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Introdução...................................................................................... 3
Conclusão..................................................................................... 25
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
Não tem como fugir dessa realidade: os consumidores hoje estão conectados à internet o tempo todo. Nem
precisam mais ter um computador para isso, basta o acesso ao aparelho celular.
Para as empresas, não há outra saída. Elas precisam fazer com que suas marcas estejam disponíveis,
acompanhem essa movimentação do público. Não importa se a empresa vende ou não pela internet. Os
canais online são, atualmente, um importante ponto de contato e, quanto melhor a presença digital da
marca, maiores as suas chances de sucesso.
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INTRODUÇÃO
Para aproveitar adequadamente as oportunidades que surgem nessa nova frente, os gestores
precisam conhecer os diferenciais do marketing digital. Podem — e devem — contar com empresas
especializadas na execução das tarefas, porém é importante ter uma noção de como as estratégias
funcionam nesse ambiente.
A proposta desse e-book é mostrar como as empresas podem melhorar suas abordagens na área de vendas
a partir da análise da jornada de compra do cliente. Vamos explicar do que se trata logo mais, mas registre
essa informação: trata-se de algo fundamental para que você aproveite uma das principais vantagens do
marketing digital: a possibilidade de abordar o público ideal, na hora certa e com a mensagem adequada.
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A DEFINIÇÃO DA JORNADA DE COMPRA
A DEFINIÇÃO DA JORNADA DE COMPRA
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A DEFINIÇÃO DA JORNADA DE COMPRA
Foi a partir dessa perspectiva que os especialistas chegaram aos estudos sobre a jornada do cliente.
Usando até a facilidade de monitoramento das próprias plataformas digitais, eles conseguiram fazer um
mapeamento do processo de compra e entenderam como ele funciona.
Basicamente, todo processo de compra passa por pelo menos três estágios:
»» Consciência;
»» Consideração;
»» Decisão.
Empregar a jornada de compra significa detectar exatamente em qual estágio o consumidor se encontra.
Mas como chegar nessa informação? Vai depender da estratégia empregada.
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A DEFINIÇÃO DA JORNADA DE COMPRA
Em uma ação de Inbound Marketing, por exemplo, podemos tirar boas conclusões a partir da análise das
palavras-chave buscadas por aquela pessoa.
É possível, também, trabalhar com outros tipos de ferramentas, como os formulários inseridos no site (ou em
uma landing page) ou mesmo realizar algum tipo de pesquisa.
O que importa, no caso, é fazer a identificação e, na sequência, planejar a abordagem correta para aquele
momento. Vamos detalhar nos próximos tópicos o que é mais adequado para cada estágio, mas saiba que o
objetivo é conduzir o consumidor para o último deles: a venda.
Usando uma terminologia mais técnica, o que faremos é a nutrição dos leads para transformá-los
em clientes.
O modelo do funil de vendas empregado hoje no marketing digital foi “herdado” do marketing tradicional,
com algumas adaptações. A partir do conhecimento que reunimos sobre a jornada do cliente, vamos
estruturar nossas ofertas, criar a estratégia adequada para fazer a abordagem.
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A DEFINIÇÃO DA JORNADA DE COMPRA
Na prática, o objetivo é “ativar” a jornada de compra do cliente. Caso ela já tenha sido iniciada, vamos ter
como identificar isso e agir sobre ela, ou seja, provocar uma reação. Há várias representações gráficas desse
funil, mas a perspectiva geralmente é a de uma pirâmide invertida, dividida em 3 partes:
1. No topo do funil, estão as pessoas que foram atraídas pelo nosso conteúdo. Temos nessa etapa uma
quantidade maior de pessoas, afinal, é uma fase de prospecção, sem muito refinamento.
2. No meio do funil, vamos “encaixar” o público que já demonstrou algum interesse pela nossa marca.
Associando com a jornada de compra, estão aqui as pessoas que estão no estágio da consideração.
Para a empresa, significa que este é o momento de tentar transformá-la em uma lead, ou seja, coletar
mais informações sobre ela para iniciar a “nutrição”.
3. No fundo do funil, temos leads mais qualificadas. Portanto, chegou a hora de colocar a equipe de
vendas em campo para ajudar na conversão.
Tudo isso vai ficar mais claro nos próximos tópicos, porque vamos falar especificamente do que acontece
em cada estágio. Vamos lá?
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O ESTÁGIO DE DESCOBERTA E DE ATRAÇÃO
O ESTÁGIO DE DESCOBERTA E DE ATRAÇÃO
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O ESTÁGIO DE DESCOBERTA E DE ATRAÇÃO
Não é o momento de falar da empresa e muito menos fazer uma oferta de preço. Aliás, isso pode prejudicar
a sua estratégia. Pense nisso como consumidor: você ainda nem tem certeza se deseja aquele produto e já
constata que o valor é alto. A tendência é descartar a compra, correto?
Continuando naquela analogia que fizemos com a “dor” do cliente, o ideal aqui é focar nos sintomas.
Precisamos mostrar para aquela pessoa que entendemos o que ela está sentindo. É uma forma de despertar
o seu interesse.
Lembre-se: esta é a fase da atração, então você precisa gerar tráfego, chamar a atenção das pessoas para
o conteúdo produzido, que ainda trata o assunto de forma mais “genérica”.
Pensando nas possibilidades que temos com o marketing digital, saiba que funcionam bem para essa fase
os artigos publicados no blog corporativo.
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A FASE DE CONSIDERAÇÃO DE UMA PROPOSTA
A FASE DE CONSIDERAÇÃO DE UMA PROPOSTA
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A FASE DE CONSIDERAÇÃO DE UMA PROPOSTA
A pessoa demonstrou interesse no produto ou serviço, então, é o momento de a empresa obter mais
informações. Elas serão necessárias para a próxima etapa.
Nessa fase de consideração, a empresa já pode expor sua marca. É comum, por exemplo, inserir seus dados
no final do e-book. Mas atenção: o tom ainda é institucional. O objetivo é mostrar a autoridade da empresa
naquele assunto.
Uma boa estratégia é apresentar a solução da sua marca como uma das opções e o foco do conteúdo deve
ser nas vantagens que podem ser obtidas com aquele tipo de produto ou serviço.
Lembre-se que aqui já temos uma lead — o consumidor que já demonstrou interesse. Então, o objetivo é
nutrir a sua intenção de compra, preparando a abordagem que será feita na próxima etapa.
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A APRESENTAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO
A APRESENTAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO
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A APRESENTAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO
Este é o momento de mostrar a força da sua marca. Faça uma boa oferta, dê alguma vantagem para
o consumidor, faça uma promoção. E, após a primeira compra, lembre-se que manter os clientes atuais
custa menos do que conquistar novos. Ou seja, analise o que pode ser feito para tornar o seu
interesse permanente.
Uma boa estratégia, por exemplo, é iniciar um novo funil de vendas para produtos relacionados à última
compra do cliente. E aí voltamos ao que dissemos no início: quanto mais informações você reunir sobre o
cliente, melhor para a sua estratégia, que vai ser mais acertada. Nada melhor do que dizer exatamente o que
o consumidor quer ouvir.
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A ESTRUTURAÇÃO DA BUYER PERSONA
A ESTRUTURAÇÃO DA BUYER PERSONA
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A ESTRUTURAÇÃO DA BUYER PERSONA
ESQUEÇA AS SUPOSIÇÕES
O personagem não será criado com base em suposições, mas sim em dados concretos. É necessário usar
pesquisas, dados conseguidos com seus vendedores e entrevistas com os clientes reais.
Pense que o objetivo é traçar o perfil psicológico do cliente. Nesse sentido, todos os detalhes relacionados
ao seu comportamento de compra interessam, mas é preciso incluir também outras questões.
Nas entrevistas com clientes atuais, consideradas prioritárias para esse tipo de projeto, recomenda-se uma
extensa lista de perguntas, relacionadas à carreira, objetivos pessoais, rotinas diárias, principais desafios,
hábitos de compra etc.
Reunidas as informações, parte-se para a análise dos dados, buscando pontos em comum entre os clientes.
Quais as principais características? Existem temas que se repetem?
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A ESTRUTURAÇÃO DA BUYER PERSONA
Enfim, é o momento de avaliar com cuidado cada dado e fazer a relação com suas outras fontes
de informação.
Dependendo do ramo de atuação e das características do seu negócio, talvez seja necessário criar mais de
uma persona. Mas fique atento: para cada uma, será preciso desenvolver um tipo de estratégia de conteúdo.
Ou seja, é muito difícil trabalhar com um número muito grande de personas. A recomendação é que se atue
com 2 ou 3, no máximo, dependendo do porte da empresa.
A dica para decidir é fácil: priorize! É difícil querer fazer tudo ao mesmo tempo, então, concentre os
esforços nos clientes mais rentáveis.
Até para garantir a validade da sua persona, documente tudo e dê forma ao seu personagem. Crie nome,
idade, gênero e uma “história de vida”. Pode parecer exagero, mas é necessário, uma vez que o objetivo é
personificar o seu consumidor.
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A ESTRUTURAÇÃO DA BUYER PERSONA
Essa história da personificação faz muita diferença no dia a dia, facilita bastante a orientação das estratégias
da empresa, e não apenas as relacionadas com a produção de conteúdo.
Ajuda muito o fato de todos conseguirem “ver a carinha” do consumidor quando planejam a melhor maneira
de abordá-lo. Para o marketing de conteúdo, é fundamental, uma vez que a buyer persona é a base para a
definição do conteúdo e também da linguagem, do “tom” dos textos.
Fique atento: para que o projeto funcione na prática, é importante testar a buyer persona e promover suas
características perante a equipe. A sua inserção no dia a dia é a garantia de que será levada a sério!
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CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
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A Agência Orgânica é especialista em marketing digital e
possui foco na inovação e em gerar resultados para os seus
clientes. Nossas soluções tecnológicas e criativas ajudam a
sua empresa a se relacionar com clientes, tirar os objetivos
do papel e, claro, gerar mais vendas.