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UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

INSTITUTO DE CIÊNCIAS DO MAR - LABOMAR

CURSO DE OCEANOGRAFIA

IMPACTO AMBIENTAL A FAUNA ACOMPANHANTE COMO


DECORRÊNCIA DO USO REDE DE ARRASTO NA PRAIA DA BAIXA
GRANDE NO MUNICÍPIO DE AREIA BRANCA – RN

Nayara de Jesus Silva

Fortaleza – CE

2017
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Nayara de Jesus Silva

IMPACTO AMBIENTAL A FAUNA ACOMPANHANTE COMO


DECORRÊNCIA DO USO REDE DE ARRASTO NA PRAIA DA BAIXA
GRANDE NO MUNICÍPIO DE AREIA BRANCA – RN

Projeto de Pesquisa apresentado ao


Curso de Oceanografia do Instituto de
Ciências do Mar da Universidade
Federal do Ceará, como requisito
parcial para aprovação na disciplina de
Trabalho de Conclusão de Curso I.

Orientadora: Profª. Drª. Caroline Viera


Feitosa

Fortaleza – CE

2017
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Sumário

1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4

2. REFERÊNCIAL TEÓRICO ...................................................................................... 6

2.1 Noções Propedêuticas ..................................................................................... 6

2.1.1 Pesca ...................................................................................................... 6

2.1.2 Pesca de artesanal ................................................................................. 6

2.1.3 Pesca ativa .............................................................................................. 7

2.1.4 Arrasto de praia ...................................................................................... 8

2.1.5 Bycatch .................................................................................................... 8

2.2 Área de estudo ................................................................................................. 9

3. METODOLOGIA .................................................................................................... 10

3.1 Materiais e métodos ....................................................................................... 10

3.1.1 Coleta de dados .................................................................................... 10

3.1.2 Análise de dados .................................................................................. 10

3.1.3 Processamento de dados ..................................................................... 11

3.2 Tipos de pesquisa .......................................................................................... 11

3.3 Cronograma ................................................................................................... 12

4. Referências bibliográficas................................................................................... 13
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1. INTRODUÇÃO

Os recursos oferecidos pelo oceanos têm sido explorados como fonte de


alimento desde que os primeiros seres humanos se aventuraram até à costa. A
evidência dessa prática remonta aos nossos antepassados africanos, há mais de
150.000 anos, o que demonstra que a pesca é uma das mais antigas atividades
humanas. A atividade pesqueira desde os tempos remotos vem sendo aprimorada
com o intuito de ser cada vez mais eficiente e eficaz, contudo a pesca de pequena
escala que envolve equipamentos e métodos simples ainda é praticada em todo o
planeta, especialmente em países em desenvolvimento.

No Brasil, mesmo antes da chegada dos europeus, a pesca já era uma


atividade intensamente praticada pelos povos indígenas que aqui habitavam. Já no
período colonial, a pesca praticada consistiu em continuidade e disseminação das
técnicas já empregadas pelo indígenas, porém com gradual aprimoramento dos
apetrechos, como as redes utilizadas para a “tapagem”, técnica segundo a qual tais
redes são colocadas nas desembocaduras dos rios, retendo os peixes durante a maré
baixa.

Já no início do século XIV, surgiu a pesca de arrasto, um tipo de pesca


artesanal caracterizada por uma arte de pesca ativa, e tornou-se comum nas áreas
costeiras ao redor do mundo depois da industrialização da pesca comercial, no fim do
século XIX.

Segundo a Geo Brasil, (2002) “a pesca em águas marinhas é uma atividade


comercial e de subsistência praticada ao longo de todo litoral do Brasil, que se estende
por mais de 8.500km, considerando os recortes litorâneos”. As práticas pesqueiras,
que representam uma importante fonte geradora de alimentos, emprego e renda,
principalmente para as populações mais carentes, incluem, captura de espécies não-
alvo e a degradação do habitat, as quais têm alterado a estrutura dos habitats e a
composição das comunidades ecológicas, ameaçando de extinção algumas espécies
de peixes, aves, tartarugas e mamíferos marinhos. Isso faz com que a captura
direcionada para uma determinada espécie sempre interfira nas demais, tornando
bastante complexa a tarefa de manter o equilíbrio dos ecossistemas, em seu conjunto.
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A pesca de arrasto-de-praia está entre as técnicas artesanais aplicadas


para a pesca em águas marinhas, que apesar de ser bastante difundida possui uma
série de consequências danosas ao meio ambiente. Entre elas está a retirada, durante
o arrasto, de fauna acompanhante ou by catch, a qual não possui interesse econômico
para os pescadores e a sua remoção gera consequências danosas ao meio ambiente.

O estudo da fauna acompanhante ou bycatch dos arrastos-de-praia, tema


deste trabalho, é importante para analisar os impactos da atividade pesqueira, na área
de estudo delimitada.

Isto posto, o objetivo geral deste trabalho é: Avaliar a composição quali-


quantitativa da fauna capturada por rede de arrasto-de-praia durante as estações 4
estações (primavera, verão, outono e inverno) na Praia da Baixa Grande no munícipio
de Areia Branca no estado do Rio Grande do Norte no período compreendido entre
outubro de 2012 e novembro de 2013.

Desta forma, para atingir o objetivo principal deste trabalho temos que
cumprir alguns objetivos específicos, que são:

 Descrever a fauna acompanhante e determinar as proporções de


espécie alvo e fauna acompanhante.
 Definir a proporção entre juvenis e adultos da ictiofauna acompanhante
em diferentes estações do ano.
 Comparar as estações amostradas em relação à diversidade e
proporções entre espécie alvo e fauna acompanhante na pescaria.
 Analisar o impacto do arrasto-de-praia tanto espacial como temporal,
sendo que a partir dos dados sobre o impacto pode-se verificar a
necessidade de manejo e quais medidas podem ser implementadas.

Tendo em vista que a pesca de arrasto-de-praia é uma das mais


tradicionais das comunidades pesqueiras, sendo praticada por pescadores em
pequena escala, que em geral não se encontram estruturados em atividade
organizada, atuando por vezes como subempregados de armadores de pesca (sendo
estes os detentores dos petrechos de pesca). Essa atividade vem sendo alvo de
críticas quanto ao impacto provocado, motivando à condução deste estudo. A
existência de vários questionamentos sobre a prática de pesca de arrasto-de-praia na
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praia da Baixa Grande no município de Areia Branca no Rio Grande do Norte.


Também se torna importante conhecer a cadeia produtiva dessa pescaria e avaliar o
seu impacto no ambiente marinho, bem como sua implicação no contexto
socioeconômico.

2. REFERÊNCIAL TEÓRICO

2.1 Noções Propedêuticas

O presente projeto se trata, essencialmente, de uma pesquisa de campo,


contudo, faz-se necessário discorrer alguns conceitos que permitem uma melhor
composição deste trabalho.

2.1.1 Pesca

A pesca é todo ato que visa retirar, apanhar, extrair ou capturar quaisquer
recursos pesqueiros em ambientes aquáticos. Por sempre ter feito parte da cultura
humana, desempenha um papel específico tanto do ponto de vista alimentar, da
identidade e do modo de vida de várias comunidades. Portanto trata-se de uma
atividade milenar e, mesmo nos dias atuais, é considerada de grande importância em
todo o mundo, uma vez que é geradora de alimentos, emprego e renda para vários
segmentos econômicos, contribuindo desta forma, para o desenvolvimento de outras
atividades seja de forma direta ou indireta como, por exemplo, na comercialização do
pesca e na confecção de seus insumos básicos. Podendo também ser exercida em
caráter científico, amador de subsistência ou como já mencionado anteriormente, em
caráter econômico/comercial.

2.1.2 Pesca artesanal

A pesca artesanal é caracterizada como:


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“Aquela em que o pescador participa diretamente na captura, sendo sozinho


ou em parcerias, usando instrumentos relativamente simples, retirando a
maior parte da captura para sua renda, podendo exercer outras atividades
complementares, dependendo da sazonalidade” (DIEGUES, 1988).

“A pesca artesanal ou de pequena escala é realizada com objetivo


exclusivamente comercial ou com dupla finalidade, comercial e de
subsistência. Caracteriza-se como uma alternativa sazonal de trabalho,
podendo o trabalhador atuar, por exemplo, ora como agricultor, ora como
pescador” (DIAS,1996).

A pesca artesanal apresenta características bastante diversificadas, tanto


em relação aos diferentes habitats explorados, quanto aos estoques pesqueiros e às
técnicas de pesca utilizadas. Um fator adicional de complexidade nesta categoria de
pesca são os diferentes tipos de usuários, com suas diferentes estratégias e
conhecimentos de pesca, bem como diferentes comportamentos sobre os locais e as
espécies frente aos recursos e ao ambiente.

2.1.3 Pesca ativa

Entre os diversos métodos de pesca, os denominados como “pesca ativa”


são “aqueles que usam redes ou apetrechos que se movimentam na captura de
peixes, crustáceos e macroinvertebrados” (KING, 1995; HAYES et al, 1996). De modo
geral, as artes ativas são classificadas em: rede de arrasto, puçá, arpão, tarrafas,
dragas, rede de cerco etc.

Dentre as artes ativas, a pesca de arrasto “pode ser considerada um dos


maiores problemas atuais na utilização dos recursos marinhos, pois promove grande
impacto ambiental e desperdício de alimento” (GRAÇA-LOPES et al. 2002), em virtude
da baixa seletividade dos organismos marinhos capturados.
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2.1.4 Arrasto de praia

O arrasto-de-praia é realizado por pescadores praianos com o auxílio de


uma rede, esta é um petrecho de pesca utilizado na captura de peixes e crustáceos
diversos ainda muito utilizada em alguns estados da costa brasileira. No qual a rede
é lançada ao mar através de uma canoa e posteriormente puxada por homens através
de cabos. O tamanho da rede é bastante variável, no entanto seu comprimento médio
varia de 100 a 600 metros, com a altura no centro variando de 6 a 20 metros, no qual
as extremidades atingem de 2 a 10 metros de altura, aproximadamente. O saco
formado onde se acumula o pescado durante o arrasto é formado pela diferença entre
o centro e as mangas. A tralha superior é guarnecida de flutuadores para manter a
rede em posição vertical dentro d’água. O número de boias pode ser calculado, a fim
de não suportar o peso total da rede, evitando-se assim que a tralha de chumbo perca
o contato com o fundo. A tralha inferior é guarnecida com pesos de chumbo para
mantê-la constantemente junto ao fundo durante o arrasto. Nas duas extremidades
das mangas são colocadas dois calões de madeira interligados às tralhas para ajudar
a mantê-las afastadas.

2.1.5 Bycatch

Bycatch é um termo inglês empregado para definir as espécies que são


capturadas durante as pescarias, mas não são alvos dessas pescarias mas não são
as espécies alvo dessas pescarias.

Já SAILA (1983) diz que: “O bycatch pode ser definido como os organismos
capturados incidentalmente junto com as capturas-alvos. Trata-se portanto, da fauna
acompanhante proveniente da captura da espécie alvo”.

Assim, conforme colocado por ALVERSON et al. (1994) conclui que: devido
à baixa seletividade da pesca de arrasto, há captura de grande contingente da fauna
bentônica e demersal, agrupados como fauna acompanhante ou bycatch.
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A parte do bycatch que é aproveitada pelos pescadores denomina-se


“byproduct”, sendo o restante denominado como descarte (KELLEHER, 2005).
Portanto vale destacar que o bycatch é a soma do descarte mais o byproduct.

O bycatch derivado da captura de peixes e de invertebrados é um dos


principais problemas do manejo pesqueiro contemporâneo. É gerado por uma
diversidade de técnicas de captura, sendo o arrasto uma das mais
impactantes, tendo em vista a baixa seletividade e a alta proporção de
bycatch em relação à espécie alvo (ANDREW & PEPPEREL, 1992).

Além da mortalidade incidental de juvenis de peixes e invertebrados


bentônicos, o arrasto-de-praia também é responsável pela mortalidade incidental de
espécies de alta longevidade e de baixa taxa reprodutiva, tais como os mamíferos, as
aves e as tartarugas marinhas, e algumas espécies de raias e tubarões.

Segundo BERGHAHN et al. (1992), VIEIRA et al. (1996): é evidente que os


riscos que as populações de peixes costeiros estão submetidos como consequência
de más práticas de pesca, ocasionam a captura incidentais da pesca de espécies não
alvos.

2.2 Área de estudo

A área de estudo é a praia da Baixa Grande localizada no município de


Areia Branca situado no Rio Grande do Norte. Em 1872, Areia Branca era um distrito
de Mossoró, no entanto, no ano de 1892 através do Decreto Estadual nº 10, Areia
Branca foi desmembrado de Mossoró e elevado à condição de município. Logo o
município de Areia Branca encontra-se situado no Estado do Rio Grande do Norte,
nas coordenadas geográficas 4º 57’ 22” de latitude sul e 37º 08’ 13” de longitude oeste.
Possui uma área de 357,58 km2 equivalente a 0,68% da superfície estadual. Limita-se
ao norte com o Oceano Atlântico, ao sul e ao leste com os municípios de Serra do Mel
e Porto do Mangue e a oeste com os municípios de Grossos e Mossoró. O clima é
quente e semi-árido apresentando o período chuvoso entre os meses de fevereiro a
maio e as temperaturas médias anuais varia de 33,0 °C máxima e 27,3 °C média e
21,0 °C. (IDEMA, 2008).
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3. METODOLOGIA

3.1 Materiais e métodos

Em virtude dos dados terem sido previamente coletados, conforme tópico


a seguir, esta pesquisa terá foco no processamento desses, conforme demonstrado
no item 3.1.2.

Neste caso o principal material utilizado nesta pesquisa será um


computador dotado de programas para edição de texto e de elaboração de planilhas
capaz de classificar e analisar os resultados obtidos nas coletas. Além disso serão
realizadas pesquisas em artigos científicos, dissertações, de periódicos, que
menciona os danos, a pesca incidental, até mesmo ações que diminuiriam esses
impactos

3.1.1 Coleta de dados

As coletas foram realizadas através do acompanhamento de 28 viagens


realizadas no período de outubro/2012 e novembro/2013 com uma frequência de 2
(duas) viagens por mês, os arrastos foram realizados com uma rede de arrasto de
praia durante o dia, nas seguintes estações do ano: primavera, verão, outono e
inverno.

3.1.2 Análise do dados

Conforme a ocorrência das espécies encontradas nos arrastos, elas serão


classificadas em muito frequentes (MF) quando aparecerem em 70% ou mais de
arrasto, frequentes (F) entre 40% e 69,99%, pouco frequentes (PF) entre 20% e
39,99% e as ocasionais (OC) quando aparecerem em 19,99% ou menos.
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3.1.3 Processamento dos dados

Os resultados dos arrastos serão convertidos em captura por unidade de


esforço (CPUE), definindo cada esforço como um arrasto, independente da rede
empregada para a coleta dos dados. Utilizando a planilha eletrônica do excel, os
valores da CPUE serão convertidos em percentagem (CPUE%) obtida pela razão
entre CPUE de uma espécie sobre a soma da CPUE de todas as espécies coletadas
por amostrador x 100. Também será estimada a Frequência de Ocorrência por
espécies (FO%) através da razão entre o número de vezes em que a espécie ocorreu
e o número total de amostras de um determinado amostrador x 100.

3.2 Tipos de pesquisa

As hipóteses levantadas no trabalho monográfico serão investigadas, bem


como analisadas, através da utilização do método de abordagem dedutivo de
pesquisa do tipo:

1. Bibliográfica: serão lidos diversos livros que tratem do assunto tema


desta pesquisa, bem como dissertações, monografias, revistas e periódicos sobre o
assunto.

2. Levantamento: pois procura analisar, quantitativamente, características


de determinada população.

Segundo a utilização dos resultados:

Será realizada um estudo de campo, através da observação direta das


atividades do grupo estudado e de entrevistas com informantes que captam as
explicações e interpretações do que ocorre naquela realidade.

A pesquisa quanto aos objetivos será:

1. Explicativa, pois busca identificar fatores que contribuem ou agem como


causa para a ocorrência dos fenômenos aqui debatidos.
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2. Exploratória, procurando aprimorar ideias, além de buscar maiores


informações e criar uma fonte de pesquisa sobre o assunto.

3.3 Cronograma

A pesquisa será realizada, nos termos determinados pela Coordenação do


Curso de Oceanografia, durante os semestres 2017.2 e 2018.1, obedecendo ao
seguinte calendário:

ATIVIDADE PRAZO RESPONSÁVEL



Análise dos dados previamente Entre dezembro/17 e
1. Aluno
coletados. janeiro/18
Entre janeiro/18 e
2. Processamento dos dados Aluno
fevereiro/18
Elaboração dos elementos textuais Entre fevereiro/18 e
3.. Aluno
da monografia. março/18
4. Revisão dos elementos textuais 1ª quinzena Abril/18 Orientador
Elaboração da introdução, resumo,
5. considerações finais e referências 2ª quinzena Abril/18 Aluno
bibliográficas.
Orientador e
6. Revisão Final Maio/18
Aluno
Entre maio e junho
7. Depósito da Monografia de 2018 (data Aluno
provável)
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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALVERSON, D.L., FREEBERG, M.H., POPE, J.G., MURAWSKI, S.A. 1994. A global
assessment of fisheries bycatch and discards. FAO Fish.

ANDREW, N.L. & PEPPERELL, J.G. The by-catch of shrimp trawl fisheries.
Oceanography and Marine Biology: An Annual Review. V. 30. Pp. 527-565, 1992.

AZEVEDO, Melina Bandeira Antas de; LIMA, Alana Cristina Alves de; NOBRE, Mayra
Fernandes. Identificação de impactos ambientais associados à atividade
turística nas praias de Baixa Grande e Morro Pintado, município de Areia
Branca-RN.Turismo: Estudos e Práticas - UERN, Mossoró/RN, vol. 1, n. 1, p. 53-
74, jan./jun. 2012.

BERGHAHN, R.; M. WALTEMATH e A.D. RUNDSORP. Mortality of fish from the


by-catch of shrimp vessels in the North Sea. Journal of Applied Ichthyology 8: 293-
306. 1992

DIAS Neto, J. e DORNELLES, L. C. C. (1996) Diagnóstico da pesca marítima do


Brasil. Brasília, IBAMA, 165 p. (Coleção Meio Ambiente. Série Estudos Pesca, 20).

DIEGUES, A.C. A Pesca Artesanal no Litoral Brasileiro: Cenários e Estratégias


para sua Sobrevivência. Instituto Oceanográfico. Cidade Universitária. São Paulo.
Brasil. 44 pp. (1988).
14

GEO BRASIL. Perspectivas do Meio Ambiente. 1. ed., Brasília: IBAMA, p. 447,


2002.

GRAÇA-LOPES, R., TOMÁS, A.R.G., TUTUI, S.L.S., SEVERINO RODRIGUES, E.,


PUZZI, A. 2002. Fauna acompanhante da pesca camaroeira no litoral do estado
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HYES, D. B.; FERRERI, C. P.; TAYLOR, W. W. Active fish methods. In: MURPHY,
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INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE-IDEMA.


Informativo Municipal. 2008. Disponível em: <www.idema.gov.br>. Acessado em: 29
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INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Artes de


pesca. Arrasto. Disponível em: <Http://www.icmbio.gov.br/cepsul/artes-de-
pesca.html>. Acesso em 27 de out. 2017

_______. Artes de pesca. Artesanal. Disponível em: <Http://www.icmbio.gov.br/


cepsul/artes-de-pesca.html>. Acesso em 28 de out. 2017

KELLEHER, K. 2005 Discards in the world´s marine fisheries. Rome: FAO


Fisheries Technical Paper, p. 470: 131

KING, M. Fisheries biology, assessment and management. Fishing new books.


Blackwell science Itd. 1995. p. 342
15

LINS, Paulo Marcelo de Oliveira; Tecnologia Pesqueira – IFRN, PA, p. 45. 2011

SAILA, S.B. 1983 Importance and assessment of discards in commercial


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SEDREZ, M.C., BRANCO, J.O., FREITAS JUNIOR, F.; MONTEIRO, H.S. &
BARBIERI, E. Ichthyofauna bycatch of sea-bob shrimp (Xiphopenaeus kroyeri)
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<http://www.biotaneotropica.org.br/v13n1/en/abstract?inventory+bn00313012013>.
Acesso em 27 de out. 2017.

VIEIRA, J.P.; M.C. VASCONCELLOS; R.E. SILVA e L.G. FISHER. A ictiofauna


acompanhante da pesca do camarão-rosa (Penaeus paulensis) no estuário da
Lagoa dos Patos, RS. Atlântica 18: 123-142. 1996.

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