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BRASILEIRA 11768
S e g u n d a e d iç ã o
0 4 .0 7 .2 0 1 1
V á lid a a p a rtir de
0 4 .0 8 .2 0 1 1
&
/
IC S 9 1 .1 0 0 .1 0 IS B N 9 7 8 -8 5 -0 7 -0 2 8 6 4 -2
ASSOCIAÇÃO N ú m e ro d e re fe rê n c ia
BRASILEIRA A B N T N B R 1 1 768:2011
DE NORMAS
TÉCNICAS 19 p á g in a s
© ABNT 2011
O
cT
Exemplar para uso exclusivo - DEM ONSTRAÇÃO DO SERVIÇO ABNTCO LEÇÃO PARA UNIVERSIDADES - 33.402.892/0002-97
&
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reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
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Sumário Página
P re fá c io .............................................................................................................................................................. iv
1 Escopo ............................................................................................................................................ 1
2 Referências n o rm a tiv a s ................ ........................ 1
3 Term os e d e fin iç õ e s ....................... ........................ 2
4 D esignação n o rm a liz a d a .............. ......................... 4
5 R e q u is ito s ......................................... ......................... 4
5.1 R equisitos g e r a is ............................ ......................... 4
5.2 R equisitos e s p e c ífic o s .................. ......................... 5
6 A m o s tra g e m ..................................... ...................... 12
6.1 A m ostragem de a d itivo s líq u id o s ...................... 12
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Tabelas
Tabela 1 - R e quisitos g e r a is ......................................................................................................................... 5
Tabela 2 - R equisitos para a d itivo re d u to r de á g u a /p lastifica nte (PR, PA, PN) -
Ensaio m antendo a c o n sistê n cia do c o n c re to ...................................................................... 6
Tabela 3 - R e quisitos para a d itivo de alta redução de ág u a /su p e rp la stifica n te tip o I
(SP-I R, SP-I A, SP-I N) - Ensaio m antendo a c o n sistê n cia do c o n c r e to ....................... 7
Tabela 4 - R e quisitos para a d itivo s de alta redução de água e s u p e rp la stifica n te tip o I
(SP-I R, SP-I A, SP-I N) - Ensaio m antendo a relação á g u a /c im e n to ............................... 8
Tabela 5 - R e quisitos para a d itivo s de alta redução de água, s u p e rp la stifica n te
(SP-II R, SP-II A, SP-II N) - E nsaio m antendo a c o n s is tê n c ia ........................................... 9
Prefácio
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diret ABNT, Parte 2.
iretiva A
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direito:
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A ABNT NBR 11768 foi elaborada no Comitê Brasile de Cimento, Concreto e Agregados
(ABNT/CB-18), pela Comissão de Estudo de Requisitos e M é t s de Ensaios de Aditivos para Concreto
e Argamassa (CE-18:500.01 ).O Projeto circulou em ConsultaN; nal conforme Edital n°03, de01.03.2011
a 27.04.2011, com o número de Projeto ABNT NBR 11'
Esta segunda edição cancela e substitui a ediç ior (ABNT NBR 11768:1992), a qual foi
tecnicamente revisada.
Scope
This Standard specifies the requirt ?nts for chemical admixtures for use in concrete produced
with Portland cement, defined in 3. 16.
This Standard applies to chemical admixtures for plain, reinforced and pre-stressed concrete which
are prepared in site mixed, ready mixed concrete or precast concrete plants.
1 Escopo
Esta Norma se aplica aos aditivos na preparação de concreto simples, armado e protendido, preparado
na obra, dosado em central, e a concreto para indústria de pré-moldados ou pré-fabricados.
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2 Referências normativas
ABNT NBR NM 36, Concreto fresco - Separação de agregados grandes por peneiramento
ABNT NBR NM 47, Concreto - Determinação do teor de a r em concreto fresco - Método pressométrico
ABNT NBR NM 67, Concreto - Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone
ABNT NBR NM 76, Cimento Portland - Determinação da finura pelo método de permeabilidade ao ar
(Método de Blaine)
ABNT NBR NM ISO 3310-1, Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e verificação - Parte 1: Peneiras
de ensaio com tela de tecido metálico (ISO 3310-1, IDT)
EN 480-11, Aditivos para hormigones, morteros y pastas - Métodos de ensayo - Parte 11: Determinación
de las características de los huecos de aire en el hormigón endurecido
3 Termos e definições
3.1
desempenho
capacidade de um aditivo ser eficaz para a função prevista sem causar efeitos adverso s no concreto
3.2
dosagem de referência
dosagem de um aditivo, expressa em porcentagem da massa de material cimentício, recomendada
5 *
pelo fabricante, com a qual se cumprem os requisitos desta Norma para fins de sua classificação
ara fins
NOTA O m a te ria l c im e n tíc io c o m p re e n d e c im e n to P o rtla n d , s ílic a aitiv
ti a , m e ta c a iu lim e o u tro s a g lo m e ra n te s
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3.3
intervalo recomendado de dosagem
intervalo de dosagem compreendido entre limites expres porcentagem da massa de material
cimentício, recomendado pelo fabricante. O emprego agem recomendada não implica que
a conformidade a esta Norma pode ser estendida do o intervalo de dosagem. Devem ser
realizados ensaios com os materiais a serem utilizado: ra para estabelecer a dosagem necessária
à obtenção do resultado requerido
3.4
concreto de referência
concreto com composição e propriedade: idas, destinado a comprovar o desempenho de um
determinado aditivo
3.5
aditivos para concreto
produto adicionado durante o processo de preparação do concreto, em quantidade não maior
que 5 % da massa de material cimentício contida no concreto, com o objetivo de modificar propriedades
do concreto no estado fresco e/ou no estado endurecido, exceto pigmentos inorgânicos para o preparo
de concreto colorido
3.6
aditivo redutor de água
plastificante
aditivo que, sem modificar a consistência do concreto no estado fresco, permite reduzir o conteúdo de
água de um concreto; ou que, sem alterar a quantidade de água, modifica a consistência do concreto,
aumentando o abatimento e a fluidez; ou, ainda, aditivo que produz esses dois efeitos simultaneamente.
Nesta classificação o aditivo não apresenta função secundária sobre a pega
3.8
aditivo de alta redução de água
superplastificante tipo II
aditivo que, sem modificar a consistência do concreto no estado fresco, permite uma elevadíssima
redução no conteúdo de água de um concreto; ou que, sem alterar a quantidade de água, aumenta
consideravelmente o abatimento e a fluidez do concreto; ou, ainda, aditivo que produz esses dois
efeitos simultaneamente. Nesta classificação o aditivo não apresenta função secundária sobre a pega
39
aditivo incorporador de ar
aditivo que permite incorporar, durante o amassamento do concreto, uma quantidade controlada
de pequenas bolhas de ar, uniformemente distribuídas, que permanecem no (estado endurecido
3.10
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3.11 „
aditivo acelerador de resistência
aditivo que aumenta a taxa de desenvolvimento das resistências iniciais do concreto, com ou sem
3.12
aditivo retardador de pega
aditivo que aumenta o tempo de transição do
d estado p
plástico para o estado endurecido do concreto
3.13
aditivo redutor de água e retardador de pega
plastificante retardador
aditivo que combina os efeitos de um aditivo redutor de água/plastificante (função principal)
e os efeitos de um aditivo retardador de pega (função secundária)
3.14
aditivo de alta redução de água e retardador de pega
superplastificante retardador tipos I e II
aditivo que combina os efeitos de um aditivo redutor de água de elevado desempenho/superplastificante
(função principal) e os efeitos de um aditivo retardador de pega (função secundária)
3.15
aditivo redutor de água e acelerador de pega
plastificante acelerador
aditivo que combina os efeitos de um aditivo redutor de água/plastificante (função principal)
e os efeitos de um aditivo acelerador de pega (função secundária)
3.16
aditivo de alta redução de água e acelerador de pega
superplastificante acelerador tipos I e II
aditivo que combina os efeitos de um aditivo redutor de água/superplastificante (função principal)
e os efeitos de um aditivo acelerador de pega (função secundária)
3.17
consistência
propriedade do concreto no estado fresco relacionada à sua capacidade de ser moldável e que dá
indicações sobre sua reologia
3.18
abatimento
medida da consistência do concreto, determinada pelo abatimento do tronco de cone moldado
e ensaiado conforme a ABNT NBR NM 67
3.19
tempo de pega
medida relativa da hidratação do cimento, que em concreto pode ser determinada p „ e nsaio conforme
ABNT NBR NM 9
4 Designação normalizada
<r
Os aditivos especificados por esta Norma têm a seguinte designação norma
alizada:
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5 Requisitos <5
5.1 Requisitos gerais O
Os requisitos desta Norma pressupõem que os aditivos estão uniformemente distribuídos no
concreto. Especial atenção deve ser dedicada à distribuição homogênea dos aditivos em pó na massa
do concreto. Todosos os aditivos
ad definidos nesta Norma devem cumprir com os requisitos gerais
da Tabela 1.
Massa específica a ABNT NBR 10908 Se d > 1,10, a tolerância é ± 0,03 g/cm 3
(d) (somente para Se d < 1,10, a tolerância é ± 0,02 g/cm 3
líquidos)
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Os aditivos definidos em 3.6 a 3.16 devem cumprir com os requisitos correspondentes, conforme as
Tabelas a ^
Aditivo de alta redução de água/superplastificante tipo I (SP-IR, SP-IA, SP-I N)............... Tabelas 3 e 4
Aditivo de alta redução de água/superplastificante tipo II (SP-IIR, SP-II A, SP-II N)......... Tabelas 5 e 6
Nas Tabelas 2 a 10, os requisitos para os aditivos são dados de forma a comprovar seu desempenho no
concreto de referência prescrito no Anexo A. Portanto, concreto em ensaio é o concreto de referência
contendo o aditivo.
Nas Tabelas 2 a 10 estão previstos ensaios em argamassa. A argamassa para esses ensaios deve
ser obtida a partir do peneiramento do concreto de referência (Anexo A) para obtenção da argamassa
de referência. Argamassa em ensaio é a argamassa de referência contendo o aditivo.
Os requisitos das Tabelas 2 a 10 são obtidos a partir de concreto preparado em condição de temperatura
de ensaio de (23 ± 2)°C e umidade relativa > 60 %
abatimento do tronco
de cone v O "
Teor de ar no concreto ABNT NBR NM 47 Concreto em ensaio com teor de ar < 2 %
fresco em volume em relação ao concreto de referênciab,
salvo indicação contrária do fabricante
rdador de pega, em relação à argamassa
t b:
Aditivo pega: A t > 9 0 m in
retardador — fim d e pega: A t < 3 6 0 m in
(PR) Requisito aplicável a aditivo redutor de água/
etardador de pega e a aditivo plastificante/retardador
pega (PR)__________________________________
Quando acelerador de pega, em relação à argamassa
Tempo
de referênciab:
de Aditivo ABNT NB
acelerador — início d e pega: A t < 3 0 min
pegaa
Requisito aplicável a aditivo redutor de água/
(PA)
acelerador de pega e a aditivo plastificante/acelerador
de pega (PA)__________________________________
Quando não tem a função de modificar a pega,
Aditivo com relação à argamassa de referênciab:
neutro — início d e pega: 3 0 m in < A t < 90 min
(PN) Requisito aplicável a aditivo redutor de água
e a aditivo plastificante (PN)
Resistência à ABNT NBR 5739 Resistência do concreto em ensaio > 110 % da
compressão resistênciab do concreto de referência, nas idades
de 7 d e 28 d
a O interva m p o re q u e rid o e m fu n ç ã o d o a d itiv o u tiliz a d o (At) é o b tid o p e la s e g u in te e q u a ç ã o :
A t = te - tr
onde
te é o te m p o d e in íc io d e p e g a re q u e rid o d a a rg a m a s s a e m e n s a io ;
tr é o te m p o d e in íc io d e p e g a d a a rg a m a s s a d e re fe rê n c ia .
b O c o n c re to d e re fe rê n c ia no c a s o d o s e n s a io s p re v is to s n e s ta T a b e la d e v e e s ta r d e a c o rd o co m
a T a b e la A .2.
Método de
Propriedade Requisito
ensaio
Redução de água medida ABNT NBR NM 67 Concreto em ensaio com redução de água > 12 %
pelo abatimento do tronco em relação ao concreto de referênciab
de cone
Teor de ar no concreto ABNT NBR NM 47 Concreto em ensaio com teor de ar < 2 % em volume
fresco em relação ao concreto de referênciab, salvo indicação
^ contrária do fabricante
referênciab:
Aditivo — início de pega: At > 90 min
retardador — fim de pega: At < 360 min
(SP-I R) Requisito aplicável a aditivo de alta redução de água/
retardador de pega e a aditivo superplastificante
tipo I/retardador de pega (SP-I R)
0
* à argamassa de referênciab:
— início de pega: 30 min < At < 90 min
Requisito aplicável a aditivo de alta redução de água e a
^ aditivo superplastificante tipo I (SP-I N)
R Cq
Resistência a compressão
rABNT NBR 5739
Adicionalmente, quando o aditivo não retarda a pega, na
idade de 1 d: resistência do concreto em ensaio > 140 %
da resistência do concreto de referênciab
At = te - tr
onde
b O concreto de referência no caso dos ensaios previstos nesta Tabela deve estar de acordo com a Tabela A.2.
Ç y
£
resistência do concreto em ensaio > 125 %
da resistência do concreto de referênciab
A t = íe - tr
onde
te é o te m p o d e in íc io d e p e g a re q u e rid o d a a rg a m a s s a e m e n s a io ;
tr é o te m p o d e in íc io d e p e g a d a a rg a m a s s a d e re fe rê n c ia .
b O c o n c re to d e re fe rê n c ia no c a s o d o s e n s a io s p re v is to s n e s ta T a b e la d e v e e s ta r d e a c o rd o co m
a T ab e la A .2.
referênciab, salvo
Aos 28 d: resistência
do concreto em ensaio
Retardador
cr
ABNT NBR NM 67
> 100 % da resistência do
concreto de referênciab
r inferior ao concreto de
referênciab
4 Neutro
(SP-II N)
ABNT NBR NM 67 Quando o aditivo não
modifica a pega, o
abatimento após 60 min
da incorporação do aditivo
não pode ser inferior ao
concreto de referênciab
a E m q u a lq u e r c a so , a c o n s is tê n c ia d o c o n c re to e m e n s a io n ã o p o d e s e r in fe rio r a o v a lo r inicial
d a c o n s is tê n c ia d o c o n c re to d e re fe rê n c ia .
b O c o n c re to d e re fe rê n c ia n o c a s o d o s e n s a io s p re v is to s n e s ta T a b e la d e ve e s ta r d e a c o rd o co m
a T a b e la A .2.
N O TA A d o s a g e m d e s u p e rp la s tific a n te u s a d a p a ra c u m p rir c o m o s re q u is ito s d a T a b e la 5 nã o
é n e c e s s a ria m e n te a m e s m a d a u s a d a p a ra c u m p rir c o m o s re q u is ito s d e s ta T abela.
d O c o n c re to d e re fe rê n c ia no c a s o d o s e n s a io s prev
p re v is to s n e s ta T a b e la d e v e e s ta r d e a c o rd o co m
a T ab e la A .2.
Resistência à
ç!r
ABNT NBR 5739
Aos 28 d: Concreto em ensaio > 80 % concreto
de referência b
compressão Aos 90 d: Concreto em ensaio maior ou igual
a ; à resistência do concreto em ensaio aos 28 d
A t = te - tr
onde
te é o te m p o d e in íc io d e p e g a re q u e rid o d a a rg a m a s s a e m e n sa io ;
tr é o te m p o d e in íc io d e p e g a d a a rg a m a s s a d e re fe rê n c ia .
b O c o n c re to d e re fe rê n c ia no c a s o d o s e n s a io s p re v is to s n e s ta T a b e la d e v e e s ta r d e a c o rd o co m
a T ab e la A .2.
fa b r ic a n t e
a O c o n c re to d e re fe rê n c ia no c a s o dos e n s a io s p re v is to s n e s ta T a b e la d e v e e s ta r d e a c o rd o co m
a T a b e la A .2 .
6 Amost
Para entregas a granel, recomenda-se a retirada de três subamostras em pontos distintos (início
ao fim da descarga). A partir dessas três subamostras deve ser composta uma amostra final,
resultanto da mistura das anteriores, de forma que represente o lote recebido. Em caso de contentores,
recomenda-se a tomada de uma subamostra de cada embalagem e a composição de uma amostra
final pela mistura das subamostras, de forma que represente o lote recebido.
Para embalagens com volume inferior a 500 g, deve-se amostrar rar a prprópria embalagem.
mostras d
Para volume superior a 500 g, deve-se retirar uma amostra de 500 g. As amostras devem ser coletadas
em recipientes limpos, hermeticamente fechados, etiquetados de acordo com 6.3 e armazenados
em local isento de umidade e calor por um período de 1 ano ou até a data de validade do produto
informada pelo fabricante.
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6.3 Registro
a)
b)
data da amostragem;
nome do produto; #
o
c) tipo de aditivo;
d) nome do fabricante;
e) _
numero de identificação e data de fabrica' do lote do aditivo;
g) cor;
h) stragem.
responsável pela amostragem.
jô
7 Marcação e etiqueta
7.1 Generalidad e
es
Quando os aditivos para concreto são comercializados em contêineres (tambores, contetores,
bombonas ou outros frascos), estes devem ser claramente identificados com as informações de 7.2
e 7.3, e deve ser disponibilizado certificado de análise quando solicitado pelo consumidor. Quando o
material é comercializado a granel, as informações de 7.2 e 7.3 devem ser transmitidas por escrito
no momento do despacho, através de um certificado de análise encaminhado ao comprador.
7.2 Designação
a) denominação comercial;
c) código de identificação do aditivo, estabelecido por sua designação normativa (Seção 4), segundo
os requisitos adicionais que cumpre o tipo específico de aditivo, além do cumprimento com
os requisitos gerais da Tabela 1. Se os requisitos estiverem estabelecidos em duas tabelas,
ambas devem ser cumpridas, além da informação da dosagem de referência adotada. Os aditivos
redutores de água, plastificantes e superplastificantes devem ainda ser designados em relação ao
seu efeito secundário sobre o tempo de pega na dosagem de referência (DR
Outros aditivos especiais não mencionados na classificação esta i nesta Norma podem
ser utilizados em comum acordo entre as partes. Estes aditivos de mprir com os requisitos
da Tabela 1 e ser designados conforme 7.2.a) e 7.2.b), além de sua alidade específica segundo
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ensaios comprobatórios do fabricante ou Normas Brasileiras aplic is. Alguns exemplos de aditivos
especiais não cobertos por esta Norma incluem:
A nexo A
(normativo)
A.1 Objetivo
Este anexo especifica os materiais constituintes, a composição e o>método de< mistura para preparar
C f
o concreto de referência e para obter a argamassa de referência, que■devem ser utilizados na realização
dos ensaios previstos nesta Norma.
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A.2.1 Cimento
Cimento CP II F de classe de resistência conforme á ? NBR 11578.
O cimento usado deve ter um teor de C3A de % em massa, calculado a partir da análise
química de acordo com as Normas Brasileir ecíficas e superfície específica compreendida
no intervalo de 3 500 cm2/g a 4 500 cm 2/g, de de acordo com a ABNT NBR NM 76.
A.2.2 Agregados
Agregado natural britado, de m specífica normal conforme a ABNT NBR 7211, com baixa
absorção de água (menos que ‘ im massa). A granulometria do agregado graúdo deve seguir
o estabelecido na Tabela A.1.
Tabela Agregado graúdo para concreto de referência
4 ,7 5 /1 2 ,5 9 ,5 /2 5
(A B N T N B R N M IS O 3 3 1 0 -1 )
3 1 ,5 m m - -
25 m m - 0 - 5
19 m m - 2 - 15b
1 2 ,5 m m 0 - 5 40b - 65b
9 ,5 m m 2 - 15bb 8 0 b - 100
6 ,3 m m 40b - 65b 92 - 100
4 ,7 5 m m 8 0 b -1 0 0 95 - 100
Deve ser utilizada areia normal, com a composição descrita na ABNT NBR 7214, para o concreto
de referência.
de referência contendo um aditivo (mistura em ensaio) com o concreto de referência preparado sem
o aditivo (mistura de controle), mas as duas misturas devem ter a mesma relação cimento/agregado
e devem ser preparadas com os mesmos materiais constituintes provenientes do mesmo lote.
É sugerido um teor de argamassa em massa de (52 ± 2) %.
Os requisitos de concretos de referência são dados ela A.2. O concreto fresco deve ser
completamente compactado.
Consistência do
Concreto Conteúdo de concreto de referência
de cimento (controle - sem aditivo) Aditivo
referência kg/m 3 ^Abatimento3
mm
A argamassa de referência deve ser obtida por meio de peneiramento do concreto de referência,
adaptando-se o procedimento estabelecido na ABNT NBR NM 36.
A mistura de ensaio deve ter a mesma razão agregado/cimento que a mistura de controle, porém
o conteúdo de água deve ser ajustado para se obter a consistência dentro dos limites dados
na Tabela A.2.
A menos que existam especificações em contrário, d r moldados, para cada idade de ensaio,
três corpos de prova cilíndricos para a determi resistência à compressão do concreto.
Os corpos de prova devem ser preparados de a o com a ABNT NBR 5738 e rompidos conforme
a ABNT NBR 5739. Se qualquer resultado al variar mais do que 10 % com relação
à média, esse resultado individual deve ser d o e a média recalculada com os resultados dos
dois corpos de prova remanescentes.
a) agregados:
— origem;
— tipo;
— graduação;(
r \
— teor de umidade e absorção;
b) cimento
— orig
— teor de C 3A;
— superfície específica;
c) concreto de referência:
— abatimento;
— teor de ar;
—
temperatura ambiente;
temperatura da mistura;
O
— tempos de pega;
< ?
— informação de outros ensaios realizados na mistura
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d) concreto em ensaio:
— dosagem do aditivo; /
— abatimento;
—
teor de ar;
temperatura ambiente;
<5
—
—
temperatura da mistura;
tempos de pega;
<5
— informação de outros ensaios realizados na mistura;
— umidade relati'
iva do ar- 9o
Bibliografia
[1] EN 934-2:2001, Admixtures for concrete, m ortar and grout - Part 2: Concrete admixtures -
Definitions, requirements, conformity, marking and labelling
[2] EN 934-6:2005, Admixtures for concrete, m ortar and grout - Part 6: S conformity control
and evaluation of conformity
[3] EN 480-1, Aditivos para hormigones, morteros y pastas - Métodos de ensayo - Parte 1: Hormigón
y mortero de referencia para ensayos
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