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pa'â
o aut m6ve, .Io ttt.lr.
a
Assegureo seu futuro com a electronica automóvet da Hetta! C
A percerìiaqern .le coÌÌponentese ecÌróncos dos veÍcLrosesiá oofsiar:enìefie rin a.9:_ - :
C
iìnode 20l0 esÌarepresenLe 30ln do vaor rnaÌeraltoÌaldoveicuo Estas1rl;lqtáo epe:Ê-:::
p a r â i ì s i Í c r ì a s a . a é r n d s s a rl e r a o n e g ó c i o o r g ndao s e r u Ç o d e a n a n l t e n c á c Ì r ã c J c ,! il a :
c
o r e f t a l r ã o Í J a r a o s s e r / ç o s i ì v a n ç a d o s l ì q h l e c . A H e e q l c rcanpsoi áo p c r c o n s e g Ll i , a . : : : : :
-ôed.on ca .eltnTamL|ìrase ccçào dê nforrnacòes anponanÌessobre o tr:rnada e ecLÌ.ij
C
Sêfsorda camboie,aeÌìboÌa. Sensorespcsçácdoverodeexcêürcos.nìeclalorderr.1
C
Ìe Ìr pa.aÌuradc af âsp râlo ÌeÌÌperalr ra exÌerof Le|lìperat!re flefior . sensores. ie ìì pefaturalala :t-r. l
gefaqão. Sensoresuie(leÌonacáo. Posçào ca 'ráv.t,r borboeÌa . Se|soTes pTessãar
C
fo ao eatoT!È .ì r .
ScÌrsoresI irrnerode rctaÇòesde rodas . Sensores.!e oc dade aâ xa cle!e oatdacleg. Sensor'es.,,,ei )i-. .,: :
soesdedslàrìaâspercorrdasní,,,e doóeoalo ìcÌor rúe alo ial!docje.effgcraÇão.Sensoresdcs,.n.::_
C
aaÇosdos 1Ìê\]n.rs. SondasLâÌlbda. Ac:!ardofco raenl -
A HelaoÍereceheepaissb dadede ÍoínecáoconiilLa fajepeìrl-.|icdo oca o|ìrlesc e|LoÍru:i./\|rr{jL.,ar
Ç;rocnnedaHea Nai Ìlri.luo eectfónce enaoftraáccfheaìì-êrlios pcrrnenorzados paraep aaÇijona:.,::
._:. : C
(lLrdalano.A He â olerêae|r'rlaampâ gara Ce prrxjtTcsrc sêll"le|ic da eecìfónca auÌornóve:
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.lii oLV! iaar no concetoda fle a dêscnvovdopariìcfcnâs rC--paÌralenÌes?Sob o norneHe â Se.,.,ce pa.., _
.,ì1aÌrdeseLrnìeparceracnÌreoícnâs.ciepenc-.Ìesgossst.speiaoetloseaHca.AÌravésc!corÌnaÌ::. é
co a He â afoarfos ofcnas pârccÍesna áreade LrfììeÇajo. aéaÌraa eea:róÌrcaÊ gesiãotérrnca platei
LrnìaalescrÇaìo dcÌahada dessaìposs/b dâdeparaoia riis nalgpenilê|iesra ÌrÌernet.so[r lÌtp:/iwt,/!r'fe a i] ó
dr kì orlHc laDE/ll/ebs
1e,'Clìannesi\lefksÌa1i/KonzeftlHSp
lSplspe Ììa rdcâÇá. nc versc.lcenve.te
.z).
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\
-RI WEd
Fundamentos
de diagnóstico. . ..
Trabalhos ,4
SensoÍes
Sensorda cambota .22
SondaLambda .24
do ar asoirado
Sensordetemoeratura 31
...
da águade refrigeração
SensordatemperatuÍa .33
Sensorda caixadevelocidades .35
S e n s odron ú m e rdoer o t a ç õ ed sa r o d a . .......36
S e n s odred e t o n a ç ã o .............38
......10ô
Fundamentos,'Trabalhos
de diagnóstico
Aqu daremos algumas
indicaçõesrelativasaosaparelhosde teslgg
diagnósUco,
à detecçao
de avariase ao fornecrnentodê boletirE
Iecn|cos,
Comoopçãoadcional,recoanendamos quetenhaernconsideração
as
Multí.netro gamasde rnedçãoda temperatura
e da frequênca.
A resistênca
de
entrada
deveset no mÍnimode 10lV1Q.
O oscioscóplo
é necessáropararegsÌare representar
os s naisdos
diferentes
sensores. Umosciloscópio
devesatÌsÍazer
assegulntes
especficações:
I 2 canars
I No mínimo20 l\,4H2
I MemorizaÇãoe impressâo
de imagens.
Oscoscópio
T
--1 Fundamentos:
L
Urnapereho de d agnóstco é cadavez mas rnportanteno quotd ano da
L- oÍc na. Parao poderuÌilizarcorrectamente,
deverád sportambémde
L- a gumasÍunçÒesbáscas
I Consutar a memóriade avaTas,com ndicaçãode têxtocara
L' I Apagara mernóriade avarìas
I nd car os registosde va oresmedidos
L' I Diagnóstcodos eernentosactLradores
L-
L Aérn disso,existemopÇõesvantalosas
consrderação:
que devemser tidasern
L- I O aparelhodevesertranspoiráve.
I Grandecobertura,especiÍcado mercado.de marcase rnodelosde
L- veicuos.
I Reposçãoe reprograrnaçào das indcaçõesde ntervaosentreserviÇos
L- I O aparelhodeveperrnitr a codÍicaçâo por ex. de aparehos de
L: coTnanoo
I Deveser possívea transferência de dadosatravésdo PC/rnpressora.
L: I nstaaçãoo ma s s rnplespossúelde actualzações.
l_-
u Antesda decisãode comprade um apareho de d agnóstco convóm
experrnentard Íerentesaparehos de diíerentesfabricantes
elentuamente,têsÌarunì apareho de deraonstração
e
no quoÌdianoda
t_ oÍ c na. Assrn. poderáexpermentarao máxilÌìoo manuseamento ea
t: Lrtdadeprátcado apareho
rL:
são os nives de verificação
i.- ded.odi o ë d o e . ì q L r .p o d ê ^ ôrdõgr o.l. ddo\o^
os. Se constaremváras marcasde veículosno aparelho,
todos os veícLr
Ìa não sgn Íca autornatcarnenteque é possiveap car o rnesmopadrão
de diagnóstco em todos os veicuos.
L. Quê inÍormações ãdicionais são oÍêÍêcidas?
L: | .rd .ôrieOe ooridt e) de dpde.o. d- o agno. t a a'õ ê a è
rL: .d êd.ded. r
LôC- -a .
'o ^.\o"
! aS s on o e(o
cornponentes,
"di
.emas
o_d \e-Ìe
ele(-ri.OS
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o.
" " ^
lo-dli-d.Oe.
. d- 'o|n"\Òe>
de O oq" 66.
métodosde verÍcaÇâo,etc. Existemianbén'. ern parte.
ndrcaçõesrelativasa problemasespeciÍlcos do veiculooú a prograrnas
L- de gestão de c entes.
a
a
a
a
a
a
b
r No enÌanto.se se souberexactamente
Fundamentos:
quandoe em que condições
suTgu a avara,é semprepossívereproduzi-la e procuraras primeras
L: abordagensde so uconamento.De modoa obtero rnaiornúmero
oossivede nforrnações, recomenda-se a eaboraÇãode urnalistade
L: verÍlcaçãona qualse ênumeramtodasas possivescondçõese estados
do veiculo.Estapermiteefectuarum tpo de quêStionáro rápidoe efcaz
L- ao c enÌe
Se o veículoestverna oficna, deveprocederse à consultada memória
L:
tr
L:
de avaras.E aquique o aparelhode diagnóstcoé utilizadopea prirneira
vez Se estivermemorizadaumaavariana memórade avarias,é
necessário deÌernìnar,atravésde mediçõese venficações
por
ad cionals,se
se traiade urn componentecom defeito, ex. um sensor,de uma
tr
L:
avara na cablagemou de um probleana
do cornponenteresultafrequentêrnente
olrtero bom resultadopretendido.
mecânco. A s mpes substituição
ern despesas,mas não perrnte
L: E íundarnental
ìer era contaque o apareho de comandoreconheceuma
avara. mâs não conseguedeterminar se o probemaresde no
ccrnpcnente,na calllagemou no sSÌemarnecânico. A consuta das listas
Í
de dados pode Íornecerinformaçoes ad cionas Aqu sâo corÌìparadosos
t=
L:
Por exemplo: a temperatura
claienìperaÌura
do nìotoré superiora B0'C, mas o sensoT
do motorcomunicaao aparelhode comandoapenasum
valorde 20 'C EsteÌipo de errosóbviospodeser reconhecdoakavés
da consuta das stasde dados.
lj
l_ Se não íor possi!,econsultaras stas de dadosolr se não for detectado
C
C
ê
e
e
ê
nìaatem
da osa asaat-ì
a :: :: : aa-bote cotì efro
ê
Por exemplor :e. :t: :ì Êr siEfaa aterÌìLtjia
suloaoeou oe oanosno e
:J rÊÌaara: :._ìa!r:aeêr!edo!rì sÌraierrado
'-r:a:,.:-ar: - a .
seaì,rêf
teÌìeÌrte.é regsÌada
ou incorrecto
ao apareìa
urnaavarana rnenìó|ec-,: e
.:rÌa irnaei:T.:rìa nexstenie/ncorrectodo sensorda ôambotaNeste
aas! a sLrDs: t! çào do sensornãoetm naTao erro.Se Íor cleÌectacla
!t ìa. e
nìagei'ÍegL,ardosnadurante
veaicaao carreÌoÌransdutor
a medlÇão cofao oscoscópioéposs .
antesde substiÌLt
r o sefsor e
\o enÌanto. e
actuactores
o osc oscópo tarnbérnpermte verÍcaro comandoalos
atravesdo apareho de comando por ex o comancloalas
'ìlectores.Na rnagerndo osciloscópio possúe e
é ver se a Tnagefì:r:
sinalsiesÌáefa ordeme se os temposcleabedurados inlectores e
corresponclem ao estadocleíunconamentodo motor
e
Se nâoesÌiveTTnemonzecla nenhuTna avariana rnemóraae a :. .. _.. ,
verlcaçoesganhamanda mas significaclu.
neÌìlìuTn
u/Ììa\,reza-c i:ra :, : :
regsto de avaria,faltaiarnbéana p rÌrera lla aara:a: r ._
e
ê
ondt e avarealeveserprocuraaja Tocle!,aa aoìs- -:r:r:: :-r: _
aiado:De ììÌe ._anber.ììesÌeaasa Tei.r .t: ,,,: ê
^)
q9
ï
b
tr
Fundamentos:
O Ìnedidorde massade ar pode ser referdocomo exeraplocássico.
Apesarde Lrmaavarjaperceptivel no sistemade gestãodo motor,não é
L: rneÍìoTzadanenhumaavariano apareho de cornando.Atravésde uma
rnarchade provae dos valoresdo medidorde massade ar mêdidossob
L. "rga
Á ê v o e ^ t e o - e o s \ a l o -dc e n e o \ d oI o o r o t r e < p o r d ed^o
êstadode funconamentodo motorou aos vaoresnornnas. No entanlo,
L parao aparelhode comandodo motor,os dadosdo medidorde massa
de ar continuafìa ser plausíves,peo que adaptaos outrosparâmetros
L. como,por ex.,o débitoclecombustívee os valoresrneddos e não
olê. r d ouaquer'ôgt.to -o ^ en o.. dô ararra.À ,e^ etnança
L: acontececom o medidorde massade ar,o aparelhode coraandopode
do q re
L.
tr
O d agnósticoparaleloé uma outrapossbilidadeparaaém do
d agnóstco em sére (ligaçãodo aparelhode d agnósticoa umatomada
de d agnóstco).Nestet po de d agnósticoo aparelhode d agnósticoé
L
t-
e de tensãopodemser deÌectadosndividualmente
va
os oresnofnnars
De anodoa eÍectuaro dagnósticoeícêz de um sstemaou corÌìponente,
e comparadoscorn
E
L. Dados êm coniunto com um aparelho de diagnóstico
VáriosÍabricantesde aparehos de diagnóstcontroduzram uma
L.
rL.
variedadede dadosnos seusaparelhos.E possivelacedera estesdados
duranrê o diag.o"tr o oL ürnè epdrdvdoqôq d gô è. o. e) odooc,
abrangemtodasas nformaçoesÌrnportantesà sernehançado que
acontececom os fornecedores de dados ndependentes. A quantdade
tota de informações vara de ÍornecedorparaíornecedorAguns
L^ labTcantesprocessaTn
Íìe hor oferta.
rnaisdadosque ouÌros peraait
ndo,assim,uma
L.
r
Ë
Fundamentos,' Trabalhos
de diaqnóstico C
Dados provenientesda Internet C
Algunsfabrcantes auÌomóves dsponbrzan paa-:ì::aa:as -ìô
nternet,nas quaissão co ocadastodasas nforn-ê:::-. : a,asst€ !ú
C
um cÒdgo de acessoa estaspágnas.O cácuo oas -...-aa:ê
descarregadas variaeanÍunçãodo fabricante.Regrace': : s :-3:6
C
reguam-sepelaqLrantidade de informações
descarregaaes:::aa
podernvarardesdealgunseurosatéagumascentenas
C
ie ê_'a: a,:,
' o rro,oôci.dt,,dLai5O. oorL-e.ìtosoêc,drrôqèoopoo.^ .:. C
arquvadose reut zados.No entanto,as inlorrnações não estãc
disponívesapenasnas págnas nternetdos fabricantesauÌoTno\'ê s:
C
iamoe ô.i.ÌôoÍâide o-.dôirlo.-duoe5ê.-ìo.ô.soc
de fabrcantesde peçase págnas de partculaT-ôs.
Ío,r. r r d :-1:
Porvezes aconsL::
C
destaspágnas pode ser muÌo út C
Todosestesaspectossão rnportantes parao dagnóstco de urn veicLr. ê
Contudo,o Íactordecsivoé a pessoaque eÍectuao d agnóstco. O
melhoraparelhode dÌagnóstico e mediÇâosó poderáter utilidadese C
utilizadocorrectamenteParaque o d agnósÌco do veÍcLlloselarealizado ê
com êxÌo e de formasegura.é rnu10 rnpodanÌeque o(a)ut zado(a)
ÌenhaconhecrnenÌossobreo rnanuseamento closaparehos e o sisterna ê
a verÍcar.Estesconhecirnentos podemser obt dos apenasatravéscle
umaacÇãode Íonnaçào.PorconseguinÌe, é impodantereagr à G
tecnologa eÌn consÌanÌemudança(semprenovossstemase
desenvovÌÌentos)e procurarat ng r sempreo estadode conhecmento C
dealatravésde ÍÌleddas d-. formaçãocontínuae acçõesde íormação.
C
C
ê
C
C
é
e
ê
C
ê
é
,/
e
)
q
-a
7
r5.
@ A
I
- Detecção
de avarias
como osciloscópio Fundamentos:
t_
r ndependenÌernente de se tratarcleum apare/homanualou firmemente
montadono apareho de testeclo motor- já não é possúelpresc
L' ndir dos
osc loscóposno quotdianoda oÍicina.Nestae nas próxlmasedÌções,
o
modo de íuncionarnento e as clÍerentespossibllldades
L diagnósticoserão-.xplicaclosmaiscletalhaclamente
de verifica;ãoe
e de formaorientada
paraa prática.
L
MultiÌratg ou osciloscóoio?
L Um multínretrod gita é suítcÌente
paraverifcar os circuitoseléctricosem
estadoestaconário.O mesmose ap ca às veriícaçôesnas quais
o valor
L de rnediçãose alteragradualrnenÌe.O osclloscópio é utilizadoquanclosê
preÌênded agnosticarfalhasÌntermtentesou procecler
a ve|ÍicaÇòes
L_ d nârnicas(no motorem fLrncionarnenlo)
=
Os aparencs r-anuas oLe pcaleírser alreciameateLtÌ zaclos|ìo
veicuo e
= aÌe mêsmodLrranie uTnaanarchade provalá defaanprovasda sLta
eÌcaca Estesaparehos têm capacrdacle paraaTanazenar
=3 e respecÌvos dados clemodo a que possarnser mpressos
os osc ograTnas
de imedaÌo
oL,oescarregadosparao pc e ana sadosern pormenor.
=
:a
O osc oscóplopode representar as osc aÇões,Írequêncas, clurações dos
a mpusos e amp Ìudesdos s naisrecebtdos.O pr ncípio
é s faples:no eixo
vertrcal(y)apresenÌaum gráficoda tensãomedlclae no exo
e o Ìernpode rnediçàodecorrdo.O tempode reacçàocufto penÌì
horzonla {x)
te o
d agnostrcode falhas ntermttentes.E tarnbémpossjvelobservaros efeitos
? provocaoospeloacessoao cornponente _ por exempo,pea remoçãocla
e fichamúltpla.
a
a
3
Fundamentos: Detecção
deavarias
como
Oscilogramas Cadaoscilograrna
contémum ou ma s dos seguntes.:.á-€t'6 C
I Tensão(U) C
I
I
Tensãodo sinalnum determinadomomento
FreqLrênciaosc ação por segundo(Hz)
C
I
I
Duraçãodos mpulsos velocidadede exporação1o/o)
Tempo(t)no qua a tensãodo s nalé ndicada- sob a Íormaoê
C
percentagem (%)do tempototal C
I Oscilação(modificação
do sinal)
C
C
C
C
ê
Duraçãodos impulsos ê
Vêlocidadêde
explorãção é
C
C
Tênsãode sinal
4,"o, é
, ,.,n0o................-
FigLrra
T: Parâmetros ê
ê
1. Tensão
Os oscilograaaastípcos .nostrama posçào aproximadaeanrelaçãoao é
exo neutro.No entanto estegr:lfco (FigLrra
2 ['1])podesituar-sedentro
da gamaneulra,conÍorme o sstemaa verÍcar(Figura 2 l2l e 3 [1]).A ê
tensáoelou a amp tude (Fgura2 l3l e 3 [2])dependeda tensãode
Tunconarnentodo circuto de comutação.No casode circutos de tensão
contnua,estadependeda tensãogada.Assm,porex.,atensãoem
e
dispostvosde regulaçãodo ralenté constante,ou seja,não se atera ê
com a veiocidadede rotação.Nos circuitosde tensãoalternada,peo
ê
contrario,estadependeda veocidadedo geradorde sina: a tensãode
saida,por exemplo,de um sensorindutivodo ânguloda cambota é
aumentacom a veocidadede rotação.
é
Se o gráÍicoestiverdemasiadoalto ou se situaracimada margemclo
ecrã,é necessário aumentara gamade rnedção da tensãode rnodoa é
obtera representação pretendida.
Se o griÍco for demasiadopequeno,é
possivelminimlzara gamade mediçãoda Ìensão.AgLlnsc rcuitosde ê
)
cornutaçãocorÌìvá vu as magnétcas como,por ex., d spostivosde GI
reguaçãodo ralent dão o|gem a p cos de tensão(Figura2 [4])se o
a rcuto Íor des gado. ê
12
ê
@ ê
b
T
Fundamentos:
fstd Ìe sãoe o'q _"dapêlo.o-pole^le co re<ponde.-e
" podê
L-
rL: 2. Frequência
A Írequé'ìaa dependeda veocidadeoperacionado circuÌo de
comJÌaÇào.Nos osciograanas representados a garnade cronometragem
io dstcrrnnadade rnodoa que o gráÍicopossaser observadoem
L: . , . . d r ó , r ,odô . r o . o " ô . , è q ô ar rt ô g u t a .
L: )€c€-:e )i .-
'Â-
 < . c- :
:d r- o,d
-
, o oo o . d
"o
Á hgdoo gt ê
t
E
)ôÔ )Ô Ô a oo^'è9' é eguld
cepe.oeoa !e oc oadedo geradordo s na (Fgura3 [3]).
Desiemodo.por ex..a Írequêncade uTnsensoTndutvodo ânguloda
cambotaauTnenta com a veocidadede rotaÇão
l_
l_
L:
t_
l_
rL: r l-ï tr-r.+tJï I
-rlTTTr fr
al
l-_
l_
t_
rl_ Fgura3r oscilograma
analóg
co
L:
L: @ t3
Fundamentos,' Detecçãode avariascom o osciloscópio4
ExemDlosde Íormas do sinal Sinaisde tensãocontinua
_c ':
e
F\Âm.
ê
contnua
C
C
C
5 5
4 :
-_l
AB
-E C
3
2
3
2 T C
'|
0
'|
0
ìtÌ F, C
C
C
iõ'
4: Sensorde teanperatura
FigLrra
il^ ilô,ôçi^ê.tr.:^
do Fgura5i Potencórnetroda válvula e
DOTDOteÌa
C
C
C
C
I C
C
C
C
Figura6: l'/ledidorde qlani dade de ar Fllura 7 l\4eddor de massade ar é
i dg t a l
ê
Sinais de tênsão âlternadâ ê
Exernpos de componentes corÌìs nas
alternada: ê
C
é
L:
L- tl
L-
L- ..] ;E
-f
x3
I
tfi Et t l t l
ãIË It ,
rL- tl
= t! $ I
5r f l !ì n &t ïr'!È ì P F E ! I
_l- --t
L'
L: +t+
FguraT0:Sensordoveodeexcêntrcos
+t-
r-
E
L:
l-_-
u
U
l-
u +r+
FguraT2:Sensorópticode posÇãoe do
+t._
E nuJÌìero
de rotaçoes
FiqLrra
13: Sensorda massade ar digta
l-
r
l-
l_
L:
l_
L:
L:
I-
L:
L:
L: @
l-
Fundamentos,' Detecção
deavarias
como r,il
Exstemvariadosaparêlhosde diagnóstcocornos quaise oossld. pí c
ex.,consultara rnemórade avarias,so citara nd caçàooe valoí€s
efectivosou eÍectuarum d agnóstcodos eementosacÌuadores. ê
O
aparelhode verficaçãoe rnedção rnaisimporÌanteno quotdianocã
é
of cinaé, porventura,o mutímetro.Os requsitosbásicosparaum
diagnóstcode avariassegurocom o multímetrosão,naturahnente. o ê
domíniodas diferentes Ìécnlcasde medlção bert cornoo conhecrnentc
dos valoTes nornnaise dos êsquemaseléctricosdos componentes ou é
sisÌemasa vêrìficar.
Nas págnas seguintesgostaríaaaos de he apresenÌar
êm porrnenoratgunslundamentosda electricidade e das diÍerêntes C
Fundamentosda electricidade
técnicasde medição.
e
Tensão:umatensãoeléctricaternorgem no esÍorçodos eectrõespara
compensara d Íerençade potenciaentreLtmacargae éctrca com
e
excessode e ecÍões (potenclaÌnegativo)e defciênca de electrões
(potenciapostvo) (Figura1).O símboloda tensàoeéctricaé o U e a
e
unidadede .nedção é o VoltM. a
Corrente: a correnteeléctricacircua quancloo pólonegativoé igacloao e
póo positvoatravésde ura condutor NesÌecasoo fuxo de corrente
seTa.no entanto muto curto,uma vezque a d ÍerenÇa de potencalterla
a
srdorapdarnentecompensada.Paragarantr urn fuxo de corrente
permanenÌe e necessánaumaforçaque laça c rcuar a corTente de forTna
a
rr""""o o"
"t"ctro"*"
o"tlr-ê*a permanenteno Tespectvo cÍcu to. Estaforça podeser urnabateriaou a
urn alternador.
O símboloda corrênteeéctrca é o e a undade de
medção é o Ampere(A). a
Resistência:a resistênc a resLtta da in btçãoexercda sobreo f uxo vre
a
de corrente.A ntensdadeda n biçãoé deÌermnadapelot po de
condutorelectricout zadoe peos consurndores gadosao crcuito
e
electrico.O síraboo da rcsstênciaé o F e a unicladede mediçãoé o Í
Ohm(r)).
C
EnÌreestastrês granclezas.
intênsrdade
da corrente,tênsãoe resistênca
ex sÌe uma reaçãoobrigatória: C
é
A ntensrdade
da correnÌeé tanto maor quantoffìaor for a tensãoe
quantoanenorlor a resstêncÌa. é
é
Intensidâdeda coÍente = Tensão I =|
Fórmuta é
Resstência R
tê
Tensão Resstênciavezes Fórmula:U = Rxl
intensdadeda corrente é
Resisténcia =
Tensão
lìÌõnsldãdè i
da corrente
Fundamentos,'
t_
A ligaçãodas resistências ^( dud) ga õô\dô,ô.r À- a. con),rdor.. o r ,q " p o .
L' gaçãoem séree a ligação
paraea.
d od
L
tL_
À 1 , í . 8l F ç a q ' t è . a ' . : - ' . l : ' _ : : : : : _ : : s : l - . : : - : e s e i à o
_:
L_ 3nÍtE 3-,: a'?ji'+-:t -:..:-.
,râ xjaaàa?' a1a a -' :.aa aa,a'a-aa a:.: .êa.rzr a tensàode
t=
L_
' J''a,a.ê-a-'.a'--,, - - -- :a. ::-â.a: l: -..a pre res
'.: Iigaçãoparalela
:-:s a, .nas .essiênc/as(consum dores)são
siêncra ou
L. = 1 +2 + 3 + . . .
rL_ u=u1=u2=u3=
Na gaçãoparaela,o vaor recíprocoda reststênc
dos vaoresrecipTocos
a Ìotalé igualà sonra
das resstênciasequlvaenÌes.
-
rL- l 1
rF
R2
r
Í
l-
@ 1f
I Fundamentos,' Detecção
O multímetro
como mu
de avarias
Urnmultímetropadrãod spõede diíerentespossbrldeoes
I
I
CorrenÌeconÌínua(DCA)
Correntea ternada{ACA)
z
é
I ïensâocontínua(DC\4
I Tensãoalternada(AC\4 é
I Fesstência(Ohffr)
é
Como opÇãol é
I Testede díodos
(hfe)
I Testede transístores C
I TemperatLrra
I Testêde passagem(besouro,b p)
C
ê
é
A reguaÇãode garnasde aaedrÇão nd vduaisé eÍecÌuadade Íormas
d ferenlespeos Íabrcaniesde rnuÌiffreÌrosRegragera, a reguação é
processa se at'avésde um nterruptor rotaÌvo.Antesde ncara
rnedção há queÌer enìcontaalgunsaspecÌos báscos I
é
L:
L:
L-
L
u
L-
L-
L:
rL:
L:
L: Í\,4ediçâo
comcaboadaptador
L:
tr
f
tr
L:
L:
tr
L:
L:
L:
L: Ìr4edçào sem cèbo êdaptêdor
L:
r
rndividuats
Fundamentos: As mediÇÕes è
C
C
C
é
es,5 C
é
C
C
é
i,'aaaac sanìaaacarlePtador
e
AÌra\,,ésde rnedÇãode resìstênc a é tarallémpossiveldeÌectarura C
cLrrÌoc rcuÌo à Ìnassae veriícara passagefìdos cabos.lsÌo apLlcese
aos corÌìponenÌes e aos cabos,Pararnedr e passagemde urn cabc C
esteé desligado do componente e da fcha mas próxrnapossivelOs
cabosde gaçáo são Lgaclos
do multirnetro às exirerÌdadesdo caLro.
C
devendoajusÌarse o carnpode rnedçào Coniroloacústlco ou Gênì.ì é
de ressÌènca nÍeror .
C
È
e
C
ê
é
\lealaàa acÌl' aal-.oediì.ttara
é
I
ì
b
T Ohrn.Se o cabo apresentar
Fundamentos,'
Se o cabo estiverern ordem,ouve-seuTnbip ou a indicaÇão
inÌerrupção,
mostra0
é ndicadauma resstência
L: nÍinita.ParadeÌecÌarum curto circuto à massa,é efectuadauma
rnedção entrea e\ìremidadecorrespondente do cabo e a rnassado
L: veículo.Em casode audção de uanbip ou de indcaçãode uma
resisÌêncade 0 Ohm,devepresumir-se a exstênciade um curto circuÌo.
L- A verÍcaçãonum cornponente, por ex. um sensorde temperatura
processa-se da mesmaforrna.O mutimetroé gado ao pno de rnassa
L' do componentee à rnassado veicuo ou à caxa do componente. A
L: reguÌação do carapode mediÇãoprocessa-se conforrneacimadescrito.
O valorindicadodeveser inÍn to. Em casode audção do bip ou de
L: ndicaçãode uma resistêncade 0 Ohrn clevepresumirse a existência
um curto-cÍcuitonternono corÌìponenie.
de
L:
L:
M€dcà) da corente
L: ParamedTo consumode correntede uTncomponente,o rnuÌífìetroé
gado em sére. Em primero lugar,o cabo paraa alilÌìenÌação
de corrente
L: do cornponenÌe é desligadoDe seguida,os cabosde verficaçãodo
mutímetrosão ligadosàs tomadasde rnassae de correntedo apareho,
L- as pontasde mediçãosão gadasao cabo paraa mentaÇão de tensãoe
tr
r
p
o no paraa mentaçãode tensãoé gado ao componenteDurantea
medção da correnÌeé importanterespetaras meddas de precauÇão
acimareferidas.
l-
r
É
t-
L-
t-
I-
E
l-
I-
I-
l..- F.Ìo o .n peq.e_o es.-o das possoihdaoes oÍq"cdas peo
rnutímetro. Paraenumeraras ouÍas possb dadesnão necessárias para
L- o quotidianoda oficna,teríamosde escreveT
muitasmas págnas.Paraa
L: ut zâçãosegurado mutírnetroe a aná sê dos resulÌadosda medção,
recomendamos a Írequênciade urnaacçãode formaçãocom uma
L: extensaverÌenteoTática,oor exemolona He a.
L:
l_-
L:
Sensores,' Sensor
da cambot"-
Generalidades Os sensores da cambotatêm cornofunçãooeÌermna.e .è:: l:t: t: ê
rotaÇãoe a posção da carÌrbotaEstessão frequenÌernente-:^::l::
ê
numacoroadentada luntodo volante.
Exrsterndos tiposde cons:.-.a:a
sensorIndutvoe sensorde efetoHall.Antesde umaveriícacáo .ic ê
sensorda cambota.é muto importantedeterminarde que tipo clesên::.
se ITaIa. ê
ê
Consequênciâsda avaria ãÌì casode avarado sensorda cambotapodefì surgiros seguintes é
s nlomasde alar a:
I Faha do ..otor é
I Paregem do motor
I [,4emonzação de urn cód go de falha C
As causasda avarapodernser as seguntes: é
I Curto c rcurtosinternos
ê
I nÌerrupçoesnos condutores
I Cudo-cÍcuto nos condutores
I Danosmecântcosno carretotransdutor
e
I Sujidadedevdo ao desgastepor trcÇãomeìáica C
ê
Deteccão de avârias I LeitLrra
da memórade evarias
ê
I VerÍcarse as gaçoese éctrcas dos condutoresdo sensorda I cfla e
do sensoresÌãobem lgadas,quebradasou corroídas é
I Terem atençãoa suldadee danosex stentes
ê
é
^a
G:
-a
.)
22
E
z
L
L'
Sensores,'
L- Se o sensorpossuirurnafcha de dois p nos,trata-sepr or tariamentede
Lrrasensorndutivo.Aqui é possívedeterminar a resistêncatnterna,urn
L- evenÌuacurto circuto à massae o sina. Paraisso,é removidaa ícha de
gaçãoe verÍicadaa resistêncanternado sensorSe o vaor de
L- ressÌêncanternaÍor de 200 a 1.000Ohm(dependendo
nofaina) o sensorestáeTnorden-ì.
do vaor
Com uma resistêncade 0 Ohrn,
L- ex ste !m curto c rcLrito;
com M Ohmexste urna nterrupção. A
ve.ifcaçãodo curto-crcuitoà rnassadeveser eíecÌuadacom unì
L- chrnirnetro a partirde um pinode ligaçãoparaa massado veícuo. O
L: !,alorde resstènca tem de tenderparao valor nfinto A verf caçãocorn
Lrrnosc oscóprotem de emitr um s na sinusoidal com intensdacìe
L: s!fcrente.Num sensorde eÍeitoHalLdevemserverÍìcadasapenasa
Ì3nsãcdo sina, sob a formade sna rectanguar,e a Ìensãode
L- n menÌaaàoDeveobÌeFseum sina rectanguar em Íunçãodo númerode
':::aaas ao nìotor.Não se esqueça:a Lttiiização
de urn ohmílÌìetropode
L- ::,i: -, : :Ensorde eÍeÌoHall.
L. Indicaçóespara a monlagem
L- :- :::_::: ., ::::_a: aoÍeclaaié ao carreÌoÌransdutoT
e à poslçãodo
L.
L:
L-
L- t=
:_- !:
L:
f: E rElE
fl
.! Eú
",:] '::: :- ..
a.c
L:
Sensorindutvomagern magemao MVook lTnageTn
ao vvo com eÍo:
L: oÌtÌrna distânc
a do sensordemasado
L. granoe
L:
L:
t:
L-
L-
L. magemao vvo ok fìagem ao vvo com erro dentesean
fata/danificados
no carretotransdutor
L:
t:
L-
L'
L:
I sensoresr sondaLambda -
Paratornaro teTna da sondaLarnbda mas conìpreers .: : : -- '._e-_ C
,e Íic".;o ^o o ,o rdènooë oti .d. go.tèÍè"o. oo éo . : .:1_:
ê
e d i . ã o èê . . r.rL d . o J n - r o n d - ê T o ê è s o t o ô r ' eÍ t. o o o . : . : -
é
Estruturae Íuncionamêntoda O pr ncípo da sondaLambdabaseiase numannedÇãocorÌìparativa do
sondaLambdâ oxigénio.Ta s gn Íicaque o teor de oxigénioresdualdos gasesde C
escape(cercade 0,3 3 %) é comparadocom o teor de oxigéniodo ar
amlliente(cercade 20,8olo).Se o Ìeor de oxigéno resdualdos gasesde C
escapefor guaÌa 3% (msturapobre),forma-seLlmatensãode 0,1 V
devidoà diferençaem relaçãoao teor de oxgéno do ar ambÌente.Se o C
teor de oxgénioresiduallor iníerÌora 3o/o(msÌurarìca),a tensãoda
sondaaumentapara0.9 V na sequênciado aumentoda diferença.O Ìecr
C
de oxigénloresdualé medldocom sondasLambdad Íerentes. C
é
a
a
I
Sensores,'
L
Medicãoatravésda resistência NesÌeÌ po de sonda,o elementode cerâmrcaé compostopor d óxidode
L- da sonda(sondade dÌíêrenças lè'o-íab / è d o < . ô q .d o d-o t
"d-."i"
d oddre5persrs
L' de resrstència)
aumenta proporcone
do dióxdo de ì tânioe que a sua resstência
llrna das caracterísÌicas
menteà concentração de ox géno nos gasesde
L escape.CornurnaaLtepercenÌagem
lem menosconduìbildade:corn
de oxigénio(msturapobrei" > l)
ba xo teor de ox génio(rÌìsturarica
L.rm
L' i < 1)ternma s condutib dade.Estasondanão precsa de ar de
reÍerêncadevendo, no enÌanto,
sera raentada peloaparelho de
L- cornandoatravésde urn conlunlode resstêncas coÌn uTnatensãode 5
L- V O s na necessároparao aparelhode corÌandoé obt do atravésde
L: As duascé u as de medÇâoestàomonÌadasnunìcorposemehante.
L- f
lr .oooopooi
,. .1.< .:.ô.
doo. dodo
.lê êe.:.ô
. à. d^ .d\ãor, -d" o
L'
Aquecimento da sonda Lambda: as pr rnerassondasLaTnbda
L: eramaquecidase t nham,por sso.de ser rnonÌadasl!nto do
não
rnotor
de
L- Íormaa at ngrerna temperaturade íuncionarnento
tào depressa
possive.Hoieern d a as sofdas Larnbdeestãoequipadas
quanto
com um
L' d spostivode aqLrecmenlo.Comota as sondaspodemser montadas
ongedo rnotor.Vantegern:dexaramde estarsujeiìasa umâelevadacarga
L. Ìérrnca. Devdoao disposÌivode aquecmento as sondasatingerna
ÌemperaÌura de ÍtnconarnenÌonurnperiodomas cudo,peo queo periodo
L- " "oL"^bd"r
oê do .d. d1 dopo l ooo-o
L. PeTaarLrsiaT
ao nparaaacalr'
a T:aaàaa,, .-ri. .. - - -. -:t -).,r::ì:n a e aq!
t. . :r: : : :
i : - : . r : : . r : : ! : . e r o d e c o m a n d o n. d i c a n dl oh ea r e è ç ã o d e ae
ob'" o ooi"oddlÌ'rr'
l-. ã:
Sensores,' SondaLambda C
Utilizâçãode váriâs sondas NosmotoresV e Boxercornsistemade escapede Íluxodupo sãousedas C
Lâmbdâ predomnanternente dLrassondasLambda.Assm,paracadagrupode
clndrosexsteum cÍcuto de regulaçào próprioaÌravésdo qua é possiveccr,
C
Ío ar a composiçâo da rastura No entanto,Ìarnbém rìoÌoresem séÍe lâ
nos C
è montadaÌrmasondaLarÍbdaparacadagrLtpo de ciindros(porex paraos
crLndros T-.3e 4 6). A rnaisrecentetecnologa dos grandesrnoÌores de doze é
cìlndrosutiizaatéoitosondasLambde.Desdea inÌrodução do EOBD(sisterne
europeude dagnóstcoa llordo)Ìorno!se necessário controar tambémo Íun é
cionaanento do cataisadorParata é instalada urnasondaLarnbdaadc ona
pordetrásdo cataisador. AÌravésdestasondaé determinada a capacidadede
C
armazefìamento
do caÌaisador
de oxgéno do catarsadorO fLrncìonarnento da sondadepos
é dêntcoao da sondaantesdo caÌalsadorNo apareho de
C
comandosãocomparadas as ampitudesdassondasLambdaDevdoà C
capacdadede arrnazenamento de oxìgéniodo caÌaisadoras ampltLtdes de
tensãoda sondadepoisdo catalsador sãornuitopequenas. Se a capacidade é
de armazenaTnento do caÌaisadorbaixar, as a.npltudesde ìensãoda sonda
é
depos do catasadoraumenÌam devdoao e evâdoteorde oxgéf o. Os vao
resdasampltudes originadas nasondadepos do catasadordependern da é
capacdadede armazenamento momentânea do caÌaisado[quevariade
acordocorf a cargae a velocdadede rotaÇão. Poresìemotivoo estadode C
orqúêè ôo,idddôdê oa,ão\ãoIdo.."" oì.dod,doourd ô. oì
pensaçãodasarapltLrdes
da sonda.Se apesardeÌudo,as an]pltudes
de ten. C
sãode ambasas sondasforemquasedênticas,sgnfca quea capacdadedê
arrnazenamento Íoi atngda,porex.devdoa envehecmenÌo
do catalisador C
Diâgnóstico e veriÍicação da
sonda Lambda é
Os veícuìos equpadoscom urnautodagnóstcopoderÌrdetecÌaras a',arâs
surgidas no crcuto de reguaçãoe regstá lasnarÌemóriade a!,:ìrias. EsÌa é
stuaçãoé gerarnenÌefdicadapelaLrzde conÌroodo Íatcr Pa,e
d agnóslico deavaras. e memóradea','ares paalera
_ : : :
ara.:: ::" : :_i-,i:rr
" :: : :: ';a' :.-::'
C
c o m u r n â p a r e h c d e d e q f ó sOÌ scso: i ê f _ : , .
C
C
, -. ''.j
' :.':
'.
é
. . : ì- ,. .! - : '::.ilr - >
=:- , ., é
é
Como é deÌerminadaa tensão máxima e mínimada sonda?
Quando é dadoaíanqLre ao motorÌodosos vaoresN,4â./N/ín. anUgos sàoapa- 6
gadosdo aparehode cornando. Dl]lanlea maTcha, os valores
n'ìiinìo e mínirì]o
prêÍixadoparao djagnósÌico.
ïorrììam-senLrnìregme de carga./rolação c
É
2Ê
@ ê
Lr Sensores,'
Cálculodo tempo entÍe Ílanco positivo e negativo.
L. Seo mitede regulação da Ìensãoda sondafor u trapassado, inca se a
L: cronometragernentreo fanco positvo e negatvo.Se o mitede regulação
da Ìensãoda sondanãofor atingdo, a cronomeÌragenì é nterromp da. O
L: espaçode tempoentreo nícioe o Ím da cronometragem
contador
é medtdopor um
rL- Co.É
õÍio,
da sondâ Lambdâ com
multímêtÍo,
reconhec da comoavarapor ex. atravésda dLrração
E íundamenlal
dê modoa assegurar
de períododo sina.
E
vaor,
o . . . m o d e o , e o " ' " ,; o d " c.,èdêô ê orl â.ô ocd.Lo\doe
reg! á a dentrode uandeìerrnnadoperiodode ternpo(60segundoscon'ìo
L na aná se dos gasesde escape).Se o Íactorde pertLrrbaçâo desaparecer, o
u VeriÍicaçãocom o auxílio de um
muÌtrmetro
de modoa quel" l. =
r a-rÌrsras
Sensores,' SondaLambda -
lmagêrndo osciloscópo
sondade ê
dê tensão
diÍerenças
O regme de rotaçãodo motordevecorresponder novamentea aprox. ê
2.500rotaçÕes. A tensãoalternadaé indicadade formas nusoidano
mostrador. ê
A pad r destesinalpodeTnser ava ados os seguìnÌesparâmetros: o valor
da ampÌtude(tensão miáxrnae mínima0,1 0,9Vot),oter.pode reacção ê
e a duraçãode período(frequência cercade 0,5 4 Hz,ou seja,fi até 4
por é
vezes segundo).
magemdo osc oscópiosondade F
.l fô.ôâ.rc /ìô tônci^
Os váriosÍabricantes oferecenn aoarehos de testeda sondaLambda ê
VeriÍicaçãocom o aparelho de especais paraa efectuara verficação.Com esle apareho, o
teste da sondâ Lambda ÍurcronarerÌo oa sonoèLa^rb'dae inocado at'avesde LEDS.A C
sernelhançado ríìutímetroe do osciloscópio, a ligaçãoé feitano
condutordo slna da sonda.Assm que a sondaatingea temperatura de é
servço e comeÇaa funcionar, os LEDScomeçama acender
é
allenadame'e - conb "r. a'o-posição da r st- d e d q -edéde
Ìensão(0 T O,9 Vot) da sonda.Todasas ndicaçõesreatvas ao alustedo é
aparelhode nnedição paraa mediçãode tensãodìzemrespetoa sondas
oê oto.oo oÕ ., or o co-oa<do d ê,ê-çac, dô -ê .ào) \o.d5o dds ê
)o^oao' ôo o o o o ê r ' d o . d g d n d d ê m ô o ç a o o è l e " à o a a - . Ì a '
mudaoara0 10 Vot e as ÌensòesrÌreddas aLter.a- e'"e
_.' - Vcl'. 6
3a 'ac'aa':e. PaiaaÈÌì oa
BascamenÌe.deveter atenÇàoàs no caÇÒ€s
verficaÇãoelectronca.o estaoc3a:-cc J€ c/ciecçà ac e€ín€mocb
e
sonda pode dar indrclossooíe a cãg&,oaoe ce lrcroaìíÍìeíìto: ê
O tubo de protecção está Ío.têínodte fttíÊr@: O rnotq ÌraMha
com uanamisturademasiadoncâ. SltslÌtì,í a so.ìda e eltrnrw a cãusâ
6
da misturarica,de modoâ evitâ.q,/e a scíìcbldte a ganlìaífuligem. È
F
Depósitos brilhantes no tubo dê p.otecção: LJtilíza€ode combustivel
com chumbo.O churnbodesÌróio ereíÌìeíìto da soíìda.A sondaternde t
Subsltuiro
ser renovadae o cata sadoÍternde ser veíÌ6cãdo. é
combustívecornchuTnbopor comirustrve{ seínchumbo.
t
Depósito de sedimentos claros (brancos ou cinzentos)no tubo de
protecção: o raotoresÌáa que maróeoi aditvosadcionaìsno é
cornbustíve.Substtur a sondae e minara causada combustãodo óleo.
É
ê
Montagemincorêcta: umarnontagem ncorrecta podedaniÍicar
a
sondaLambdade talforraaquedeixade serpossívegarantr ura É
funconamentoperÍeÌo.Ao proceder à montagern, ut zara ferramenta
ê
especiaprescrita
e prêstaratençãoao bináriode apedo.
ê
@ é
sensoreE
, É possívelveriÍcara resistência
internae a altmentaçãode corrente
do
elemenÌo para
aquecedor. isso,separar a fichaparaa sondaLambda.
Lftilizando
o ohmímetro, medira rêsjstência emambosos cabosdo
elêmento aquecedor no ladoda sondaL_ambda. Estadevesjtuar_seentrê
2 e 14Ohm.Utilizando o voltímetro,
medira alimentação de correnteno
ladodo veículo.A tensâodevecorresponder a > 10,5Volt(tensão
de
bordo).
DiÍêrentespossibilidades
de ligaçãoe coresdos cabos
Sondasnão aquscidas
Sinal(massa
atravésdo corpo)
Sondasaouecidas
Preto Sinal(massaatravés
do corpo)Elemento
2 x branco
Preto SÌnal
2 x Branco Elemento
aquecedor
CinzenÌo l,4assa
Sondas de dióxido de titânio
Vermelho EÌemento
aquecedor
{+)
Branco Elemento (,)
aquecedor
Preto Sinai(-)
Amarêlo Sinal(+)
Cinzento Elemento
aquecedor
(+)
Branco Elemento (-)
aquecedor
Preto sinatC)
Amarelo Sinal(+)
(Prêstaratênçãoàs inÍormaçõesespecÍÍicasdo tabricantê.}
29
Sensores,' SondaLambda
Existem alguns deÍeitos típicos dâs sondas Lambda que suígên'l
com muitâ íÍequência. A sêguinte lista indica qual a causa das
avadas diagnosticadas:
C
C
Falhadiagnosticada
Tubode protecçãoou corpoda sonda
Causa I
C
poí resíduos
obstruÍdo de óeo
pstãoounosvedantesdasrìastesaas.s
-r:
C
Adnìssãode ar parâsiia,
Íata ar de Sondaincoíeclamenle monladaaberr'. é
paíao ar de reíeÌênc
a obslruida
Dãnosdevdo è sobÌeèquecr.nento TeÍìrperaluras â950'C de!doa rr
supenores C
ponlodegnção ouumalo!âda!à!uerc.Í"r:
é
lúá igaçãonos coniactosda ficha Oxdação
l N " d e r ' o r - a o . r r. n o ^ l è 9 - ^. . t l t / ód o e é . . o ô é ^ ô , .
C
adequadaparao efeto. C
I VerÍcar se a roscano s sÌernade escapeapresenÌadanos.
I Utilizarapenasa massaÍoTnecda ou urnaTnassa concebda C
Â.ôâ. :lmÁ.1ô ^r,I .^
z
/
I
I
I
,T Sensorde temperatura
do ar aspirado Sensores,,
rL- Generalktades O sensorde temperaÌura do ar aspradodeterminaa tempêratura
estádentrodo tubo de asÌtÍaçãoe transmiteos s nas de tensão
pelaactuaçãoda teanperatura
originacios
que
L-
L-
L' F|''Éit|tnento Dependendo
temperatura
da temperatura do ar aspiradoa resistêncado sensorde
alterase. Se e ÌernpeTaturaaumentara resistêncadim nui
L- assTn,a tensãono serlsordesce O aparelhode comandoavaliaestes
valoresde tensão,urnavez que estesestãodirectamentê reaconados
L- com a temperatura do ar asprado(asÌernperaturas baxas resLr
tant ern
valoresde Ìensãoeevadose as teTnperaturas
L- de tensãobaixosno sensorl.
altasresultamem va ores
L:
rL- Consequências
da âvaria Umaavariano sensorde temperaturado ar aspradopodefâzeÊsenotar
tr
L- r
de rnutas foíìas atravésda detecÇàode avarasdo apareihode
comandoe da eskatégiade emergênca q!e alai€su ta.
L: -r----
ü"
conÌroo oo molor
I ProbemascJeaÍanque
I DimnuÇãoda potêncado rnotor
L- I ALrmento de consumode cornbLrsÌive
l-- ,
As causasda avarapodeTnser as segutntes:
L-
L-
4u I CLrdo-cÍcuÌos nternos
I Inteíupçõesnos condutores
I CLrrto-c
rcurtonos condutores
I Danosmecânicos
L:
rt_
I ExÌremidade do sensorsuia
L_
L:
L-
L:
rr
L_
r
r
Sensores,' Sensorde temperatura
do ar aspirado C
Deteccão de avaÍias I LeÌurada memó"êa€ â,.êfas e
se as gâca:s:e::..:.: aoscondutores
I Verificar
do sensoresÌáoo€-_ ar::r:.:_i.,,.a':,aas
do sensor,
ou corfoidas
dafichae C
e
é
A veriíicação é efectuada com 1" Passo de veriÍicação
um multímetro E determnadaa resstência.ÌÊ._: t: F
tom.ôrf,t tr:, rô<ctÁn.r Á ìr- _ -
é
quente.
nê^ên.lôôd^ â^ Íehr'.,ntô
C
25 'C 2,0 5,0KOhm t
B0"C 300 700Ohm
Teremconsderaçãoas indcaçõesespeci'a:: :i: : . : t :: é
b:--
ê
_lE -
I
OUENTE
...::
-.1- é
ê
Sensorde Ìernperaiura
irnagemópllrna
ììagernao vvo sensorde
ÌemperaÌ!ra oK COrnerro:aCe:a':i: -.-a'.41 ':.. C
/
G
32
a
t
b
L-
Sensorda temperatura
Generalidades
da águade refrigeração
O sensorda temperatura
Sensores,'
da águade refrgêraçãoserveparao s stema
de preparaçãode misturainterpretar
a temperaturade ÍunconamenÌodo
L- rnoÌor.O aparelhode comandoajustao terapoe o pontode ignição
dependendoda nformaÇão que o sensor he transmitr Estesensoré um
[: sensorde tempeTatura corn um coeícientenegatvode temperatura: a
resistêncianternadtmnLliquandoa Ìemperatura aumenta,
L
L
L Funcixr.-nento Dependendoda Ìernperatura do iquidode refrgeraçãoa resistêncado
L. sensorde terìperaturaalterase. Se a temperatura
rêsistênca
estvera auTnentar,
drmnuie destemodo,a lensãono sensorbaxa.O aparelho
a
tr
L
h
L-
Cons€quénciasda avaÍia llma avariano sensorde temperatura do líqudo de refrÌgeração
pode
lazerse notarde rnutas Íornìasatravésda deÌecçãode avarrasclo
apareho de cornandoe da estratéga de ernergêncaque daí resuta
u r--;;;;-l
Os sinìornasfreqLrentes
cleavariasão os seguintes:
a AuftìenÌodo númerode rotaÇõesde raent
b
I A!rnentode cons!rnode cornbustúel
+l I f"4aucoanportarnenÌo
de arranque
lJ"
-t-- I
g I
17
AÌérnd sso, podeTnsurgr eventuas probemasna revsãoperiódca dos
gasesde escape pof exempo vaoTesde CO e evadosou falhada
reguação Larnbda
F
armazenados
os seguintesregsÌos:
I Curto-crcuitoà rnassana cabageanou cuiro c Tcuto no sensoT
I CLrdo-c
rcuiÌoao postivoou interrupção
da ligação
=. I Ateraçõesde sinaisnão plausiveis
(saÌo de sinal)
C
2' Passo de veriÍicação
VerÍcar a cabagernque ga ao aparelhode comando,testancloa C
Oè do- . e .dOoC.-O-. .-ÌO5. d<SàOê,òAé qé aA
ndividuaqle ga à fcha do apareho de comando é
1. Lgaro chìirnetroentrea fcha do sensorde teraperatura
e a fcha é
desligadado apareho de cornandoVaoTnomna I cercade 0 Ohn-
(é necessároLrmesquemaeéctrco paraa loca zaçãodos pinos). ê
2. Ut zandoum ohnirneÌro.efectuaro testeà massade cada um dos
p nos no senscrda fcha com a Íichado apareho de comando ê
dê qédd.Véo o è \0 Moìm
ê
é
3o Passo de vêriÍicação
ComuTnvoiirnetTo. \]ericara iefsãode a mentação
na fcha do sensof é
des gada. sto é eÍecÌuadocom o aparelhode comandoe a gn çâo
|gados.VaoÍ nornna cercade 5 V ê
Se o valorde Ìensãoaconsehadonào for at ngdo, deveverifcara
a rnênÌaçàode tensãodo aparehoclecornando ncluindoa a menÌaçáa ê
da rnassaeTnconformdade com o esquemaêéctrco.
ê
I.a
r:
/
2
L Sensorda caixade velocidades Sensores,'
L:
L- Generalidades ls sensoresda caxa de velocidades deÌectamo núÌterode roiacoescla
irâxe de veocdadesOâparehodecomandoprecsa desÌessensores
L' rara reguar a pfessãode cornutaçãorìastranstÇòes
deod r eÌn qlre atltra enÌraque veÌocdacle
de velocdadee para
L'
L- ConÍorrneo Ìipo de construção,ex sterì clos t pos de sensoresclacaxa
L- de veocrdadessensorde eíeitoHa e sensorndLrtvo.
O rÌìovTnefÌorotaÌvo da coroaderÌeda provocaurnaaÌereçãodos
L- camposÌÌagneÌcos e Íìodifce e Ìefsâo Estess nes de Ìensãosão
transmtdosao aparellìo de comandopeo sensorda caxade
L. ve oc oacles.
L-
L- Co.ìaaq.aÍÊes da avaria U|Ììaavara no sensorda ca xa de velocdadespode manifesÌaÊse
do
L- seg! nÌe Tfìodol
I Avarado cofÌroloda caxa de velocdades.o apereho de coTnando
L- accone um pTograTna de ÌunconaTnefÌode emergència
I A uz de controo do rnotoracendese
L'
L-
As causasda avariapcdeTnser as seg! ntes
L- I Curto c rcuitosiniernos
L- I nÌerrupçÒes nos cond!Ìores
I CLrdocircuÌos nos condLtÌores
L- I Dafos rnecâncos fo caffeiotra.sLlLtor
I St]lcladede! dc ão oesgastepc Ír.aão nìe:aa:l
L- ii
L-
L-
L- O.taÉc.b ôranas Na deÌecçãode avarasdeveproceder-se
às seguintesverÌ caÇoes:
L- a eventuapresença
I. Verifcar de suldadeno seÌìsor
L' 2. VeriÍcarse o carretotransduÌoT
apresentaalanos
I A uz de avaras acende-se
a
ê
de urn cód go de falha
I Ì\,4emorização
I As rodasboqueam durantea travagen' é
a
c
ê
-5.
As causasda avaTapodemtêr as seguntes
Falfiade outrossistemas
é
origens:
ê
I Curto-crcuitosintêrnos
I ntêÍupçõesnoscondutores C
I Curtoc rcuiÌonoscondutores e
I Danosmecânicos no carretotransdutor
C
I Sujidade
I AuÌe1loda Íolgêdo 'oê.-enloda rod. a
36
L- Sensores.'
L-,
r  de e. ;O d"
L- OtÁ Oô irâ,O oo o d_Oe: O. rOOa(
acabapor ser d fíc devdo à d ÍerencaÇãoentreo sensorde eÍeitoHalle
f-' o sensorndutvo. lrna vez que nernsernpree posslvedistingu os
.... |.n--t..5ôLo À..o or.o ,oô o rôo.. è.o." oipod.
L- sensot NesÌecasodeveconsutar as fìdiceÇòes
e as ndicaçòesdo caláogo de peças
especifcasdo íabricanÌe
L-
Enquanto o tpo de sensornâoesÌveT c ararì-ìente
deÌrÌfcado, tem clese
L- prescifdr do ohrnirnetrona verÍicacãoumevezqLte esÌeradestrurum
L' sensorde efeÌo Ha . Se os sensoresestverenìequpadoscoTnurneÍcha
de doisp nosÌraÌase pToTtaramente de urÌìsensorndutvo.Aqu é
L- possívedetermnaTa resstêncianÌerna,Lrmeventuâcurto circuÌo à
massae o s na Para sso separara Íichae controar a resstêncianterna
L- do sensorcom uTnohTnímetro
800 a 1200Ohfa(depenclendo
Se o vaor de ÍesisÌêncanternafor de
do vaor nornna).o sensorestáem
L- ordem.Se o valorÍor de 0 Ohm há um cufio-crcuÌo e conì Mohmhá
L-
L- Indicaçôes para a montagem
L- TeraÌençãoà d stâncìacorreciaaté ao carretotransduÌore à posÇãodo
sensor.
L-
L-
L- !f j3
L- @a
L-
L-
L- rnagemao vivosensorindutvo ImageTn ao vvo sensorrndutvocorn
L- eío: d stânciado sensoTdemasado
grand-ô
L-
L
L-
f
Sensores,' Sensorde detonação e
Generalidadês O sensorde detonaçãoÍicalocalizadono exÌerordo b ocaco .notq
Estesensordeveânalisaros ruídosde detonaÇão emÌoocscs Ì oosoe
do fìotor paraevìtardanosno molor
Íuncionarnento
a
.
!
€
Consequências
da avaria UTnaavara no sensoTpodefazerse notarde rnuttasformasaÌravésda
detecçãode avarasdo apareho de cornandoe dâ estratégiade É
emergênca que daÍ resulta.
C
Os s ntomasfrequentesde avariasão os seguntes É
I A uz de controlodo aaotoracendese
I lvlernorzação é
de um códigode fatha
I D minução da potêncado motor
é
I Aumentode consumode combustível
é
As causasda avariapodêmtêr as seguintes
origens:
I CurtockcuiÌosinternos É
I lnterrupçõesnoscondutores
I Curtocircuto noscondutores ê
I Danosmecânicos
é
I N.láíxação
I Corrosão é
é
Deteccão de avarias I Leiturada memórade avarias
I VerÌfcara posiçãocorrectado sensore o bináriodê aperto C
I Verflcarse as Ìigações
eléctricas
doscabosdo sensor, da fichae do
sensorestãobem igadas, quebradasou corroídas. C
I Controodo pontode gnição(veículos antigos) C
é
1
é
a
38 I
C
b.
L: Veíiíïcâçàr cdn o -ú
mrrÚnairo
do un
Sensores.'
, eri cer e cabagenìque ga ao apareho de comando,testandoa
aassageme a existêncade curto circuitosà rnassade cadaligação
L: ndvdua que ga à Ícha do aparelho de comando.
g 2. Ernpurrar
rapdarnente
a válvula
borboeta.O oscilograrna
temde
r- apTesentaT
umaumento (Fgura
de amptLtdesignifcaÌvo 2).
L Indicaçôespara a montagem
L Na rnontagem.ter ern âÌençàoao b náfiode aperto.Não ut zar an Ìhas
de plástcoou de pressão.
l*
l-
l*
Ë
l-
E
L-
L-
L_
l_ : )rz i ia':a' aa rnageTn
ao úvo sensorde lmagemao vivosensorde detonação
L: r.'araÊza faJz- deÌonaÇão
ok com eTTo
a'-a
L-
L-
L.
Sensores,' bensor0a massaoe ar ,
necessáTa.
Consêouèncias
da avarìa Urnsensorda massade ar avariadopode fazeTse notarda seg-r_ie
foTTna:
I Há urnaparagern do rnotorou apareho de co ìenalo':a ::: :, :::
gesÌãd o o r n o l ocr o n t i n uaat r a b ah a r . ! n ì Ì r ' . ! r ' a - : r : : ' : : - :
I A luz de controo do -ì-ìotor aceÌìdese
Detecçãode avarias
I
) .: -r
è
I : o o'ìoo (' ô.ô.5 o ^
"Ìdb"ll "
TnageTn ao vLVosenso aia Ì3s::. ::: : r:: : : : a a c a a z a ç ã o d o s p i n o s ) . V a o r n o m n a :50V i
de ar ok I ooogô^ oôfgd
"o"
'i 'odo.o'' o
:. : .=. lada e a ícha do sensor(énecessário
. : urnesquema i
p,o).\èor 'o d dpo O5n
"ooo
I --: r' ..: . ...: :' icaÇãoe ectrónca do sensorda massade ar aÌraves
e
'-)- . . : : :ja aoììandodo TnoìoT Ouandosurgeumaavara,é è
:-: ::::: " aodgo de avariano aparelho que podeser
de cornando
:r: : - a.a.eho de d agnóslco. È
@
Os sensoresdo veiode excêntricostêm a tarefade dêÍnirexactamente
o
primeiro cilindro
emcoodenação como sensorda cambota. Esta
inÍormação é necessaria
a três níveis:
1. Parao inícioda injecçãonumainjecçãosequencial
2. Parao sinalde comandoda vi4vulamagnétjcano sistemade inj€cção
injêctor-bomba e
3. Paraa regulaçãode detonaçãoselectivado cilindro.
I LeitLrra
da mernórade avarias ê
I VerÍ car se as ligaçõeseléctricasdos condutoresdo sensorOafc-e :
é
dc sersor eslãobem gadas quebradasou corroidas
ê
I Ve.Ì caf a cablagemdo apareho de cornandoparao sensorcorn
.rr.lahrnrnetro.Femovera fichado aparelhode comandoe do é
sêaso'.\,eífcaTcadacabo quantoa passagem.
é
!€ a- -ar. na eprox0Ohm.
É
c.
lrf g
E ê
E E@
E É
. E
;E - ê
F gura1 Sensorde efeto lmagernao vvo setscr de efeto Tnagemao vvo sensorde efeitoHa È
Ha rnegemópì rì-ra Hallok com erroi Dentesdanifìcados
no caíe::
tTansouÌor ê
ê
42
ê
,r Sensordo pedaldo acelerador(sensorde valordo pedal) Sensores,'
L- Generalidâde3 Nos aotornóvesactlais, a quantidadede componentes electrónicos
cadavez maior As razoesparaque isto aconteça,são,entreoutras,as
é
L-
tr
accionamento, bob nas de recepçãoe um d spositvoelecÌrónco para
ava ação (vera fgura)e urn rotor,Íomnadopor um ou maisanés c rcuilos
Íechadoscom urnadetermnadageometria.
l-_
l-
r_ Electrónica
EstatoÍ
Ê
Bobinas
L- receproras
L: Indução Bobinaemissora
l-
l-- Coírsequênciasda avaria Se o sensordo pedaldo aceeradoravariarpoderasurgiros seguntes
stnÌomasoe avara:
l_ I O motortem só um raentielevado
t_ I O veícLrlo
não reageaos movmentosdo acelerador
I O veículopassaparao Íuncionarnento
de emergência
l_ I A luz de controodo raotoracendese no rnostrador
l_
t_ A avariapodeter váriasorgensi
I Cabagemou igaçõesdanificadas
no sênsordo peda do aceerador
l_ I Faltade a mentaçãode tensãoou de massa
L: I S stemaeectrónco de nterpretação
no sensorcom deÍeÌo
L:
Detecçãode avaÍlaa Nadetecçáod€ avariasdevoproceder-se às s€guintes
I Leiturado códigode falha
I Controlarvisualmenteo sênsordo pedaldo acelêrador
mecânicos
I lnspecçãovisualdasligaçõese condutoreseléctricosrelêvantes
quantoao corrêctoassentam€nto e eventuaisdanos
I Verificar
o sensorcoma ajudade umosciloscópio e multÍmetro
Dadostécnicos:OcupaçãodasÍichas/cotesdos cabos
L-
-l
L- jl li:H
EEE=EE
o
L- tu k-i-ì
iIq@
L:
L:
L: E'Ì-iãTETd_ìtr_i.-,ILr-ìo8;;
ÈË|-!:]r]!F.rrjF+:1]!]Í!] úìr 56
L:
L- Becepção de sinal do pino C9:
r pressionado e soto.
F
r
lffiì3
EÉE-E
EEFE-
P
P Recepçãode sinaldo pino C1O:
Corna gnçâoligadapressonar o peda e sofa o.
P
F rr FÊ rr-:-l3
F
=
ÈE-EE
t@E@
=r '"HE- |f
:L.!r!.]
=t
ìr
=f
Recomendãção:
=l As medçôesdevemser eÍectLradas por duaspessoasA mediÇãodos
s nas do sensor,a execuçãode dtferentes
c c os cleverifcaçãoe o
:il o agnostcocorÌìo osciioscópio
poderãociificfnentee cor.l Lrmgastode
:a lernpce evedoser eíectuadospor umasó pessoa.
ã
Sensores,' potenciometro
da várvura
borboreta
-
ê
Generalidâdes O po-.^.om.Ío oa va, , ê oorboeLa)e'\,eoë d d- .rm ,à o àro . ì:
aberturada vávua borboleta.A nformação,obtda desteÌnodo.e ê
ÌransrnÌida parao apareho de comandoe contribuicomo parâmekc
parao cáculo da qLrantdade de combustivelnecessáro.Esteé ê
directamente fxado no eixoda válvua borbolêÌa.
ê
ê
Funcionamento O poÌencómeÌroda vávua borboêta é Lraa lransrnssorde ânguloscorn
uÍìa cuüa caíacteristcalinear.Eleconverteo ânguo de abertura ê
respeat\.,cda vávua borboletanumareaÇãode tensãoproporcional.
Cuenooa ,.'ávu a borboeta é activadaum rotor igadoao eixoda vá vu a ê
a . ( ê - . o . l d o ^ o . e Lr . o . d . o d - i è o . o b ô g r i a sd e
rêss:ê.ca. !-e rfansforma.n a posçàoda vávue borboetanumareLação ê
ce:ê.sãa.
ê
da âvâÍia
Conseouências Umaavariano potencómetroda válvulaborboetapode manifestar
se do ê
segunÌe mooo:
ê
I Soavancosou "soluços do rnotor
I lvláadmissãode gás no .notor e
I lvlaucompoframento
de aíanque é
I Aumentode consurìoclecombustive
É
I Danosmecâncos ê
ê
Detecção de avarias Na detecçãode avariasdeveprocederse às seguntesverfcaçôes:
I VeriÍicarse o potencómetroda válvLrla borboetaapresentadanos ê
I V e Ì , Í r . éb e è c l d e s è r è Í l o 5 ç é o ( o â c a ô s ô ^ ã o - ô - c d d d ô ê
I VeriÍicar de Ìensãodo aparelhode comando(é
a alimentação
ê
necessároum esquemaelécÍco paraa oca zaçãodos pinos)Vaar
nomna : cercade 5 V (teratençãoàs indcaçõesdo ÍabricanÌe)
ê
ê
/
Gì
/
46
z
-
#
1,
nt
Potenciómeüo
da válvulaborboleta Sensores,'
Líêd r a resstênciano poÌencómetroclaválvulaborboeta(é necessáro
/,_
!íÌr esquemaetectricoparaa ocaltzaçâo dos p nos).Ligaro ohraímetro
L'
*L, e verÌicara resstênciacom a válvuiaborboetafechada,abrÍ
enÌarnente a válvua borboleÌae observaras ateraçÒesda resstência
(nanìedção é possúe ver uma interrupçâo
,L- do contactode írcÇão).
Verifcara resstênca corna válvulaborboeta tota rnenteabeÌia(ter
E:
L-
Verificâriguarnentecadacabo quantoà rnassado veículoe a
curto circuto à massa.Vaor noTnnal:cercade >30 Mohm.
L-
L:
L
L"
t:
L- f-l
t- @@
t- .--@
rr..::Ë+
L. - .1:
t-l!F!
L- : r:anaómetroda válvua rrnagefiao vvo potencorneÍo
da vávua lrnagernao vvo potenctómeÌro
da
L: r':: eta ìagernóptrna Lrorbo
eta ok vãvua borboeta coffì erro
L-
L.
L:
L:
r
t:
t'
L:
L.
L-
L:
Sensores,' Interruptor
da válvulaborboleta
Genêralidadês Os nterruptores da válvulaborboletaservemparadetectara ooscà: la
vá vulaborboeta.
ê
SãoÍxados directamente no exo da vávulaborboeta.
As posições do interrupÌorsão Íansm tidasao aparelhode comandoa. ê
sisternade gestãodo rnotore conkibLleaa parao cálculoda quantidade
de cornbustívenecessára. é
ê
Umaavariano interrupÌorda válvulaborboetapodeter as segLlintês
consequencras: ê
I O motorva abaxo,quandoenìraenti é
Consêquênciasda avaria
I Paragernrepentinado Taotorem plenacarga
é
+ I
I f a Ì a d e . o n l d . t od a s i g a Ç o e s e e ( a
ü si , - o - o . à o . f - ^ o d d e /
I Fata de contactonos contactosinternosdo comutador(huraidade,
sujdade)
é
ê
Interruptorda vá vulabortroeta Na detecÇãode avariasdêveprocederse às segunÌesverficaÇões:
ffragernopÌ ma ê
1 Asseglrarque o nterruptorda vávua boòo eÌa Ío correctamente
montado
Detecção de avarias
2. VerÍcarse o rnecan snrode comuiação peo veioda vávua
é activado
biorboreÌa o molor pa.ado.rnovmenÌara vávua borbolêtado
1col.a â
ba.ô-ìô de dô. 1 a,édo bó (. .ô dô pê-a .atqèpâ,aoLvií os
"ê
nterruptoresÍoramactrados)
3. VerÍicarse a lÌgacãoda Ícha assentacorrectamente
sujdade
e se apresenla
a
Ê
4. VerifÌcar
os contactosde comutaçãocom ura rautímetroi
I Com o nterruptorde ralentifechado:mediçãoentreo pino 1 e o
p no 3. Vaor medldo= >30 N/ohm. Ë
-_j.._ :r. ..o nreíupÌor
oa
I Corno interruptorde ralentiabêrto:medção entreo p no '1e o prno3
(Atenção:abrir entarnentea válvulaborboetadurantea mediÇão
1
atê o nterruptordo ralentabrir).Valorrnedldo= 0 Ohm. ï
I de p ena cargaaberto:
Interruptor
rnedçãoentreo pno 1 e o pno 2
Valormeddo = >30 Mohm.
t
I nterrupÌorde plenacargafechado:
È
mediçãoentreo pino 1 e o pino2.
Vaor medido= 0 Ohm. f
m â g e n ar o r Ì a . , 1 a - , . . ' . .. . . 2 , , .
Pino3 Pino 2 f
4A
@
F
ã
Actuadores:
umadeterminacla
do motor.PaTagarantr uma boa pulverzaÇão
comllustvelcom perdasbaxas por condensaÇão.
do
teande ser rÍìanticla
d stânciae ânguo de inlecçàoem íunçãodas
t:
allefturae Íechodos nlectorescom bas-ônos dadosactLtaÌs do sensor
do esÌadode funcionaffrento do rnotor Os nlectofessâo rìontadosa
partr de um corpode válvulana qua se enconÌrauTnenrotamenÌo
ndutore uma gu a paraa aguha do inlectof,berncomo urnaagulhado
+:
L-
de ÌuncorìaTnenÌo o aparelhode comandocacu a o Ìerìpo de aberÌura
do njeclorern eqlrilíbrocom o cauda.AssiÌngarantese que é sempre
nleciadaa quantdadede combLrstúeexacta AtravéscloÌipo de
consiÌuÇão da sededa vá\,Lree do Í|]rode precsãoé consegu da lma
Ê.
t:
Conseouênciasda avaria llrn nlectorcom deÍeto ou corn mau:uncorìalÌEniopode apTesentaa
os
Ê: seguntess nÌomasde avarai
L. I Problemasde arrafque
L- I AumenÌode consLrmo
de cornbustive
E:
L.
I Perdade potência
I Varaçãode rotaçÒês
ao ralent
I Anomaa no Íunconamentode ernissãode gasesde escape(porex.
vaoresda anáise dos gasesde escape)
Ë I Danosconsequentes:
reduçãodo teÍÌpo de vda do nìotor,clanosno
L. caÌa saoor
f:
L.
L^
L.
L.
L.
L.
f'
Actuadores: Injectores
ê
,a
F
As caLrsas limtado poderì sar
parauTnaíalhaoLrfuncionamenÌo
I
I llÌn Í Ío enlupdono inlectordevidoa sujdadeno cornbustive t
I UmavavLrade aguha que Íechama, devidoa residuosm núsôLros_
ê
nÌefcr reÌençoes no exlerot depóstode adtvos.
de coffrbustão
I Uì Í.rrode ernissão
tapado.fechado. ê
ê
Dêtecção de avarias A detecçãoaa a,.e.as pode ser executadacom o motorligadooLl
ê
oes geoc
ê
Cofi ae-a:, r: .- -i:: ::::a:: i t a : : . e r ê p r e s e n t oa rs i n a dl o
nleatarP:',: ::: : :r:: r: ': i-:a ìa aabc de cornandoé rgado ê
aoapee_: r: :_r_rt t: _ : : : : ' c c ! Ì r o c a b oé g a d o a L r m p o n i o
'Jo Á p o i . ô o b , ê 1 d rd ô o ê
:a_l., r _ : - : t : : ^ _ a : a e a t l e d u r an)a l n a g e l n d o s n a .
":.:
.: . . o.o .d.o.êde r.l-"\ão è é
a.,':::: i: ^ :-:: ::-: rs eLrrnefìaT eTnrotaçãoconstante{cercad:
é
: : , , : ^ : : ' : l : . : : â ' a o ! a o r d e r a l e n t o, u L r r ìpt o u c o a b a x oo. s
'a:.,'::ì:: :: a:r: : 'ldro podem ser cofiìparadosentresi ê,
a.a''.-.a1^ a''.a _c aa. possives avarias,por ex. a imentaçãode
C
C
: -.: :.. .- 'aaçòes rnporÌantes nc uem a mediÇâoda pressão do C
t:^ a-.:: : ce anodoa poder detecÌaroutroscomponentescorì
i:'::: .:m[ia do combustive filtrodo coml]ustive,regLrador de ê
d\du ud -' d Llu_ruduÈ u! i - I _
ê
dos resu:a:i::
.r- ssãoe de escape,a fm de evÌarum ÍalseamenÌo
:: -_êd
çào. é
C
C
é
C
Actuadores:
r
ã
Delecção de avariâs com motor ou ignição desligados
H
L-
T Verficara passage- alacabÌagemenÌreos nlecÌofese o aparelhode
cofnanoo(e neaessaroL,rnesqueÌìaeéctrco paraa ocallzaçãocJos
prnosl.PareestarediÇão.removera fichacloapareho de cornandoe
verÌcarÌo.tosos .ebosda fcha da vávua do inlector
o ./ o o "d..,p,o.0Ot ^.
ao aparelhocle
L. o
r
tr
2. VerÍaêr sê .à culo cicu to à rnassada cabagementreos ÌnlecÌorese
a :rÌialr-.I'ade comando.Cornas íchas do apareho de coTnando
areslearas eÌectuara mediçãoà raassedo veicLroda cablagemque
,.a al::aeas Ichesdos Ìnlectores aÌéao apareho de comando.Vaor
aaìì |:r >30 [4ohm.
5
ts -l fÊ 'ara,rs: lìá aurÌo c rcurtoà Ììassa nas bob nas dos injecÌorespara
s:a : i L_ar a DassageÌÌì de cadap no de igaÇãocontraa armadura
_.rar.r:.-:ii VaoaÌìoìì fìa: >30 l\4ohÌÍ1.
P
P a a I - - a ! . ì : - - . : 1 , . a : ì a - a r : Ì a a e s p ê ai;r a c s - r , ,iei r a s a ra Í o n ì ì aa l e
P n t a a a ? a : : : - _ : , _ : : . , : :: ! r - ; : : : : : a r : : f . . j . i : t a r a : I : f i a : s c e s Ì a
a p a r er ' a : : , - _ : - . : ì - _ t : : : : r : : -at:a.a:
P
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E
E
:a OE
56::i
:7
1
-l
Gêneralidad€s O actuador do ralentié umaválvula
de ar de
ralentiapresentadona imagem consiste
num
de umafalanoe a umaservo-unidade comválwla
unidade estáÍxadoumtubode injecção que,deúdo
sêrvo-unidade,libertadiferentes
secçõêstransversais
modo,controlao íuxo de massade ar com a válvula
52
La- Actuadores:
L
L Dêtecção de avarias N- n-r- :..1o
T Ver'aar a a mentaÇão
,i.- rlô ô. ô ô,1ar .ô --
L- -i
l:'r,
t:
ri::::iai:
- - . . . a : a ' a 1: t L r ' a d o c ó d g o d e f a l h a .
L-
L Ìndicaçóespara a monlagêm
- ::::-i,..' 3 . na llnta paraa Íaange.O b náriode apertodos paraíusos
L- :r: ' :::: : :ie l: - l5 Nfi.
t
U
U
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L. mageraao vivoactuadordo
ratenÌoK
magemao vivoacÌuadordo raenti
com eTTo
L.
L.
L
L
L
L
L.
L
L @
I
Sístemas,' de comandodo motor
O aoarelho
NesÌaedçào gostariamos
de lheaprêsentarera poranenoro compone.Ìe
rnas mportantedo comandodo rnotoí o apareho de cornandodo Írc:a'
a
È
^ ' l r o r " d o " p " ' " l l ^ o d o c o m a ^ d o d o ï o r o í ( o r e \ d e ^ ' 9 6o 7n é ê
introduÇão do D-Jetron c. Estefo o prmeirosstemade njecÇào electrón
ca
Íabricadoern sére Nessaatura,o aparelhode comandolinhao taananho ê
de LJrna caxa de sapaÌos.Eracompostopor cerca30 transístores e 40
diodos Os paÍâmetros de entradamais mportantes erama pressãodo é
tubo de aspraÇãoe o númerode rotaçõesdo rìrotorComo avançodos
\\lô d do iô ;o lôl o^k F < Jôl or ' - allqaam-.eoq rÊo.. Ìo.
C
.ooldoo>do.ond oodo55te^d LdleLes5d oodpa
envarcada,.'ezrrras dados As exgêncas erarncadavezTnaorese a
p r o ( e s s èô
C
eÍicênca d.s aparehosde cornandoauanentou graduamente. ê
C
Funcionamento é
C
é
é
l*"1 :.*.'t
1
1
I
54
I
-
L Sr.stemas,'
L:
L' O aparelhode coraandoé a mentadopor um reguladorde tensão nterno
com umaÌensãoconstantede 5 V paraos circutos digtais
L. Os s naisde entradados sensoreschegarnao apareho de comandode
o d) d è.e-te5 po. ^. ,..,nao cèo .o^o .. do\ por it._ 05 d-
11 protecÇão e, se necessáro por amplifcadores
depoisprocessados
e conversores
pelom croprocessador
dìrecÌarnente
de sna e
Os s nais
L: o.èlOO.O<, pot ô, Oo e^ pê dr . é OO -OlO ô Oé ô+pô é Uid oO é
L. Ì o d oo r . " " è . o o o o o , o o o e r. e . o
diagnóstco.Êstamernóra FAN/requeTumaa menÌaÇão
_ d o o ' 1 è p é r ôo d e
de correnÌe
L. permanenÌeSe a a mentaÇão clecorrenteÍor nÌerrompda por ex ao
sào perdidos Nestecasoé
L. desÌgara batera, os dadosrÌremorizados
necessãrovotar a determinar todos os vaoresde adapÌaçàodo apareho
L. d. o-.1 do. Daèo\rè d p e Ì o é o o 5 . a t a t ô. é ô . ô . , g L -
apareho permitemo seu armazenaTnento numaEPRONIern vezde uma
tpo,oe
L. RA /.
A saidade dadosparao comandodos elementosactuadores
processa-se atravésde estágos f nas. EstestêrnpotênciasuÍcientepara
Ë
a ligaçãod rectados divêrsoselernenÌos actuadorese são cornandados
L. pelomicroprocessador. Os estágos Í nas estãoprotegdos de modoa
L. não seremdestruídospor cuTto-crcutos à rnassae Ìensãoda bateria,
tremcornopor sobrecarga eléctrca.
L. Atravésdo auto-diagnóstco é possiveldetectaravariasem alguns
ô . - á oo < Í, ' è t <ê - e t . . e , 5 a r i oo e c , g d r d . o o ar . è è . è t t a - o e p o :
L. mernorzada
de diagnóstco.Para
na RAI\,4 e podeserconsutada
que o programa possa
na oÍcna com um apareho
ser levadoaté ao Íim nalguns
L. tiposde aparelho,urn c rcuto de memorlzação mantáì o reé prnc pa
em funconamentoaté ao Íirndo prograrnaquandoa igniçãoé desligada
L.
L.
L.
L.
L: @
SÍstemas,' O aparelho
de comandodo m
A funçãoprincpal do aparêho de comandodo Tnotorconsste na
adaptaçãodo sstemade preparaçãoda r.isturae da reguaçàoda ,1
gnrçãoao estadode cargacorrespondente E
do motor.Aqui nctuem-sec
co.nandodo ânguÌode Íecho,a regulaçãoda igniÇãoo sstemade ê
rnjecçàode combustivel, a regulaçãode detonação,a reguação Lambda.
a reguaÇãoda pressãode sobrealimentação, a reguaçãodo ralentê a ê
reguaÇãoda recirculação dos gasesde escapê.Nos sstemasrnais
recentes,acresceaindaa funçãode controloe serviÇo, que controatodo é
o s sleanae deÌecÌaas avaras, memorizando as na memóriade avaras.
A ^ di<.o..;o coo'dê.adoso5 nLervaoo on-.eas lspecloes ê
necessáras.Os aparehos de comando Ìgadosa um CAN Bus
ê
disponb zam inÍorrnações adictonais
aos outrosaparelhosde comando
(porex aparehos de coraandoda caixade ve ocidadese do ESp).para ê
ca cu ar os s nas de saídanecessáros,todasas inÍormações captadas
pelossensoressão comparadascom camposcaracterístcos ê
mernorzados.ca culadase envadasaos eementosactuadores
necessaros ê
ê
Diagnóstico de avarias 45 é.día. oô o. dod. ood"r terditeÍenÌes ca-sas.F po)sNeqJe a
avanase devaa uTnsinalde entradaou saídaerradoou à execução ê
ìncorrecÌade uTns nal.Se a avarìaÍor provocadapor uaasinalde entrada
incorrecto.a causapode resdir num sensoTou na respectvacabagem. é
Em caso de execuÇãoncoÍecÌa de um sinalde saida,devepartir-seclo
pr ncipioque existeum e ementoactuadorcorn defeitoou uraacablagem ê
avarada Se os sinas de entTada esÌiverern
eTnordemmas o apareho de
comandoenvrars nas erradosé possíveque ex sta urnaavarano apa ê
reho de comando.
ê
Em muitoscasos.o dragnósÌco de LrrnaavaraaÍgura se d Ííc . Nos
veicuos que dispÒêaa de Lrrìaiomadade d agnóstco, a meanórÌa de ê
avaras pode ser consuÌada com urn apareho de d agnóstco.Casonào
se disponhade um aparehoadequadopode recoÍer se à possbilidade, ê
oferecidapor d ierentesÍabrcantes.de consular a memórade avarias
atravésde um cód go nterrnteote.Parata devemser respeltadas as ê
ndcaçoesdo fabrcante.Íornecidastaanbémpor váriosfabrcantesde
ê
aparehos de teste.Se íor possiveconsultarumaavariameraorizada, há
que proceder,ern determinadas crcunstâncas,a verÍicaçõesadicionasa ê
fim de garanÌr que se tratade urÌìdefeto num coraponente e não dê um
danonumafcha ou numcabo. F
DeveteÊseem atênçãoque umaavaTamemorizada não tem de ser
causadadÍectamentepelocorìponentendicado;eÌapodetambémser ê
provocadapor LrmouÌrocornponêntecom deÍeito.Urnêxerapocáss co
é a avariaaqui ndicada"sondaLarabda tensãodemasiadobaxa , é
causaoapor um sensorda Ìemperatura corndefeto. Devidoà avariado é
sensorda ÌernpeTatura, o aparelhode comandorecebe
perraanentemente a informação"lvlotorÍrio apesarde a temperatura de é
servçoter sido acançada.O apareho de cornandocontnua a enriquecer
a raistLrra
e, dada a m sÌurademasiadorica,a sondaLarnbdamantérn
urnatensãoconstantede 0,1 V o que é, naturalmente, interpretadocoma
I
/
urìa avariapeloaparelhode comando.O raesmose aplicaa avariasncs q
e ementosactuadores. Se existirum errono sisÌemaque não Ío regsÌao:
na rnernórade avarias,é possivelconsutaros regstosde vaores ê
medrdoscoTnLrmapareho de diagnóstcoapropriado.Parata é
ê
eiecÌuadauTnacorìparaçãodos vaoresnominase eÍectvos.
56
z
./
Z
t
F
l-
Os valoresefectivosindicadossâocomparados
memorizados
valores
no aparelho
incorrectos.
os valores
com os valoresefectivos
e podemindlcara exístência
de diagnóstico
Tambémnestecasodamosum exgmploclássico:
transmitidospelomêdÌdor de rnassade ar ao aparelho
de
de
l: comando nãocorrespondem ao estadode cargado moÌor,embora
continuem a serconsiderados plausíveis
peloaparelho de comando.
l: O
tr motorjánãose encontra
do registode valores
valoresnominais
diagnosticar
nasuapotência
medidosrespectivo
emdlferentes
muitorapdaanente
condições
máxima.Através
e da comparaçâo
da consulta
comos
de cargaé possÍvel
estaâvarÌa.
57
O aoarelho
de comandodo motor G
=
!-
Apresentação
no ecrãnum diagnóstcoparalêo -
é
./
F
./
./
Ligaçãonum diagnóstcoparaelo E
./
G':
Umaoutrapossibilidade de d agnósticoé a verificaçãocorna caixade
teste(BrakeOut Box) Nestemétodode verifcação,a caxa de 1êsìeé
.l
-/
ligadaern paraelocom os respectvoscabosadaptadoresao aparelhode
comando.As toraadasda caxa de testepermitema verifcação,com o G
mutimetroou o osciloscópio, de todos os sensores,cabose
alimentações de massae tensão.DuranteestaveriÍicação, é muito
mportantedispordas ocupaçõesdos pinose dos valoTes nornnas
prescrtospeo fallricantedo veículo.
de comandodo motor SLstemas,.
H
r
L:
L:
F
E
Ë
Verifcaçãocom a caixadê teste
VeriÍicaçôessem aparelho de
diagnóstico ou caixa de teste
Casonão se d sponhade um aparelhode diagnósticoou de urìa caixa
de teste,a detecçãode avariasafgura-seextremamente
esquemasde ligaçoese vaoTesnominaisespecíÍicos
dlÍíc . Tendoos
do veícuo
F
os contactosda lcha são dobradospelasponlasde medção e deixam
cleapresentaruTncontactocorrecto Estas avarasauto,induzidas"
tornam'semuitodifícesde detectaroosteriormenÌe.
E
E
Que medidâs de precaução devem ser Ìomadas?
Agrrcoraextremocuidadoduranteas mediçõesno aparelhode
comando.As trocasde pólosou Ospicosde tensãopodemdêsiruiros
sensÍveis cornponentes electrónicos
motivonão devernser utilizadas
do aÌlarehode comando.por este
lâmpadasde prova.UtÌlizarurn
mutimetro,osciloscópoou uma uz de controloa dÍodos.procederde
L- ecordocom as tndicações do fabrcanÌeparaapagara memórade
L. avarias.Nos sisternasnovos,o desligamento
perdados dadosmernorizados.
da batera pode levarà
Nessecaso,poderáser necessárovotar
L- a adaptarou codificaraguns componentes ou sistemasde modo a
lunconarernem peTfetascondçõêse a serernreconhecidos peo
1= aOaÍelf'ìo
de coanandoEsteprocedimento
de substituiÇão
é tambémnecessároem caso
do apareho de comandoou de deterrninados
l- coírìpo.ìerìtesA adaptaÇào ou codificaçãoé possíveapenascom um
E
L:
4aeflo de diagncstco
Se o eaeho oe ccra.do 'or subsrtuido.deveieFseem atenÇãoque
a€lrÌs FG de apaíenos'ecJe'eÍ qL]eas mernórasde programade
I Aparelhods comando
I Agregadohidraulìco
I Sensoresdo númeÍode rotações
I Travões
2 Ìra!6es
3 r'€íegâclohidÉulico
4 Apârê]hodê coínândo
L
L'
Sístemas,'
C apareho clecomandoé o eementocentra closisÌema.É e e que
L- recebee ava a os s nas do regme de rotaçãodos sensoresdo núrnero
L- de roÌaçõesdas rodas.Nee Ìêm orgem a paÌnagemdos Ìravõese a
é.ee,d!ão o- de5d.e erd\ào dds rodd> E5 d. _Íolr'"\oê- ";o
L processadasnum reguladord g ta compostopor dos microcontro
de funconamentoparaelo e ndependêntesenÍe si. Os s nas de
adores
L- '.o .è(ão
"
go ddo. .;o o rd-. do dc .á\La<, rrao.Á'cé<, do
agregadoh dráu co sob a Íorrnade comandosde reguação.
L
L
f1 que
No agregadohidráuco enconÌra.nse as válvlras rnagnéticas,
executamos comandosde reguaqãodo aparelìo de cornandolvlesrno
L- ^ r r d r d . o g e r p e r i g o - d .e qr. d o. ;o o. d o r Õ ' Í i n d d óo o o
o o rÌìd ' ,.d>
Lond.tord'd.e5dopedd dot.."oe.o .ded.'
L. válvulasreguama pressàonos c ndrosde Ìravàoparaurn nive óptmo.
O agregadoh dráu co estámontadoentreo c indroprincpal do travãoe
L. os c ndrosde lravão.
Í--
E
g O dpdrello de .o.nd1oodeÌe^ _d é .elo.dooeoe old_èodd roodé
partr dos s nas captadospe os sensoTesdo númerode rotações.Regra
gera. estessensoressâo ndutvos.Todavia,os sisteffìasmas Tecentes
L: tarabérÌutilizarasensoresdo númerode rotaÇoesactvos.
u
tr
t-
CoÌì a pressàode lravage.ntransml da peo agregadoh dráu co. é
I
das rodasuÌÌìaforÇade tensáocorna qualos calços
geradanos tra'.,óes
o. o r. boe do Ìr.oe..
t:
u Como funcionao sistemaABS? ABS regua a pressàode tÌ-avagem
NLrmatravagema fundo.o sisteana
u qrêô1ôôióodp
ndrvdualrÌìente
ór ^o..ô
erncadacilindroda rodaerÌìíunÇão
ódêIó.dqô
da aceleraÇão.
des
dô ôr1 o
-o .."do
L. aceleração
ou paÌinagem
das rodas.
E
L.
processa
Estaregulação se do seguinte
rnodoratravés
dossensores
do
| . ô r o d ô r o è r o â ô .é d ô o . . , r d d o o . Õ g o do ro d, ão td. rodd.
d anteras e no d ferenca do exo trasero ou nas rodasÌraseiras.o qualé
tL. necessário
d" .odd
parao aparelhode comandocacLrar a ve oc dade de rotaÇão
s" o apèt"lrodô co-è 'do dô ô..è ."a â-dÀì. a pà è o
boquêode umaou Tnasrodas,as vávuas magnétcas e a bombade
refuxodas rodaserì questão são excitadas.Cadarodadianteiraé
L: iníuenciadape as respectvasválvLr
me hor eÍêto de travagern possíve.
as anagnétcas de rnodoa at ng r o
Independentemente das outrasrodas
L:
r Nosveicuos que possuernapenasuTnsensordo núrÌerode rotaÇôes
d ferencal do exo traseTo,a rodacom maor tendênca parabloquear
deìerminaa pressãode travagerìnas duasrodas.Cornotal, a rodacoÌÌr
o me hor coefcientede fricçãoestáÌicaÌravaum poucomenosdo qLe o
fo
r
Sistemas,' O sistemade travagem
ABS é
È-
-..{*-
È-
è-
È-
è-
È
\ o ô ô 9. ì d oô < , t a dooe ( o m Lo ç a o( - . ì den é p r e . . . o d j : . t . . . " :
cilindro principal e o cilndroda rodaé inteíornpida. A pressã:r: É
t r a . a q . rm
r è ' ' ^ r r - " . c o - ô Ì è - 'T
ea. sgr'cèoreo.ë -ë )..:^ .::..
alimentada com correntee, cornota, é fechada.A váivulade esaaa: : t
guamentefechada.
É
Sensoresdo n!ni.': È.
2 È-
3 Agregadohidráulcc
3ã VávLra nìagnetca
3b
3c È.
C l n d Í o p r i n cp a
F
5
È.
N o ô . ê . o ô . t o d od ô o ^ _ - d \ ; o ( b a . a r d p ' " q ; o ) . é p r " . . . ã o d .
travagerné reduzda Ta s gnÍ ca que a vá vu a de escapeé a imentada F
com correntee. corÌìoial, é aberta.S rnutaneamente, a pressãoé
reduzda pea bombade reÍluxo.A vávua de admssãoestáfechada.
do núrner!
Sensores F
2 Tíavões ê
3 Agr-Âgado
h dráLrc.
3a
3b
3c
F
=
5
t
Com estesd íerentesestadosde cornutaçãoé possívereduzr ou
alrmentargraduarnentea pressãode travagematravésde um F
d , o - è m ô ^ t o ^ a d ê.nd o d a s, o l ' . u l a^so g n e .t " . . ( o . ,
s sÌernaABS, estesestadosde reguaçàoocoÍenì ,1 1C!eze: oa'
segundo. conloTTne as condjções da va de rodage.ìr.
/.,,
e
t
62
@ .a
té
A Sístemas,'
r
::t O q u e â c o n t e c ee m c a s o d e i:slÌ que urnaava|a e regsladano s stema esÌeé rnedeÌarnerÌe
âvana no sisteme ABS? alesacivado.Nestecaso o travãode servlÇodo veíctrloíLr|cona senì
L' 'ast cóes.A íalhado s slemaABS é indcada
ao condutofatravés.to
1: iaanalììenÌoda uz de advertênc
a do ABS
L- ).r.<{5 a- --! írc sistema Ei-_aasode evara fo s stemaABS e de acenclm,.nto cla LZ cle
^as
L' :ìdlre.tdnc
a existemegurnaspossb idadesde delecÇàode avarasou
a aEnóstcoerf funÇãocla .Jadee aloÌipo de s sÌernaABS. Deve
L' aoÌneÇafse sernpfepees possrLJdadesde avara rnas s Tnpes:
!-.
L
L @
I'
SÍstemas; O sistemade travaqemABS e
é
C
C
C
C
C
C
é
C
G
é
é
A expeiêncademonstraque a rnaor partedas avarastem origemern
f chascom deÍeto callos partidosou más gaçõesà massa.Geramente
^ *
e
( p .ô OÕ ô.ldt .O^ , tmo tO O- OC OC,.OpTO
é
é
Verificaçõescom o Todasas n'eajrÇÒes
aqlr exernpÍcadasforarneÍectuadast ^/ GolÍ3. E
multímêtro/osciloscópio mponânteq-rea tensãoda llatera estejaern ordemparaque as é
- .r .. q do ,o. . doo. ..a. po. d ôr dâÌôcrddd.
duranÌea rnedçào é
é
s I 76 5 4 3 21
é
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15 14 13 12 11 10
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n.a.lemda fcha do apareho de
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[- tc]FlEtEl AIH H
Tt-l ITtÌJ IIL ê
e
é
ê
L Srlsfemas,'
r Mediíitu da *n-aaçóo dê
L' teírsàr € da n- rD Taíelho
Pafaesteeleito é necessárodesligara fÌchado aparelhode comando
oo ÂBS Seo.ddrêr Ìô o'"ulra è o..p"çáo oor -o1to lor ro
L: dê co.ntlb esqLrerna de rgaÇões
ao p no correspondente
e ligaro cabo de mediçãovermeho do multímetro
da a mentaÇão de tensãoe o cabo de medição
L: pretoa um pontode rnassano veicuo. Assegurarque o pontode massa
es1álimpoque o cabo de mediçãotern bom contacto.A ligaçãoàs fchas
Ë do apareho de comandodeveserfeta com rnuitocu dado,a í ra de
rL-
Ë è pàsqègem or L-1o . .Llitoa
massa.PaTasso, ligaros cabosde rnediçãodo rnutímetroàs
exÌremdadesdo cabo.O vaor rneddo devestuar-senovaTnente em
aprox.0.I Q. Se a resstênciafor consderavelmente mas altaou infn ta,
s gnÍ ca que exste uma nterrupçãono cabo ou um cuiro c rcuto à
L- é ë D^rô odo." oo,).el oe.-,r.. rn o n-ê -pçèo1o (èoo ou . -
curto-crcuto à Ìnassaentrecada igacão
t- Controlo dos sênsores do número de rotaçõês da rodâ
t- Paraíac itara nieroreÌaçào
dos vaoresrneddos. expllcemosbrevemente
L.
r
L:
L.
L:
l_
L-
L.
r @
Sl'stemas,' ABS
O sistemade travaoem é
^ - é
VeriÍicaçãocom o auxílio de lúediÇãode resstênciarseparara lcha do sens.' :
um multímetro medira resistêncanternaernambosos pinosoe ::::: ê
mporÌante:efecÌuaresÌamediçãoapenasse t !e' a ::_:-_:
tratade um sensorndutivo.A medçãode resstencer:: ': : a -_s:rã ê
de eíeitoHa .
ê
Õ vaorde ressìêncadevestLraÊse entre800 ç2e 1200!ì .':.:.'
aÌençãoaosvalores nomnas).Se o vaor for guala 0 Q, s g. ':: :-; é
exste um cudocÍcu toì um vaor de ressÌênca inÍnito ndce e :!i:Ì-;_:.:
é
cieuraaintêíLrpçãoA verficaçãode um curÌo c rcuÌo à massac. . -:
de igaçãoà massado veícLrlodeveresultarnurnva or de ressÌèrc : é
niinto.
é
Controloda tensão:ligaro multíraeÍoa aanbosos p nos de gação C
carnpode mediÇãodo multírnetro tem que ser ajLrstado
paratensào ê
_e
d l t e í n d o d .D o o d _ d o m o _ . r o ô r e d o o d . o ô ^ . o r q ê r a - - a ;o
é
alternadade aprox.100 mV
ê
ê
a
2
F
+
-È-
it Controloda bombade alta pressão:Rernover
Sistemas,'
a Íche da bombacle
À-
'it
VeriÍicacàocom o aparelhode diagnóstico:se o sisterna ABSÌver
A
- t .9 capaaal:a::r...laNìosicoé possúecoÌìslrltera mefióriade avaTas
e
as sÌrs .:.'-:.: a: aarÌÌum aperehode dagnóstcoadequado
ft
it
A Datenl,sten- ABS
Tt
ft
1-
1r3 rÍúírtu.dr{1
=a
+,
*t
*a A eriarÌrsãodas stas de dadosê. oonseqLtenÌernenÌe,
o núÍìerode
*e ao,ìporefÌesa verÌrcaT podevarerbasÌanie.Os factores
decsvossão
.s rì'res e as possb dadesde verÍcaçãodo Íabrcafiedo s stema.
+-
+-I
1E
ê
Se as tempêraturas de combusiàofore.nelevadas,íorma-seóxdo níÌrico
é
na cârÌìarade combuslãodo rnolo. Gíaçasà recrculaçãode uma parte
dosgasesde êb.opepdrdo a, è<o aìorê( o è l..npeíat.ë de é
con'ìbustãona cârnarade cornbus:ãao€sce A bajxatemperaturade
Lo-rbustão evÌa a Íor.nd\àode :\:: '" :: e
O valorda taxade recrcuaÇãoocs gasesae esgaoeIRGE)ern motores é
drêsee a gaso na é apresentacc-a:aaêa s€o, ^:e:
ê
c.
c.
ê
Diese Gasolina Hr
frFoçaoú.t81
F
Taxade RGE(mA.) 50 a/. 20 vo ãíttÊotrEo
llEirlEtbônú, c-
crgô lurEgÉE or
ffil !É
È-
dosgasesdeescapê,
Ìemperatura 650 "C 450 "C áé 650 .C
quando
o sistema
RGEêsiáactivo F
F
Como funciona a recirculação dos gasesde escape:a reckcuaÇão
ExisÌemdois tiposde recircuiação F
dos gases de escape dos qasesde escaoe interna e externa".
F
Na recirculaçãodos gasesde escapeinterna,a mtsturaentreos gasesde
escapee a misturafrescaocorredentroda cârnarade combustão.Estaé F
conseguidaêm tôdos os moÌoresde quatrotemposatravésda
sobreposiçáodas válvulasde admssãoe de escapedeterminada pelo *
sistema.Devidoà construção,a taxa de rêcircuaçãodos gasesde
F
escapeé muÌtobaixae podetambémser nÍluenciada de formarnuito
mitada Só desdeo desenvovimentodo comandovaráve das vávLtas é F
que é possivelinÍluencaractvamentea taxadê recrculacãoem lunÇão
oa cargae da ve ocdade de rotaÇão.
-
68
@
'r
t3
ã
Srlstemas,'
S stemaÊGE
â
f: 3
Ë
r 6
rr
Ë A 'ec fcuaÇãodos gasesde escapeexternaprocessase atravésde um
aetroarlc onalentTeo co ector/tLrbo
beÌr comoda vávua RGE
de escapee o co ecÌorde aspraÇão.
F
clos gases de escapecorno
p essãcde rêgJacàoparaa .axa de,.,aauo A recrcLraçào dos gasescje
escapee aoi-'!eÌafìen:eaes gedaeÍna gLrrsesÌadcsae íunconarnento.
Ta é DeÍì t do ce aìnron:aoeÍÌì
alere,.Jas de coììutaÇão e écÌrcasno
cabode cornando
ApesardestaspossblidadesdenÍLrencaÇão c s sÌerÌra
depende
L: sernpredo estadode cargado rnotore do vácuono tLtbode aspraçâoa
êô d! )o( odo pd d (o-.r'ìdèt d .d d d. á ,o.
Ë
ParasatisÍazer os requisÌosdos anotores modernossem depênderclo
vácuono tubo de aspiração,foramdesenvolvidos accionamentos
Ë
H
eèctrcos paraas válvulasde recrculaçãodos gasesde escape
S rnutaneamente, loram Ìntegradossensoresque cjetectarn
a posção
das válvulas.
Estesdesenvovimentos permitemuraaregulaçâoexactacom temposde
L- alustereduzdos Hojeeandia, os acconamentoseléctrcosincluem,para
aem c1eTnorores passoa passo,eectroirnanes de elevaçãoe
L: e aatroirnanes rotativos,tambémrnotoresde correnteconÌínua.A própra
.: . r a de reguaÇãoÌambénìsofreuateraçõesno dêcursodo ternpo.
L:
r1_-
:.':3eÌ de válvLrlas de pratoe válvulas
de agulhacom clÍerenÌes
::-_:--as e meddas,actualmente sãotarabérnL.rtzadasvávuascle
: a:'. . :ãa fotaÌva e válvulasde charneÍe1.
Ë
. , --, :- *dir
L:
L. @
Sistemas,' dosgasesde escape ë
O sistemade recirculação
Componêntês de um sisÌema Válvula de rccirculaçáo dos gases dê escapê: e
de recirculaçãodos gasesde A válvulade recircuaÇãodos gasesde escapeé o componenternais
é
escape mportanÌedo siste.naE a estabeecea gaÇãoentreo tubo de escapee
o Ì po de comando,esta perrate a
o coector de admissão.Coníorl.ne É
I 1\õ. j ç r r . - - . .lô ô..rôô ô^ .^ô.l^, ^ô
aspraÇão É
A váv|ra de recrcuaÇão3os gas:s r. es.ape esÌád sponivelem
d ÍereniesversÒes: versàocar._--â :- a-âs .rembranas.com ê sem É
o _ " - a ( á od êp o . , ; o o . ) e _ : - ì : _ : - a : _ . é - .
comanooeecÌrco.
o|
"ln-ê'lle,.o^ e
ConÍrmação da posçãosignfcaqL-êes:: -:^::ra ^a .a'.,uade t
recircu açãodos gasesde escapeun aa:ê-: a-::-: :-a:.ansaìtesinas
s o b r e d p o . i ( a o d a v ê \ - d d o d p o r e J o:c :- . - : : , : - ^ É
deÌê.cãoolê(5addqLldnldddôdêoa.-'a'.'..:='
VálvulaRGErnontada
cadaêstadode carga.O sensordê temperatu'a a.a-'-z-a-'a -a-'.zda F
q ê ' v eo d d o é - t o d i d q ' ì o s Ì cdoa / a v L do e e . . . r : : : : : :
ìt:--r Ì-
escape. É
Transdutorde pressão:
F
de pressãotêm a Íunçãode acconaro vácuc-eaesse-a
Os transdutores É
o.d.v"lvulddê .. r - açáo dos gd5e5oe ec(dpô I .rê<èoèp'à^
vácuoao estadode cargado motorcorrespondentêde modoa rnaniÊ' €
uTnaÌaxade recrcuaçãodeterminada coaaexactdão.O seu
è o_é-'ìe1lopod. ce'-ê.áìtco o- eF(l (o. é
È.
de pressão
Transdutor Válvulastérmicas: È.
-è'Ì
--è'In(èo -er ellanre. dos kansdLÌoeqd. p.s5áo, -as
funconamernfunçãoda ternperatura. de pressãoe as
Os transdutores é
válvuas térmicastambém podem ser combnados.
é
Avarias detectadas e causâs Devdo às cargaselevadas,a válvulaRGEé, seguraraente, a rnaiorcausa
de avara.Devidoà névoade óeo e à Íu gem libertadospeos gasesde é
escape,a válvulaentopee a secçãoÌransversada aberturada válvua va
é
d ranuindoao longodo tempoaté Íecharcompletarnente. Facea esta
,-uacèo.è o r"lrdddeoe qase.de escaoee^l eclujloçáovd é
d m nuindo o que se reflecteno compodamentodos gasesde escape.A
elevadacargatermicafavoreceesteprocesso.O sistemade mangueras G4
de vácuotambéraé urnacausafrequentede avaras Devdo à existênca
de fugas,o vácuonecessário paraa vávulaRGEperdese e a válvula é
de xa de abr r.
é
O ^ào Íurciona-rerro oa vdl/ulaFGF por ãlla de r'ècLopooe.
naturalmenÌe, dever-setambéma um transdutorde pressãocom defeto ê
ou ao funcionamênto incorrectode umaválvulatérmica.
ê
F./rsr.^di'ererÌesooscoilioèoec
oe v. Ít èçiodos5Ìe^ade
recirculação dos gasesde escape.Estasdependemdo factode o ê
Os sistemasque nào
sisternater ou não capacdadede auto-diagnóstico.
têrncapacidadede auto-diagnóstico podemser verifcadoscom um F
mutímetro,umabombade vácuomanua e um termómetrod gita.
ê
ê
/
a=
ê
L
tr
F Antesde darinícioa vedÍcaçõesmuitocomplicâdas, deveproceder-sea
P umainspecção
Ouseia:
üsualde todosos componentes relevantesparao sistema.
F SenãoforemdetecÌadas deiciências
durantea inspêcçãovisual,é
P
iã
de válvulasRGE
por váGuoom moto-
necesstuio
veriflcaro sistemaatravésde testese mediçõesadicionais.
NaveriÍcação
de válvulas porvácuoé utilizado
BGEaccionadas o
procedimento:
seguinte
-t ina
Válvulascom uma membrana
i.t Como motordesligado, removêra tubagemdevácuoo ligara bombade
F
ã
vácuomanual.
estiver
minutos.
Produzir
Repetir
umvácuode aprox.300mbar.Sea válwla
em ordem,a pressáo nãooodedescernumintervalo
a veriÍcaçãocomo motor quonte
de 5
e emfuncionamento.
Comumadiferençade pressãode aprox.300 mbar,o râlentitem de
ã piorarou o motortemde ir abaixo.
Se a válvulaestiverequipadacom urnsensorde temperatura, este
ir tambémpodeserveriicado. Paraissodesmontar
tempeÍaturae medira resistência.
o sensorde
Os valoresde resistência
aproximados
-
às dif€f€ntestemperaturas sãoindicadosna tabelasegujntel
-
F
60..120
ko
.!
Parao aquecimento umapistolade ar quenteou água
deveserutilizada
<t quentê.Controlara temperatura
com o termómetrodigitalparacomparar
4t os vaìores
medidoscomos valores nominais.
I e ca$anno
e castanho
I
e azul
-t d6 úcuo é conecÌada
à ligaçãomarcada
a vermelho
ou a
<,
Sr.çtemas,' O sistema dosgasesde escape ê
de recirculação
As verifcaçõesda estanquedadesão efectuadassob as mesmas =
condçõesdas válvulascom uma membTana, com a d Íerençade
ocorrerernem amllasas gaçõesde vácuo.Paraverficaraa menÌaÇãc
de vácuoda vávua, a bornbade vácuomanuaÌpodeserut zadacorao =
Tnanórnetro.
Estaó llgadaà tubagemde alimentação da váÌvua RGE
Cornrnoìorligadoé lndcado o vácuoexistente.Nasválvulascom as F
ligaçoessobrepostas, a bombade vácuomanLraé igadaao condutorda
ligè.;oÍ è or: _a. lig"çoe'drêdF ê gèoaao .o-o-ioí dd.9" ao F
vermeha ou preÌa.
È.
VálvulasRGEem motores diesel As válvulasFGE ern motoresdiese são verÍicadasdo mesrìo rnodo È.
descritoparaos motoresa gasolina
Com o rnotordes gado,utiizara bornbade vácuomanua paraobterum È.
vácuode apfox.500 rnbar Estevácuodevemanter-sedurante5 minutos
e não pode descer é tafiìbérnpossíveeÍectuarumainspecçãov]sual. È.
Paraisso,ut zar novamentea bombade vácuomanualparaobtervácLro
atravésda lìgaçãode vácuo.Observara hasteda válvulaaÌravésdas È-
aberturas( gaçãoenÌremernbranae válvua). EladevernoveFse
l.
unfoTTnemenÌe com o acconamenÌoda bombade vácuomanua,
É
t-
É
ConÌ'ao ce as:aìa-,Êaealede u'Ìa
r.'e!Ja :GE F
:-
@
Lr. Sistemas,'
G.
fJ
t
VeriÍìcaçãode tÍansdulores de VeriÍicaçãode transdutores dê pressão mecânicos:
pressão,válvulasde comutação NestaverficaÇão a bombade vácuomanua não é uÌt zadaparaa
e válvulastérmicas obtençãode vácuo nas srn como manóTnetTo.
E:
Removera Tnangue ra de vácuodo ÌransduÌorde pressãoparaa vávua
FGE no transdutofde pressãoe ligara bombade vácuo.
DaTarranqueao ÌÌìotore moverlentamente o t ranÌedo Ìransdutorde
L' pressão.A ndcaçáodo manómetroda bombade vácuodevemoverse
f' oe ÌoranacoÍesponoenÌe.
t
f: VeriÍicaçãode um transdutor de
pÍessão
VeriÍicaçãode transdutores de pressão electro-pneumáticos:
A lrornb:rre \,eauoÌìanualé, tarnbémnesÌecaso,uÌilìzadâcorno
t- rnano-eÌra À gacáoao ÌransduÌorde pressàoeectro pneurnátcoé
E.
b
t-
+:
f
L:
Ë
L:
u
!.
t- Paraverifcara resstênciado enroaraentodo transdutorde pressão
desigarnovarnenÌe a fichade ligaçãoeéctrca e garum rnLttímeÌroa
Ë âmbosos pnos de ligação.O valorde resistêncadevesiluar-seenÌre4 e
L- e2Aa.
Ë
L:
f'
L: @
f'
Srlstemas,' dosgasesde escape
O sistemade recirculação I
Medição de rêsistência no é
transdutor de oressáo
é
6
ê
è
VeriÍicaçãode transdutores de pressão eléclÍicos:
A.ô' d èOo- -
é
.:i. .=i_ ::i
veriÍcaÇão
de .é,..Laa
aa aa*,'zaa.aaaa--a-a.za è
d
VeriÍicáção de válvulas dê co.Ìl.í.çâo €a..frú.i:ag
:: : :r-:- - ---t- j:-.
^ --< -atE- > -4 rü::4
-.,' '!
> è
,: . S++s: .?e,- :a -aà)4 1123 )ê çaçaé a..r'trz +.'c-è)t
È
e poss.a a.ect-d --:9s:€ f€ -ãc€grg
Paraeieitosde verilÌcaçãc.
com a bombade vácuomanuarnos :ubos 39 3aaa az ,2.,-a )e è
comLrtaçào.Para sso. gar a bo.nbade vácúoa u.r :-ca tre sa la S€ .:.
possiveobtervácuo,a váÌvua de comutaQão de!,eser a meniadacorn
tensão.lmportante:se a polarldadedas ligaçòes(+ e ) estver ndcada
na ligaçãoda válwla de comutação,ter atençãoparanào a trocar Se è
estvercarregadacom Ìensão,a vávua devecornutare eliminaro vácuo
obtido.Bepetira mesmaverÍicaçãoparaa outraligação. F
F
VeriÍicaçãode válvulastérmicas: +
Paracontroar as váÌvu
aStérmicas é necessáro remover as mangue ras
de vacuo.Ligara bombade vácuomanualà ligaçãodo rneio.A válvuÌa
nãopodeter passagem
térraica corno motorÍro. Seo motorestverà
ternperatura F
de servÇo,a vávua terade abrira passagem. Paraefectuar
uÌ_na
veriíÌcaçãoindependenteda temperaÌura do rnotor,é possivel F
desmontar a válvula
térmicaê aquecêa em banho-maria ou como
de ar quente.Controlar
ventilador permanentemenÌe a temperatLlrapara F
deÌectaros oontosde comutacão.
e
F
@ =
Todosos valoresde verificaçãoaquijndicadossãovaloresaproximados.
Paraobteros dadosexactosé precisodispordos esquemasde ligações
e dosvalorêsde verificaçãoespecÍfìcos
do vetcuto.
- Diesêl
Datênlisten
75
Ststemas,' Reservatório
de carbonoactivo
Sistema de retenção e
recirculaçãodo vapor do ^1
combustível/resetuaÌóriode C=
carbono activo
ê
Generalidades Ouandoos autornóvesesÌãodes gados,o combLlstíve evapoTa-see é
escapaatravésdo resplíadoLtro
do depósitoparao meioque os rodeia.
Paraevitarestacarga,os veícuÌoscom sisteraasreguladoscÌe é
preparação da rnsturapossuemura sistemade retençãoe recircuação
do vapordo combustúe é
uma peça faportantedestesistemaé o reseNatório de carbonoactivo
ê
é
Reservêtor
o de carbonoacttvo
ê
é
O nào Íuncionarnento do ststernapode ter dtversascausas:
. Falhade controloatravésc1oapareho de comanclo é
. Válvulade impusos com defeto
. Destruição da parternecânica(acdente ê
. LigaçõesdanÍicadas
é
Ve\,La de nìpu/sos
ê
ê
.a
F
ê
/
76 F
- Sístemas;
't
:a:a: aaa ce aranas t.laaletecÇão de avaras deveÌer se aÌencãoao segLrnÌe
-a . VerÍcarse o resenraióro de carbonoâatvoapresenta dafos
. VerÍcaras ÌÌìangueras iubage|se hgacò,.s ouaìtoa daÌìos-oao
-.t ccrrecloasserÌãìrn enÌo1'm
o r tagenì
4-
. V-orÍcarsc a r/ávLrede ÍìpL scs apr-ose ìta danos
. Verilca se as llaaoese éctrcasaa vávLt a Ce lrp! sosesláo
4 danÍcadase se osÌàocorrectamcnte monÌedas.
-t . Oontroara Ìâssaìe a a netlacáode correìteParâssoreÌno!,er as
4-
--í Ìchasf:-1!áf!aale rÌìiLtsosÕorì o fÌìotorqueÌrÌedeveexistr urna
teìsalode ae a.:alÊII r4 Voi (o rnotorieiì de esiarcuo|ie paraqle
+-, a reqLracão sêlãaÌcÌ\rada aasoconÌraroa vávua de
I .ì r l-ìa]:]
Ìorr sos p!are ria s--r,.iirÌaalel
Sa . VerÍcacãoaon a ar:air.ri.:ìli. gara caltcalÍirred
çãodo
!L- osc osoolto iìii a:lliaìar-: ,t::lii:,at,iL:la-Ê r- _.usos ALrsÌeda
c a n ì p oa l e| Ì ì c i a
l il! at : : : : r t r _ a | _ ìe
ai a r Y = l 5 V o Ì . S n a
',/era l!! al
5.
+a
:-.
51
5,
a-
+1
.,-
53
53
i. Ìage ìt ao !,vo \ralvLia
rnpLtsos ok
de ÌÌìãìgeÌaa ir!c \,artiLt:r
oe Ìpusos
ie
ie
53
5
!-
h
t
l.
L'
i'
Srctemas,' Os sistemas
de ignição
Nestaed Çãosão exp cadosos Tnalsrecentesssternasde ÌgnÇãa
gnção eectrónca (EZ)e -
- Ignçào totamenìeeÌectrónca (VZ) t=
.a
Alrordaremos a estTuÌuTa
possib
e funcionarnento,
cora ndicaçãode possives e
avarase dadesde d agnóstco. ,1
F
lgnição elêctrónicâ PafasaÌisÍazeros reqLristos
de um funconamentoópt aaodo motor lá
não basÌarnas s mp es linhascaracteríst
cas variáves da regulaçãoda ê
forçacentriÍugae do vácuode Llmd stribuidorda ignção convenciona. -
t
\ ê o - ; o e e - ó . a c é o - t t l ta d o so " c . ì as o e s ôì < oe . p o é
ê
deterrnrnar o ponÌode igniÇão.Estesd spensamo recursoà regulação
rnecânicada gniçào.Paraa activaçãoda gn ção, é avaliadoura sinaldo ê
núrnerode roÌaçÒes e. ad cionalrnente, um s na de cargano aparelhode 1
coTnandoCornestesvaloresé calculadaa regulaçãoda gn ção Ìdeal, È
que e transrntida ao apareho de d strbuiçãoatravésdo sinalde saída. ,1
F
-1
F
Bobinade igniçãocom ê
estágo Íinade gnção
ê
Distrbuidorde aÌa Ìensão
é
ApaÍefìo dê comando
5 Sensorda temperatuÍa t
InteÍLrptor'la
válvlla ê
O sinalgeradopelosensorde F
vácuoé ut zadopelaigniçãocomo
sinalde carga.Com estesna e o é
sinaldo númerode rolaçõesé
ê
cTadoum campocaracterístico do
ângulode Ìgnçãotrdimensonal. É
Estecampocaracterístco penì te
programaro rnelhorânguo de F
ignção possívêparacadaestadc
dê rotaçãoe de carga.NumcarnpocaracterísUco exsÌernaté 4000 ê
ângulosde gn ção d ferentes.Assirì, exrstemdiferentesnhas 1
cas paradeterminadas
característ F
condçõesd-âfunconamentoOLrando
a vávu a borboletaé fechada,é selecconadauma nha caracterist ca
ê
.d d o ol-^l ma 5è por _e - . Ì ô po ...l .5doidodô_i
".4
:cfiar eanconsideração
o compoftamento e os ,.,ao es
eÌn andarnenÌo ê
rcs gasesde escapena rnarchapor nérca.Em p enacargaé
:aeaaofadoo anguode ignÇãomas Íavoráve iendoem car:â a -:: ê
/
F
/
-
./
t-?€ SÍstemas,'
1L
Tt 9n6 da ilrada Os do s iactoresmais rnportantes
paraa cletermnaçàodo pontode
lc gfìção são a veocidadede rotaçãoe a pressãodo tubo cjeaspraÇào.
Existemno entanÌo,outrossnais que são detectadose ava ados pelo
L.
t:
t-
apareho de cornancJoparaa correcçãodo pontode gn ção:
l_
g ::- a:Ìa Pressãodo lubo de admissão(carga)
Pa a detectara pressãodo tubo de aspraÇãoé Ltt zacloum sensorcle
pressâodo tubo de aspração.EsteesÌáligacloao Ìubo de aspração
F
rfjecçãotambáÍl pode Ìlor isso,ser usadopea gniçâo.
Posiçãoda válvulaborboteta
A posiÇàoda vávua borboletaé deierrainada peo nterrLtptorclaválvuia
F
P
lrorboeta EsteerniteLrÍìs na de cornutaçàoao raentiou eÌì p ena
carga
Temperatura
A tenrperaÌLÍa do ìroÌoi'e deÌeíì rìealepo. -|f sersar d:r ÌempereÌLrra
F
nìontaoo no c rcuto de rei geÌeÇáa no n-o:cí: :Ìâiìsì Ì da aô 3pafel-ìc
ctecofìandosolta ÌoÍÌìade s ra AalaofeììenÌe.o! erì-,.,e2 de
ÌeTnperaturaoo ÌÌìolor a ÌenìpereÌLrra
dc ar esoradopode ser
deÌerrfnadapor ouÌroserìsor
3
F
Tensãoda bateria
A tensãoda bateriatarnbémé tomaclaem consderaçãopeloapafelhocle
comanOocorÌìofacÌorde correcção.
P
ì)
leTnperatLrfa,
assancomo a tensãoda baterÌasão Ìransfornadosern
srnarsdigitaispeloconversorde s nas anaiógcos. O pontocleignição
paracada gniçãoenì cadaestadode funconamentodo motoré
=l cacuado e actLtalizadono apareho de cornando.
É
e-lr
'r €
c-
Paradêtermnar um novoterapode fechoou unì novoângulode iecho 6
paracadapontoda velocidadede rotaçãoe da tênsãoda bateria,é
necessanoLlmcarnpocarâcteristico ad conal: o campocaractêrísticodo
ânguLode fecho.Esteé montadode formaldênticaao cãmpocaracteíi-
st'co do ângulo de ignição.AÌravésdos erxos- vebodade de rotaçao, Ç.
tensao da bateÍia e ângulo dê Íecho - é aplcada teÍÊão rl,Ììa íE(b
G.
úxÍÍEítsil|d a põti (b qd é atÍEbo o tqÍpo (b bctp cqrrpútúne.
Coín a uEzaçâ d6ie cíÍpo caeEiíbo ó eìtb & bcrD, ó pcí-
\d ds cqn fciü a eEtÈ ÍrEÍsid na botiE d6 ifitso è
toÍÍna itâfba à Lar.á.b fa rna íqtibçáo ò ttgúo de tuctp. !-
.|-
Paraalém do est4lb frd de igniFo, o aparelhode comando pode emitir
outros sinais. Podeín seÍ sinaisdo númerode rotaçoese sinaisde estado t-
paraouÍrosaparelhosde comando- por exempo,paraa injecçãoe para
t-
s narsde diagnósticoou de comutaçãode relés.
F
A igniçãoelectrónica adequadaparaa combinacãocom
é especiaÌmente
outrasfunçõesde cornandodo anotoÌ:Combnadacora urna nieccão !.
erecÌronrcd,e obtioa,ìo apa€lhooe coma^doa versàobdsicado
l/lotronic. F
F
A combinaçãode uma igniçãoelecÌrónicacom uma reguÌação de
detonaçãoÌambémse tornou,entretanto,num padrão,umavez que a g-
detonaçãodo motorpode ser evitadada formamaisstrnples,ráoda e
segJraakavésoo aÌrasodo angulode igaiçáo. g-
+
+3
2 Bobna de gnção de ÍaÍsca
dL'pla(2!
nlerr|rptorda vavua
+J Apar-êlhode comandocom
êstágos Íinas .nontados
#r'
SensoÍLIatempeíaturado
+.
ã
Sensorda velocdade dê
+.
ã I Dscodenlado
5 "o 9 Bateria
10 nlerruptorde igniçãoe
t=t
-T" EstesstemaapresenÌa af-.-_:: ..:- :::-::
-=a lDê.o"o-. e.
I Urn nive de ruÍdoredLz-i:
I O n í v ed e Ì n ì e Í e r ê ne ca a a ' a a : . , . - . . - - ' : - _ : - : r J . n a v e z q u e l á
náo existerniaiscasaltêa".
lOn ^..oo. | .. -
Ê "bo
I E x s t e m v a n Ì a g e nns. :a r : - : - : : - . , : : : - : : - : a - : : - i : : o r r o i o r
-f
H
A- Oa3l'È.iÇã) de tensáo na Bobinasde igniçãode faíscadupla
5
g
Então tolal.nente electrónica N o ss s Ì e Ì ì a sc o a nb a bi a : : a r - : : , : a " . : . - . a . : : : : l - : : , , e a s
d ., bot . tô r'
lolr" 'dâo
... .oz l.-
:, -:: : _t., ::
+-
a e l r ee r ì c o f Ì r esra f o a - i s : : r : ' . _ : : _ : ^ : aJÍa
rl
L
L. ::- -:, Às cobrnas
-.
de
: ì.:râ h^ .lê
L : , . - : P l " . leS n c a a
I
r
SÍstemas,' Os sistemas
de ignição te
è-
e-
è-
AvaÍias detectadas
diagnóstico è-
e-
F.
lìurnoaoe
Se sLrTg
rernavarasnuTnsisÌemacle gnÇão.e reaSss:- .:--:a-.-:,:
c rcunstâncasprocedera urnadetecçãode a\,arasrnorasaper: : :.-,,
trabalhosdesnecessáros convém,tambémnesteceso comelar po - ì-: F.
inspecçãov sualdo sistema:
F.
I Todosos cabose Íichasestãocorrectamenteligaclose nsÌaaclos?
I Os cabosestãotodos em ordern(porex. raordda de fu nha)? !-
Ligação do osciloscópio Geraraente.a gaçãodo osc oscópo a uma gn ção elecÌrónica com -
d stribução de ìensãorotattvanão apresentaproblemasAqu toclosos
calrosde altaÌensãoestãoacessives.Os cabosde gaÇãodo
csc oscopo parao terrninal4 e o alicateÍgger podemser directamenÌe
ladcs. O mesmose ap ca às bobinasde íaíscas rnples,que não esÌão
-.:n:arlas sobTeas velas.TambémnesÌecasoos
cabosde altatensâo
i:s:: -ìlrn esÌaracesstve
s.
a2
f
r Sr.stemas,,
tr
r,
Marsproblemátcassão as bobinasdê Íaíscas mples,que são montadas
d rectamente com as veas. Ut zandoum conluntode cabosadaptadores,
é possivelobtero oscilograma prrnárioe secundáriode toclosos
L-
L
E
t
OutrasveriÍicaçõesde
bobinasde ÍaíscasimDles
A medçâo de resstênca é outraposslbilidadede verÍicação.
O probemadas ltobnasde Íaiscas rnplescom um diodode aÌa tensão
e que so permteTna .nedçào do canìpopr máro. Como a quedade
tensãono díodono senÌtdode passagemé tão alta.não é possíveobter
t inÍorrnaçoesda partesecundária.
Nestecaso pode procederse cJosegunte modoi
t AÌravésda lgaÇàode um voltímetroem nÍìacorno enroramenÌo
L Verifcaçãodos sensores
l_ Urnavez que os s naÌsdo sensorda cambotae cloveiode excêntricos
são absolutamente necessários parao Íuncionamento
L da lgnição
eectrónca,a sua verifcaçâoé muitoimpodantêno âmbÌtode uma
L detêcçãode avarias.Ìarabémaqu se pode ut izarum osciloscópopara
v sua zar o sinal.Um osciloscópio de dois canaispermiteapresentar
e
L '/slralrzaT
aTnltosos sinaisern simultâneo.
g
L
l_
i-
SÍstemas,' de ignição
Os sistemas -
é
-4
t
ê
é
Sensordc '.'eo de excêntricos
vs sensorda cambìota
ê
É
VeÍificaçõêscom um aparelho ConÍorrneo ssÌernado veícuoe o aparehode dagnósÌico é possíve
oeÌecÌaravaras no sstemade gn ção. A mernóriade avariaspode ê
dê diagnóslico
regstar sensorescorndef-.to ou uma bob na de gniÇãocom falhas se
F
ex stir um disposiÌvo de detecçãode Ía has de gn ção.
È.
Ao efectuartodos os trabahos dê verifcaçãono sisÌernade lgniÇão,não
se deveesquecerque as avarasdetecÌadascluranteumaverÍcaÇãocom !É
o osc oscópo podemnào se deversó a uÌÌì probernano sisterna
a causada avaratarnbé.npode resd r no sLstema
electrónico; Tnecán co é
do motor.Este pode ser o caso. por exeTnp
o quando a cornpressão de
ÈÉ
urn c indroé dernasadobaxa e consequentemente, a tensãode
arranquend cadano osc oscópo não é 1ãoaLtacomo a dos outros t"
c ndTos.
È
e
e
e
F
È
e
É
e
B4
@ e
As expectativasrelativas
aosautomóveis de hojesãocadavezmaiores.
Osrequisitoserntermosdesegurança ernandamento, confolrode marcha,
compatibilldadeambiental e rendimento estãosemprea aumentaÌ:
Os períodos de desenvolv menÌode novastecnoogias tornam-se mais
curtose os objectivosdosÍabricantescadavezmaìsambÌciosos. éo
céebre progresso,o que tambémé bora.A eledevemos desenvolvimentos
corno,porex.,o ABS,o akbage sistemas de ar condiconado totamente
automáticos,só paramencionar agunsexemplos de entreo grande
númerode novosdesenvolvimentos ntroduzidos no automóvelnos
útimosdezanos.
Graçasa estedesenvolv mento,tambérn aumenta a quantidade de
sistemaselectrónicos.Nosveículos modernos Íunconam, conforme o
tipode veículo
e o equipamento, entre25 e 60 aparelhosde cornando
os quaisprêcisam
electrónicos, de serligados.
Not po de cablagem convencional,os cabos,íchase caixasde fusíveis
assumiam grandes proporçÕes, o que resultavaemprocessos de
produção cornplicados.lstojá paranãofalardosproblemas decorrentes
do diagnósticode avarias nestesveículos.é aÍquecomeçauma
detecÇão de avariasdiíoile morosaparao rnecânico queo clientetem
de pagarcaro.Também a trocade dadosdosaparelhos de comando
enÍe s toca,nestatecnoogia, os imitesdo exequível.
Em1983,colocouseà indústria automóvel a necessidade de umslstema
de comunicação quefossecapazde garos aparelhos de comandoem
redee eíêctuara trocade dadosnecessára.
O sstemadeviasatsíazeras seguntescaracterístcasi
I Baixopreçoparaaplcaçãoemsérie
I Capacidade de temporea paraoperações
rápidas
I Ata Íiablidade
I Ata segurança
contrainterferências
electronìagnéticas
CANsigniÍica
Controler
AreaNetwork
Slbtemas,' o busde dadoscAN
- 2
--
Vanlagens do bus de dados I lord o. cl"oo. . O O d .o ) O e , O ô . e - - ô . d t o . è O è , . : - :-f:
CAN: lPossb cladedehaverumautilizaçãomultpêdossnèsdose.s-. C
I I dl l- - d oe odoo5flJito.éoda
ê
I B" o e . e , . o . r d e e r r od . r ' d o a o s _ - o c . o r ' r o o i t o o o . . r . I
"
daclos é
l Da a a oè-.r o . d -aiolo dd5 \eles, dpend-Ço "ê. erco a. 4
à ' õ , O e ) O O5 0 Ì w . ' e
l Á\ e. d a'^ dnzëaoa'ìrvônr Inoè|, .lo ô, a . o è oô oódo5oo, ê
. o d . ' o d ^ _ o " è n d od " . o n \ r u o e s d r ' . r . r e s e o o s r \ e l .
é
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F
F
Senrbusde dadostodases -'a.^_::ae:Ìêrnqueserconduzdas
através .1
Lc Ló ld\...é..dld. - : .OO
'dr/dLdl. e sre .rd
çldçao. =
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86
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O hrsôdados CAN SÍstemas,'
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? Côrno bus de dadoshouveumadinrnlt ÇáosignÍcatva do núÌnerode
F
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ligações.Todasas nÍormaçoessão transì ticlasatravésde no máximo,
duas gaçõesentreos aparelhosde conìando.
g Espelhoe)Íerno Espelho
externo
A d reita
F
F
I
Estrutura linêar a propagaçãodo sinaloconenumcaboem
I A partirdo transÍnissor,
duasdire@es.
t Se um aDaÍdhoÍaÌ|ar,oe outos continuama podercomunicarentresi
pelocomandodo corìlroladorCAN
MicraconhoÌadon É r€sponsável
e processaos dadosde emissãoe recepção
pelaemissãoe recepção
ContraladorCAN: É responsável
Prcgramade
controlobua: Enviaou recebeo nívelbus
+
Éì
Ccntro
adorCAN
rograma
0e
N Ì T OO D U S
CAN BUS
*'t
?'t -.'
r Ìracaodo bus CAN Bus TenïrìaÇãodo bus
?t '':l)!)
F 1 2 0< :
?t
Como Íuncionaum bus de A ir3rìs_ :sá. .r-.dadoscorno bus de dadosCANfuncionade moclo
?t dâdos? seììi:'r:ì :: :: . -aì ie econÌerèncta UrnpartcpanÌe(aparelho de
âr ..rì':. ii: ..:r
..-_-:-.
ccra-rÌ::i :'-r-,.ìrtaa: JLtÌros
ãs suas nÍorrnaçoes (dados)pafaa redede
parttcpantesescutamestas
?+ n-ar'-:ai:: -:r..,: r_ìi1 r-L_ì!r-its aclìãrnestasnformaçÒes nteressantes
e t r : : i i Ì . - r : I : . . . l - t , . 1 r ' .. a - c sr t e s r r e n Ì e
âa
F. Exemplo:
=. U n ìa - r Ì '_. i: a r t : : : : - - : : - j - : , : : - - r - . : , t a , Ì : a
_ lì oa o Ì ì d l t oi e
r flìa
s o a a a r a a i a :f - a : : ' : , r . - : r - r - =I a a - - t - , : l!j.: s s e a g o . a s e r
?t aedaia ii -a:i-,a 4 .::r,:r .:r: . it:.,..r ir,:ase alÊa- as .ÌcÍÌìacòes
I C r!.J o e,itá9rf rìcr' .ì!nÌo
?. I À porìado acÌri|Ìor esÌáeberta
-{
=a
O s sÌemade bus de dadosCAN estáconcebdo cornosistemaN/luti,
-f Mastet sÌo é,
=-ì I Todosos nós de rede(aparehos de comanclo)
são equvaentes.
I Os nós de redetêrao mesmoi po cleacessoao bus,traÌamentocle
-f avariase conÌrolode Ía has.
-:f l ajedanó de redeteraa caracterísÌica de ter acessoindep-.ndenÌe e
s-:rnaìlLtoa
de oltÌrono de redeao cabo de dadoscornurn.
=a I S: -o!r'er -rmaÍalhacleurn nó de recle,ia rìàoprovocauÌìa Ía h3 :i::
-. r :::a r:
.'.t
Sr.sÍemas,' O busde dadosCAN
No sistennaMluÌi l,,4asÌer,
o acessoao bus sucedede umaforma ê
incontrolada,rstoé, assrn que o condutorde dadosíca livre,város .os
oe reoepodernacederao mesmo.Se, no entanto,agoratodasas
e
nformações Íossernenviadassimultaneamente atravésdo cabo seriao È
caos peÍe to.
OcorreTaurna colsão de dados".Comotal, é necessário estabelecer G
aguma ordem.Por sso existeno CAN Birs Lrmahierarqua nequivoca
soDrequempode envarem primeirougarê quemternde esperar.Na ê
programaÇão dos nós de redefoi deterrninadaa ordemde mportância
de cadadado.Destemodo,uTnamensageTn com altaprioridade
6
prevalececoniraurnarnensagem
redeen\,aÍ LrTna
com llaxa prordade. Se ura nó de
niormaçãocom alta prioridade,
6
todos os restantesnós
de TedecomuÌa-ìparao modode recepção. 6
Exemplo: ê
Urna nior-'aÇàoque selaprovenientede um aparelhode cornandode
seguraìÇa .oÌo por ex. o aparelhode comandodo ABS,Ìerásempre 6
|rnìaprarcase-a s aÌa do que LrnìanÍormaçãode unìapareho dê é
cornanic la aâxe de velocdades.
6
Como Íuncionaa hierarquia No CÂ\ a aass,re d st nguirentrenives bus dominantese recessivos.
O
(lógicabus)no CAN-Bus? 4,.ê .a::ss .: :sfflcvaorl e o dorì nanteo valor0,,se városaparelhos C
oe a:-a^l: ê.,, arems mutanearÌenteniveisbus dornnantese
':aess.:s. : aca.eao oe cofnandopodecorneÇaT a enviara sua C
-ê_sa3a- aaa -'.'e oofi nanÌe
e
é
e
ê
C
ê
ê
q|e é um protocolo de A transmissãode dadosefectua-se
atravésde um protocolo de dados.
tHos? em interva
os de tempomuitocurtos.O protocolo consiste
numconiunÌo
de bitsagrupados em série.
O númerode bitsdepende do tamanhodo carnpode dados.UmbiÌ é a
maispequena unìdadede informação,
oÌtobitscorespondem a um b\,4e
= urnarnensagem. Estamensagem é digitale só podetero valor0 ou 1.
Diferença
0V
O High-Speed-Bus
(lSO11898)
I SAECANClassC
I Taxade transmissão125 kbÌVs- 1 l\,4bivs
I Comprimento de bârramentoaté40 metrosa 1 Nlbivs
I Correntede saídado transmissor
> 25 mA
I À provade curtocircuitos
I Consurno de energiareduzido
I Até30 nós
I SAECANClassB
I Taxade transmissão 10 kbvs - 125 kbivs
I O comprimento máxjmodo barramento da taxade
depende
transmissão
I Correntede transmissão < 1 mA
I À provade curto-circuitos
I Consumo reduzido
de energia
I Até32 nós
é
é
Diagnósticoo bus de dado6CAN Erros possívoisno bus de dados CAN!
I InterÍupçãonoscondutor€s.
C
I à massa.
Curto-circuito ê
I Curto-circuito
à bateria. È
I Curto-circuito
ao CAN-High / CAN-Low
ê
I Bateria
/ tensãode alimentação demasiado baixa.
de terminação.
I Faltade resistência ê
parasiiasdevido,por ex.,a uÍrìabotie C
qilqnatiË
ê
6
6
I
6
I C
I Recolha
o
6
I Controle
a tensfu
I lvlediçãode resi 6
I Mediçãode 5
È
6
È
E
& avaÍlasno bus Antesde cadadetecÇão de avarias,deveveriÍicar-se
seo vêículo em
r-.tdc questãoestáequipado comapareÌhos adicionaiscomacessoàs
informações do sistema do busde dados.é possível queÌenhamsurgido
avariasno sistema pelo
causadas acessoao busde dados.As
possibilidades
da detecção de avariasno busde dadosdependêm de
algunsfactores.O mais ìmportante sãoas possibilidades
oferecidasà
oÍc napeloÍabricante do veículo.
Podetratar-se de umadetecção de
avariascomo aparelho de diagnóstico,casosed sponhade umapa,€lho
de diagnósticoadequado, ou atémesmosó"como osciloscópio eo
multímetro.Também a djsponibllidadê
dadosespecíícos do veículo
(esquemas eléctricos,
topologia de bus,etc.)é muitoimportante para
nterpretar
a ligação em rededo veículo.
Nadetecção de avarias,quercomo aparehode diagnóstico quercomo
osclloscópio,
deve procederse semprede formaestruturada. Talsignlfìca
quêé possÍvel delimitar
desdelogoas avarias âtravésde urìa simples
"experimentação parâreduzirao máximoas aaedições subsequêntes.
Parapoderilustrarmehora detecção de avarias,tornemos umveículo
comoexempo.Nestecasotrata-sê do Mercedes BenzCÌasse E M210).
Testedê funcionamento:
í. E possívelaccionaro elevadordo vidrodo lado do condutor?
Nestecasoos doisaparelhos
de cornando da porta,os condutoresdo
busde dadosCANe o motordo elevador do vidroestãoeanordem.é
provávequea avaratenhaorigemno interruptor
do elevadordo vidrodo
ladodo passageiro.
ql
Srctemas,' O busde dadosCAN e
Comparaçãosituaçãoem S i t u a ç à oe m o r d e m :O " o o s s i n ds C Â N _ e L A N L ê c _ ì i : + - : i ì
e
ordêm/situaçãocam Íatha no
Ë
osciloscópio
é
6
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e
e
É
É
Situaçàode Íalha:,o .^ dl "c è , sr,e.
É
E
é
È.
?.
e
ê
e
94
í- Sístemas,,
7t Áqu se corcentratì todosos concjuÌores
do bus de cledosclosaparehos
7q alecornando.O osciloscópo pode ser gado a este d sìr b! dor cle
PoÌencaseTnquasquerprobemas.
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-.,
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zra
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=a
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=4 Se nàoÍor possivedetecÌar s nas no osc oscópo gaclosgn Íca queo
ll!s ce dadosesÌaalaiado. ParadeterTn tar eÌn qtle zonase encof,.tre a
?a â',,era. poaleìì aqoraseÌalescaalas Ìodesas falìâsde gaÇáo. Obsetuar
c csa ascapo O t-rsCealados itnacllÌâ !e lJ,,'aì:ÌìÌe-.Ì
=.
rÌìaairi,.-eÌìÌo sa axsÌ e Ì : n:rs ,.'s,.es na aia o-iaapo aLIJS clesga.
âa r n ì aÌ c h a Á a Ì , ' ae ê a c c f ì t .saê - s 3 t 9 r f e a a . . : : f t a . a e f Ì e à i c ì ê . d e
gacãoVotar3 gârtodes:ìs'ahas
pfobefiasegrÌrÌ,.conssteenìatrcLrÌ "rfterjÍÌl?|ÌÊiles laalâsO
JÌì-eaafÊlìaaleconìando a fcha
íle lrgacao correspondente ao s stemaavaradoCÍabacanledcleic!o
+.--
nao lornecequasqlter nformaÇoes a este aespejto
A d e t e c ç àdoe a \ r a r aés c o n s d e r â , / Ê , - : _
' : :=: : _ . : i r ' _ , : . a : - . : : È
q.. ;od ò. ded r b oo o-: - . : :+.i::
gadonufi ponÌoadequado (porex - - - ' .'z 'a aa'.'a'a >
'O -:ii:
dO dO O dLO OOO oe : . : : 1- :
" É
desmontaT sequencraÌìent€iodasaa :: :-: _ : -.: - -- a- ): ar,:_:-::a:
garas f chasdo blrsde dadcsd rêa::__:-:a: : ::: :-: _ : :a ::-:-:: F
Paraesteefeto.os dadosespia'::: :r: .:: :.:: -= :::a.:,: a:':
d.'ê'ÌÍd q,-dpd.Lo ...:^ - ì.:
o. : .::.: F
asLraoca zaÇão. Obsen",arra :- :-:: : ::: ::::: : :":a: a :aaa: a:
des garas fichas.O pfocea-:_:: :..i_:::i..:_:a
: :::_:t: :: ::::.ia F
parao vercLrouì zarloac-a ai:^_:t:
È
Paravericafas rsssÌ:-a:: :ia ::-^__:::: : a-a :: traaosdeve
È
encortraÌ-seem ês:aaa:ra':a:-.:: S:::-:r: Os apare'ìos de
coÍìanarotèrììaê ss::. :aaa: a-,.:-:a: ^racçáo.A resstência
toÌa È
res!Ìan:eajasoLas.:s siè.aas ae i 2-.Ohì gadaseÌÌ paraleoé de 60
Ohfì Estaé medda ênÌreos condutofes CAN-Hgh e CANLow F
=
96
@ F
+
=t D.lca5 ô ãrra
---EôúlrüÈo
coín o l rì\re de verÍcaçáoé uanfacÌordectsvona detecçãode avaias corno
aÈâreho de d egnóstco. DevecoÍìeçarse pea eiturada rnenìóracle
SisÍemas,'
ij: a'",er
as. Se ex sÌ renìavarasno sstemede CAN-Bus,poalernser aqu
enconÌTacios os pTme ros ponlosde referênca
L
- --l
íE 1 II
4. z.a
+- JÀ
:!
Montagemdos aparelhos Porvezes,afigurâ-sedifíclla montagem de aparehosadcionais, porex.
adicionais sstemasde navêgação, nosquassãonecêssários s naisdo busde ê
dados.O problen'ìade encontrarum pontoapropriado para,porexemplo,
rnediro sinade velocidade, é muÌtodiÍícilserna documentação !E
específicado veículo.
È.
Existenì
algumas páginasna Internetquelncueminformaçôes e
possibilidadês
relativas
às ligaçõese respectivas tE
locaÌzações de
montagem. Estasinformaçôes nuncasãogarantidas, peloquea oficnaé
É
sempreresponsáve peloriscoassumido em relaçãoà correcçãodas
O procedimento
infomnações. maissegLlro
é o de ter sempreem É
conslderação
as inforrnaçõesdo fabricante
oo vetcuo.
É
ParaÍicara conhecertodosos sistemas de busde dadospossíves,
o
modocomofuncionarn a transrn
ssãode dados,a estrutura,
o t
funcronamênÌoe a detecção de avarias,
berncomoa formacornosão
!-
montados os aparelhosadcÌonais,é sernpreaconselhávêl
a frequência
dê umaacçãode Íormação.
É
lE
È=
È-
F
É
É
-l
IT
=
FI
2
-
)
ï
L Sistemas dapressão
decontrolo dospneus SÍstemas,'
H A pressão corecta dos pneus
é importante!
A pressãodos pneusé urnÍacÌoressencialparaa segurançado
aLrtomóvel.Os danosrnaisÍrequentesnos pneustêrnorgem nurnapercla
lentade pressão.Muitasvezes,estastLtaçãojá é detectadatarcliamente
peos condutoresdo veículoUraapressãodemasiadobaixaclospneus
provocaum aumentodo consumode combusìivee urn mau
coTnponamento eTnandamento.Estaestátambémassociadaa ura
aumêntoda temperatura dos pneltse a um matordesgaste,O pneu
pooe esÌourarrepentrnamente ern consequência de uma pressão
demasiadobaixa.lsto representa um enoTTne rsco de segurançapara
Ìodos os ocupantes.Comotal, câdavez rnatsÍabricantes automóveis
oTerecem ststemasde controoda pressãoclospneus(BDKS)de sére ou
opcionats.Os coraerciantes de peçastarnbémdisponiblizamd versos
srsÌemasparamontageraposteror os sstemasde controoda pressão
oos pnêuscontrotaTn a pressãoe a temperatura dos pneus.Os BDKS
exstem há algunsanos,sendojá exÌgidosnos veicuos novosnos EUA.
Ass rn já é alturade todasas oficnasse fam arzaremcom êsteteTna.A
H
lroca das rodaspocle,desclelogo.prejudcar o RDKS.caso não se
d sponhade conhecrnenÌossL.ríic entessoltreo s sterna.
E
tarnllémrnaiscomp cadose TnascaTos.Nestessstemas,é raontadoum
sensora mentadopor bateraem cadarocJa. Estemedea Ìemperatura ea
pressãodo pneue enviaos valoresmedidos,via rádo, ao aparelhoale
comandodo BDKSou à unidadede lndicaçãoparaa transmssãodo sinal
de rádiosão utilizadasumaou mas antenasOs sistemasactivos
cornparaaa a pressãodos pneuscom um valorde referênc a introduzidono
aparelfro
de comandodo FDKS o que apresenÌa a vanÌagemdê poder
detectarem slmultâneo as perdasde pressãode váriospneus.parata
podeser necessário
E
efectuarum novoajustarnento (calibração)ou urna
novacodficaçãodos sensoresapósa substtuiçãodos pneus.Urnadas
desvantagens dos sslemasde medção actva consistêno factode as
ôaÌêriasteremde ser substituídas apósaprox.S lO anos Dacloquê
F
dependendo do fabrcante,as bateriasconstttuem urnaunclaclecom os
sensoresta slgnifcamutasvezesumasubsttuçãocorÌrpleta da unidade
oos sensoTes. A necessidade de substÌução das bateriasé ndrcadaern
lempoútilpeaundadedeindcação.oque rnpeaJeufia Ía hasúbrta clo
= s stema Ao trocaros pneusde Verãopor pneusde n\.rerno. tenhaem
aÌençãoque é necessáromontarsensoresdas .odasad cionaisou
= converteTos sensoresexstentes.paraque nãc s-rrlarn daJìosou
Ìtrobeanas de íuncionaanenio decorrenÌesda monÌagean clospneus,há que
= lres:araienÇão a agunspontosmporÌentes. 99
!4
I
Srsfemas,' Sistemas dapressão
decontrolo dospneus È
Que aspêctos devem ser tidos Antesde mudarrodasou pneusé fundaanenta sêc:-:= : .::___ S
em consideração na montagêm de um RDKS Estessternapodesêrrdentficado pcr ar ::.a.=:
È
dê rodas/oneus? válvua ou Ìanìpada !á v! a co orda,de um síTnboo na Ê: -: l-
nslruTnentos coììltnadoou de uraaundadede ncJ caçàoâa : : ^: :-
ssteÌrasrnoìtadosposterorrnente).é recomendáve pergLr-Ìa.::: _-.a
ass.n que a ,"re
alLoentrana oficna, se estedispoede urn FDKS: t_:. _: F
as slas !a.tcLrardades. Nossisteraas actvosdeveTn obsen,a'sè:-.
segu"tes conÌos =
-t
I Durantea desrnontagem
dos pneus,a Íerramenta
de remoçâodos
ÌampÒesem ambosos ladosdo pneusó pode ser coocadano eclo
opostoao da vávua o È.
I Ao retÍar o pneu,a cabeçade montagernlem oe ser co ocaoacerca
=
de 15 cm atrásda válvulae)
I Evitarexercerqualquertipo de pressãosoDreo sensoT É
I Paraa desmontagern e montagemdo pneu,o talâoe a aba da lante È.
só podemser humedêcidos com sprayde montagernou so uçãocle
sabâo.A ut zaÇãode rnassade montagempocleresLìltar na colagern G
da supeÌJícede filtragemda electrónca oo sensor
I O sensorsó pocleser Tnpocom urn pano secoe não desfianÌeNão é t
permrtda a ut izaçãode ar comprmido,produtosde mpezae
F
soventes
I Antesde montarurn pneunovo verÌícar a un dacledo sensorquantoa È.
sulrdade.danose correctoassentamento
É
I Substtu r a vávua ou o núcleoda vávua (conÍorrne as nstruÇões
clo
construtor).prestaratenÇãoaos bináriosde apedo É
I Se necessário, procederà calibraÇâo/novacod ficacãocom o pneufrio
È.
aposa montagem
I PresÌarespeciaaÌençâoàs nsÌruÇÒes
dos labrcantesdo veicuo e do è.
sstema
!4
È.
è-
ll4
!4
lrr
llé
È-
È.
eE
Sístemas,'
l:
Vista geral dos sistemas de
u
Ë conÌrolo da pressão dos pneus:
Sistema Descrição Marcasem que é utilizaclo
L- TSS TrreSaÍety
Sysiem'FDKS de
nìedçãodÌectacom quaÍo
BN/IW,
Audi,BenÌley, FerraÍi
LandRoveÍ,Maseratlúaybach,
antenas
em separado Vlercedes
PoÍsclìe,
\ ^/,veiculos
comercais
E
L*
SMSP
DDS
: s:-a-aàare
ÊDKSde medçãod reclaconì
Ope AstraG
t"
L- TPI'S TÌe Pressure
À/lon
lofng Syslem ODê AstraG
t;
L^
:-- oD RDKSde nredÇãondifecÌa Bl,]]Vl.M.
u
tr Iâ-r!
Seehase
L-.
L* b g|ooo Nokisn BDKSde medÇàodÍecta,para
tr
tr t|Ë Control \'/reLo ÊDKSde medçãod recla para
de todos os
A
sisternas. títuo dê exemplo,
descreven'ìos
do s sisÌernas
corn rnais
L--t detahe
L^ 1. Ìrt E-t Slstem (TSS), O TSSda Berué montadode sériepor muitosconsÌrutores automóveis,
t Bru emboratambémesteladìsponivel
posterior.
como acessórloou pararnonÌagem
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Sr.stemas,' Sistemas dapressão
decontrolo dospneus È
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Nos sisternasrnonÌadoslosle.orÌenÌe, é rÌìontadautìa unidadede
indicaÇãoem separado Ë
PresÌaraÌençâoaos porÌas :ra ìa reÍerdosantesde desrnontar/montar
as rodas/pneus.O s ste._e: -..:':,ìao da rodadevesersubsttuído em é
casode danosvsivesrì3:: i: t-. :r: sulldade
na supedíc
e do Í Ìro
SLrbsttLrt .ì \,ilrv!r. ,:.. È
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Sistemas
decontrolo dosoneus
daoressão Sisfemas;
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h A arrnaçãoe a montagerndo s stemae ectrónicoda rodae da válvulado
l-- pneusâo s rnplesde eÍectuarcom a ajudada Fgura4
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Sr.stemas,' Sistemas
decontrolo
daoressão
dosoneus C
NesÌecasoo sisternaenva a rnensagern
"nãodisponive' s
O nìesrnopode sucedeT
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se as oalesretra{iasou as rodasde urn oLttro
veículoLguarnenÌ,o
eqr RDKSse encontrarem na é
proximdade.O a -.n:: :: _i:-' r: : i:-.r rìíorTnado
da necessdadede
ca DrarnovaÌììe.la-ì ::_:_ :: - : :.::..,adc TSSde sérieé específca õ
do veícLro. .
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Dica prática: 5
Se a.cde sairas::: := . . ::: r : : -. ?DKS.esìadeve é
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2.4
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2.4
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4r.o
Dica prática:
Apósa desmontagem das rodas(porex.com a reparaQãodostravões)
estasdeveTnsêr novamente montadasno localondese encontravam
anteriormente.
Casocontráriopodemocorrerenosde indicação do
BDKS(porex.Renault Laguna2)
Gestão térmica
HELMUTHWÍTTElg.nOr tOÀ
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