente a pessoa jurídica que se enquadrar no conceito de ME ou de EPP é que poderá optar
pelo Simples Nacional.
Por opção
O ingresso por opção ocorre quando a própria pessoa jurídica formaliza a sua opção no Portal
do Simples Nacional na internet e o sistema de processamento de dados defere essa
opção. Esse é o modo normal de uma pessoa jurídica ingressar no regime de tributação. É um
ato que decorre da vontade da pessoa jurídica.
O ingresso por inclusão administrativa (de ofício) é ato praticado pela administração tributária e
se dá quando a pessoa jurídica formaliza a sua opção e ela é indeferida. Não concordando
com o indeferimento da opção, a pessoa jurídica ingressa com processo administrativo no
órgão de administração tributária federal, estadual, distrital ou municipal que indeferiu,
solicitando revisão do indeferimento. É o caso, por exemplo, de uma pessoa jurídica que teve a
sua opção indeferida por débito no Estado, mas, na realidade, o débito já fora pago, por
equívoco, com o código de arrecadação de outro tributo.
O ingresso por inclusão judicial é ato praticado pela administração tributária da União, dos
Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios em decorrência de um mandado judicial. Cabe
ao órgão de administração tributária que se situar no polo passivo da ação judicial incluir a
pessoa jurídica no Simples Nacional.
Observação: Além dos três modos mencionados, no segundo semestre do ano de 2007,
existiu o ingresso no Simples Nacional por migração automática.
Esse modo de ingresso no Simples Nacional, por migração automática, só ocorreu no segundo
semestre de 2007.
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Prazos
Os prazos para a pessoa jurídica optar pelo Simples Nacional são os seguintes:
Pessoa jurídica em início de atividade é aquela cujo tempo decorrido entre a data da abertura
da matriz no CNPJ e a data da formalização da opção pelo Simples Nacional é menor ou igual
a 180 dias.
A data da abertura da matriz no CNPJ é sempre igual à data do registro do ato constitutivo da
matriz no órgão competente (Junta Comercial ou Cartório do Registro Civil de Pessoa Jurídica).
Vencido o prazo de 180 dias não há mais que se falar em pessoa jurídica em início de
atividade.
Data de efeito da opção é a data a partir da qual a pessoa jurídica estará no Simples Nacional,
sujeitando-se a todas as suas regras. O ingresso da pessoa jurídica por opção no Simples
Nacional surtirá efeito:
A pessoa jurídica que ingressou no Simples Nacional não terá a necessidade de formalizar
opção a cada ano.
Por exemplo, uma pessoa jurídica que ingressou no regime em janeiro de 2008 não necessita
formalizar outras opções a cada mês de janeiro dos anos subsequentes.
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Art. 17 - Não poderá recolher os tributos na forma do Simples Nacional a ME ou EPP: (Lei
Complementar n º 123, de 2006, art. 17, caput).
III - de cujo capital participe entidade da administração pública, direta ou indireta, federal,
estadual ou municipal;
IV - (REVOGADO)
V - que possua débito com o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, ou com as Fazendas
Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa;
b) bebidas não alcoólicas a seguir descritas: (Redação dada pela Lei Complementar nº
155, de 2016)
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XV - que realize atividade de locação de imóveis próprios, exceto quando se referir a prestação
de serviços tributados pelo ISS.
XVI - com ausência de inscrição ou com irregularidade em cadastro fiscal federal, municipal ou
estadual, quando exigível.
§ 3o (VETADO).
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§ 4º Na hipótese do inciso XVI do caput, deverá ser observado, para o MEI, o disposto no art.
4o desta Lei Complementar.
Conforme visto anteriormente, o Simples Nacional trouxe benefícios para as ME e EPP não só
com relação ao cumprimento da obrigação principal como também para as acessórias. O novo
regime de arrecadação trousse simplificação dessas obrigações, mas não dispensou que elas
sejam cumpridas.
A pessoa jurídica tem que estar atenta, pois o não cumprimento dessas obrigações poderá
acarretar na aplicação de multas para as omissões e incorreções.
Atenção!!! Mesmo que a pessoa jurídica esteja pagando rigorosamente todo mês o DAS,
sem atraso, existem também obrigações acessórias a serem cumpridas.
Obrigação principal
A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objetivo o pagamento do
tributo ou penalidade pecuniária, extinguindo-se com o crédito dela decorrente.
O pagamento dos impostos e contribuições do Simples Nacional (IRPJ, IPI, CSLL, Cofins,
PIS/Pasep, Contribuição Patronal Previdenciária para a Seguridade Social - CPP, ICMS e ISS),
deverá ser feito por meio do DAS.
I - até o dia 20 do mês subsequente àquele em que houver sido auferida a receita bruta, para
os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de março de 2009.
Obrigações acessórias
Os documentos fiscais utilizados pelas ME e EPP optantes pelo Simples Nacional, inclusive os
emitidos por meio eletrônico, de acordo com as operações e prestações de serviços que
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As Notas Fiscais de Serviços utilizadas pelas ME e EPP optantes do Simples Nacional sujeitas
ao ISS devem estar de acordo com modelo aprovado pelo Município ou Distrito Federal, ou as
autorizadas conjuntamente pelo Estado e Município de sua abrangência fiscal.
As ME e EPP optantes do Simples Nacional ficam obrigadas a emitir documento fiscal nas
operações de circulação de mercadorias ou nas prestações de serviço, de acordo com
instruções expedidas pelo Comitê Gestor;
A utilização dos documentos fiscais, quando o recolhimento do tributo for por meio do DAS, fica
condicionada à inutilização dos campos destinados à base de cálculo e ao imposto destacado,
de obrigação própria, constando, no campo destinado às informações complementares ou, em
sua falta, no corpo do documento, por qualquer meio gráfico que não possa ser alterado, as
expressões:
I – DOCUMENTO EMITIDO POR ME OU EPP II – NÃO GERA DIREITO A CRÉDITO FISCAL DE IPI
OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL
As ME ou EPP optantes pelo Simples Nacional que emitir documento fiscal com direito ao
crédito estabelecido no 1º do art. 23 da Lei Complementar nº 123 de 2006 registrará no campo
destinado às informações complementares ou, em sua falta, no corpo do documento, a
expressão:
As empresas não optantes pelo Simples Nacional não terão direito a crédito correspondente ao
ICMS incidente sobre as suas aquisições de mercadorias de ME ou EPP optante pelo Simples
Nacional, conforme citado no § 1º do art. 23 da Lei Complementar nº 123, de 2006 nos
seguintes casos:
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I - a ME ou EPP estiver sujeita à tributação do ICMS no Simples Nacional por valores fixos
mensais;
III - houver isenção estabelecida pelo Estado ou Distrito Federal nos termos do § 20 do art. 18
da Lei Complementar nº 123, de 2006, que abranja a faixa de receita bruta a que a ME ou EPP
estiver sujeita no mês da operação;
V - a ME ou EPP considerar, por opção, que a base de cálculo sobre a qual serão calculados
os valores devidos no Simples Nacional será representada pela receita recebida no mês , na
forma da Resolução CGSN nº 38, de 1º de setembro de 2008 (regime de caixa);
VII - quando não for informada na nota fiscal a alíquota incidente sobre a operação ou
prestação;
Na hipótese de emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55, a base de cálculo e o
ICMS devido deverão ser indicados nos campos próprios.
Porém, a empresa destinatária, optante pelo regime normal, deverá emitir nota de entrada para
usar o crédito de ICMS, mesmo no caso da NFE modelo 55.
Art.454 do RICM
Altera o Ajuste SINIEF 07/05, que institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da
Nota Fiscal Eletrônica.
A partir de agora fica a obrigação do preenchimento dos campos cEAN e cEANTrib da NF-e,
quando o produto comercializado possuir código de barras com GTIN (Numeração Global de
Item Comercial).
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https://www.gs1br.org/codigos-e-padroes/codigo-de-barrasS
As validações passam a valer de acordo com prazos determinados por grupos de CNAE,
de acordo com a tabela abaixo:
Escriturações
I - Livro Caixa, no qual deverá estar escriturada toda a sua movimentação financeira e
bancária;
III - Livro Registro de Entradas, modelo 1 ou 1-A, destinado à escrituração dos documentos
fiscais relativos às entradas de mercadorias ou bens e às aquisições de serviços de transporte
e de comunicação efetuadas a qualquer título pelo estabelecimento, quando contribuinte do
ICMS;
IV - Livro Registro dos Serviços Prestados, destinado ao registro dos documentos fiscais
relativos aos serviços prestados sujeitos ao ISS, quando contribuinte do ISS;
V - Livro Registro de Serviços Tomados, destinado ao registro dos documentos fiscais relativos
aos serviços tomados sujeitos ao ISS;
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VI - Livro de Registro de Entrada e Saída de Selo de Controle, caso exigível pela legislação do
Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI.
Atenção!!! Dos livros citados acima, apenas os livros caixa e de inventário estão
obrigados a todas pessoas jurídicas. Os demais estão condicionados à situação de cada
pessoa jurídica e a sua adoção vinculada aos tributos a que está obrigada a recolher, no caso
ICMS, ISS ou IPI.
Declarações
Nas hipóteses de extinção, cisão total, cisão parcial, fusão, incorporação, a declaração
simplificada deverá ser entregue até o último dia do mês subsequente ao do evento, exceto
nos casos em que essas situações especiais ocorram no primeiro quadrimestre do ano-
calendário, hipótese em que a declaração deverá ser entregue até o último dia do mês de
junho.
Após prestar a declaração, caso a pessoa jurídica perceba que cometeu algum erro, é possível
a retificação, independentemente de prévia autorização da administração tributária. Esta terá a
mesma natureza da declaração originariamente apresentada, observado o disposto no
parágrafo único do art. 138 do CTN.
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A não entrega ou entrega da declaração após o prazo legal acarretará em multa que será
efetuada exclusivamente pela Secretaria da Receita Federal do Brasil.
No Estado de São Paulo essa nova declaração passa a ser regulada pela Portaria CAT
23/2016 e exigida a todos os contribuintes paulistas do Simples Nacional, exceto os
Microempreendedores Individuais – MEI.
Os contribuintes do Estado de São Paulo já conseguem enviar a declaração, para isso basta
baixar o aplicativo atualizado. Ainda assim, para permitir um maior período de adaptação à
nova declaração, o prazo limite para envio dos arquivos digitais referentes aos fatos geradores
ocorridos de janeiro a julho de 2016 foi postergado pela Portaria CAT 93/2016 para o dia 10 de
setembro de 2016.
Todas as empresas optantes pelo Simples com Inscrição Estadual em São Paulo serão
obrigadas a enviar essa declaração pelo Sedif-SN. A DeSTDA também será exigida quando o
contribuinte, optante pelo Simples Nacional, localizado em outro Estado possuir Inscrição
Estadual como substituto em São Paulo (IE 800) e realizar operações ou prestações que
destinem bens e ou serviços a não contribuinte do imposto, localizado em São Paulo, conforme
estabelece a Constituição Federal em seu artigo 155, VII e VIII; pela redação da Emenda
constitucional nº. 87, de 2015.
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Caso o contribuinte localizado em outro Estado seja substituto tributário, mas não possua
Inscrição Estadual em São Paulo, o recolhimento se dará a cada operação realizada. Para
obtenção da Inscrição Estadual de substituto tributário, estando estabelecido fora do território
paulista, o procedimento é detalhado no endereço;
http://www.fazenda.sp.gov.br/guia/icms/inscricao_outra_uf.shtm
Os contribuintes do Simples Nacional irão declarar mensalmente o valor de ICMS devido nas
seguintes operações:
Todos os contribuintes do ICMS são obrigados a recolher o ICMS relativo à diferença existente
entre a alíquota interna (praticada no Estado destinatário) e a alíquota interestadual nas
seguintes operações e prestações:
Somente existirá diferencial de alíquotas a ser recolhido caso o percentual da alíquota interna
ser superior ao da alíquota interestadual.
Base de Cálculo
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Apropriação do Crédito
Sem movimento
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Assim, nas aquisições de fora do Estado em que o remetente esteja ou não no Simples
Nacional o contribuinte paulista deverá observar o disposto no exemplo abaixo para efetuar o
cálculo do imposto devido.
- ICMS devido na operação interna (18%) = R$ 18,00- ICMS devido na operação interestadual
(12%) = R$ 12,00
- Diferencial devido para São Paulo (18% – 12%) = 6%- Imposto a recolher pelo adquirente em
São Paulo (R$ 18,00 – R$ 12,00) = R$ 6,00
Obs.: O recolhimento de diferencial de alíquota por contribuinte optante pelo Simples Nacional
será através de guia de recolhimentos especiais (art. 115, do RICMS/SP), devendo a GARE ser
emitida até o último dia útil da primeira quinzena do mês subseqüente ao da entrada com o
código 063-2.
DIFAL
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Para fins do cálculo do diferencial, deverá ser observada a alíquota interna prevista para a
operação ou prestação no Estado de destino, considerando-se para tanto, quando devido, o
valor correspondente ao Fundo de Combate à Pobreza.
Exemplo: em uma venda de mercadoria nacional do Estado de São Paulo para o Estado da
Bahia, a ser efetivada em 10.01.2016, a alíquota interestadual aplicável é de 7%, valor a ser
recolhido em favor do Estado de São Paulo. Considerando que tal mercadoria esteja sujeita à
alíquota de 17% no Estado da Bahia, a diferença a ser recolhida é de 10%, sendo que 60%
deste montante (6% do valor da operação) será pago em favor do Estado de origem (São
Paulo), e 40% deste montante (4% do valor da operação) será pago em favor do Estado de
destino (Bahia).
O ICMS para o destino será recolhido através de GNRE pelo remetente do produto.
A nova regra do DIFAL instituída pela EC 87/2015, também abrangia o contribuinte optante
pelo Simples Nacional (Cláusula nona do Convênio ICMS 93/2015).
Porém, o contribuinte do ICMS optante pelo Simples Nacional teve a cobrança do DIFAL
(EC 87/2015) suspensa a partir de 18 de fevereiro de 2016.
Substituição Tributária
Podemos definir a Substituição Tributária como o regime pelo qual a responsabilidade pelo
recolhimento do ICMS devido em relação ás operações/prestações é atribuída a outro
contribuinte. Essa responsabilidade é atribuída, regra geral, ao fabricante/importador no que se
refere ás mercadorias e ao tomador no que se refere aos serviços.
O recolhimento vale para toda a cadeia de circulação de mercadoria, ou seja, dali em diante
ninguém mais recolhe o ICMS enquanto a mercadoria estiver dentro do estado.
Notas:
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1. Neste caso não haverá valor a recolher de ICMS próprio referente às receitas que se
enquadrem nesta condição.
2. Contribuinte substituído é aquele que não é responsável pela retenção do imposto devido
que já foi destacado em etapa anterior.
Exemplo:
Uma farmácia adquire medicamentos da indústria para revenda. O ICMS devido nas operações
de saída de mercadorias desta farmácia já foi recolhido em etapa anterior pela indústria ou
empresa atacadista que está na condição de substituto tributário. No aplicativo de cálculo a
farmácia informará revenda de mercadorias COM substituição tributária. Desta forma, o
aplicativo de cálculo não gerará valor a recolher referente ao ICMS naquelas saídas.
Notas:
1. Neste caso haverá valor a recolher de ICMS próprio referente às receitas que se
enquadrem nesta condição.
2. Contribuinte substituto é aquele que é responsável pelo pagamento do imposto devido nas
etapas subsequentes.
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EMPRESA:
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - SÃO PAULO
Valor do Produto R$ 1.150,00
Despesas Acessórias R$ -
Valor Total da NF R$ 1.150,00
IVA-ST 40,00%
Resultado R$ 460,00
Valor Presumido/Base
ST R$ 1.610,00
Alíquota Interna Destino 18%
Resultado R$ 289,80
ICMS ST R$ 82,80
• O valor do imposto retido pelo sujeito passivo por substituição deverá ser recolhido através
de GARE-ICMS, com a utilização do código de receita 146-6 para contribuintes RPA e 063-2
caso seja optante do Simples Nacional.
• Contudo, para os fatos geradores que ocorrerem até 31/12/2009, relativos aos produtos que
ingressaram na Substituição Tributária a partir de 2008, o Estado de São Paulo estendeu o
prazo para 60 dias fora o mês, ou seja, último dia do segundo mês subsequente ao da
apuração, conforme disposto no Decreto nº 53.812/08.
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TABELAS
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SIMPLES NACIONAL
1 - Simples Nacional
3 - Regime Normal
Notas Explicativas:
O código 1 será preenchido pelo contribuinte quando for optante pelo Simples Nacional.
O código 2 será preenchido pelo contribuinte optante pelo Simples Nacional mas que tiver
ultrapassado o sublimite de receita bruta fixado pelo Estado/DF e estiver impedido de recolher
o ICMS/ISS por esse regime, conforme os arts. 19 e 20 da Lei Complementar nº 123/2006 .
- Classificam-se neste código as operações que não permitem a indicação da alíquota do ICMS
devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e não estejam abrangidas nas hipóteses
dos códigos 103, 203, 300, 400, 500 e 900.
- Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional
contemplados com isenção concedida para faixa de receita bruta nos termos da Lei
Complementar nº 123, de 2006 .
201 - Tributada pelo Simples Nacional com permissão de crédito e com cobrança do ICMS por
substituição tributária
202 - Tributada pelo Simples Nacional sem permissão de crédito e com cobrança do ICMS por
substituição tributária
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SIMPLES NACIONAL
- Classificam-se neste código as operações que não permitem a indicação da alíquota do ICMS
devido pelo Simples Nacional e do valor do crédito, e não estejam abrangidas nas hipóteses
dos códigos 103, 203, 300, 400, 500 e 900, e com cobrança do ICMS por substituição
tributária.
203 - Isenção do ICMS no Simples Nacional para faixa de receita bruta e com cobrança do
ICMS por substituição tributária
- Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional
contemplados com isenção para faixa de receita bruta nos termos da Lei Complementar nº 123,
de 2006, e com cobrança do ICMS por substituição tributária.
300 - Imune
- Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional
contempladas com imunidade do ICMS.
- Classificam-se neste código as operações praticadas por optantes pelo Simples Nacional não
sujeitas à tributação pelo ICMS dentro do Simples Nacional.
500 - ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária (substituído) ou por antecipação
900 - Outros
- Classificam-se neste código as demais operações que não se enquadrem nos códigos 101,
102, 103, 201, 202, 203, 300, 400 e 500.
99 Outras Operações
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Para as mercadorias que tenham saídas ou que foram adquiridas de outros Estados deverá
utilizar o IVA – ST Ajustado.
O MVA ajustado, no entanto, é uma forma de tributar uma operação interestadual como sendo
uma operação intraestadual (dentro do estado de destino).
“fórmula MVA ajustada = [(1+ MVA ST original) x (1 - ALQ inter) / (1- ALQ intra)] -1”, onde:
I – “MVA ST original” é a margem de valor agregado indicada no Anexo Único deste protocolo;
II – “ALQ inter” é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação;
III – “ALQ intra” é o coeficiente correspondente à alíquota interna ou ao percentual de carga
tributária efetiva, quando este for inferior à alíquota interna, praticada pelo contribuinte
substituto da unidade federada de destino, nas operações com as mesmas mercadorias
listadas no Anexo Único.
§ 2º Na hipótese de a “ALQ intra” ser inferior à “ALQ inter”, deverá ser aplicada a “MVA – ST
original”, sem o ajuste previsto no § 1º.
§ 3º Na impossibilidade de inclusão do valor do frete, seguro ou outro encargo na composição
da base de cálculo, o recolhimento do imposto correspondente a essas parcelas será efetuado
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SIMPLES NACIONAL
Altera o Ajuste SINIEF 07/05, que institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da
Nota Fiscal Eletrônica. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 158ª
reunião ordinária realizada em Florianópolis, SC, no dia 2 de outubro de 2015, tendo em vista o
disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966),
resolve celebrar o seguinte AJUSTE
Cláusula primeira
Cláusula segunda
Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União produzindo
efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016, atualmente com obrigatoriedade para 1º de outubro de
2016.
Cláusula terceira Fica instituído o Código Especificador da Substituição Tributária – CEST, que
identifica a mercadoria passível de sujeição aos regimes de substituição tributária e de
antecipação do recolhimento do imposto, relativos às operações subsequentes.
§ 1º Nas operações com mercadorias ou bens listados nos Anexos I a XXVIII deste convênio,
o contribuinte deverá mencionar o respectivo CEST no documento fiscal que acobertar a
operação, independentemente de a operação, mercadoria ou bem estarem sujeitos aos
regimes de substituição tributária ou de antecipação do recolhimento do imposto.
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SIMPLES NACIONAL
Exemplos:
• O SIMPLES possui regras que impedem a participação no capital social da empresa optante
de outras empresas e mesmo de sócios pessoas físicas que já sejam proprietários de outras
empresas (quando a soma do faturamento exceder os limites de faturamento previstos em lei).
• A LC 155 criou regras para permitir que empresas optantes do SIMPLES recebam
investimentos sem comprometer seu direito de beneficiar-se deste regime tributário.
• A sociedade enquadrada no SIMPLES, poderá admitir o aporte de capital, que não integrará o
capital social da empresa;
• O aporte de capital poderá ser realizado por pessoa física ou por pessoa jurídica,
denominadas investidor-anjo.
• A atividade constitutiva do objeto social é exercida unicamente por sócios regulares, em seu
nome individual e sob sua exclusiva responsabilidade.
O investidor-anjo:
1. não será considerado sócio nem terá qualquer direito a gerência ou voto na administração
da empresa;
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SIMPLES NACIONAL
3. será remunerado por seus aportes, nos termos do contrato de participação, pelo prazo
máximo de cinco anos.
• Embora não possa resgatar seu investimento antes de dois anos, o investidor anjo poderá
realizar a transferência da titularidade do aporte para terceiro.
• Caso os sócios decidam pela venda da empresa, o investidor-anjo terá direito de preferência
na aquisição, bem como direito de venda conjunta da titularidade do aporte de capital, nos
mesmos termos e condições que forem ofertados aos sócios regulares.
Art. 1º Esta Instrução Normativa dispõe sobre a tributação dos rendimentos decorrentes dos
contratos de participação com aportes de capital efetuados nos termos do art. 61-A da Lei
Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, pelos denominados investidores-anjo, para
incentivar as atividades de inovação e os investimentos produtivos em sociedade enquadrada
como microempresa ou empresa de pequeno porte.
Parágrafo único. Não é condição para recebimento dos aportes de que trata o caput a adoção,
pela sociedade enquadrada como microempresa ou empresa de pequeno porte, do Regime
Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e
Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional).
Art. 2º Ao final de cada período o investidor-anjo fará jus à remuneração correspondente aos
resultados distribuídos, conforme definido no contrato de participação, não superior a 50%
(cinquenta por cento) dos lucros da sociedade que receber o aporte de capital.
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SIMPLES NACIONAL
Parágrafo único. O valor do resgate será limitado ao valor do aporte corrigido por índice de
inflação definido no contrato de investimento.
II - 20% (vinte por cento), em contratos de participação com prazo de 181 (cento e
oitenta e um) dias até 360 (trezentos e sessenta) dias;
§ 4º A sociedade que admitir aporte de capital deverá manter controles que permitam verificar a
correta apuração da base de cálculo do imposto a que se refere o caput.
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SIMPLES NACIONAL
I - definitivo para investidor pessoa física ou pessoa jurídica isenta ou optante pelo
Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas
Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional); e
§ 6º O recolhimento do imposto sobre a renda retido na fonte deverá ser efetuado até o
3º (terceiro) dia útil subsequente ao decêndio de ocorrência dos fatos geradores.
Art. 6º O ganho na alienação dos direitos do contrato de participação de que trata o art. 3º,
recebido por investidor pessoa física ou pessoa jurídica isenta ou optante pelo Simples
Nacional, será submetido à incidência do imposto sobre a renda por ocasião da alienação do
contrato de participação, mediante aplicação das alíquotas previstas no caput do art. 5º,
calculado o prazo a partir da data do aporte, e recolhido o imposto devido até o último dia útil
do mês subsequente.
§ 2º O ganho de que trata o caput, quando auferido por pessoa jurídica tributada com base no
lucro real, presumido ou arbitrado:
§ 3º Para fins de incidência do imposto sobre a renda, considera-se alienação, qualquer forma
de transmissão da propriedade, inclusive a cessão do contrato de participação.
Art. 8º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da
União.
Houve também a simplificação das obrigações tributárias. Ao optar pelo regime, a pessoa
jurídica precisa escriturar, com exceção de alguns segmentos específicos da economia, ou
vinculados ao fato de o optante ser contribuinte do ICMS ou IPI, apenas dois livros: caixa e
inventário.
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SIMPLES NACIONAL
• O pagamento de tributos devidos pelos optantes do Simples Nacional deverá ser realizado
por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS).
• A geração do DAS será realizada exclusivamente por meio do PGDAS, onde o contribuinte
deverá prestar todas as informações necessárias à apuração do valor mensal devido.
Não será emitido DAS com valor total inferior a R$10,00 (dez reais). Esse valor deverá ser
acrescentado em período de apuração subsequente, até que o total seja igual ou superior a
R$10,00 (dez reais).
O DAS não pago até a data de vencimento, ficará sujeito à incidência dos seguintes encargos
legais previstos na legislação do imposto de renda:
a) multa de 0,33% (trinta e três centésimos por cento) ao dia, limitada a 20% (vinte por
cento)
b) juros de mora calculados com base na taxa Selic, a partir do mês subsequente ao
vencimento até o mês anterior ao pagamento e de 1% (um por cento) no mês de
pagamento.
Para retificar receitas brutas mensais de meses anteriores à opção e as receitas brutas do ano-
calendário anterior à opção, a pessoa jurídica deverá acessar diretamente o PGDAS, onde
deverá informar os valores das receitas brutas mensais.
Para retificar as receitas brutas mensais relativas aos períodos compreendidos no Simples
Nacional, existem duas possibilidades:
a) Para receitas ainda não declaradas em DASN: acessar diretamente o PGDAS e retificar o
PA desejado.
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SIMPLES NACIONAL
DAS Complementar
Quando o DAS pago ainda não tiver sido processado, relativo ao PA que está sendo retificado,
o sistema gerará o DAS no valor total calculado na operação retificadora.
Uma vez calculado o valor do total do principal, o cálculo de multa e juros será realizado
utilizando a regra normal, ou seja, a partir da data de vencimento do PA.
O PGDAS não gera DAS cujo valor do principal seja inferior a R$ 10,00.
Na hipótese do valor do principal apurado pelo PGDAS ser inferior a R$ 10,00, a pessoa
jurídica deverá adicionar esse valor na primeira apuração subsequente na qual o somatório
seja maior ou igual a R$ 10,00.
Fiscalização
A competência para fiscalizar no Simples Nacional é:
a) ISS;
b) Quando paga à pessoa jurídica não optante pelo Simples Nacional: IRPJ,
Contribuição Previdenciária e ISS.
Contribuição Previdenciária
A substituição das contribuições previdenciárias pelos valores pagos através do Simples
Nacional não abrange as contribuições que a empresa tem de descontar ou reter de outros
contribuintes, tais como aquelas descontadas de empregados e contribuintes individuais, bem
como aquelas retidas pelas tomadoras de serviços sujeitos a retenção de 11%, conforme
previsto no artigo 31 da Lei nº 8.212/91.
1) Se a empresa somente tiver receita sujeita somente aos anexos I, II, III ou V, não
precisará calcular sua contribuição patronal, mais o GILRAT – (antigo "SAT").
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SIMPLES NACIONAL
recolhidas, de acordo com as regras aplicáveis para as empresas não optantes, não
estando abrangidas nos valores apurados pelo PGDAS, a serem recolhidos em DAS.
Deve-se lembrar aqui que as empresas optantes pelo Simples Nacional estão
dispensadas do pagamento das contribuições para outras entidades e fundos ("sistema
'S'" ou "terceiros").
3) Empresa exerceu atividades tributadas pelos anexos I, II, III e V concomitantemente com
atividades do anexo IV. Nesse caso, é necessário separar os trabalhadores de acordo
com as atividades exercidas na empresa:
Alíquota: é um valor percentual que, multiplicado pela base de cálculo, produz o valor
devido do Simples Nacional;
Receita bruta: produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o
preço dos serviços prestados e o resultado nas operações em conta alheia, excluídas as
vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos.
Inicialmente, deve-se classificar a receita bruta mensal da pessoa jurídica em dois grupos:
a) Receita bruta mensal que será tributada por fora do Simples Nacional (ganhos de
capital, receita de aplicações financeiras etc.).
Ganho de capital decorrente da venda de bem do ativo, a empresa optante pelo Simples
Nacional deve recolher Imposto de Renda (alíquota varia entre 15% e 22,5%).
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SIMPLES NACIONAL
- cuja desincorporação ocorra a partir do décimo terceiro mês contado da respectiva entrada.
Assim, de acordo com a legislação, não basta que o bem seja disponibilizado para uso na
produção, fornecimento de bens ou serviços ou locação, para configurar bem ativo imobilizado
é necessário que permaneça na empresa pelo menos 12 meses contados da entrada.
Portanto, se a venda do bem ocorrer antes do 13º mês de entrada, a receita da venda será
tributada pelo Simples Nacional.
b) Receita bruta mensal que será tributada por dentro do Simples Nacional.
Posteriormente, classifica-se a receita bruta mensal da pessoa jurídica que será tributada por
dentro do Simples Nacional por estabelecimento (matriz e, se existirem, as filiais).
1) Anexo I (Comércio);
Até 31/12/2017
Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP CPP ICMS
Até 180.000,00 4,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25%
De 180.000,01 a 360.000,00 5,47% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 2,75% 1,86%
De 360.000,01 a 540.000,00 6,84% 0,27% 0,31% 0,95% 0,23% 2,75% 2,33%
De 540.000,01 a 720.000,00 7,54% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56%
De 720.000,01 a 900.000,00 7,60% 0,35% 0,35% 1,05% 0,25% 3,02% 2,58%
De 900.000,01 a 1.080.000,00 8,28% 0,38% 0,38% 1,15% 0,27% 3,28% 2,82%
De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 8,36% 0,39% 0,39% 1,16% 0,28% 3,30% 2,84%
De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 8,45% 0,39% 0,39% 1,17% 0,28% 3,35% 2,87%
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 9,03% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07%
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 9,12% 0,43% 0,43% 1,26% 0,30% 3,60% 3,10%
De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 9,95% 0,46% 0,46% 1,38% 0,33% 3,94% 3,38%
De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 10,04% 0,46% 0,46% 1,39% 0,33% 3,99% 3,41%
De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 10,13% 0,47% 0,47% 1,40% 0,33% 4,01% 3,45%
De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 10,23% 0,47% 0,47% 1,42% 0,34% 4,05% 3,48%
De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 10,32% 0,48% 0,48% 1,43% 0,34% 4,08% 3,51%
De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 11,23% 0,52% 0,52% 1,56% 0,37% 4,44% 3,82%
De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 11,32% 0,52% 0,52% 1,57% 0,37% 4,49% 3,85%
De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 11,42% 0,53% 0,53% 1,58% 0,38% 4,52% 3,88%
De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 11,51% 0,53% 0,53% 1,60% 0,38% 4,56% 3,91%
De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 11,61% 0,54% 0,54% 1,60% 0,38% 4,60% 3,95%
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SIMPLES NACIONAL
A partir 2018
(*) Com relação ao ICMS, quando o valor do RBT12 for superior ao limite da 5ª faixa, para a parcela que
não ultrapassar o sublimite, o percentual efetivo desse imposto será calculado conforme segue:
(RBT12 x 14,30%) - R$ 87.300,00]/RBT12} x 33,5 %.
2) Anexo II (Indústria);
Até 31/12/2017
Anexo II da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011. (art. 25, inciso II)
Receita Bruta em 12 meses (em R$) Alíquota IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP CPP ICMS IPI
Até 180.000,00 4,50% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 2,75% 1,25% 0,50%
De 180.000,01 a 360.000,00 5,97% 0,00% 0,00% 0,86% 0,00% 2,75% 1,86% 0,50%
De 360.000,01 a 540.000,00 7,34% 0,27% 0,31% 0,95% 0,23% 2,75% 2,33% 0,50%
De 540.000,01 a 720.000,00 8,04% 0,35% 0,35% 1,04% 0,25% 2,99% 2,56% 0,50%
De 720.000,01 a 900.000,00 8,10% 0,35% 0,35% 1,05% 0,25% 3,02% 2,58% 0,50%
De 900.000,01 a 1.080.000,00 8,78% 0,38% 0,38% 1,15% 0,27% 3,28% 2,82% 0,50%
De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 8,86% 0,39% 0,39% 1,16% 0,28% 3,30% 2,84% 0,50%
De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 8,95% 0,39% 0,39% 1,17% 0,28% 3,35% 2,87% 0,50%
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 9,53% 0,42% 0,42% 1,25% 0,30% 3,57% 3,07% 0,50%
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 9,62% 0,42% 0,42% 1,26% 0,30% 3,62% 3,10% 0,50%
De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 10,45% 0,46% 0,46% 1,38% 0,33% 3,94% 3,38% 0,50%
De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 10,54% 0,46% 0,46% 1,39% 0,33% 3,99% 3,41% 0,50%
De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 10,63% 0,47% 0,47% 1,40% 0,33% 4,01% 3,45% 0,50%
De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 10,73% 0,47% 0,47% 1,42% 0,34% 4,05% 3,48% 0,50%
De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 10,82% 0,48% 0,48% 1,43% 0,34% 4,08% 3,51% 0,50%
De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 11,73% 0,52% 0,52% 1,56% 0,37% 4,44% 3,82% 0,50%
De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 11,82% 0,52% 0,52% 1,57% 0,37% 4,49% 3,85% 0,50%
De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 11,92% 0,53% 0,53% 1,58% 0,38% 4,52% 3,88% 0,50%
De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 12,01% 0,53% 0,53% 1,60% 0,38% 4,56% 3,91% 0,50%
De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 12,11% 0,54% 0,54% 1,60% 0,38% 4,60% 3,95% 0,50%
37
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SIMPLES NACIONAL
A partir 2018
(*) Com relação ao ICMS, quando o valor do RBT12 for superior ao limite da 5ª faixa, para a parcela que
não ultrapassar o sublimite, o percentual efetivo desse imposto será calculado conforme segue:
(RBT12 x 14,70%) - R$ 85.500,00]/RBT12} x 32,00 %.
Agência lotérica;
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SIMPLES NACIONAL
Até 31/12/2017
Anexo III da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011. (art. 25, inciso III)
39
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SIMPLES NACIONAL
VII - (REVOGADO)
VIII - (REVOGADO)
X - (REVOGADO)
XI - (REVOGADO)
XIII - serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos
óticos, bem como ressonância magnética;
XIX - medicina, inclusive laboratorial, e enfermagem; (Incluído pela Lei Complementar nº 155,
de 2016)
Essas atividades de prestação de serviços serão tributadas na forma do Anexo V desta Lei
complementar caso a razão entre a folha de salários e a receita bruta da pessoa jurídica
seja inferior a 28% (vinte e oito por cento). (Incluído pela Lei Complementar nº 155, de 2016)
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SIMPLES NACIONAL
A partir 2018
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SIMPLES NACIONAL
42
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SIMPLES NACIONAL
4) do Anexo IV (Serviços):
II - (REVOGADO)
III - (REVOGADO)
IV - (REVOGADO)
V - (REVOGADO)
Até 31/12/2017
Anexo IV da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011. (art. 25, inciso IV)
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SIMPLES NACIONAL
A partir 2018
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SIMPLES NACIONAL
5) do Anexo V (Serviços):
III - odontologia; (Incluído pela Lei Complementar nº 147, de 2014) (Vide Lei Complementar nº
155, de 2016)
VIII - perícia, leilão e avaliação; (Incluído pela Lei Complementar nº 147, de 2014)
XII - outras atividades do setor de serviços que tenham por finalidade a prestação de serviços
decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, cientifica, desportiva,
artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não,
desde que não sujeitas à tributação na formados Anexos III ou IV
desta Lei Complementar. (Redação dada pela Lei Complementar nº 155, de 2016)
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SIMPLES NACIONAL
Essas atividades de prestação de serviços serão tributadas na forma do Anexo III desta Lei
complementar caso a razão entre a folha de salários e a receita bruta da pessoa jurídica
seja igual ou superior a 28% (vinte e oito por cento). (Incluído pela Lei Complementar nº
155, de 2016)
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SIMPLES NACIONAL
Até 31/12/2017
0,15=<
(r) 0,35 =<
0,10=< (r) 0,20=< (r) 0,25=< (r) 0,30=< (r) (r)
e
e e e e e
Receita Bruta em 12 meses (em (r) < (r) >=
R$) (r)<0,10 (r) < 0,15 0,20 (r) < 0,25 (r) < 0,30 (r) < 0,35 (r) < 0,40 0,40
Até 180.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00%
De 180.000,01 a 360.000,00 17,52% 15,75% 13,90% 12,60% 12,33% 10,72% 9,10% 8,48%
De 360.000,01 a 540.000,00 17,55% 15,95% 14,20% 12,90% 12,64% 11,11% 9,58% 9,03%
De 540.000,01 a 720.000,00 17,95% 16,70% 15,00% 13,70% 13,45% 12,00% 10,56% 9,34%
De 720.000,01 a 900.000,00 18,15% 16,95% 15,30% 14,03% 13,53% 12,40% 11,04% 10,06%
De 900.000,01 a 1.080.000,00 18,45% 17,20% 15,40% 14,10% 13,60% 12,60% 11,60% 10,60%
De 1.080.000,01 a 1.260.000,00 18,55% 17,30% 15,50% 14,11% 13,68% 12,68% 11,68% 10,68%
De 1.260.000,01 a 1.440.000,00 18,62% 17,32% 15,60% 14,12% 13,69% 12,69% 11,69% 10,69%
De 1.440.000,01 a 1.620.000,00 18,72% 17,42% 15,70% 14,13% 14,08% 13,08% 12,08% 11,08%
De 1.620.000,01 a 1.800.000,00 18,86% 17,56% 15,80% 14,14% 14,09% 13,09% 12,09% 11,09%
De 1.800.000,01 a 1.980.000,00 18,96% 17,66% 15,90% 14,49% 14,45% 13,61% 12,78% 11,87%
De 1.980.000,01 a 2.160.000,00 19,06% 17,76% 16,00% 14,67% 14,64% 13,89% 13,15% 12,28%
De 2.160.000,01 a 2.340.000,00 19,26% 17,96% 16,20% 14,86% 14,82% 14,17% 13,51% 12,68%
De 2.340.000,01 a 2.520.000,00 19,56% 18,30% 16,50% 15,46% 15,18% 14,61% 14,04% 13,26%
De 2.520.000,01 a 2.700.000,00 20,70% 19,30% 17,45% 16,24% 16,00% 15,52% 15,03% 14,29%
De 2.700.000,01 a 2.880.000,00 21,20% 20,00% 18,20% 16,91% 16,72% 16,32% 15,93% 15,23%
De 2.880.000,01 a 3.060.000,00 21,70% 20,50% 18,70% 17,40% 17,13% 16,82% 16,38% 16,17%
De 3.060.000,01 a 3.240.000,00 22,20% 20,90% 19,10% 17,80% 17,55% 17,22% 16,82% 16,51%
De 3.240.000,01 a 3.420.000,00 22,50% 21,30% 19,50% 18,20% 17,97% 17,44% 17,21% 16,94%
De 3.420.000,01 a 3.600.000,00 22,90% 21,80% 20,00% 18,60% 18,40% 17,85% 17,60% 17,18%
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A partir 2018
II - medicina veterinária;
III - odontologia;
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X - jornalismo e publicidade;
XII - outras atividades do setor de serviços que tenham por finalidade a prestação de serviços
decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva,
artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não, desde que não sujeitas à
tributação na forma dos Anexos III, IV ou V desta Lei Complementar.
Até 31/12/2017
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SIMPLES NACIONAL
Alíquota Efetiva
I - RBT12: receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao período de apuração;
Exemplo: Empresa com receita bruta acumulada nos últimos doze meses de R$ 1.230.000,00.
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SIMPLES NACIONAL
Inicio de atividade
Em caso de início de atividades, a receita bruta acumulada dos 12 meses anteriores ao período
de apuração é determinada seguindo as seguintes regras:
B. quando a pessoa jurídica tiver menos de 12 meses de inicio de atividade, será calculada
a média aritmética das receitas brutas mensais (reconhecidas pelo regime de
competência) multiplicada por 12 (doze).
Receita bruta total será igual à média aritmética dos valores correspondentes aos meses de
setembro/2016 a janeiro/2017 multiplicada por 12:
(r) = Folha de Salários incluído s encargos (em 12 meses) / Receita Bruta (em 12 meses)
Alíquota Efetiva
Para efeito de determinação da alíquota efetiva, a empresa utilizará a formula abaixo conforme
o Anexo enquadrado:
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SIMPLES NACIONAL
Uma pessoa jurídica opta para entrar no Simples Nacional, mas nem sempre ela pode ficar. Ela
também pode permanecer por um tempo, mas, dependendo de certos fatores, terá que sair do
regime a partir dali. Ou ainda, ela pode querer sair do SN por opção.
Dentro dessas possibilidades, a pessoa jurídica poderá sair do Simples Nacional de quatro
maneiras:
2. Exclusão de ofício
Atenção!
Deverá ser feita pela ME ou a EPP, mediante comunicação obrigatória, quando tiver
ultrapassado o limite de receita bruta anual ou o limite proporcional no ano de início de
atividade ou, ainda, tiver incorrido em alguma outra situação de vedação (exclusão por
comunicação obrigatória).
OBRIGATORIAMENTE, quando:
incorrer nas hipóteses de vedação previstas nesta Lei Complementar, hipótese em que a
exclusão:
deverá ser comunicada até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrência
da situação de vedação;
possuir débito com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ou com as Fazendas
Públicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade não esteja suspensa,
hipótese em que a exclusão:
deverá ser comunicada até o último dia útil do mês subsequente ao da situação
de vedação;
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deverá ser comunicada até o último dia útil do mês subsequente ao da situação
de vedação;
Exemplo:
cisão parcial; ou
extinção da empresa.
Notas:
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Calculo do Mês
Considerando-se que determinada empresa ME optante pelo Simples Nacional tenha excedido
o limite de R$ 4.800.000,00 no ano-calendário (janeiro a julho de 20XX) e que apresente os
seguintes dados:
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Será excluído no mês seguinte ocorrência caso ultrapasse o Limite de (+) de 20%
ou seja R$ 5.760.000,01.
Utilizar Anexos I, II, III, IV e V com a alíquota nominal e assim encontrar a Alíquota
Efetiva;
I - RBT12: receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao período de apuração;
Exemplo: Empresa do comércio com receita bruta acumulada nos últimos doze meses de R$
1.230.000,00 e receita mensal de R$ 110.000,00 sem substituição tributária.
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Art. 20. Para fins do disposto nesta Resolução: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18,
caput) (Redação dada pelo(a) Resolução CGSN nº 135, de 22 de agosto de 2017)
b) o valor da RBT12 quando for superior ao limite da 5ª faixa de receita bruta anual prevista nos
Anexos I a V desta Resolução, nas situações em que o sublimite de que trata o caput do art. 9º
não for excedido, o percentual efetivo do ICMS e do ISS será calculado com a seguinte
fórmula:
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Receita do mês
R$ 500.000,00
21,31%
R$ 106.552,17
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Resolução nº 136/2017
Através da Resolução nº 136/2017 (DOU de 06/12) o Comitê Gestor do Simples Nacional
divulgou os sublimites para 2018.
O sublimite determina até qual valor de Receita Bruta Anual o Estado vai permitir o
recolhimento no Simples Nacional do ICMS e do ISS.
Até 2017 a maioria dos Estados não haviam adotado sublimites. Assim, na apuração do DAS
estava contemplado o ICMS e o ISS.
Com o advento da Lei Complementar nº 155/2016, que elevou o teto do Simples Nacional para
R$ 4,8 milhões, foi criado um sublimite obrigatório. Assim o Estado que não publicar sublimite
através de Decreto, terá obrigatoriamente como sublimite para recolher o ICMS e o ISS a
importância de R$ 3,6 milhões.
Assim, a partir de 2018 todos os Estados terão como sublimite a importância de R% 3,6
milhões. Exceto os Estados do Acre, Amapá e Roraima que definiram R$ 1,8 milhões como
valor de sublimite, conforme Resolução nº 136/2017.
Com o sublimite somente poderão recolher o ICMS e o ISS no Simples Nacional, até o valor
descrito na tabela.
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Pela regra, no Estado de São Paulo, a empresa que teve receita em 2017 de até R$ 3,6
milhões vai começar 2018 pagando todos os tributos no Simples Nacional, inclusive o ICMS e o
ISS. Mas deve ficar atento, se 2018 tiver receita de até R$ 4,320 milhões pode continuar
recolhendo o ICMS e o ISS no Simples até o final do ano, mas em 2019 terá de recolher estes
impostos fora do Simples Nacional. Se ultrapassar o valor R$ 4,320 milhões no mês seguinte
terá de recolher o ICMS e o ISS em guias próprias.
Se a empresa auferiu em 2017 receita bruta superior a R$ 3,6 milhões, vai começar o ano de
2018 recolhendo o ICMS e o ISS fora do Simples Nacional.
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SIMPLES NACIONAL
Observe que:
II) Caso falte pelo menos um dos sete requisitos, a entidade não será MEI;
IV) Não existe MEI que não seja optante pelo Simples Nacional;
SIMEI
Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples
Nacional. É a forma pela qual o MEI paga por meio do DAS um valor fixo mensal
correspondente à soma das seguintes parcelas:
Atenção!!! O valor fixo deverá ser recolhido mesmo na hipótese de o MEI não auferir
qualquer receita no mês.
Valores a Recolher
- Simei: (DAS)
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SIMPLES NACIONAL
- Simei: (DAS)
a) formalizar, no Portal do Simples Nacional na internet, a opção pelo Simples Nacional, caso
ainda não seja optante;
d) acessar o aplicativo “Opção pelo Simei” (este aplicativo só ficará disponível para utilização
no mês de janeiro de cada ano. Não será exigido o código de acesso ou o certificado digital).
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SIMPLES NACIONAL
d) O MEI optante pelo Simei poderá, a qualquer momento, gerar e imprimir um, alguns ou todos
os DASMEI do exercício;
Obrigações e Desobrigações
• obrigado a emitir notas fiscais para inscritos no CNPJ (sociedades, associações, condomínios
edilícios, empresários individuais etc), exceto quando o destinatário emita nota fiscal de
entrada.
a - Prazo de entrega
• situação normal: até o último dia útil do mês de janeiro de cada ano.
• situação especial:
• se o evento especial ocorrer nos segundo e terceiro quadrimestres: até o último dia do
mês subsequente ao do evento.
* Consideram-se eventos especiais as hipóteses de extinção, cisão total, cisão parcial, fusão ou
incorporação.
b - Local da entrega:
c - Características
• é on line;
•por opção: quando o MEI não incorre em nenhuma vedação, mas por sua livre e
espontânea vontade deseja sair do Simei.
•por comunicação obrigatória: quando o MEI incorre em alguma vedação e, por força da
legislação, deve comunicar o seu desenquadramento do Simei.
a) pela regra geral do Simples Nacional, caso não tenha sido também excluído do Simples
Nacional;
b) pela regra das pessoas jurídicas não optantes pelo Simples Nacional, caso tenha sido
também excluído do Simples Nacional.
– ARQUIVISTA DE DOCUMENTOS;
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SIMPLES NACIONAL
– CONTADOR(A)/TÉCNICO(A) CONTÁBIL; e
– PERSONAL TRAINER.
Com esta medida, a partir de 2018, o arquivista, contador, técnico contábil e o personal trainer
não poderão aderir ao MEI – Microempreendedor Individual.
O que todos querem saber: Se a ocupação foi excluída do MEI, vale para quem já está
usufruindo desta regra?
Sua ocupação foi excluída da lista do MEI? Se sim, não poderá continuar no MEI em 2018.
Se sua ocupação foi incluída à lista do MEI, poderá aderir a partir de 2018.
Entenda o caso:
Art. 18-A. O Microempreendedor Individual – MEI poderá optar pelo recolhimento dos impostos
e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais,
independentemente da receita bruta por ele auferida no mês, na forma prevista neste artigo.
……………………………………………………………………
Terá de solicitar a exclusão, e se tiver interesse poderá ingressar até o final de janeiro de 2018
no Simples Nacional na condição de Microempresa, para isto terá de constituir empresa.
Mas onde consta que estes profissionais terão de solicitar sua exclusão do MEI? Resolução
CGSN 94/2011:
3º ……………………………………………………………………………….
I – se determinada ocupação passar a ser considerada permitida ao SIMEI, o contribuinte que a
exerça poderá optar por esse sistema de recolhimento a partir do ano-calendário seguinte ao
da alteração, desde que não incorra em nenhuma das vedações previstas neste Capítulo;
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SIMPLES NACIONAL
5º Na hipótese prevista no § 4º, o valor a ser pago a título de ICMS ou de ISS será
determinado de acordo com a última tabela de ocupações permitidas na qual ela conste.
(Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18-A, § 14)” (NR)
Quer saber da lista completa de ocupações permitidas? Consulte o Anexo XIII da Resolução
CGSN 94/2011.
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Sistema Contmatic
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SIMPLES NACIONAL
Apuração do MEI
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SIMPLES NACIONAL
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SIMPLES NACIONAL
Integração PGDAS
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SIMPLES NACIONAL
Bibliografia
Instrução Normativa RFB Nº 1719, De 19 De Julho de 2017 – Tributação Investidor Anjo
CGSN nº 137/2017
CGSN nº 136/2017
CGSN nº 135/2017
www.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/Arquivos/manual/MANUAL_PGDAS-D_2015_2016.pdf
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/.../As_pequenas_empresas_SN.pdf
http://www.iobonline.com.br/pages/coreonline/coreonlineDocumentosFavoritos.jsf
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