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Ligação, recombinação e

mapeamento gênica em eucariotos

Capítulo 4 – Introdução à genética ( Griffiths)


Capítulo 7- Fundamentos de genética ( Snustad & Simmons)
Capítulo 7 Genética: um enfoque conceitual (Pierce)
• Relembrando as aulas anteriores...
• Histórico
• Ligação entre os genes
• Recombinação gênica
• Teste do qui-quadrado
• Mapas gênicos
Relembrando as aulas anteriores....
Histórico
• 1865. Mendel. Segregação independente.

• 1869. Johannes Friedrich Miescher. Identificação da nucleína (DNA)

• 1879. Walther Flemming. Cromossomos, mitose

• 1903. Walter Sutton/Theodori Boveri: teoria cromossômica da hereditariedade.

• 1920. Thomas Hunt Morgan.


Descobrindo o DNA

• 1869- Isolou uma


substância rica em
fósforo, que
chamou de
“nucleína”, pois
fora encontrado
no núcleo de
leucócitos.

Johannes Friedrich Miescher


(1844-1895)
Identificação dos cromossomos

Walther Flemming Heinrich Wilhelm Gottfried


1843-1905 von Waldeyer-Hartz
1836-1921

• Cromatina/ cromossomo
• Estudaram a divisão celular e a
distribuição dos cromossomos no
processo que chamou de mitose.
Teoria cromossômica de Sutton-Boveri
• Os genes estão nos cromossomos!!!!

• Cromossomos são estruturas lineares


onde os genes estão localizados em
locus específicos

• Explica os conceitos por trás da herança


Mendeliana

Walter Sutton Theodori Boveri


1877-1916 1862-1915
Primeiras evidências de que alguns genes
podem estar ligados
• Em 1905 William Bateson, Edith Rebecca Saunders,
Reginald C. Punnet

• Estudaram flores purpuras e grãos de pólen longos x


flores vermelhas e grãos de pólen redondos.

ervilhas-de-cheiro
Alguns genes não segregam de forma independente

Todos do F1 tinham flores purpuras e grão de


polen longo. Mas o F2 não tinha a proporção
de 9:3:3:1.
Para ler em casa

Razões do sucesso de Morgan


“A grandeza de Morgan e a explicação de seu sucesso surpreendente se encontram em parte no fato de que, desde
o início, ele entendeu que deveria unir dois métodos importantes na pesquisa hereditária, o método estatístico-
genético adotado por Mendel, e o método microscópico, e que ele sempre buscou uma resposta para a pergunta:
que processos microscópicos em células e cromossomos resultam nos fenômenos que aparecem nos cruzamentos?
Outra causa para o sucesso de Morgan é, sem dúvida, se encontra na engenhosa escolha de objeto para suas
experiências. Desde o início, Morgan escolheu a chamada mosca-da-banana, Drosophila melanogaster, que se
mostrou superior a todos os outros objetos genéticos conhecidos até agora. Este animal pode ser facilmente
mantido vivo em laboratórios, pode suportar as experiências que devem ser feitas. Ele se propaga durante todo o
ano sem intervalos. Assim, uma nova geração pode ser obtida a cada décimo segundo dia ou pelo menos 30
gerações por ano. A fêmea coloca cerca de 1.000 ovos, machos e fêmeas podem ser facilmente distinguidos uns dos
outros, e o número de cromossomos neste animal é de apenas quatro. Esta escolha afortunada tornou possível a
Morgan ultrapassar outros proeminentes cientistas genéticos, que haviam começado mais cedo, mas empregavam
plantas ou animais menos adequados como objetos experimentais.
Finalmente, poucos têm como Morgan tinha o poder de reunir em torno deles uma equipe de alunos e
colaboradores muito proeminentes, que realizaram suas idéias com entusiasmo. Isso explica em grande parte o
desenvolvimento extraordinariamente rápido de suas teorias. Seus alunos Sturtevant, Muller, Bridges e muitos
outros estão ao seu lado com honra e têm uma parte substancial em seu sucesso. Com perfeita justiça, falamos
sobre a escola de Morgan, e muitas vezes é difícil distinguir o que é o trabalho de Morgan e o que é de seus
associados. Mas ninguém duvida que Morgan é um líder engenhoso.”
• Discurso de F. Henschen, em 1933 durante a entrega do premio Nobel à Morgan.
Ligação entre os genes
• Há mais genes que cromossomos, podemos assumir que alguns genes
estão no mesmo cromossomo.

• Genes localizados no mesmo cromossomo estão “ligados”.

• Ligação (linkage): alguns genes estão unidos fisicamente no mesmo


cromossomo e devem seguir unidos durante a meiose.
Recombinação intracromossomal

• 1931: Harriet Creighton e Barbara McClintock.

• Estudaram uma linhagem de milho com um


cromossomo 9 anormal com uma região
globular heterocromatica em uma extremidade
e um pedaço de outro cromossomo na outra
extremidade.
• Puderam visualizar a troca de pedaços entre os
dois pares homólogos distintos.
Crossing over
• Crossing over produz recombinação. Rompe a associação promovida
pela ligação física no cromossomo.
Crossing over com genes ligados
• Crossing over ocorre na prófase I da
meiose.
• Troca de material genético entre
cromossomos homólogos
Quiasmas
• Nos locais de crossing-over é possível
observar os “quiasmas”

• Quiasma vem do grego, significa “cruz”


Recombinação
• O arranjo dos alelos ligados em um cromossomo é critico para a
determinação do resultado.

• Recombinação é a separação de alelos em novas combinações.

• Recombinação intracromossomal: entre genes no mesmo


cromossomo. Produz menos de 50% de gametas recombinantes.
Frequência de recombinação
• A frequência de recombinação observada de dois genes nunca é
maior que 50%.
Notação pra genes ligados
ou ou

Configuração dos genes


A b
A B
a B
a b

Acoplamento/Cis Repulsão/trans
Faz diferença se os genes estão em configuração cis
ou trans?

• O arranjo dos alelos ligados em um cromossomo é critico para a


determinação do resultado.

• Exemplo: dois genes na mosca varejeira australiana, comparar:

Acoplamento/cis Repulsão/trans
• Cor do tórax:
pp (purpura),
p+_ (verde)

• Cor do pupário:
bb (preto)
b+_ (marrom)
p+ b+ pb p+ b p b+ p+ b p b+ p+ b+ pb
pb p+ b+/p b p b/ p b p+ b/ p b p b+/ p b pb p+ b/p b p b/ p b p+ b/ p b p b+/ p b
Tórax Verde Púrpura Verde Púrpura Tórax Verde Púrpura Verde Púrpura
Pupário Marrom Preto Preto Marrom Pupário Preto Marrom Marrom Preto
Proporção 40% 40% 10% 10% Proporção 40% 40% 10% 10%
Agora vamos comparar como seria a
segregação independente com uma ligada
Segregação independente
Planta alta Planta anã Planta anã Planta alta
Folhas normais Folhas manchadas Folhas normais Folhas manchadas
Planta alta (M) Planta anã (m)
Folhas normais (D) Folhas manchadas (d)

MD md Md mD

md MmDd mmdd Mmdd mmDd

Altura Normal Anã Normal Anã

Folhas Normal Manchada Manchada Normal


Ligação completa
Planta alta (M) Planta anã (m) Planta alta Planta anã
Folhas normais (D) Folhas manchadas (d) Folhas normais Folhas manchadas

MD md
md MD/md md/md
altura Normal Anã
Folhas Normal Normal
Ligação com crossing over
Planta alta Planta anã Planta anã Planta alta
Planta alta (M) Planta anã (m) Folhas normais Folhas manchadas Folhas normais Folhas manchadas
Folhas normais (D) Folhas manchadas (d)

MD md Md mD

md MD/md md/md Md/md md/mD

Altura Normal Anã Normal Anã

Folhas Normal Manchada Manchada Normal


Calculo da frequência de recombinação
Planta alta Planta anã Planta anã Planta alta
Folhas normais Folhas manchadas Folhas normais Folhas manchadas
• Frequência de recombinação =
número de recombinantes na
progênie x 100 % / número total da
progênie

• 12% da progênie exibem novos tratos.


Exercício 1
Uma linhagem endogâmica de boca de leão de flores roxas e folhas foscas foi
cruzada com outra linhagem endogâmica de flores brancas e folhas brilhantes.
Em F1 todas tinham flores roxas e folhas foscas e foram retrocruzadas com
linhagem de flores brancas e folhas brilhantes. Em F2 foi obtido o seguinte
resultado:
Geração F2 Flores roxas/ Flores brancas/ Flores roxas/ Flores brancas/
folhas foscas folhas brilhantes folhas brilhantes folhas foscas
Número de indivíduos 50 46 12 10

• (a) Quais das 4 classes da F2 são recombinantes?


• (B) Qual a frequência de recombinação entre os genes que determinam a cor
das flores e a textura das folhas? O que evidencia a ligação entre os genes para
cor das flores e textura das folhas?
• (c) Faça o diagrama dos cruzamentos desse experimento
Resolução exercício 1
Geração F2 Flores roxas/ Flores roxas/ Flores roxas/ Flores brancas/
folhas foscas folhas brilhantes folhas brilhantes folhas foscas
Número de indivíduos 50 46 12 10
(A) Flores roxas/ folhas brilhantes e Flores brancas/folhas foscas
(B) Recombinantes: (12+10)/118 x 100% = 18,6 %. Que é menor do que os 50% que
seriam obtidos se fosse segregação independente.
(C) P WS/ WS x ws/ ws
F1 x ws WS/ws x ws/ ws
F2 WS/ws ws/ ws Ws/ws wS/ws
Como podemos testar para saber se é
uma ligação real?

• Precisamos avaliar se estamos obtendo realmente uma recombinação


intracromossomal ou ao acaso.

• Teste do qui-quadrado. Para avaliar a possibilidade de que os desvios


observados não ocorrem pelo acaso.
Teste do qui-quadrado
• O teste do qui-quadrado (X2) possibilita comparar os dados obtidos
com os resultados previstos.

• O valor calculado deve ser comparado em uma tabela que


correlaciona o valor de X2 com o grau de liberdade (n-1, em que n= o
numero de classes fenotípicas esperadas)
Exemplo de teste do qui-quadrado
• Vejamos o seguinte experimento:
Y+Y CV+CV x Y Y CV CV
(corpo marrom e asas retas) (corpo amarelo e asas curvas)

Foram gerados os seguintes descendentes:


CORPO (Y) ASAS (CV) NÚMERO
Y+Y CV+CV MARROM RETAS 63
Y Y CV CV AMARELO CURVAS 77
Y+Y CV CV MARROM CURVAS 28
YY CV+CV AMARELO RETAS 32
Exemplo de teste do qui-quadrado

Y+Y CV+CV x YYCVCV


(corpo marrom e asas retas) (corpo amarelo e asas curvas)

Se fosse segregação independente teríamos uma progênie na


proporção 1:1:1:1
Y CV CORPO ASAS
Y+ CV+ Y+Y CV+CV MARROM RETAS
Y CV Y Y CV CV AMARELO CURVAS
Y+ CV Y+ Y CV CV MARROM CURVAS
Y CV+ Y Y CV+ CV AMARELO RETAS
Exemplo de teste do qui-quadrado
• Comparamos o resultado esperado com o obtido no experimento
Y CV CORPO ASAS Proporção CORPO (Y) ASAS (CV) NÚMERO
Y+ CV+
•Y+Y CV+CV MARROM RETAS 1
X Y+Y CV+CV MARROM RETAS 63
Y CV Y Y CV CV AMARELO CURVAS 1 Y Y CV CV AMARELO CURVAS 77
Y+ CV Y+ Y CV CV MARROM CURVAS 1 Y+Y CV CV MARROM CURVAS 28
Y CV+ Y Y CV+ CV AMARELO RETAS 1 YY CV+CV AMARELO RETAS 32

• Nossa hipótese é de que os genes estejam ligados


• Vamos testar se é uma segregação independente (hipótese nula).
• Temos que fazer um teste qui-quadrado em 3 etapas
Exemplo de teste do qui-quadrado
• Vamos olhar cada característica individualmente e em seguida vamos fazer
uma comparação com as duas características ao mesmo tempo

• No primeiro teste, analisar individualmente cada característica e ver se


segue o esperado.
• 1- vamos examinar primeiro só a cor do corpo
CORPO (Y) NÚMERO
Y+Y CV+CV MARROM 63
Y Y CV CV AMARELO 77
Y+Y CV CV MARROM 28
YY CV+CV AMARELO 32
• Cor do corpo: 63+28=91 marrons; 77+32=109 amarelos; sendo que o
esperado seria obter 100 de cada
Exemplo de teste do qui-quadrado
• Grau de liberdade = 2 (numero de fenótipos)- 1 = 1
• X2 = 1,62

P-valor está acima de 0,05. Portanto não há diferença significativa entre


o valor esperado e o do experimento. Aceitamos a hipótese de que os
alelos são independentes.
Exemplo de teste do qui-quadrado
• 2- Vamos testar a cor das asas
ASAS (CV) NÚMERO
Y+Y CV+CV RETAS 63
Y Y CV CV CURVAS 77
Y+Y CV CV CURVAS 28
YY CV+CV RETAS 32

• Também não há diferença significativa entre o valor esperado e o do


experimento. Aceitamos a hipótese de que os alelos são independentes.
Exemplo de teste do qui-quadrado
• Terceira etapa: testar se eles segregam independentemente.
CORPO (Y) ASAS (CV) NÚMERO Esperado
Y+Y CV+CV MARROM RETAS 63 50
Y Y CV CV AMARELO CURVAS 77 50
Y+Y CV CV MARROM CURVAS 28 50
YY CV+CV AMARELO RETAS 32 50

• Grau de liberdade = 4 (fenótipos) -1 = 3 →34.12→p-valor < 0.005.


Exemplo de teste do qui-quadrado
X2=34,12

Quando temos um p-valor menor do que 0,05 isso significa que há diferença
significativa entre o valor esperado e o obtido, ou seja o valor esperado para
segregação independente não é compatível com o resultado obtido no
experimento, portanto não há segregação independente e sim ligação genica.
• Fizemos primeiro o teste de qui-quadrado para a segregação de cada
alelo individualmente, para determinar a ausência de interferência
genica.

• Se o resultado desse primeiro teste tivesse sido significativamente


diferente não precisaríamos fazer o teste de segregação
independente.
Exercício 2
• Em Drosophila o alelo dp+ determina asas longas e
dp determina asas curtas. Em um locus separado,
e+ determina corpo cinza e e determina corpo
ébano. Ambos os loci são autossômicos. Foram
feitos os seguintes cruzamentos, começando com
genitores puros ao lado.
• Use o X2 para determinar se estes loci estão
ligados. Calcule o X2 e o p-valor.
dp+ e / dp+ e x dp e+/dp e+
Exercício 2 resolvido
• X2=
dp+ e / dp e+ dp e /dp e
(54-50)2/50 + (47-50)2/50 + (52-50)2/50 +
(47-50)2/50= (16+9+4+9)/50 = 0,76
• Grau de liberdade= 4-1=3
• P-valor entre: 0,5-0,9
• Genes não são ligados
Mapas gênicos
• Desenhou o primeiro mapa gênico

1891-1970
Mapas gênicos
• São obtidos através dos cálculos de frequência de recombinação.
• Mapas físicos são obtidos pelas distancias físicas reais.
• Unidades de mapa (centimorgan- cM), 1%= 1 cM

• Calculo da distância: (número de crossings) x (Frequência de recombinação).


Cuidado!
• Testes de recombinação podem subestimar a realidade, pois podem
ocorrer duplas recombinações que podem não ser observadas.

Um único crossover Porém, um segundo


troca os alelos de crossover reverte o efeito do
cromossomos primeiro, restaurando a
homólogos combinação parental inicial

Produzindo somente genótipos


não-recombinantes, apesar de
partes do cromossomos terem
recombinado
Mapas com cruzamento teste de dois pontos
de crossing
Exemplo de 2 pontos

• Fêmea selvagem x macho homozigoto recessivo


Asas longas (vg+) asas vestigiais (vg)
Corpo cinza (b+) corpo preto (b)

• Fêmeas heterozigotas x macho homozigoto recessivo


Exemplo de 2 pontos

• F2→ duas proles abundantes e duas mais raras

• Genes vestigial e black estão ligados porque os


recombinantes são muito menos que 50% da prole total.
• Frequência de recombinação 180/1000 x 100%= 0,18=18%
• Distância: (0) x (415+405)/1000 + (1) x (180/1000)x 100%=
18cM
Ligação e recombinação entre 3 pontos

• A ordem da progênie pode ser


estabelecida em um único
conjunto da progênie e
geralmente o duplo-crossover
pode ser detectado. Gerando
um mapa mais preciso.
Exemplo de 3 pontos
• Em Drosophilas. 3 genes
ligados ao X
• Cerdas em escudo (sc)
• Olhos equinos (ec)
• Asa sem nervuras
transversais (cv)
parental

• Qual a ordem dos genes?


• sc-ec-cv
• ec-sc-cv
• ec-cv-sc
• Crossing duplo altera somente o gene do meio e é menos frequente que o
crossing simples.
• A ordem correta é sc-ec-cv
Calculo das distancias

• Sc-ec→ (0) x (1158+1455+192+148)/3248 + (1) x (163+130+1+1)/3248= 0,091


= 9,1cM
Calculo das distancias

• Ec-cv→ (0) x (1158+1455+163+130)/3248 + (1) x (192+148+ 1+1)/3248= 0,105


=10,5cM
Calculo das distancias

• Sc-cv→ (0) x (1158+1455)/3248 + (1) x (192+148+163+130)/3248 + (2)x


(1+1)/3248 = 0,196= 19,6cM 19,6cM

SC
EC CV
9,1cM 10,5cM
Interferência e coeficiente de coincidência
• Crossover não ocorre independentemente, a ocorrência de um em
geral tende a inibir a ocorrência de outro. Assim crossover duplos são
menos frequentes do que o esperado.
• Coeficiente de coincidência= numero de crossover duplo observado
numero de crossover esperado.
• O número de crossover duplo esperado = Frequência de
recombinação no sitio 1 x frequência de recombinação no sitio 2 x
número de indivíduos.
• Interferência: grau em que um crossover interfere com outro.
• Interferência= 1- coeficiente de coincidência
Exemplo de interferência
• Crossover duplo esperado:
0,091 x 0,105= 0,009555
• Assim em 3248 indivíduos, seriam
esperados: 3248 x 0,009555= 31
indivíduos
• Foram observados 2 indivíduos.

• Interferência = 1 – 2/31 =0,936


• Ou seja alto grau de interferência
9,1cM 10,5cM
SC EC CV
Exercício 3
Fêmeas de Drosophila heterozigotas (y+ ct+
m+/ y ct m) para 3 marcadores recessivos
ligados ao X, y (corpo amarelo, representado
como coloração branca na figura), ct (asas
cortadas) e m (asas em miniatura) e seus
alelos selvagens foram cruzadas com machos
y ct m. Obteve-se a seguinte prole.
a) Que classes são tipo parentais?
b) Que classes representam crossing-overs
duplos?
c) Desenhe o mapa gênico com as distâncias
d) Calcule a interferência.
Resolução do exercício 3
Número de
Classe fenotípica Classe genotípica Drosophilas A)A primeira e a segunda classes
observadas
Corpo amarelo, asas B) As duas últimas
cortadas e em Y CT M 30
miniatura C) CT está no meio.
Tipo selvagem Y+CT+M+ 33 Y– CT: FR= 10+12+1+1/100x100%=24%
Corpo amarelo Y CT+M+ 10
Asas cortadas e em CT-M: FR= 8+5+1+1/100x100%=15%
Y+ CT M 12
miniatura Y-M:FR= 10+12/100+8+5/100+(1+1)x2/
Asas em miniatura Y+ CT+ M+ 8
Corpo amarelo, asas
100 x 100%= 39
Y CT M+ 5
cortadas
24cM 15cM
Corpo amarelo, asas Y CT M
Y CT+M 1
em miniatura
Asas cortadas Y+ CT M+ 1
D) I= 1- 2/(0,24x0,15x100)= 1-0,55=0,45
Total 100
Mapas gênicos em humanos
• Problemas: dificuldade em realizar cruzamentos específicos e
pequeno numero de progênie.

• Deve-se juntar dados de diversas famílias


Síndrome unha-patela
• 1955 H. Renwick e S.D. Lawler.
Mapas com marcadores moleculares
• Algumas regiões são mais propensas a crossing do que outras. Assim
algumas distancias no mapa genético não refletem as distancias do mapa
citológico

• Atualmente podemos realizar mapas físicos dos cromossomos através de:


• Sequenciamento de DNA
• RFLP (restriction fragmente lenght polymorphism)
• VNTR (variable number of tandem repeats)
• SNPs (single nucleotide polymorphism)
• Hibridização in situ
Hibridização in situ
Importância da recombinação
• É uma maneira de embaralhar a variação genética para potencializar
as mudanças evolutivas.

• Em termos evolutivos a recombinação pode permitir a reunião de


alelos favoráveis de diferentes genes no mesmo organismo.
• Obrigado

• Rodrigo.Tamura@gmail.com

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