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I.hle. .Iê hol.

pa'â
o aut m6ve, .Io ttt.lr.
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Assegureo seu futuro com a electronica automóvet da Hetta! C
A percerìiaqern .le coÌÌponentese ecÌróncos dos veÍcLrosesiá oofsiar:enìefie rin a.9:_ - :
C
iìnode 20l0 esÌarepresenLe 30ln do vaor rnaÌeraltoÌaldoveicuo Estas1rl;lqtáo epe:Ê-:::
p a r â i ì s i Í c r ì a s a . a é r n d s s a rl e r a o n e g ó c i o o r g ndao s e r u Ç o d e a n a n l t e n c á c Ì r ã c J c ,! il a :
c
o r e f t a l r ã o Í J a r a o s s e r / ç o s i ì v a n ç a d o s l ì q h l e c . A H e e q l c rcanpsoi áo p c r c o n s e g Ll i , a . : : : : :
-ôed.on ca .eltnTamL|ìrase ccçào dê nforrnacòes anponanÌessobre o tr:rnada e ecLÌ.ij
C
Sêfsorda camboie,aeÌìboÌa. Sensorespcsçácdoverodeexcêürcos.nìeclalorderr.1
C
Ìe Ìr pa.aÌuradc af âsp râlo ÌeÌÌperalr ra exÌerof Le|lìperat!re flefior . sensores. ie ìì pefaturalala :t-r. l
gefaqão. Sensoresuie(leÌonacáo. Posçào ca 'ráv.t,r borboeÌa . Se|soTes pTessãar
C
fo ao eatoT!È .ì r .
ScÌrsoresI irrnerode rctaÇòesde rodas . Sensores.!e oc dade aâ xa cle!e oatdacleg. Sensor'es.,,,ei )i-. .,: :
soesdedslàrìaâspercorrdasní,,,e doóeoalo ìcÌor rúe alo ial!docje.effgcraÇão.Sensoresdcs,.n.::_
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aaÇosdos 1Ìê\]n.rs. SondasLâÌlbda. Ac:!ardofco raenl -
A HelaoÍereceheepaissb dadede ÍoínecáoconiilLa fajepeìrl-.|icdo oca o|ìrlesc e|LoÍru:i./\|rr{jL.,ar
Ç;rocnnedaHea Nai Ìlri.luo eectfónce enaoftraáccfheaìì-êrlios pcrrnenorzados paraep aaÇijona:.,::
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(lLrdalano.A He â olerêae|r'rlaampâ gara Ce prrxjtTcsrc sêll"le|ic da eecìfónca auÌornóve:
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.lii oLV! iaar no concetoda fle a dêscnvovdopariìcfcnâs rC--paÌralenÌes?Sob o norneHe â Se.,.,ce pa.., _
.,ì1aÌrdeseLrnìeparceracnÌreoícnâs.ciepenc-.Ìesgossst.speiaoetloseaHca.AÌravésc!corÌnaÌ::. é
co a He â afoarfos ofcnas pârccÍesna áreade LrfììeÇajo. aéaÌraa eea:róÌrcaÊ gesiãotérrnca platei
LrnìaalescrÇaìo dcÌahada dessaìposs/b dâdeparaoia riis nalgpenilê|iesra ÌrÌernet.so[r lÌtp:/iwt,/!r'fe a i] ó
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1e,'Clìannesi\lefksÌa1i/KonzeftlHSp
lSplspe Ììa rdcâÇá. nc versc.lcenve.te

EsperaÌÌos qlreesle Ío ìelo possavr fepresenÌar


lfìaì eLca DâÌ:io seLÌr3baiìo.pi,rrir
rnas nicrnìaÇoas
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rl!e se d rrlaao co aborardo.exÌernoHe a e3poasá,rN C

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-RI WEd
Fundamentos
de diagnóstico. . ..
Trabalhos ,4

Detêcçãode avariascomo osciloscópio 11

Detecçãode avariascom o multímetro . to

SensoÍes
Sensorda cambota .22
SondaLambda .24
do ar asoirado
Sensordetemoeratura 31
...
da águade refrigeração
SensordatemperatuÍa .33
Sensorda caixadevelocidades .35
S e n s odron ú m e rdoer o t a ç õ ed sa r o d a . .......36
S e n s odred e t o n a ç ã o .............38

Sensordo veiode excêntricos . . . . . . , . . . . . . . 41


Sensordo pedaldo acelerador . . . . . . . . . . . . . .43
S e n s odÍ a v á l v u lbao r b o l e t a. ....,.46
daválvula
Interruptor borboleta . . . . . . . . . . . . . . 48
ActuadoÍês
Injector. . 49
Actuador
do ralenti. 52
Sistemas
O aparelho do motor
decomando
O sistema ABS .
detravagem .ô0
O sistema dosgasesdeescapê. .
de recirculação .68
de carbonoactivo
Reservatório .76
O s s i s t e mdaesi g n i ç ã o , , , . . . .78
.85
dos pneus
de controloda Dressão 99

......10ô
Fundamentos,'Trabalhos
de diagnóstico
Aqu daremos algumas
indicaçõesrelativasaosaparelhosde teslgg
diagnósUco,
à detecçao
de avariase ao fornecrnentodê boletirE
Iecn|cos,

Aparelhosde têstê Comecernos pelosaparêhosde testee diagnósticonecessáros.Hoje


diagnóstico erndia,paraefectuarumadeÌecção de avarias
eÍicaz,é rnpodante
disporde aparelhosde testee d agnóstico.
Entreees contarn-se:
I lvlutímetro
I OscloscópÌo
I Aparelhode diagnóst co

O mulÌímetroé, porventura, o apareho de mediÇâomaisuijlzadona


oÍicina.Estepode ser utt zadoem todasas nìedçõesrápidasda tensão
ou da resstência.Um multímetroacetáveÌdeverádispordo seguinte
equrpamento mínimol
I DC V= diferentes gamasde r.ediçãoda tensàocontínua(mV \i)
I DC A= dlferenÌesgamasde medção da correntecontínua(rnA,A)
I AC V= diÍerentêsgamasde mediçãoda Ìensãoalternada
I AC A= diferentes gamasde mêdiÇãoda correntealternada
to = Diferêntes
gamasde mediçãoda resstência
r . E = besourondicadorde passagern

Comoopçãoadcional,recoanendamos quetenhaernconsideração
as
Multí.netro gamasde rnedçãoda temperatura
e da frequênca.
A resistênca
de
entrada
deveset no mÍnimode 10lV1Q.

O oscioscóplo
é necessáropararegsÌare representar
os s naisdos
diferentes
sensores. Umosciloscópio
devesatÌsÍazer
assegulntes
especficações:
I 2 canars
I No mínimo20 l\,4H2
I MemorizaÇãoe impressâo
de imagens.

Como opçãoadicional,rêcornendamos a possibilidade


de visLrazacã) (hl
imagensautomática(captaçãoe reprodução).
Parauma ut zaçãomab
simpesno veículo,exisiemvantagensnum aparelhoaaanual portátil.

Oscoscópio
T
--1 Fundamentos:
L
Urnapereho de d agnóstco é cadavez mas rnportanteno quotd ano da
L- oÍc na. Parao poderuÌilizarcorrectamente,
deverád sportambémde
L- a gumasÍunçÒesbáscas
I Consutar a memóriade avaTas,com ndicaçãode têxtocara
L' I Apagara mernóriade avarìas
I nd car os registosde va oresmedidos
L' I Diagnóstcodos eernentosactLradores

L-
L Aérn disso,existemopÇõesvantalosas
consrderação:
que devemser tidasern

L- I O aparelhodevesertranspoiráve.
I Grandecobertura,especiÍcado mercado.de marcase rnodelosde
L- veicuos.
I Reposçãoe reprograrnaçào das indcaçõesde ntervaosentreserviÇos
L- I O aparelhodeveperrnitr a codÍicaçâo por ex. de aparehos de

L: coTnanoo
I Deveser possívea transferência de dadosatravésdo PC/rnpressora.
L: I nstaaçãoo ma s s rnplespossúelde actualzações.

l_-
u Antesda decisãode comprade um apareho de d agnóstco convóm
experrnentard Íerentesaparehos de diíerentesfabricantes
elentuamente,têsÌarunì apareho de deraonstração
e
no quoÌdianoda
t_ oÍ c na. Assrn. poderáexpermentarao máxilÌìoo manuseamento ea
t: Lrtdadeprátcado apareho

u .ë -g r' r.s ,rc ores

u Que lal é a coberturade veículosdo âparelho?

u ' ' ',dol ld.


pdEé> u ._
. d ì ô Â o p ô . r j < p ô o è p è . ô L oS ê Í o .ô c p ê . 7 è d o a p . . è
t: n!ÌÌla maTca.esÌadeveraestarnecessariarnente prevstano apareho.
u Naturamente,tarnbérndeveráestardisponúea garnade modeosdo
construÌorcolÌì as respectvasvarianlesde motores.lgualmente decisvos
l_ e os sisÌernasdo veícuo (rnoÌor,ABS,

rL:
são os nives de verificação
i.- ded.odi o ë d o e . ì q L r .p o d ê ^ ôrdõgr o.l. ddo\o^
os. Se constaremváras marcasde veículosno aparelho,
todos os veícLr
Ìa não sgn Íca autornatcarnenteque é possiveap car o rnesmopadrão
de diagnóstco em todos os veicuos.
L. Quê inÍormações ãdicionais são oÍêÍêcidas?
L: | .rd .ôrieOe ooridt e) de dpde.o. d- o agno. t a a'õ ê a è

rL: .d êd.ded. r
LôC- -a .
'o ^.\o"
! aS s on o e(o
cornponentes,
"di
.emas
o_d \e-Ìe
ele(-ri.OS
"
o.
" " ^
lo-dli-d.Oe.
. d- 'o|n"\Òe>
de O oq" 66.
métodosde verÍcaÇâo,etc. Existemianbén'. ern parte.
ndrcaçõesrelativasa problemasespeciÍlcos do veiculooú a prograrnas

L- de gestão de c entes.

L: Apoio em caso de problemas?


Ì^n^ -h.nô. . ômô Á

L. aaoeep car se a proDeÌìascoano apa.e.o a aa.'aLrÌaoor


o! corno
.aaJo Nestecasoé semprêút apassb aeileoa:eeíonarpaTa uTna
L:
L-
l-
Fundamentos: Trabalhos
de diaqnostico a
linhade apoio.Ìúuitosfallrcantesde apaíeros aÊ:ê::: r : : :
e
linhasde apo o que podernajudarem caso de prabe- .:
softwareoLrhardwaredo própro apaTeho e ern casa -i, :
a
especificosdo veicuo. TamllémnesÌecasoexsÌeTnar'; :' -
fazerum peddoà linhade apoo Estaspodernvara .:: :: - '
e
teleÍonernaaté pedidospor fax ou E rnail. a
Ouais os custos a ter em consìdetâção? a
Paraa eì do preÇodo própro aparelho,ex sterÌìd versasp.:: : : .
de cá culo de Ìodos os rnontantesad c onars.PeÇaescarecll': : .
e
precsos sobreos custosadiconas decoíentes por exempc :ia.
ut izacàoda nhadeapoo.N4uitos fabrcantes dê aparehosoi-.':::- ,
t
por
oÍcinasuma nstaaÇâo móduos a
Ta s gnficaqlrea oícrnapodeseecconeT
o seuprópropacoted,. a
'o1^d.oôo ooo o.nd
eì deteÍrÍìnadasc rcunstâncas, o a argamentoa um aparelhodÊ
.^q. rdÍoÁr
a
ô , -^ ô -ô-l .a À^- ^--ô- ^ô ô-

gasesde escape| (com eiturade códlgosde Ía ha EOBD).


a
\do Á, ô ô. d o ddq.
-odo êi.ô - .o".ddo. -
a
opa..L o
estâoparca rnenÌed sponivesnas oficnas.por ex. uTnosc oscópo '
ê . d o o o r .o , p o d - . r J d qr i r i d o
a
"[rd-'od.
dpóo o
combne lrn osc oscópo manua corÌìurn rnuÌirneÌro.llm apareho ar: a
diagnóstco totamênteequipado
e muÌ rneÌronÌegrado
dispÒe. geraTnentede !rn osc osc.r
a
a
Diagnósticodo veículoe ÁOêlô.dOOôo.d a O - a. O dddr .oooo.- .O
"Oí
a
detecção de avafias possivereunr iníorrnaçôes
c entee duTanleuTna
importanÌesatravésda conversacorÌl o
de prova O c e ìte pode exp car con'
rÍìarcha a
oqr. rooor
. , ê .â d oor -.o ,
. ., d o^ -
,oo 9,o., o Oo a
'o
"
o' do li ''
a
Íe ia de Lrììa fìa aaa da p'o\rae de !m qLresÌ
ce recepÇáodo ,,,e
ôLro. Por exemp o. nâo é
onáro ao c enle âqLriì'
possive compTeendera. a
opooi id., o oooo d
_|'ddq,.|àoô..ô

a
a
a
a
a
a
b
r No enÌanto.se se souberexactamente
Fundamentos:
quandoe em que condições
suTgu a avara,é semprepossívereproduzi-la e procuraras primeras
L: abordagensde so uconamento.De modoa obtero rnaiornúmero
oossivede nforrnações, recomenda-se a eaboraÇãode urnalistade
L: verÍlcaçãona qualse ênumeramtodasas possivescondçõese estados
do veiculo.Estapermiteefectuarum tpo de quêStionáro rápidoe efcaz
L- ao c enÌe
Se o veículoestverna oficna, deveprocederse à consultada memória
L:
tr
L:
de avaras.E aquique o aparelhode diagnóstcoé utilizadopea prirneira
vez Se estivermemorizadaumaavariana memórade avarias,é
necessário deÌernìnar,atravésde mediçõese venficações
por
ad cionals,se
se traiade urn componentecom defeito, ex. um sensor,de uma

tr
L:
avara na cablagemou de um probleana
do cornponenteresultafrequentêrnente
olrtero bom resultadopretendido.
mecânco. A s mpes substituição
ern despesas,mas não perrnte

L: E íundarnental
ìer era contaque o apareho de comandoreconheceuma
avara. mâs não conseguedeterminar se o probemaresde no
ccrnpcnente,na calllagemou no sSÌemarnecânico. A consuta das listas
Í
de dados pode Íornecerinformaçoes ad cionas Aqu sâo corÌìparadosos

L vaoresnoannaise electtvosdo apareho de comando.

t=
L:
Por exemplo: a temperatura
claienìperaÌura
do nìotoré superiora B0'C, mas o sensoT
do motorcomunicaao aparelhode comandoapenasum
valorde 20 'C EsteÌipo de errosóbviospodeser reconhecdoakavés
da consuta das stasde dados.
lj
l_ Se não íor possi!,econsultaras stas de dadosolr se não for detectado

r-. nenfìurneío de'.,erão


adrconarsl
efectuaÊse as segLrinÌes
verifcaçoes/medições

l-- Verificaçãovisual Atravésde urnainspeccàovsuai é possivedeÌecÌarrapidaanente


as
resstênciasde conlactodecoÍentesda oxdaçãoou cledeÍeÌos
lj raecânicosnasíchas e/ou nos respecÌivos
conÌactos.Tambémos danos
l- gravesnos sensoTes, acÌuaoorese caDosprovocaoos,por exempo, por
rnordidasde lu nhas,podemser detectadosdestaforma.Se não íorem
L: detectadasdeíicêncrasdurantea inspecçãovisua,avança-separaa
veriÍcaçãodos componentes.
lj
L: Medçõ€s nos sensores e Paraverifcaros sensorese os actuadores, a ressÌênciainiernapode ser
l_ acfuado.rs medda com um multímetro. Cu dado cof'l os sensoresde efeto HaÌ|,que
podemser destruídosdevdo a uma rnedção da resistênca.A
L: coraparação dos valoresnomnaise efecttvospodeíornecerlnformaço-^s
sobreo estadodos componentes. Tomese novaanente como exernplo
l_ .^ ..1so da ÌemperdL-'é. At€r'e"da _ed\;o od e,isÌe1,ê o
dfereniestemperaturas é possívedeterminarse os valoreseÍectvos
L: correspondem aos valoresnomnas necessários. O osc oscópiopermite
L: representar
ajet-orrn
as magensdos sinas dos sensores.Tambémaqu é possíve
nar,atravésda comparaçãodas rnagenspostivase negatvas,se
l_ : sensorenva um sna sulcientemente bornao aparehode comandooLl
'' '9q 'o d. a\arièÌôqdenouto .rot\. .
I_
L:
L: @
Fundamentos: Trabat
hoso" oiugno.ri*-J
Pot exemplo trm sensor da cambola: C
C
C
C
C
C
C
C
C
íÌìagefì do osc oscóÌ] o - sensor da aaiìl_ìai.. rÌaato
C
ê

C
C
ê

e
e
ê
nìaatem
da osa asaat-ì
a :: :: : aa-bote cotì efro
ê
Por exemplor :e. :t: :ì Êr siEfaa aterÌìLtjia
suloaoeou oe oanosno e
:J rÊÌaara: :._ìa!r:aeêr!edo!rì sÌraierrado
'-r:a:,.:-ar: - a .
seaì,rêf
teÌìeÌrte.é regsÌada
ou incorrecto
ao apareìa
urnaavarana rnenìó|ec-,: e
.:rÌa irnaei:T.:rìa nexstenie/ncorrectodo sensorda ôambotaNeste
aas! a sLrDs: t! çào do sensornãoetm naTao erro.Se Íor cleÌectacla
!t ìa. e
nìagei'ÍegL,ardosnadurante
veaicaao carreÌoÌransdutor
a medlÇão cofao oscoscópioéposs .
antesde substiÌLt
r o sefsor e
\o enÌanto. e
actuactores
o osc oscópo tarnbérnpermte verÍcaro comandoalos
atravesdo apareho de comando por ex o comancloalas
'ìlectores.Na rnagerndo osciloscópio possúe e
é ver se a Tnagefì:r:
sinalsiesÌáefa ordeme se os temposcleabedurados inlectores e
corresponclem ao estadocleíunconamentodo motor
e
Se nâoesÌiveTTnemonzecla nenhuTna avariana rnemóraae a :. .. _.. ,
verlcaçoesganhamanda mas significaclu.
neÌìlìuTn
u/Ììa\,reza-c i:ra :, : :
regsto de avaria,faltaiarnbéana p rÌrera lla aara:a: r ._
e
ê
ondt e avarealeveserprocuraaja Tocle!,aa aoìs- -:r:r:: :-r: _
aiado:De ììÌe ._anber.ììesÌeaasa Tei.r .t: ,,,: ê
^)

q9
ï
b
tr
Fundamentos:
O Ìnedidorde massade ar pode ser referdocomo exeraplocássico.
Apesarde Lrmaavarjaperceptivel no sistemade gestãodo motor,não é
L: rneÍìoTzadanenhumaavariano apareho de cornando.Atravésde uma
rnarchade provae dos valoresdo medidorde massade ar mêdidossob
L. "rga
Á ê v o e ^ t e o - e o s \ a l o -dc e n e o \ d oI o o r o t r e < p o r d ed^o
êstadode funconamentodo motorou aos vaoresnornnas. No entanlo,
L parao aparelhode comandodo motor,os dadosdo medidorde massa
de ar continuafìa ser plausíves,peo que adaptaos outrosparâmetros
L. como,por ex.,o débitoclecombustívee os valoresrneddos e não
olê. r d ouaquer'ôgt.to -o ^ en o.. dô ararra.À ,e^ etnança
L: acontececom o medidorde massade ar,o aparelhode coraandopode
do q re

L: comportaÊsedo rnesrnomodocom outToscornponentes.


avariapodeser localizada atravésdas verÍcaçôesacma referdas.
NesÌecaso,a

L.
tr
O d agnósticoparaleloé uma outrapossbilidadeparaaém do
d agnóstco em sére (ligaçãodo aparelhode d agnósticoa umatomada
de d agnóstco).Nestet po de d agnósticoo aparelhode d agnósticoé

L: ligadoentreo apareihode comandoe a cabiagem.Aguns fabricantesde


aparelhosde testeoferecemestapossb dade.A vantagem,nestecaso,
u é qLietodosos p nos de gaçãodo apareho de comandopodemser
veriícados.Todosos dados,s nas dos sensores,a mentaçõesde massa

L
t-
e de tensãopodemser deÌectadosndividualmente
va
os oresnofnnars
De anodoa eÍectuaro dagnósticoeícêz de um sstemaou corÌìponente,
e comparadoscorn

E e gerarnenÌemuito mportantedisporde um esquernade igaçõesou de


LrmadescrÇâotécnca específica do veicuo. A obtençãodestas
L InÍormaçóes especiÍcasdo veícuo é um grandeprobema na oÍcina.
Nesiecoftexlo ex steÌnas segunies possib dades:
L,
L. Folnecedoresde dados independentes
. , _ o o . o . , ô . e o o . êd. ê o ú o o ( ,o o o oo o t e : q J ôo l ê r ô c ê . -
l-,r e.r
L. "
LrÍÍìavaredadede dadosespecifcosde veicuos sob a ÍormacJeCD orl

L. vro. EsÌascorrpilaçoesde dadossão.geraaaenternuto abrangentes.


Estasvão desde níormaçôes dê manutenÇão cornoqLrantdades de
L dbà - . l . ì e ' o . i ' ô ooce^rre - . o e õ . s e v èo ^ 5 d e
"lLsre
ê-e

u e o rô-a<.do ligo!Õe>..- rcõ"sd- ,,el.d,éo. di\posçáooo>


co.nponentes de d ierentessÌstemas.EsÌesCDsestãodisponívesern
d ierentesversões,em funçãoda quantdadede dadoscontidose da
l,^ duraçãode ut zação.Exsiem CDs reativosa sisternasndv duas ou à

r-- versàocompleta.A duraçãode uÌ zaçãopode ser rntada,exisÌindo


iarbe^ d possiblidado de ass-aru'a o" act td /dloer dcÌud,c.

E
L. Dados êm coniunto com um aparelho de diagnóstico
VáriosÍabricantesde aparehos de diagnóstcontroduzram uma
L.
rL.
variedadede dadosnos seusaparelhos.E possivelacedera estesdados
duranrê o diag.o"tr o oL ürnè epdrdvdoqôq d gô è. o. e) odooc,
abrangemtodasas nformaçoesÌrnportantesà sernehançado que
acontececom os fornecedores de dados ndependentes. A quantdade
tota de informações vara de ÍornecedorparaíornecedorAguns
L^ labTcantesprocessaTn
Íìe hor oferta.
rnaisdadosque ouÌros peraait
ndo,assim,uma

L.
r
Ë
Fundamentos,' Trabalhos
de diaqnóstico C
Dados provenientesda Internet C
Algunsfabrcantes auÌomóves dsponbrzan paa-:ì::aa:as -ìô
nternet,nas quaissão co ocadastodasas nforn-ê:::-. : a,asst€ !ú
C
um cÒdgo de acessoa estaspágnas.O cácuo oas -...-aa:ê
descarregadas variaeanÍunçãodo fabricante.Regrace': : s :-3:6
C
reguam-sepelaqLrantidade de informações
descarregaaes:::aa
podernvarardesdealgunseurosatéagumascentenas
C
ie ê_'a: a,:,
' o rro,oôci.dt,,dLai5O. oorL-e.ìtosoêc,drrôqèoopoo.^ .:. C
arquvadose reut zados.No entanto,as inlorrnações não estãc
disponívesapenasnas págnas nternetdos fabricantesauÌoTno\'ê s:
C
iamoe ô.i.ÌôoÍâide o-.dôirlo.-duoe5ê.-ìo.ô.soc
de fabrcantesde peçase págnas de partculaT-ôs.
Ío,r. r r d :-1:
Porvezes aconsL::
C
destaspágnas pode ser muÌo út C
Todosestesaspectossão rnportantes parao dagnóstco de urn veicLr. ê
Contudo,o Íactordecsivoé a pessoaque eÍectuao d agnóstco. O
melhoraparelhode dÌagnóstico e mediÇâosó poderáter utilidadese C
utilizadocorrectamenteParaque o d agnósÌco do veÍcLlloselarealizado ê
com êxÌo e de formasegura.é rnu10 rnpodanÌeque o(a)ut zado(a)
ÌenhaconhecrnenÌossobreo rnanuseamento closaparehos e o sisterna ê
a verÍcar.Estesconhecirnentos podemser obt dos apenasatravéscle
umaacÇãode Íonnaçào.PorconseguinÌe, é impodantereagr à G
tecnologa eÌn consÌanÌemudança(semprenovossstemase
desenvovÌÌentos)e procurarat ng r sempreo estadode conhecmento C
dealatravésde ÍÌleddas d-. formaçãocontínuae acçõesde íormação.
C
C
ê

C
C
é

e
ê

C
ê

é
,/
e
)
q
-a
7
r5.
@ A
I
- Detecção
de avarias
como osciloscópio Fundamentos:
t_
r ndependenÌernente de se tratarcleum apare/homanualou firmemente
montadono apareho de testeclo motor- já não é possúelpresc
L' ndir dos
osc loscóposno quotdianoda oÍicina.Nestae nas próxlmasedÌções,
o
modo de íuncionarnento e as clÍerentespossibllldades
L diagnósticoserão-.xplicaclosmaiscletalhaclamente
de verifica;ãoe
e de formaorientada
paraa prática.
L
MultiÌratg ou osciloscóoio?
L Um multínretrod gita é suítcÌente
paraverifcar os circuitoseléctricosem
estadoestaconário.O mesmose ap ca às veriícaçôesnas quais
o valor
L de rnediçãose alteragradualrnenÌe.O osclloscópio é utilizadoquanclosê
preÌênded agnosticarfalhasÌntermtentesou procecler
a ve|ÍicaÇòes
L_ d nârnicas(no motorem fLrncionarnenlo)

l_ O osciloscópio oÍêrecê três vantagens:


L- 1 A detecçãodo valorde medçâo processa_se
mentemas rápidado qLrecom o Tnelíìor
cleíormaconsideravef
mulrmeÌro,
L_ 2. O Ìlercursodo slna pode ser represenlaoo
e Interpretado
fac mentee
t_ s€m grandesconhêcimentos
de reíerêncla).
especiais(coma ajudade oscilogramas

L- 3 E Ììu Ìo fác de ligar,regrageralbastamdos cabos

L- O lequê de Íunções do O Ìrpode oscroscópro anaógicomaisantgoservaexclusivarnente para


oscaloscópio \,,erÌcafcs c rcu/tcsde ala Ìensãono sisÌerna
--- .le igniçâo.O osc oscópo
drgta lÌoderno oíerecegaJìasregLrláveis de rneclçãoclebaxa tensão
aoc onas taoíex 0 5 V o! C l2 y. EsteclspÒearfdede garnas
1 cronoÌììeÍagêrrì "egLã,r3s a,- clereÌ_.esentar os osclograTnas
cle
cjaforrna
-1 o nìas egr,3 ltoss,.e

=
Os aparencs r-anuas oLe pcaleírser alreciameateLtÌ zaclos|ìo
veicuo e
= aÌe mêsmodLrranie uTnaanarchade provalá defaanprovasda sLta
eÌcaca Estesaparehos têm capacrdacle paraaTanazenar
=3 e respecÌvos dados clemodo a que possarnser mpressos
os osc ograTnas
de imedaÌo
oL,oescarregadosparao pc e ana sadosern pormenor.
=

:a
O osc oscóplopode representar as osc aÇões,Írequêncas, clurações dos
a mpusos e amp Ìudesdos s naisrecebtdos.O pr ncípio
é s faples:no eixo
vertrcal(y)apresenÌaum gráficoda tensãomedlclae no exo
e o Ìernpode rnediçàodecorrdo.O tempode reacçàocufto penÌì
horzonla {x)
te o
d agnostrcode falhas ntermttentes.E tarnbémpossjvelobservaros efeitos
? provocaoospeloacessoao cornponente _ por exempo,pea remoçãocla
e fichamúltpla.

e O osc oscópiotambáì permtteve|ficaro eslaoogeralde


a gestãodo motor.A sondaLaribcjaconstitu,nesÌe
urÌrsistemacle
caso,um ttorn
exêrfpor a representação
a Ìodasas rrregularidades
do s nalda sondaLarnbclapermte cleterrninar
no lunconamentode tocloo srsteraa. Uma
e osc aÇàocorrecÌaé Ltmindcaalorfáve/cleqLreo sisternaesÌá
seÌì probeÌnas
a íunconar

a
a
3
Fundamentos: Detecção
deavarias
como
Oscilogramas Cadaoscilograrna
contémum ou ma s dos seguntes.:.á-€t'6 C
I Tensão(U) C
I
I
Tensãodo sinalnum determinadomomento
FreqLrênciaosc ação por segundo(Hz)
C
I
I
Duraçãodos mpulsos velocidadede exporação1o/o)
Tempo(t)no qua a tensãodo s nalé ndicada- sob a Íormaoê
C
percentagem (%)do tempototal C
I Oscilação(modificação
do sinal)
C
C
C
C
ê

Duraçãodos impulsos ê
Vêlocidadêde
explorãção é

C
C
Tênsãode sinal
4,"o, é
, ,.,n0o................-
FigLrra
T: Parâmetros ê

Interpretaçãodos Os oscilogramas típcos (lgura2 e 3) dependemde város factorese,


e
oscilogramas como tal, têm aspectosmuÌo d ÍerentesSe um osciogramadiferirda é
representação "típca" deveaater se e.n atençãoos seguntespontos
antesdo diagnóstcoe da sLrbslÌu çâo de componentes: é

ê
1. Tensão
Os oscilograaaastípcos .nostrama posçào aproximadaeanrelaçãoao é
exo neutro.No entanto estegr:lfco (FigLrra
2 ['1])podesituar-sedentro
da gamaneulra,conÍorme o sstemaa verÍcar(Figura 2 l2l e 3 [1]).A ê
tensáoelou a amp tude (Fgura2 l3l e 3 [2])dependeda tensãode
Tunconarnentodo circuto de comutação.No casode circutos de tensão
contnua,estadependeda tensãogada.Assm,porex.,atensãoem
e
dispostvosde regulaçãodo ralenté constante,ou seja,não se atera ê
com a veiocidadede rotação.Nos circuitosde tensãoalternada,peo
ê
contrario,estadependeda veocidadedo geradorde sina: a tensãode
saida,por exemplo,de um sensorindutivodo ânguloda cambota é
aumentacom a veocidadede rotação.
é
Se o gráÍicoestiverdemasiadoalto ou se situaracimada margemclo
ecrã,é necessário aumentara gamade rnedção da tensãode rnodoa é
obtera representação pretendida.
Se o griÍco for demasiadopequeno,é
possivelminimlzara gamade mediçãoda Ìensão.AgLlnsc rcuitosde ê
)
cornutaçãocorÌìvá vu as magnétcas como,por ex., d spostivosde GI
reguaçãodo ralent dão o|gem a p cos de tensão(Figura2 [4])se o
a rcuto Íor des gado. ê

12
ê

@ ê
b
T
Fundamentos:
fstd Ìe sãoe o'q _"dapêlo.o-pole^le co re<ponde.-e
" podê

rL: geraraenteser ignorada.

Em aguns c rcLrtos de comutaçãoculo osc ogramatem a formade ten-


são rectanguar. a tensãopode descergradualmenteno fim do período
de cornuÌação(Fgura2 [5]).EsÌeaspectoé típco de aÌgunssistemas
L: tarÌìbeanpodeser gnorado,

L-
rL: 2. Frequência
A Írequé'ìaa dependeda veocidadeoperacionado circuÌo de
comJÌaÇào.Nos osciograanas representados a garnade cronometragem
io dstcrrnnadade rnodoa que o gráÍicopossaser observadoem

L: . , . . d r ó , r ,odô . r o . o " ô . , è q ô ar rt ô g u t a .
L: )€c€-:e )i .-
'Â-
 < . c- :
:d r- o,d
-
, o oo o . d
"o
Á hgdoo gt ê

L: :- OO. .OO-,dê ld,ed5e _Om

t
E
)ôÔ )Ô Ô a oo^'è9' é eguld
cepe.oeoa !e oc oadedo geradordo s na (Fgura3 [3]).
Desiemodo.por ex..a Írequêncade uTnsensoTndutvodo ânguloda
cambotaauTnenta com a veocidadede rotaÇão

L- Se o oscilograma estvêrdernasadocomprmido,a gamade


L: cronometragem
rep'eòp.ìtd(ão
terá de ser reduzda.Destaformaé obtda a
dê".adè.\o.èSO de Jr os. og'ë..1d oema5iaoo
l_ esÌcado,aumenta-sea gamade cronometragem.
gráÍicofor apresentado
Se o percursodo
na direcçãoinversa(Figura3 [4]),sgnlÍicaque os
t_ componentes do sstemaa veriÍcarloram ligadoscoraa polardade
inversaà do osc ogramatípco representado. Ëstefacto não é ndicativo
I_ de umafa ha e pode,geralmente, ser gnorado.

l_
l_
L:
t_
l_
rL: r l-ï tr-r.+tJï I
-rlTTTr fr
al
l-_
l_
t_
rl_ Fgura3r oscilograma
analóg
co

L:
L: @ t3
Fundamentos,' Detecçãode avariascom o osciloscópio4
ExemDlosde Íormas do sinal Sinaisde tensãocontinua
_c ':
e
F\Âm.
ê
contnua
C
C
C
5 5
4 :
-_l
AB
-E C
3
2
3
2 T C
'|
0
'|
0
ìtÌ F, C
C
C
iõ'
4: Sensorde teanperatura
FigLrra
il^ ilô,ôçi^ê.tr.:^
do Fgura5i Potencórnetroda válvula e
DOTDOteÌa
C
C
C
C
I C
C
C
C
Figura6: l'/ledidorde qlani dade de ar Fllura 7 l\4eddor de massade ar é
i dg t a l
ê
Sinais de tênsão âlternadâ ê
Exernpos de componentes corÌìs nas
alternada: ê

C
é

Figura8: Sensordas roÌaçòes(ndutivo) Fô tO qo.<-' àa.l-t.: :-


C
t
T
I
b
r Exemolosde toírnãs do sinal
Fundamentos,.
Sinâis dê frequência modulada
Exe[ìplosde componentes com sinaisde
L: ÍreouêncaaaodLrada:

L:
L- tl

L-
L- ..] ;E
-f
x3
I
tfi Et t l t l
ãIË It ,
rL- tl
= t! $ I
5r f l !ì n &t ïr'!È ì P F E ! I

_l- --t
L'
L: +t+

FguraT0:Sensordoveodeexcêntrcos
+t-

Figura11: Sensorde velocdade( ndutivo)


L: (rndutvo)

r-
E
L:
l-_-
u
U

l-
u +r+

FguraT2:Sensorópticode posÇãoe do
+t._

E nuJÌìero
de rotaçoes
FiqLrra
13: Sensorda massade ar digta

l-
r
l-
l_
L:
l_
L:
L:
I-
L:
L:
L: @
l-
Fundamentos,' Detecção
deavarias
como r,il
Exstemvariadosaparêlhosde diagnóstcocornos quaise oossld. pí c
ex.,consultara rnemórade avarias,so citara nd caçàooe valoí€s
efectivosou eÍectuarum d agnóstcodos eementosacÌuadores. ê
O
aparelhode verficaçãoe rnedção rnaisimporÌanteno quotdianocã
é
of cinaé, porventura,o mutímetro.Os requsitosbásicosparaum
diagnóstcode avariassegurocom o multímetrosão,naturahnente. o ê
domíniodas diferentes Ìécnlcasde medlção bert cornoo conhecrnentc
dos valoTes nornnaise dos êsquemaseléctricosdos componentes ou é
sisÌemasa vêrìficar.
Nas págnas seguintesgostaríaaaos de he apresenÌar
êm porrnenoratgunslundamentosda electricidade e das diÍerêntes C
Fundamentosda electricidade
técnicasde medição.
e
Tensão:umatensãoeléctricaternorgem no esÍorçodos eectrõespara
compensara d Íerençade potenciaentreLtmacargae éctrca com
e
excessode e ecÍões (potenclaÌnegativo)e defciênca de electrões
(potenciapostvo) (Figura1).O símboloda tensàoeéctricaé o U e a
e
unidadede .nedção é o VoltM. a
Corrente: a correnteeléctricacircua quancloo pólonegativoé igacloao e
póo positvoatravésde ura condutor NesÌecasoo fuxo de corrente
seTa.no entanto muto curto,uma vezque a d ÍerenÇa de potencalterla
a
srdorapdarnentecompensada.Paragarantr urn fuxo de corrente
permanenÌe e necessánaumaforçaque laça c rcuar a corTente de forTna
a
rr""""o o"
"t"ctro"*"
o"tlr-ê*a permanenteno Tespectvo cÍcu to. Estaforça podeser urnabateriaou a
urn alternador.
O símboloda corrênteeéctrca é o e a undade de
medção é o Ampere(A). a
Resistência:a resistênc a resLtta da in btçãoexercda sobreo f uxo vre
a
de corrente.A ntensdadeda n biçãoé deÌermnadapelot po de
condutorelectricout zadoe peos consurndores gadosao crcuito
e
electrico.O síraboo da rcsstênciaé o F e a unicladede mediçãoé o Í
Ohm(r)).
C
EnÌreestastrês granclezas.
intênsrdade
da corrente,tênsãoe resistênca
ex sÌe uma reaçãoobrigatória: C
é
A ntensrdade
da correnÌeé tanto maor quantoffìaor for a tensãoe
quantoanenorlor a resstêncÌa. é

Parao cá culodas grandezasndivtduais


é ut zadaumalórrnula C
llaptzadacom o nomedo íísicoGeorgSÌmonOhrn
A Leide Ohr. determlnaquel é

é
Intensidâdeda coÍente = Tensão I =|
Fórmuta é
Resstência R

Tensão Resstênciavezes Fórmula:U = Rxl
intensdadeda corrente é

Resisténcia =
Tensão
lìÌõnsldãdè i
da corrente
Fundamentos,'
t_
A ligaçãodas resistências ^( dud) ga õô\dô,ô.r À- a. con),rdor.. o r ,q " p o .
L' gaçãoem séree a ligação
paraea.
d od

L Na ligação ern sére. duasoLlmas resistêncas(consumidores) são


L- lgadasde modoa dervaTêTn da n-ìesma correnÌe(Figura2). Na rnedção
dd 'igdçào- .Á'rôrêoo enldodìd Ìieuracaoooloo- o) )eg- Ì..
L-
r resutados:a intensrdadeda correnteI é gualrnentegrandeern todasas
resstências.A somadasdescidas de tensãonasresstências (LlT...U3)
é
igua à tensãoU aplicada
L- Daqu resultamas seguntesfórrnulas:
L U = U 1 + U 2 + U 3 + . . R=resistênca
. totalou resstência
R = R 1 + R 2 + F 3 + . . .R1,R2...=resistênc
equvalente
asequvalentes
L F^,-) ^):.Êm<ô,ô.1r.
':: siera as
Nurnaligaçãoern série,a somaclasresistênc as equvalentesó tão
L gfandecornoa resistêncatota ou equvalente.
o . . ; o . ì \ ê . ô ê . t h / d o éo o r . . . n p o . p d d ô o
L_ u
'o . o do
"'".e
d"
" e, ood.

L ., r:a:: : â -r-'âl:nsãade redeanasata

L
tL_
À 1 , í . 8l F ç a q ' t è . a ' . : - ' . l : ' _ : : : : : _ : : s : l - . : : - : e s e i à o
_:
L_ 3nÍtE 3-,: a'?ji'+-:t -:..:-.
,râ xjaaàa?' a1a a -' :.aa aa,a'a-aa a:.: .êa.rzr a tensàode

t=
L_
' J''a,a.ê-a-'.a'--,, - - -- :a. ::-â.a: l: -..a pre res

'.: Iigaçãoparalela
:-:s a, .nas .essiênc/as(consum dores)são
siêncra ou

.aaaaa- .è.a a a a -ês.ìa Íoniede Ìensão(Fgura3).A vantagernda


L_ ja;:: aa:3e a acnsste to Íacto de os consumidorespoderemser

L- ' ,)t? : =ry*aa::':::


.'>s4íc6
r:: Saoase dcs gadcsindependentemente unsdos outros.
Na gaçãoparalea.a somadas correntesde entradanos pontosnodais
L- ,rernÍcaÇÒes
3r.
da corrente)é gua à somadas correntesde saída(Figura

L. = 1 +2 + 3 + . . .

rL- Na ligaçãoparaea, a tensãoé gua em todasas resistêncas


lconsumdores).

rL_ u=u1=u2=u3=
Na gaçãoparaela,o vaor recíprocoda reststênc
dos vaoresrecipTocos
a Ìotalé igualà sonra
das resstênciasequlvaenÌes.

-
rL- l 1

rF
R2

Numa gaçãoparaleaa resstêncatotalésemprenferorà resstência


parcal mas baxa Ta sgníca que se for electuadaurnaligaçãoparalea
L-
muto grandenuTnaresistêncamuilopequena,a corrente,a umatensào
L. constaote,aumenta geiramente,
umavez qLrea resstênciaÌotalse
tornouligerarnentemaispequena.

r
Í

l-
@ 1f
I Fundamentos,' Detecção
O multímetro
como mu
de avarias
Urnmultímetropadrãod spõede diíerentespossbrldeoes

I
I
CorrenÌeconÌínua(DCA)
Correntea ternada{ACA)
z
é
I ïensâocontínua(DC\4
I Tensãoalternada(AC\4 é
I Fesstência(Ohffr)
é

Como opÇãol é
I Testede díodos
(hfe)
I Testede transístores C
I TemperatLrra
I Testêde passagem(besouro,b p)
C
ê

é
A reguaÇãode garnasde aaedrÇão nd vduaisé eÍecÌuadade Íormas
d ferenlespeos Íabrcaniesde rnuÌiffreÌrosRegragera, a reguação é
processa se at'avésde um nterruptor rotaÌvo.Antesde ncara
rnedção há queÌer enìcontaalgunsaspecÌos báscos I
é

I Os cabose as ponÌasde mêdção Ìêm de estarhmpose sem danos


I
I Assegurarque os cabosde medção estão gadosnas tomadasde é
lgaÇãoprevistasparao campode medção.
I Se náoe,ts êm q ,a<qLêdadocd- m-di\ão.de.e .o êçè-.,. é
sernprepea reguaÇãodo vaor maisato possivelparao campode
é
Se não surgirnenhumaindcação,
anedção correspondênte.
se ecconara qama medatamenteinferor.

Oeve proceder-se com especial cuidado durante a medição da


corrente. Aguns anutímetrosd spõemde duas,outrosde umatoTnacâ
de Igaçãoparaa medção da corrente.Nos aparehos com duas
. o è d è cu m èd e l è sd ê < n ' èc ê ê a e d i Ç ã o d -do e I e õ ô è p o 2
aÌnperes.Estaestáprotegldapor um fLrsÍveno apareho. A segunda
tomada,até 10 ou 20 amperes,não costumaestarprotegida.Terel-
aÌFnÇèo quô <o càomedidosos . ií,L ob el-, .o. p o oqrdo. . .
20 aaaperes - casocontráro o apareho é desÌruído.O m-osrno sÊ aa ::
aos aparelhoscom apenasumatomada.EstaÌomadade gaÇã.
tambémnão costurnaestarprotegìda,peloque o vaor Tnaxnìc -aa :: lE
ser u Ìraoassaoo.
'Ê. individuais
As mediçÕes Fundamentos,'
é igadoem paraêloao
L- Mediçáo de tênsões Durantea raediÇão
componentea med
de tensão,o rnuìtÍmetro
r A pontade rned ção cabo pretodo apareho de
do
L: medÇãodeve,se possúel,ser gadaa ura pontode massado veícuo. A

rT pontade medlçãodo cabo vermeho é ligadaao cabo de alin]entação


tensãodo componenÌe Proceder do rnodoac ma descr to
gamade medção.A anedção de tensãodeveser elecÌuadaumavez
)e^ cd qé oo
para
de
ajustar

u o ôê l ro ô L"la vezsob ..'gd ír-o_5-^do'es


a

ligados).AssÌì. é possiveldetermnar rapidarnentese a tensãofa ha sob


L- carga.Estas luaÇàondicaum pontode soldaÍrìo"ou uaaantêrrupção
L: no cabo. lJTnexernpo: o vent ador do habitáculonão funciona.Através

rL- de lma .nedÇãode tensãono fusívecorrespondente, é rnedda uma


tensàosem caígade 12 Vot. Após a gaçàodo ventiladorhá umaÍa ha
de ieíìsàoCaJsa:ul.nacntode soda íro na ca xa de íusiveis,
ie':iaaca cc' 'saeaÇàc,. sua apcsa alrertura da caxa de fLrsíveis

L:
L:
L-
L
u
L-
L-
L:
rL:
L:
L: Í\,4ediçâo
comcaboadaptador

L:
tr
f
tr
L:
L:
tr
L:
L:
L:
L: Ìr4edçào sem cèbo êdaptêdor
L:
r
rndividuats
Fundamentos: As mediÇÕes è

Mediçâo de resistências PaTa Tned r a ressÌênce de uTncoÍìponeniÊ Ê .= =--::


C
prevâmente da ÍonÌede tensão ATnbos os cal-.a-c .r.' = ' é
gadosàs tornadaspÍevslasparao eÌeÌo no apafeì1-'.r: ' :: : i
ponÌasde provasão gadasao componente. Casose il:::- '
_-r
, C
T e s 1 ê n caap r o rxn a d ao p r o c e d n ì e n Ì o d e a l u s t e d o c a Ì r a r : r :: :
dênlicoao descrtoparaa mediÇão da tensão: o campode ìa:r.: ' : é
aÌo é elustado e reduzido gradua rnenleatésurgr urnandcâqãi:::_::
6
é

C
C
C
é

es,5 C
é

C
C
é
i,'aaaac sanìaaacarlePtador
e
AÌra\,,ésde rnedÇãode resìstênc a é tarallémpossiveldeÌectarura C
cLrrÌoc rcuÌo à Ìnassae veriícara passagefìdos cabos.lsÌo apLlcese
aos corÌìponenÌes e aos cabos,Pararnedr e passagemde urn cabc C
esteé desligado do componente e da fcha mas próxrnapossivelOs
cabosde gaçáo são Lgaclos
do multirnetro às exirerÌdadesdo caLro.
C
devendoajusÌarse o carnpode rnedçào Coniroloacústlco ou Gênì.ì é
de ressÌènca nÍeror .
C
È

e
C
ê

é
\lealaàa acÌl' aal-.oediì.ttara
é
I
ì
b
T Ohrn.Se o cabo apresentar
Fundamentos,'
Se o cabo estiverern ordem,ouve-seuTnbip ou a indicaÇão
inÌerrupção,
mostra0
é ndicadauma resstência
L: nÍinita.ParadeÌecÌarum curto circuto à massa,é efectuadauma
rnedção entrea e\ìremidadecorrespondente do cabo e a rnassado
L: veículo.Em casode audção de uanbip ou de indcaçãode uma
resisÌêncade 0 Ohm,devepresumir-se a exstênciade um curto circuÌo.
L- A verÍcaçãonum cornponente, por ex. um sensorde temperatura
processa-se da mesmaforrna.O mutimetroé gado ao pno de rnassa
L' do componentee à rnassado veicuo ou à caxa do componente. A
L: reguÌação do carapode mediÇãoprocessa-se conforrneacimadescrito.
O valorindicadodeveser inÍn to. Em casode audção do bip ou de
L: ndicaçãode uma resistêncade 0 Ohrn clevepresumirse a existência
um curto-cÍcuitonternono corÌìponenie.
de

L:
L:
M€dcà) da corente
L: ParamedTo consumode correntede uTncomponente,o rnuÌífìetroé
gado em sére. Em primero lugar,o cabo paraa alilÌìenÌação
de corrente
L: do cornponenÌe é desligadoDe seguida,os cabosde verficaçãodo
mutímetrosão ligadosàs tomadasde rnassae de correntedo apareho,
L- as pontasde mediçãosão gadasao cabo paraa mentaÇão de tensãoe

tr
r
p
o no paraa mentaçãode tensãoé gado ao componenteDurantea
medção da correnÌeé importanterespetaras meddas de precauÇão
acimareferidas.

l-
r
É

t-
L-
t-
I-
E
l-
I-
I-
l..- F.Ìo o .n peq.e_o es.-o das possoihdaoes oÍq"cdas peo
rnutímetro. Paraenumeraras ouÍas possb dadesnão necessárias para
L- o quotidianoda oficna,teríamosde escreveT
muitasmas págnas.Paraa
L: ut zâçãosegurado mutírnetroe a aná sê dos resulÌadosda medção,
recomendamos a Írequênciade urnaacçãode formaçãocom uma
L: extensaverÌenteoTática,oor exemolona He a.

L:
l_-
L:
Sensores,' Sensor
da cambot"-
Generalidades Os sensores da cambotatêm cornofunçãooeÌermna.e .è:: l:t: t: ê
rotaÇãoe a posção da carÌrbotaEstessão frequenÌernente-:^::l::
ê
numacoroadentada luntodo volante.
Exrsterndos tiposde cons:.-.a:a
sensorIndutvoe sensorde efetoHall.Antesde umaveriícacáo .ic ê
sensorda cambota.é muto importantedeterminarde que tipo clesên::.
se ITaIa. ê

Funcionamento O movimentorotatvoda coroaclentadaprovocaalteraÇÒes clocernpc C


rnagnétco.Os diíerentess nas de tensãogeradospeloscampos
rnagnétcossão envadosao aparelhode cornando.A partirdestess nas e
o aparelhode cornandocalculaa velocdadede rotaçãoe a posiçãoda
cambota,de raodoa obterdadosfundarnentais paraa nlecçãoe paraa
C
reguaçâoda ignÇão é

ê
Consequênciâsda avaria ãÌì casode avarado sensorda cambotapodefì surgiros seguintes é
s nlomasde alar a:
I Faha do ..otor é
I Paregem do motor
I [,4emonzação de urn cód go de falha C
As causasda avarapodernser as seguntes: é
I Curto c rcurtosinternos
ê
I nÌerrupçoesnos condutores
I Cudo-cÍcuto nos condutores
I Danosmecântcosno carretotransdutor
e
I Sujidadedevdo ao desgastepor trcÇãomeìáica C
ê
Deteccão de avârias I LeitLrra
da memórade evarias
ê
I VerÍcarse as gaçoese éctrcas dos condutoresdo sensorda I cfla e
do sensoresÌãobem lgadas,quebradasou corroídas é
I Terem atençãoa suldadee danosex stentes
ê

A veriícaÇão d recÌado sensorda cambotapode ser d Íícilse não se ê


conhecero tipo de construçãoexactodo sensor.
Antesda verficaçãoé necessároescarecerse se Ìrau oe um sensor é
nduÌivooLrde um sensorde eleitoHall.Nemsernprese consegLre
é
disÌingu os vsualmente.Se houvertrês pinosnâo é possÍveprecsar
qua o tipo de sensor.Nestecaso,as ndicaçÒes especifcascJoÍabrca.:a ê
e as nformaçoes do catáogo de peçaspodemaludarEnquanÌoo t a.
de consÍLrçâonão for identficadode formainequivoca,não é permÌ !a : é
de qualquer ohmífaetroparaa verÍicação.Ta poclera ctesif.. .
utilização
um sensorde eÍeitoHalll é

é
^a
G:
-a
.)
22
E
z
L
L'
Sensores,'
L- Se o sensorpossuirurnafcha de dois p nos,trata-sepr or tariamentede
Lrrasensorndutivo.Aqui é possívedeterminar a resistêncatnterna,urn
L- evenÌuacurto circuto à massae o sina. Paraisso,é removidaa ícha de
gaçãoe verÍicadaa resistêncanternado sensorSe o vaor de
L- ressÌêncanternaÍor de 200 a 1.000Ohm(dependendo
nofaina) o sensorestáeTnorden-ì.
do vaor
Com uma resistêncade 0 Ohrn,
L- ex ste !m curto c rcLrito;
com M Ohmexste urna nterrupção. A
ve.ifcaçãodo curto-crcuitoà rnassadeveser eíecÌuadacom unì
L- chrnirnetro a partirde um pinode ligaçãoparaa massado veícuo. O
L: !,alorde resstènca tem de tenderparao valor nfinto A verf caçãocorn
Lrrnosc oscóprotem de emitr um s na sinusoidal com intensdacìe
L: s!fcrente.Num sensorde eÍeitoHalLdevemserverÍìcadasapenasa
Ì3nsãcdo sina, sob a formade sna rectanguar,e a Ìensãode
L- n menÌaaàoDeveobÌeFseum sina rectanguar em Íunçãodo númerode
':::aaas ao nìotor.Não se esqueça:a Lttiiização
de urn ohmílÌìetropode
L- ::,i: -, : :Ensorde eÍeÌoHall.

L. Indicaçóespara a monlagem
L- :- :::_::: ., ::::_a: aoÍeclaaié ao carreÌoÌransdutoT
e à poslçãodo

L.
L:
L-
L- t=
:_- !:

L:
f: E rElE

fl
.! Eú
",:] '::: :- ..
a.c
L:
Sensorindutvomagern magemao MVook lTnageTn
ao vvo com eÍo:
L: oÌtÌrna distânc
a do sensordemasado
L. granoe

L:
L:
t:
L-
L-
L. magemao vvo ok fìagem ao vvo com erro dentesean
fata/danificados
no carretotransdutor
L:
t:
L-
L'
L:
I sensoresr sondaLambda -
Paratornaro teTna da sondaLarnbda mas conìpreers .: : : -- '._e-_ C
,e Íic".;o ^o o ,o rdènooë oti .d. go.tèÍè"o. oo éo . : .:1_:
ê
e d i . ã o èê . . r.rL d . o J n - r o n d - ê T o ê è s o t o ô r ' eÍ t. o o o . : . : -

Fegragera,o funcionamento da sondaLambdaé verficado ne a^: ::


C
de rot na dos gasesde escape.No entanto,uma vezque a sonda:a:â é
sujetaa aguandesgaste, o seubomÍtnconamenÌo deveráser\]er'a:::
em intervalosregulares(aprox.todos os 30.000km) por ex. no ârnb:a ê
das nspecções.
é
Porquê a nêcessidadede uma sonda Lambda?
Emviftudedo rnaor rgor ap cado às es reat vas à reduçãodos gases
C
de escapede veiculos.as técnicasparao trataanento dos gasesde
escapeta.nllórnÍorarì íÌìehoradas.A fm de garantÍumataxade
C
conversãoópt rna do catalisador,
é necessáraumacombustãoópt rna. C
Eslaé obtidacofiì uma composiçãoda rnsturade 14,7kg de ar para ]
kg combustive(msturaestequiornéÍca). EsÌanì siuraóptinìaé é
designadapelaletragregal, (Lambda).Por Lambdaentend-a-se a reaçàc
ê
de ar entrea necessdadeteórca de ar e a quantdadeeÍectva de ar
induzido: C
C
. de ar nduzdo 14.8ko
euêntidade C
quantidade
de ar teórica 14,8kg
ê

é
Estruturae Íuncionamêntoda O pr ncípo da sondaLambdabaseiase numannedÇãocorÌìparativa do
sondaLambdâ oxigénio.Ta s gn Íicaque o teor de oxigénioresdualdos gasesde C
escape(cercade 0,3 3 %) é comparadocom o teor de oxigéniodo ar
amlliente(cercade 20,8olo).Se o Ìeor de oxigéno resdualdos gasesde C
escapefor guaÌa 3% (msturapobre),forma-seLlmatensãode 0,1 V
devidoà diferençaem relaçãoao teor de oxgéno do ar ambÌente.Se o C
teor de oxgénioresiduallor iníerÌora 3o/o(msÌurarìca),a tensãoda
sondaaumentapara0.9 V na sequênciado aumentoda diferença.O Ìecr
C
de oxigénloresdualé medldocom sondasLambdad Íerentes. C
é

Medição através da tensão da Estasondaé Íabricadanumacerâmca de clióxidode zircóno em Íorme C


sonda aplicadã (sonda de de dedo.A particulardade desteeectrólitosólidoconsisteno íactode se,
diferenças de tensão) permeáveaos iõesde oxigéno a partirde umatempêratura ê
de aprox
300 'C. Os dos ladosdestacerâmca sâo rêvestidospor uma carnadai: C
platna Íinae porosaque funcionacomo eléctrodo.Na parteexterorcta
cerâmca c rculalÌìos gasesde escape enquantoa parte nteror se ê
ô _ c ol r ap ' e e ^ cdLa c o Í à r d e r e ' e r ó . . d . D ê . , d o ã , o-t' t l d , é o
diferentede oxlgéno em ambosos ados,verÍlcase. devdo às C
, d r è _ l ô Ì i s , . d as . . . " Ì i _ a . r r " ^ i g r d \ ê o o o ô co ô o , q o , o q o p
sua vez,dá orgem a umatensão.Estatensãoé utì zadacornos.ìe a:-: ê
o aparehode comando,
de escapeem funçãoda composiÇão
queaterao teorde oxgéno resduadas a::::
da m sÌura EsÌao[ìeraçãc-
c
'ìeíl Çãodo teor de oxigéno resclua e o enriqueclÌen:o aLr
_
C
a
.o..ô -ô.,odài ..d Á,ôoô-do.d,è .a/. | ..:
-:i,. a ooterurnam slLtra
esteqLtoTnelr a: -a:::a a::=.
ca adaptaala

a
a
I
Sensores,'
L
Medicãoatravésda resistência NesÌeÌ po de sonda,o elementode cerâmrcaé compostopor d óxidode
L- da sonda(sondade dÌíêrenças lè'o-íab / è d o < . ô q .d o d-o t
"d-."i"
d oddre5persrs

L' de resrstència)
aumenta proporcone
do dióxdo de ì tânioe que a sua resstência
llrna das caracterísÌicas
menteà concentração de ox géno nos gasesde
L escape.CornurnaaLtepercenÌagem
lem menosconduìbildade:corn
de oxigénio(msturapobrei" > l)
ba xo teor de ox génio(rÌìsturarica
L.rm
L' i < 1)ternma s condutib dade.Estasondanão precsa de ar de
reÍerêncadevendo, no enÌanto,
sera raentada peloaparelho de
L- cornandoatravésde urn conlunlode resstêncas coÌn uTnatensãode 5
L- V O s na necessároparao aparelhode corÌandoé obt do atravésde

L: As duascé u as de medÇâoestàomonÌadasnunìcorposemehante.
L- f
lr .oooopooi
,. .1.< .:.ô.
doo. dodo
.lê êe.:.ô
. à. d^ .d\ãor, -d" o

L'
Aquecimento da sonda Lambda: as pr rnerassondasLaTnbda
L: eramaquecidase t nham,por sso.de ser rnonÌadasl!nto do
não
rnotor
de
L- Íormaa at ngrerna temperaturade íuncionarnento
tào depressa
possive.Hoieern d a as sofdas Larnbdeestãoequipadas
quanto
com um
L' d spostivode aqLrecmenlo.Comota as sondaspodemser montadas
ongedo rnotor.Vantegern:dexaramde estarsujeiìasa umâelevadacarga
L. Ìérrnca. Devdoao disposÌivode aquecmento as sondasatingerna
ÌemperaÌura de ÍtnconarnenÌonurnperiodomas cudo,peo queo periodo
L- " "oL"^bd"r
oê do .d. d1 dopo l ooo-o

L- Ìernpo Assimé evtadoum forÌearreÍeô


ôô dô,-r oq,od.
rnentoduranteo luncionaTnento
pê.. odo\qd ê dôô Looe ;oÁ;oêô.dd,.

L. As sondasLambdaaquecdas têm um tempode reacÇão rÌas cuÌ1o,o


qre Ìem urneJeìtoposÌvo sobrea veoc dadede reguaÇão.
L-
Sdü ItrÈdã de bancla larga A sondaLarnbdaapresenlauma rnsiura ica ou pobrena zona7,= A
L. de medir-md
o , brlid-de
'ld dooêo pr'
L- /o dd-l1i ur t , .
do
ô j.
o
)
a/a daè^
-dê-io
. pooet. .o^o.
.è êó,r oÂ.d,o.pod.

L por sso, reguar város va oresnomnas por ex ern rnoÌoresd ege


moÌorese gaso na colÌì combustãopobre motoresa gas e d slcs i los
L. LE ru> d 9dì
' o rJd
IL llC le
è

L- ae ula e ectroquínica:a cé u a da banìlil a:'â. -:a : a -,__:rÊ:-e_o or Íic o


. 'd"bo l- "d;o
L. a Íoga de d Íusãc

L. PeTaarLrsiaT
ao nparaaacalr'
a T:aaàaa,, .-ri. .. - - -. -:t -).,r::ì:n a e aq!

L. rììodoarclt:,o .r''_: i, ': :. r : ::ì r .,i-.ì':na de cornando,é


' ' ã o o o q ; n 1 6P 6 6 '
L: ::r ia,-_a:1-r : . . :-: :- -: .::: il:'3 ilentíoou paraÍora da folgade
:r'-::: :.-.- :: : ! : - ' : : . a e : e . l s ã od a b o m b ad e m o d o a
L. '::::':i r :r: : r : i : : : : : ì a f a g a d e d Í u s ã oa u m v a o r c o n s Ì a n t e
:: - : .r lléno é bombeadoparafora através
L. t --,-., . ::

'i.. .i ": _. i:.-ra


L- . :
Ì,.'ena bomba.Se a TnstuTafor Tca,o
: ::-:: :ra er de reierênca.Dairesulteuma corrente
L. :: >-r =1 ê folgade d fLrsão.
,- _ e ce bombaé nue. EstacorrenÌeda bombaé
nãohátransporte de

t. . :r: : : :
i : - : . r : : . r : : ! : . e r o d e c o m a n d o n. d i c a n dl oh ea r e è ç ã o d e ae
ob'" o ooi"oddlÌ'rr'
l-. ã:
Sensores,' SondaLambda C
Utilizâçãode váriâs sondas NosmotoresV e Boxercornsistemade escapede Íluxodupo sãousedas C
Lâmbdâ predomnanternente dLrassondasLambda.Assm,paracadagrupode
clndrosexsteum cÍcuto de regulaçào próprioaÌravésdo qua é possiveccr,
C
Ío ar a composiçâo da rastura No entanto,Ìarnbém rìoÌoresem séÍe lâ
nos C
è montadaÌrmasondaLarÍbdaparacadagrLtpo de ciindros(porex paraos
crLndros T-.3e 4 6). A rnaisrecentetecnologa dos grandesrnoÌores de doze é
cìlndrosutiizaatéoitosondasLambde.Desdea inÌrodução do EOBD(sisterne
europeude dagnóstcoa llordo)Ìorno!se necessário controar tambémo Íun é
cionaanento do cataisadorParata é instalada urnasondaLarnbdaadc ona
pordetrásdo cataisador. AÌravésdestasondaé determinada a capacidadede
C
armazefìamento
do caÌaisador
de oxgéno do catarsadorO fLrncìonarnento da sondadepos
é dêntcoao da sondaantesdo caÌalsadorNo apareho de
C
comandosãocomparadas as ampitudesdassondasLambdaDevdoà C
capacdadede arrnazenamento de oxìgéniodo caÌaisadoras ampltLtdes de
tensãoda sondadepoisdo catalsador sãornuitopequenas. Se a capacidade é
de armazenaTnento do caÌaisadorbaixar, as a.npltudesde ìensãoda sonda
é
depos do catasadoraumenÌam devdoao e evâdoteorde oxgéf o. Os vao
resdasampltudes originadas nasondadepos do catasadordependern da é
capacdadede armazenamento momentânea do caÌaisado[quevariade
acordocorf a cargae a velocdadede rotaÇão. Poresìemotivoo estadode C
orqúêè ôo,idddôdê oa,ão\ãoIdo.."" oì.dod,doourd ô. oì
pensaçãodasarapltLrdes
da sonda.Se apesardeÌudo,as an]pltudes
de ten. C
sãode ambasas sondasforemquasedênticas,sgnfca quea capacdadedê
arrnazenamento Íoi atngda,porex.devdoa envehecmenÌo
do catalisador C
Diâgnóstico e veriÍicação da
sonda Lambda é
Os veícuìos equpadoscom urnautodagnóstcopoderÌrdetecÌaras a',arâs
surgidas no crcuto de reguaçãoe regstá lasnarÌemóriade a!,:ìrias. EsÌa é
stuaçãoé gerarnenÌefdicadapelaLrzde conÌroodo Íatcr Pa,e
d agnóslico deavaras. e memóradea','ares paalera
_ : : :
ara.:: ::" : :_i-,i:rr
" :: : :: ';a' :.-::'
C
c o m u r n â p a r e h c d e d e q f ó sOÌ scso: i ê f _ : , .
C
C
, -. ''.j
' :.':
'.
é
. . : ì- ,. .! - : '::.ilr - >
=:- , ., é

antgosnàoiènìiìJêq-a-'.aa aa a-aaaazaaaa-. a.'-' i :: : :,: : ::_' é


orgemnurncornponenÌe e,.'areca oLrporex ì!- ::a: ::- ta_a:: \:si:
casoo mecân co teráde proceder a verfcaÇoes adc ofe s \as:qreaaaaa F
EOBD,o conÌrolodassondasLambdalo elargado aossegu,nÌes oonios
é
curtocrcuto no condutor, operaconaldade, curtocÍcuto à massado apare
r - od ^ o m " r d o t i o . r . . i . o " o p o . . o
r r 1 . . . p ó o ì o J o o Õ o . . oÕ C
rlìentoda sondaLarnbda. Paradagnostcaros snas da sondaLambdao
apareho de comandoutiizaa íormada Írequênca do snal Parata o apareho é
de comandocacua seguintes dadoso valoÍde lensãoanax rnoe anín mo
detectado nasonda,Ìempoentreo Íìancopostvoe negatrvo, grandezas de C
reguaÇãodo regulador Lambdaparaenrquecnìenloe empobrecranento, rnÌe
de regulação da regulação Lambdatensàoda sondae duraçãode período É

é
Como é deÌerminadaa tensão máxima e mínimada sonda?
Quando é dadoaíanqLre ao motorÌodosos vaoresN,4â./N/ín. anUgos sàoapa- 6
gadosdo aparehode cornando. Dl]lanlea maTcha, os valores
n'ìiinìo e mínirì]o
prêÍixadoparao djagnósÌico.
ïorrììam-senLrnìregme de carga./rolação c
É

@ ê
Lr Sensores,'
Cálculodo tempo entÍe Ílanco positivo e negativo.
L. Seo mitede regulação da Ìensãoda sondafor u trapassado, inca se a
L: cronometragernentreo fanco positvo e negatvo.Se o mitede regulação
da Ìensãoda sondanãofor atingdo, a cronomeÌragenì é nterromp da. O
L: espaçode tempoentreo nícioe o Ím da cronometragem
contador
é medtdopor um

L- Detêcçãode uma sonda Lambdaenvelhecidaou contaminada.


Se a sondaestiverfortemente envehecÌda ou conÌaminada, por ex. por
L- adittvosparacoaabìustÍvel,
tal reflectese no sinalda sonda.O s nalda sonda
L- é comparadocom urna rnagemde sna mernorizada. Urnasondalentaé

rL- Co.É
õÍio,
da sondâ Lambdâ com
multímêtÍo,
reconhec da comoavarapor ex. atravésda dLrração

E íundamenlal
dê modoa assegurar
de períododo sina.

procedera urÌìainspecçãovisualantesde caclavêriÍicaÇão,


que não existemdanosnoscabosou nasfichas.O
4taE de teste da sonda sistemade escapenão podeapresentar quaisquer fugas.Paraa ligação
L- L-rÈde, aparelho de medição dos aparehos de mediçãoé recornendado um caboadaptador. Deve
dG gÊ6esde escape ter se tambémem contaque a regulaçãoLarnbdanàoestaactva em
L: agumascondiçõesde lunconamenÌo,por ex duranteo arranquêa frioaÌé
L- haificâção com o aparelho de
taste dos gases de escâpe
ao alcanceda temperatura e ern plenacarga.
de serviÇo

g Urì'ìadasverÍicaçõesmaisrápidase maissimpesé a rnediçãocoaaum


apareho de rnedção dos gasesde escapede quatrogases.EstaverÍicação
tU de modosemehanteà análisedos gasesde escapeobrgatória.
é eÍectlrada
Como motorquente a rernoçãode urnamangueira provocaa enÍadâ d-.
ar parastacomofactorde perturbaÇão.Devidoà composição dos gasesde
u escapeem mLrdanÇa, o vaor Lambdacaculadoe ndicadopeo apareho
de testedos gasesde escapeé alterado.A padirde um determinado

E
vaor,
o . . . m o d e o , e o " ' " ,; o d " c.,èdêô ê orl â.ô ocd.Lo\doe
reg! á a dentrode uandeìerrnnadoperiodode ternpo(60segundoscon'ìo
L na aná se dos gasesde escape).Se o Íactorde pertLrrbaçâo desaparecer, o

u valoTLambdadeveser novarnente regLr ado parao valororgina. Parasso,


é Íundamentater erncontaos requistos pa|ao surgrnentodo factorde
o ê n L ' b oã ,oô o ( . a o . â . a ^ o d d o o é o ( é 1 . e_ . r d \ e t r o . d o p ô t - e
f apenasverÍicarse a TegulaÇâo LambdaÍunciona.Urnaverficaçãoeléctrica
u nãoé possive.Duranteesteprocedimento
de gestãodo motormodernos,apesardo nãoÍuncionamenÌo
existeo perigode os sisteanas
da regulaÇão
U Lambda,controarerna misturaatravésda determinação da cargaprecisa,

u VeriÍicaçãocom o auxílio de um
muÌtrmetro
de modoa quel" l. =

u ParaefecÌuara verÍicaÇão,devemser utÌ zadosapenasmultímetros


vaoresde resstênclae êvadose indlcação
com
digta ou analógca. Coanum
L mutiaaeÍode ressÌêncainternabaxa (prncipamentenosaparelhos
analógcos),o s nalda sondaLarnbdaé demasadosobrecarregado e pode
f sofrerurÌa interrupçâo.
representaÇão
Emv rÌudeda tênsãoem rápda mudançaa
do sina é melhorcom um apareho anaógico.O mLttímetroé
U igadoem paraeoao condutordo sina (cabopreto,observaro esquema
de ligações)da sondaLambda.O campode mediçãodo mutÍrnetroé
L alustadoem T ou 2 Volt.Apóso arranquedo rnotorsurgea indÌcaçâo de
um vaor entre0,4 0,6 Vot (tensãode reÍerência).
Se a temperaturade
l_- serviçodo rnotorou da sondaLambdafor acançada,a tensãoestabeecda
L- corÌeçaa aternaTentre0,T e 0I Volt.Paraalcançarum resultado de
rìediÇãopeíeto, o motordeveser mantdo a umaveocdadede roìação
1_ d" aoro, 500 otd\õe,.De,re-odo. gd.arÌe.sôq lô a Ìêrpo.d _rdoe
servÇoda sondaé at ngda mesmoem sÌstemas com sondaLarnbdanão
1_- "o."
ôè D. dd õ -n o.ré L d ^5 i iêr-ê oo\ qarê.
-opeigod'"
.b dèè êío o ooô d dê
L- o d"ì"odq."

r a-rÌrsras
Sensores,' SondaLambda -

Verificaçãocom o osciloscópio O osciloscóoio da rnelhorÍorrnao s nalda sonda


Dermitereoresentar e
I
Larnbda.A semehançada mediçãocom o multímetro, o requsito básco G
é a temperatura de serviçodo motorou da sondaLambda O
o. _ os.oproe I'gadoao coTdulo'oo s 1a. O udmpodê medr.aoa ê
regulardependedo osciloscópoutilizado.Se o apareho dispuserde uÍÌì
sisÌernade detecçãode sinaisautomáÌco,estedeveser utilizado.Ern È
casode regulaçãomanua,seleccionar uma gamade tensõesde 1-5 Vot
e um alustetemporade 1 2 segundos. ê

lmagêrndo osciloscópo
sondade ê
dê tensão
diÍerenças
O regme de rotaçãodo motordevecorresponder novamentea aprox. ê
2.500rotaçÕes. A tensãoalternadaé indicadade formas nusoidano
mostrador. ê
A pad r destesinalpodeTnser ava ados os seguìnÌesparâmetros: o valor
da ampÌtude(tensão miáxrnae mínima0,1 0,9Vot),oter.pode reacção ê
e a duraçãode período(frequência cercade 0,5 4 Hz,ou seja,fi até 4
por é
vezes segundo).
magemdo osc oscópiosondade F
.l fô.ôâ.rc /ìô tônci^
Os váriosÍabricantes oferecenn aoarehos de testeda sondaLambda ê
VeriÍicaçãocom o aparelho de especais paraa efectuara verficação.Com esle apareho, o
teste da sondâ Lambda ÍurcronarerÌo oa sonoèLa^rb'dae inocado at'avesde LEDS.A C
sernelhançado ríìutímetroe do osciloscópio, a ligaçãoé feitano
condutordo slna da sonda.Assm que a sondaatingea temperatura de é
servço e comeÇaa funcionar, os LEDScomeçama acender
é
allenadame'e - conb "r. a'o-posição da r st- d e d q -edéde
Ìensão(0 T O,9 Vot) da sonda.Todasas ndicaçõesreatvas ao alustedo é
aparelhode nnedição paraa mediçãode tensãodìzemrespetoa sondas
oê oto.oo oÕ ., or o co-oa<do d ê,ê-çac, dô -ê .ào) \o.d5o dds ê
)o^oao' ôo o o o o ê r ' d o . d g d n d d ê m ô o ç a o o è l e " à o a a - . Ì a '
mudaoara0 10 Vot e as ÌensòesrÌreddas aLter.a- e'"e
_.' - Vcl'. 6
3a 'ac'aa':e. PaiaaÈÌì oa
BascamenÌe.deveter atenÇàoàs no caÇÒ€s
verficaÇãoelectronca.o estaoc3a:-cc J€ c/ciecçà ac e€ín€mocb
e
sonda pode dar indrclossooíe a cãg&,oaoe ce lrcroaìíÍìeíìto: ê
O tubo de protecção está Ío.têínodte fttíÊr@: O rnotq ÌraMha
com uanamisturademasiadoncâ. SltslÌtì,í a so.ìda e eltrnrw a cãusâ
6
da misturarica,de modoâ evitâ.q,/e a scíìcbldte a ganlìaífuligem. È

F
Depósitos brilhantes no tubo dê p.otecção: LJtilíza€ode combustivel
com chumbo.O churnbodesÌróio ereíÌìeíìto da soíìda.A sondaternde t
Subsltuiro
ser renovadae o cata sadoÍternde ser veíÌ6cãdo. é
combustívecornchuTnbopor comirustrve{ seínchumbo.
t
Depósito de sedimentos claros (brancos ou cinzentos)no tubo de
protecção: o raotoresÌáa que maróeoi aditvosadcionaìsno é
cornbustíve.Substtur a sondae e minara causada combustãodo óleo.
É

ê
Montagemincorêcta: umarnontagem ncorrecta podedaniÍicar
a
sondaLambdade talforraaquedeixade serpossívegarantr ura É
funconamentoperÍeÌo.Ao proceder à montagern, ut zara ferramenta
ê
especiaprescrita
e prêstaratençãoao bináriode apedo.
ê
@ é
sensoreE
, É possívelveriÍcara resistência
internae a altmentaçãode corrente
do
elemenÌo para
aquecedor. isso,separar a fichaparaa sondaLambda.
Lftilizando
o ohmímetro, medira rêsjstência emambosos cabosdo
elêmento aquecedor no ladoda sondaL_ambda. Estadevesjtuar_seentrê
2 e 14Ohm.Utilizando o voltímetro,
medira alimentação de correnteno
ladodo veículo.A tensâodevecorresponder a > 10,5Volt(tensão
de
bordo).

DiÍêrentespossibilidades
de ligaçãoe coresdos cabos

Sondasnão aquscidas

Sinal(massa
atravésdo corpo)

Sondasaouecidas

Preto Sinal(massaatravés
do corpo)Elemento
2 x branco
Preto SÌnal
2 x Branco Elemento
aquecedor
CinzenÌo l,4assa
Sondas de dióxido de titânio

Vermelho EÌemento
aquecedor
{+)
Branco Elemento (,)
aquecedor
Preto Sinai(-)
Amarêlo Sinal(+)
Cinzento Elemento
aquecedor
(+)
Branco Elemento (-)
aquecedor
Preto sinatC)
Amarelo Sinal(+)
(Prêstaratênçãoàs inÍormaçõesespecÍÍicasdo tabricantê.}

29
Sensores,' SondaLambda
Existem alguns deÍeitos típicos dâs sondas Lambda que suígên'l
com muitâ íÍequência. A sêguinte lista indica qual a causa das
avadas diagnosticadas:
C
C
Falhadiagnosticada
Tubode protecçãoou corpoda sonda
Causa I
C
poí resíduos
obstruÍdo de óeo
pstãoounosvedantesdasrìastesaas.s
-r:
C
Adnìssãode ar parâsiia,
Íata ar de Sondaincoíeclamenle monladaaberr'. é
paíao ar de reíeÌênc
a obslruida
Dãnosdevdo è sobÌeèquecr.nento TeÍìrperaluras â950'C de!doa rr
supenores C
ponlodegnção ouumalo!âda!à!uerc.Í"r:
é
lúá igaçãonos coniactosda ficha Oxdação

nteíup!ãonès gaço-.spo, càbo Cabonìa posicionado,


pontosde
C
calrosroidosporÍunhas
fÌicÇão, C
Fata de gação de massa OxdaÇão,
corosáono sistemade
é

BináÍiode apertodeínasadoe evado C


quimco
Envelhecirnento
Acumuaçoesde churnbo
Tíalecios
curtosmuÌo Írequentes
Usode combuslÍve
comchumbo c
C
Em caso de substituição de uma sondâ Lambdã, deve prestar-se
é
atenção ao seguintê duranle a montagem da sonda nova:

l N " d e r ' o r - a o . r r. n o ^ l è 9 - ^. . t l t / ód o e é . . o ô é ^ ô , .
C
adequadaparao efeto. C
I VerÍcar se a roscano s sÌernade escapeapresenÌadanos.
I Utilizarapenasa massaÍoTnecda ou urnaTnassa concebda C
Â.ôâ. :lmÁ.1ô ^r,I .^

I EvtarqLreo e efìenÌo de medcàc Ca sondaentreeÍì contactocorì C


o o. ( d o. o oôoêd o.ô.Ìô dôÍôrLqô
ê
I Resoeter . b Ìlaro de apertode 40 52 Nni nas roscasN/lBx1 5
lr .o ìo oè o Õ -g da tee.e rdoto.de^ C
I Se loss \,e rnônÌaro cabo de gaçãoda sondaLambdanovade ê
iorÌa dêntcaao da sondaorgina
ll O," O,ôêi(oo.OarO ..e )1 .entepd.O .OOOô qd oO. :_ C
fiìodoa qle estenão se rompadevidoàs oscilaçõese movimentos
c:
é
s sterÍìade escape
l À d'o ê r - ô q . ê ' è o p o o e _ . i l i l é ,d o j t \ o . d ô b . r ô . ê . d d ô.
é
cornllustivecom chumbo
I \èo .rtltè .o do) ld.nbddq .ê -ô_1a" .ètoo 'o haoo r.. . . ê
danÍcadas.
ê

z
/

I
I
I
,T Sensorde temperatura
do ar aspirado Sensores,,
rL- Generalktades O sensorde temperaÌura do ar aspradodeterminaa tempêratura
estádentrodo tubo de asÌtÍaçãoe transmiteos s nas de tensão
pelaactuaçãoda teanperatura
originacios
que

parao apareho de cornando.


Este,por sua vez, nlerpretaos sinaise nfluenciaa formaçãoda nì sturae
L- o PonÌode gn çáo

L-
L-
L' F|''Éit|tnento Dependendo
temperatura
da temperatura do ar aspiradoa resistêncado sensorde
alterase. Se e ÌernpeTaturaaumentara resistêncadim nui
L- assTn,a tensãono serlsordesce O aparelhode comandoavaliaestes
valoresde tensão,urnavez que estesestãodirectamentê reaconados
L- com a temperatura do ar asprado(asÌernperaturas baxas resLr
tant ern
valoresde Ìensãoeevadose as teTnperaturas
L- de tensãobaixosno sensorl.
altasresultamem va ores

L:
rL- Consequências
da âvaria Umaavariano sensorde temperaturado ar aspradopodefâzeÊsenotar

tr
L- r
de rnutas foíìas atravésda detecÇàode avarasdo apareihode
comandoe da eskatégiade emergênca q!e alai€su ta.

Os sintornasfrequentesde avarasão os seguntesr


L- I lvlemorizaçãode urn cód go de ía ha e elenÌua acendrnentocla uz de

L: -r----
ü"
conÌroo oo molor
I ProbemascJeaÍanque
I DimnuÇãoda potêncado rnotor
L- I ALrmento de consumode cornbLrsÌive

l-- ,
As causasda avarapodeTnser as segutntes:
L-
L-
4u I CLrdo-cÍcuÌos nternos
I Inteíupçõesnos condutores
I CLrrto-c
rcurtonos condutores
I Danosmecânicos
L:
rt_
I ExÌremidade do sensorsuia

L_
L:
L-
L:
rr
L_
r
r
Sensores,' Sensorde temperatura
do ar aspirado C
Deteccão de avaÍias I LeÌurada memó"êa€ â,.êfas e
se as gâca:s:e::..:.: aoscondutores
I Verificar
do sensoresÌáoo€-_ ar::r:.:_i.,,.a':,aas
do sensor,
ou corfoidas
dafichae C
e
é
A veriíicação é efectuada com 1" Passo de veriÍicação
um multímetro E determnadaa resstência.ÌÊ._: t: F
tom.ôrf,t tr:, rô<ctÁn.r Á ìr- _ -
é
quente.

nê^ên.lôôd^ â^ Íehr'.,ntô
C
25 'C 2,0 5,0KOhm t
B0"C 300 700Ohm
Teremconsderaçãoas indcaçõesespeci'a:: :i: : . : t :: é

2" Passo de veriÍicação é


Verícara cabagemque ga ao aparehode cô?'z'.- '=.'','). :
é
passagera e a exstência de curto-circutos
à rnaaaa'.aa.aa aa:.ta
que
indivdual ga à Íichado aparelhode comando C
I Lgar o ohmimetro entrea fichado sensorde ten a:'::--': : : ':".: C
des gadado aparelho de comando. Valornoannaaa.azaa a--
t-ne(ess; oìJm-sq p^ a âlòt-, t a pa,. a o d./è(è : : - C
2 Ur z.rdoLnof - r i m e Ì r o
ê ,
ê 1 . é ro l o s ô ó d . . d o ( . i r - ' ì :
p nosno sensorda lcha com a fichado apareho de co-â^r: e
des gada.Vaornornna: >30 Mohm. C
30 Pâsso de veriÍicação ê
Cornum voitÍmetro, verfcar a tensãode alimentação na Íichado se.s.'
de,lioéddlsroÁ ôf4 - rddo o o èoè.5o dê or è_do. d gr d C
igados Vaor nomna cercade 5 V
Se o va or de tensãoaconselhado não for aÌingido,verÍcar a alimenraÇã: e
dÂ'ôr ;odo à o d r Ê l h od - ' o . ' ] d , l d o . L L _ d o d d ^
SeesÌaesÌveremorderné possíveque halaurnaavarano aparelho

"_ "\ do d" "
.
e
cornando. é

b:--
ê
_lE -
I
OUENTE
...::
-.1- é

ê
Sensorde Ìernperaiura
irnagemópllrna
ììagernao vvo sensorde
ÌemperaÌ!ra oK COrnerro:aCe:a':i: -.-a'.41 ':.. C
/
G
32
a
t
b
L-
Sensorda temperatura
Generalidades
da águade refrigeração
O sensorda temperatura
Sensores,'
da águade refrgêraçãoserveparao s stema
de preparaçãode misturainterpretar
a temperaturade ÍunconamenÌodo
L- rnoÌor.O aparelhode comandoajustao terapoe o pontode ignição
dependendoda nformaÇão que o sensor he transmitr Estesensoré um
[: sensorde tempeTatura corn um coeícientenegatvode temperatura: a
resistêncianternadtmnLliquandoa Ìemperatura aumenta,
L
L
L Funcixr.-nento Dependendoda Ìernperatura do iquidode refrgeraçãoa resistêncado
L. sensorde terìperaturaalterase. Se a temperatura
rêsistênca
estvera auTnentar,
drmnuie destemodo,a lensãono sensorbaxa.O aparelho
a

L. de comandoava/raestesvaloresde Ìensão umavez que estesestão


dÌrectamentereaconadoscom a temperalurado líqudo de refrgeração
L_ (astemperaturas baixasrêsultamem vaoresde tensàoelevaclos e as
L. temperaturasaltasTesutam eTnVaioresde tensãobaixosno senso0.

tr
L
h
L-
Cons€quénciasda avaÍia llma avariano sensorde temperatura do líqudo de refrÌgeração
pode
lazerse notarde rnutas Íornìasatravésda deÌecçãode avarrasclo
apareho de cornandoe da estratéga de ernergêncaque daí resuta

u r--;;;;-l
Os sinìornasfreqLrentes
cleavariasão os seguintes:
a AuftìenÌodo númerode rotaÇõesde raent

b
I A!rnentode cons!rnode cornbustúel
+l I f"4aucoanportarnenÌo
de arranque
lJ"
-t-- I

g I
17
AÌérnd sso, podeTnsurgr eventuas probemasna revsãoperiódca dos
gasesde escape pof exempo vaoTesde CO e evadosou falhada
reguação Larnbda

P 4', Na memórade avariasdo apareho de comandopodemestar

F
armazenados
os seguintesregsÌos:
I Curto-crcuitoà rnassana cabageanou cuiro c Tcuto no sensoT
I CLrdo-c
rcuiÌoao postivoou interrupção
da ligação
=. I Ateraçõesde sinaisnão plausiveis
(saÌo de sinal)

F I O motornão atingea temperaturarnínma do líqudo de refrÌgeração

P O ú Ìimo códigode avarapode surgr tambémquandoêxsie avariano


termostatodo íquldode refrgeração.
P
P
F
F
P
r
Sensores,' Sensorda iemperatura
da águade
Detecção de avarias I LeÌurada rnemória
de avaras
I Verficar
se as gaçõeseéctrcasdoscondutores do se-::.
do sensorestãobem ligadas,quebradasou corroídas

A veriÍicação é efectuada com é


um multímetro
é

'1' Pâsso de veriÍicação é

E dêÌêrmnadaa resstênciainternado sensor.A resstêncadependeala ê


tearpereÌurasendoata com o motorfrio e baÌxacom o rnotorquenÌe.
ê
Depgndendo do fabrcante:
25'C 20 6kohm é
80 'C .ercade 300 Ohm
é
Terem ccnsrderaçãoas ndcaçõesespecifcasdos va oresnomrìais.
é

C
2' Passo de veriÍicação
VerÍcar a cabagernque ga ao aparelhode comando,testancloa C
Oè do- . e .dOoC.-O-. .-ÌO5. d<SàOê,òAé qé aA
ndividuaqle ga à fcha do apareho de comando é
1. Lgaro chìirnetroentrea fcha do sensorde teraperatura
e a fcha é
desligadado apareho de cornandoVaoTnomna I cercade 0 Ohn-
(é necessároLrmesquemaeéctrco paraa loca zaçãodos pinos). ê
2. Ut zandoum ohnirneÌro.efectuaro testeà massade cada um dos
p nos no senscrda fcha com a Íichado apareho de comando ê
dê qédd.Véo o è \0 Moìm
ê

é
3o Passo de vêriÍicação
ComuTnvoiirnetTo. \]ericara iefsãode a mentação
na fcha do sensof é
des gada. sto é eÍecÌuadocom o aparelhode comandoe a gn çâo
|gados.VaoÍ nornna cercade 5 V ê
Se o valorde Ìensãoaconsehadonào for at ngdo, deveverifcara
a rnênÌaçàode tensãodo aparehoclecornando ncluindoa a menÌaçáa ê
da rnassaeTnconformdade com o esquemaêéctrco.
ê

I.a
r:
/

2
L Sensorda caixade velocidades Sensores,'
L:
L- Generalidades ls sensoresda caxa de velocidades deÌectamo núÌterode roiacoescla
irâxe de veocdadesOâparehodecomandoprecsa desÌessensores
L' rara reguar a pfessãode cornutaçãorìastranstÇòes
deod r eÌn qlre atltra enÌraque veÌocdacle
de velocdadee para

L'
L- ConÍorrneo Ìipo de construção,ex sterì clos t pos de sensoresclacaxa
L- de veocrdadessensorde eíeitoHa e sensorndLrtvo.
O rÌìovTnefÌorotaÌvo da coroaderÌeda provocaurnaaÌereçãodos
L- camposÌÌagneÌcos e Íìodifce e Ìefsâo Estess nes de Ìensãosão
transmtdosao aparellìo de comandopeo sensorda caxade
L. ve oc oacles.

L-
L- Co.ìaaq.aÍÊes da avaria U|Ììaavara no sensorda ca xa de velocdadespode manifesÌaÊse
do
L- seg! nÌe Tfìodol
I Avarado cofÌroloda caxa de velocdades.o apereho de coTnando
L- accone um pTograTna de ÌunconaTnefÌode emergència
I A uz de controo do rnotoracendese
L'
L-
As causasda avariapcdeTnser as seg! ntes
L- I Curto c rcuitosiniernos
L- I nÌerrupçÒes nos cond!Ìores
I CLrdocircuÌos nos condLtÌores
L- I Dafos rnecâncos fo caffeiotra.sLlLtor
I St]lcladede! dc ão oesgastepc Ír.aão nìe:aa:l
L- ii
L-
L-
L- O.taÉc.b ôranas Na deÌecçãode avarasdeveproceder-se
às seguintesverÌ caÇoes:
L- a eventuapresença
I. Verifcar de suldadeno seÌìsor
L' 2. VeriÍcarse o carretotransduÌoT
apresentaalanos

L_ 3. Leturada rnenìófade avaras


4 N/led
ção de resistêncedo sensoTindutvocom o ohrnímeÌrove or
L nornna a B0 'C cercade 1000Ohrn.
L-
rL:
5. Verfcara ìensãode ali.l]entâÇão
do sensorde efelo Ha com urÌ
votÌmetro(é necessároLrnìesquemae éctrco parae localizaçâo
clos
pÌnos).
Atenção:não eÍectuara medqão de resistênc
a no sensorde eÍeto

L' Ha . umevezqueo sensorpoderafcar destruído.


6 VenÍcara passagem dos conduÌores de ligação do sensorentrea ic ì;
L do apareho de coTnando
esquerna
e a fichado sensor(é necessárounr
paraa oca zaÇáodos pinos)VaornoÌnna !aO--.
electTco
L.
r 7. Verifcarse a cabegerndo sensorapresenta
a lche do aparelho
coÌl' uÌììclìmmeÌTo
de cornando
a Tnassa
cuTloc rcuÌo à nras:|1I j -
desligadarnedrnaÍcharat.s:-.:
do veiclro. Vaof noì na :,:a l.l.---.
L- @
Sensores,' Sensordo númerode ro
Generalidâdês Os sensoresdo númerode rotaÇões da rodaenconirar.se o€.:oclc
cubo da rodaou dos diferencaise servempaTaaveÍguara,,'êaai€õE cb
rotaçãodas rodas.Estessão utilizadosnos siste.nasABS.ASRe G2S
\.-arorbina(ao dê.tosscterra<.o s sÌoma.^Ì -boq ."rod o:'a 2â
èo. our'oqbrcleÍ'd>
ar \^locdèdesde ora(áodè od"qà è.. :- ,-
cabo de dados.Exstemsensoresde efeitoHa e sensoresndutvos
Antesde se eÍectuaro controoé precisoaverguarperanÌeque Ìipo oe
sensorêstamos(dadostécncos, catálogode peças).

Funcionamenlo O movimentorotaÌvo do ane sensormontadono veo motoTpTovoca


I
alteraçõesdo campomagnéticodo sensor.Os sinaisresultantes
são é
transrnt dos ao apareho de coanando por
e avaliados este.No sstema
ABS,este deterrnna a veocdade de rotaÇãodas rodasque,poTsua vez. é
determna o des ze das mesmas.DesÌemodo,consegue-se um efeitode
'Ìa\ègo op ./ado.>e1que ldjo Umboqueoddsrodès. é

Conseouênciasda avaÍia Se houveruma avarianuTndos sensoresdo númerode rotaçõesda roda a


manifestarn-se
os seguntessintomas:

I A uz de avaras acende-se
a
ê
de urn cód go de falha
I Ì\,4emorização
I As rodasboqueam durantea travagen' é

a
c
ê

-5.
As causasda avaTapodemtêr as seguntes
Falfiade outrossistemas
é
origens:
ê
I Curto-crcuitosintêrnos
I ntêÍupçõesnoscondutores C
I Curtoc rcuiÌonoscondutores e
I Danosmecânicos no carretotransdutor
C
I Sujidade
I AuÌe1loda Íolgêdo 'oê.-enloda rod. a

36
L- Sensores.'
L-,

L' Deteccão de evarias I LeÌurada anemóra


I Verficar
de avaras
se as gaçõeseéctrcasdos condutoresdo sensotdaÍtchee
L- do sensorestãobem igadas,quebradasou corroÍdas.

L' I TeraÌençãoà suldadee aos danos

r  de e. ;O d"
L- OtÁ Oô irâ,O oo o d_Oe: O. rOOa(
acabapor ser d fíc devdo à d ÍerencaÇãoentreo sensorde eÍeitoHalle
f-' o sensorndutvo. lrna vez que nernsernpree posslvedistingu os
.... |.n--t..5ôLo À..o or.o ,oô o rôo.. è.o." oipod.
L- sensot NesÌecasodeveconsutar as fìdiceÇòes
e as ndicaçòesdo caláogo de peças
especifcasdo íabricanÌe

L-
Enquanto o tpo de sensornâoesÌveT c ararì-ìente
deÌrÌfcado, tem clese
L- prescifdr do ohrnirnetrona verÍicacãoumevezqLte esÌeradestrurum
L' sensorde efeÌo Ha . Se os sensoresestverenìequpadoscoTnurneÍcha
de doisp nosÌraÌase pToTtaramente de urÌìsensorndutvo.Aqu é
L- possívedetermnaTa resstêncianÌerna,Lrmeventuâcurto circuÌo à
massae o s na Para sso separara Íichae controar a resstêncianterna
L- do sensorcom uTnohTnímetro
800 a 1200Ohfa(depenclendo
Se o vaor de ÍesisÌêncanternafor de
do vaor nornna).o sensorestáem
L- ordem.Se o valorÍor de 0 Ohm há um cufio-crcuÌo e conì Mohmhá

L- urnainteíupçãono condutorA verÍcaçãodo cuito circuÌo à massa


deveser eÍectuadacom urn ohrnírnetro a partr de urì p no de gaçào
L- paraa rnassado veicuo O va or de resstênca tem de Ìenderparao
valorinÍnito.A verÍcacàocornum osc oscópolerì de emitr !Ìn s na
L- sinusodalcorn ntefsdadesLrficente.
serverÌrcadas
N|rììsensordeeÍeÌo Ha devem
apenasa Ìensàodo s na. sob a Ícrrnade s na rectangLtar
L- e a tensãode e ÌneÌìiaÇão O res!Ìadoie.' dê se-! ì s na recÌangLter
ernÍurìÇão da veocrdade areroteÇãcarcda À!: zaÇáodeuNr
L' oh|Ììrnetropode dêst.ur o sensorde eie:o Ha

L-
L- Indicaçôes para a montagem
L- TeraÌençãoà d stâncìacorreciaaté ao carretotransduÌore à posÇãodo
sensor.
L-
L-
L- !f j3

L- @a

L-
L-
L- rnagemao vivosensorindutvo ImageTn ao vvo sensorrndutvocorn
L- eío: d stânciado sensoTdemasado
grand-ô
L-
L
L-
f
Sensores,' Sensorde detonação e
Generalidadês O sensorde detonaçãoÍicalocalizadono exÌerordo b ocaco .notq
Estesensordeveânalisaros ruídosde detonaÇão emÌoocscs Ì oosoe
do fìotor paraevìtardanosno molor
Íuncionarnento
a
.
!

Funcionamento O sensorde deÌonação"ouve as osc açõesdo rLlídode estruturado


motore lransforrna-asem sinas de tensãoeléctricos.Estessinaissão .
È
f tradospeloaparelhode comandoqLlêos ava a. O sinaldedetonaÇào
atrrbuidoao respêcÌvocilindro.Se ocorreruma detonaçâo,o sinalde

9_çaopara(êdd c ^droe " elaroéoo" aÌÊq-ê a 1éos-'a Jra
combustãocom detonaÇão €


Consequências
da avaria UTnaavara no sensoTpodefazerse notarde rnuttasformasaÌravésda
detecçãode avarasdo apareho de cornandoe dâ estratégiade É
emergênca que daÍ resulta.
C
Os s ntomasfrequentesde avariasão os seguntes É
I A uz de controlodo aaotoracendese
I lvlernorzação é
de um códigode fatha
I D minução da potêncado motor
é
I Aumentode consumode combustível
é
As causasda avariapodêmtêr as seguintes
origens:
I CurtockcuiÌosinternos É
I lnterrupçõesnoscondutores
I Curtocircuto noscondutores ê
I Danosmecânicos
é
I N.láíxação
I Corrosão é

é
Deteccão de avarias I Leiturada memórade avarias
I VerÌfcara posiçãocorrectado sensore o bináriodê aperto C
I Verflcarse as Ìigações
eléctricas
doscabosdo sensor, da fichae do
sensorestãobem igadas, quebradasou corroídas. C
I Controodo pontode gnição(veículos antigos) C
é

1
é

a
38 I
C
b.
L: Veíiíïcâçàr cdn o -ú
mrrÚnairo
do un
Sensores.'
, eri cer e cabagenìque ga ao apareho de comando,testandoa
aassageme a existêncade curto circuitosà rnassade cadaligação
L: ndvdua que ga à Ícha do aparelho de comando.

L: I Lgar o ohmirnetroenÍe a fichado sensorde detonaçãoe a ícha


desligadado aparehode comando. Vaornomnat< 1 Ohra(ígura1)
L- (e necessário
Lrmesquemacom a posiçãodos pinos).

L- 2. Com urn ohrnímetroverÍicarreatvamenteà rnassao pno respectivo


L: préJorrnadacom a fcha do aparelhodê
na fichada cablageaa
comandodesligada.Vaor nomna No rnínrno 30 lvlohm.
L- Atenção: Urn p no de ligacãopode servr de blindagenìe, deste
modo,apresentarun'ìapassagernà rnassa.
f
tr
L. Verificaçãocom o osc oscópo com motorquenÌe
1. Lgar as ponÌasde testedo osc oscópo entreo pìnodo aparelhode
r- cofìando do sensoTde detonaçãoe a rnassa.

g 2. Ernpurrar
rapdarnente
a válvula
borboeta.O oscilograrna
temde

r- apTesentaT
umaumento (Fgura
de amptLtdesignifcaÌvo 2).

u 3. No casode o s nal não ser evdenÌe,baterievemente


perto
do rarotor do sensor.
contrao o o c o

t- 4 Se mesmoassrn.o snal nãoÍor reconhecido poderásgnifcarque


g exrsÌeLrrnaavara do sensorou do c rc! to de conexâo

L Indicaçôespara a montagem
L Na rnontagem.ter ern âÌençàoao b náfiode aperto.Não ut zar an Ìhas
de plástcoou de pressão.
l*
l-
l*
Ë
l-
E
L-
L-
L_
l_ : )rz i ia':a' aa rnageTn
ao úvo sensorde lmagemao vivosensorde detonação
L: r.'araÊza faJz- deÌonaÇão
ok com eTTo
a'-a
L-
L-
L.
Sensores,' bensor0a massaoe ar ,

Generalidades O seìsordâ massade ar serveparaaverguar a Tnassade ar esc .:::


CoÌìssle nuÌÌacâ xa Ìubuar cornurnrecìÍcadorda correnÌe.
u._a
.rrïo..;^ rl.< ' ìÁ.1 ^ <ôn( O " a Ì l A " è Ì l rA ì r I Pè-ê
exterior.O sensoré rnonÌadono Ìubo de aspraÇãoentrea caixado Í t'a
de ar e o coectorde admssáo

Funcionamento Na correntede ar são nserdasdLrasresstêncas de filmede metal


-ô p" ô tóo d po téq.oo.ô L-d
dôoê1dôr d" " ó. d qr d
"
membrafade v dro.A pr rnera resstêfcla lRT)é urn sensoTde
,ô.oô.è ido.1ôdôdtonpordr_ddo,. ^
.eg.rdo e.. èr.orR5l
rodÁb od.d oÍon."q" id"dêd d
', Âr À P 'ôoo | ,meno.Pdd odr
cornpensar
a varaÇãode ÌemperaÌura
consÌanteenÌreas resstênciasRT
ê ôr".OOO o^ d^et ed derOo
ressÌênce RSdo sstemaeectrónco. Estacorrente
de aquecmento
ê .ê o.no' . dddôdô êd oo po . o a, d. o... po,dô rô q ,.
oo ôd
" ".
ordd'oêo oof^"or oô doó,ôô d.op.do
. - _.,-,ôê-o ^mÂ

necessáTa.

Consêouèncias
da avarìa Urnsensorda massade ar avariadopode fazeTse notarda seg-r_ie
foTTna:
I Há urnaparagern do rnotorou apareho de co ìenalo':a ::: :, :::
gesÌãd o o r n o l ocr o n t i n uaat r a b ah a r . ! n ì Ì r ' . ! r ' a - : r : : ' : : - :
I A luz de controo do -ì-ìotor aceÌìdese

As aausasclaiâ.a do sen:af ai: _:i::i :


I F:rÌ:ìiie acrtaa:o Ìr:r: a:-i:=.--
I E e._Êa:D::le ._..:r:. .
I l:rra: - ':ii- È
ll: :.:- .
Sar::':: -.,:.., -. :::r:

Detecçãode avarias
I

r::r r- r ri_:::_:ê oancs


' . :- a '-.,.-a
âitresenÌamdanos
o qddd(' '" d o
è

) .: -r
è
I : o o'ìoo (' ô.ô.5 o ^
"Ìdb"ll "
TnageTn ao vLVosenso aia Ì3s::. ::: : r:: : : : a a c a a z a ç ã o d o s p i n o s ) . V a o r n o m n a :50V i
de ar ok I ooogô^ oôfgd
"o"
'i 'odo.o'' o
:. : .=. lada e a ícha do sensor(énecessário
. : urnesquema i
p,o).\èor 'o d dpo O5n
"ooo
I --: r' ..: . ...: :' icaÇãoe ectrónca do sensorda massade ar aÌraves
e
'-)- . . : : :ja aoììandodo TnoìoT Ouandosurgeumaavara,é è
:-: ::::: " aodgo de avariano aparelho que podeser
de cornando
:r: : - a.a.eho de d agnóslco. È

magemao vvo sensorda Tnassa E


oe aTcoTneTTo

@
Os sensoresdo veiode excêntricostêm a tarefade dêÍnirexactamente
o
primeiro cilindro
emcoodenação como sensorda cambota. Esta
inÍormação é necessaria
a três níveis:
1. Parao inícioda injecçãonumainjecçãosequencial
2. Parao sinalde comandoda vi4vulamagnétjcano sistemade inj€cção
injêctor-bomba e
3. Paraa regulaçãode detonaçãoselectivado cilindro.

O sensordo veiode excêntrjcostrabalha


segundo o princÍpio
d€ Hall,Ele
controlaumacoroadentadaquese enconlrano vêiode excêntricos.
Devidoà rotaçãoda coroadenÌada,verifica-seumaalteraçãoda tensâo
Halldo Hall-lc,quesêencontranacabeçado sensorEstatensâoquese
alteraé transmitida de comandoparaaí seravaliada
ao aparelho a Ím de
determinatos dadosnecessários.

da avada Umaavariano sensordo veiode excêntricospodemanifestar-se


do
seguintemodo:
I A luzde controlodo motoracende-se
I l\.4emorização
de umcódigode Íalha
I O aparelho
de comando numprograma
trabalha de emergência

As causasde umaavariado sensordo veìode excêntricospodemser as


seguintesl
I Danosmecânicos
I Ouebrado carretotransdutor
I Curto-circuitos
internos
I InterÍupçáono condúor ao aparelhode comando
Sensores,'
Oetecção de avaÍâs
Sensordo veiode excêntricos
I Verifcarse o sensorapresentadanos
L ê

I LeitLrra
da mernórade avarias ê
I VerÍ car se as ligaçõeseléctricasdos condutoresdo sensorOafc-e :
é
dc sersor eslãobem gadas quebradasou corroidas
ê
I Ve.Ì caf a cablagemdo apareho de cornandoparao sensorcorn
.rr.lahrnrnetro.Femovera fichado aparelhode comandoe do é
sêaso'.\,eífcaTcadacabo quantoa passagem.
é
!€ a- -ar. na eprox0Ohm.
É

2 ac_:.: â. es Ìubagensde gaçãono curto c rcuitoà rnassa.t\,4ed


ção ê
'''''; ' o -.or.^d5 êdo,..-o.'r.'aooèp.ê ooe
ac^':-aa rê.nc,.'da.
Vaor nornnal:>30 Mohm. é

\-' , i.., o. ê n a è o d o a p d r e l hdoe L o ^d n o op d r ao É


se_s.' _sa'. â'cl^a do apareho de cornando, ligara lgniçào. Valor
é
no- _: ::-:â r: a V iter aÌençãoàs ndicaçõesdo Íabrcante).
É
C.n:'a : a: ::^:ã: ae s na Lgaro cabode medÇãodo
osc asaaaa a tra' a ^'oroTNo osciloscópio
tem de se ver um s na É
z' = a-.a'
tec'.a'a-,
C
Indicaçõespâra a montagem e
Terem aÌe-aà:a : s:a_:: ::-:::a ?:eac caíeÌolransdutor
e a posção é

c.
lrf g
E ê
E E@
E É
. E
;E - ê

F gura1 Sensorde efeto lmagernao vvo setscr de efeto Tnagemao vvo sensorde efeitoHa È
Ha rnegemópì rì-ra Hallok com erroi Dentesdanifìcados
no caíe::
tTansouÌor ê

ê
42

ê
,r Sensordo pedaldo acelerador(sensorde valordo pedal) Sensores,'
L- Generalidâde3 Nos aotornóvesactlais, a quantidadede componentes electrónicos
cadavez maior As razoesparaque isto aconteça,são,entreoutras,as
é

L' d sposiçõêslegais,por exemplo,na áreada reduçãode emissãode


gasese oo consufìo,
L- Os coraponentes
dè co_tíibuicão
e ectróncos estãoÌambémcadavez maisna vanguarda
oa è o a-^ en o oa 5egL.ar(aacÌi.ae passtvo.oe^
L- como do aurnentodo confortode condução.l-lmdos componentesmais
rnportantesé o sensordo pedaldo acelerador.
L-
L- coítrtr.|çào Paraa aplicaçãonos autorìóves,é cadavez mas frequenteut zaÊse
L- um sensorsemcontacto,
sensoré composto por
quese baseianumprncípo ndutivo.
um estator, que nc u umabob na de
Este

L-
tr
accionamento, bob nas de recepçãoe um d spositvoelecÌrónco para
ava ação (vera fgura)e urn rotor,Íomnadopor um ou maisanés c rcuilos
Íechadoscom urnadetermnadageometria.

l-_
l-
r_ Electrónica
EstatoÍ

Ê
Bobinas
L- receproras

L: Indução Bobinaemissora

u Funcionamento Ao ap car urnacoírenteaternadana bob na ernssoraé geradoum


t: carnpomagnéÌco. que nduzÌensòesnas tlob nas receptoras. Nos

u c rcuÌos condutoTesdo roÌoré tambéffìinduzda u.nacorente que


nfuencrao campornagnétco das bob nas recepÌoras. As arÍìplitudes
tensãosão geradasern funçãoda posrçãodo roÌorreatvamenteàs
cle
lj bob^". d. "u.p\ão I o e)-dÌorf.téc a"p I oe. .;o fdtdo".
u eectronrcamente e em seguda são transrnÌidasparao apareho de
comandosob,a formade tensãocontÍnua.Esteava a o sina e transmite
L: o mpuso correspondente
caracteristica
por ex. ao actuadorda válvulaborboleta.A
do sina de tensãodependedo acconamentodo
E aceeraoor.

l-
l-- Coírsequênciasda avaria Se o sensordo pedaldo aceeradoravariarpoderasurgiros seguntes
stnÌomasoe avara:
l_ I O motortem só um raentielevado

t_ I O veícLrlo
não reageaos movmentosdo acelerador
I O veículopassaparao Íuncionarnento
de emergência
l_ I A luz de controodo raotoracendese no rnostrador
l_
t_ A avariapodeter váriasorgensi
I Cabagemou igaçõesdanificadas
no sênsordo peda do aceerador
l_ I Faltade a mentaçãode tensãoou de massa
L: I S stemaeectrónco de nterpretação
no sensorcom deÍeÌo

L:
Detecçãode avaÍlaa Nadetecçáod€ avariasdevoproceder-se às s€guintes
I Leiturado códigode falha
I Controlarvisualmenteo sênsordo pedaldo acelêrador
mecânicos
I lnspecçãovisualdasligaçõese condutoreseléctricosrelêvantes
quantoao corrêctoassentam€nto e eventuaisdanos
I Verificar
o sensorcoma ajudade umosciloscópio e multÍmetro

TornandocomoexemploumMercedes-Benz Class€A (168)1,7são


indicadosos seguintespassosde veriÍcação,dadostécnicose Íguras,
quedeverâoajudara explicara detecçáode avarias.

Dadostécnicos:OcupaçãodasÍichas/cotesdos cabos

+ Sinalde saída ê Sinal do


L Sensores;
L-
L' Recepçãode sinal do pino C5i
\asra rnedÇãoé verÍicadaa Ìensãode alimentação
do sensor.
L- :ìr çeo gada/destigada.

L-
-l
L- jl li:H
EEE=EE
o

L- tu k-i-ì
iIq@
L:
L:
L: E'Ì-iãTETd_ìtr_i.-,ILr-ìo8;;
ÈË|-!:]r]!F.rrjF+:1]!]Í!] úìr 56

L:
L- Becepção de sinal do pino C9:

r Com a igfiÇào gada.pressonaro pedale so Ìa lo.


A sull da e descidado s na dependeda veoc cladecom a qua o peclalé

r pressionado e soto.

F
r
lffiì3
EÉE-E
EEFE-

P
P Recepçãode sinaldo pino C1O:
Corna gnçâoligadapressonar o peda e sofa o.

P A subde e dêscda do sinalclependeclavelocdadecom a qualo peda é


pressonadoe solto.

P
F rr FÊ rr-:-l3

F
=
ÈE-EE

t@E@
=r '"HE- |f
:L.!r!.]

=t
ìr
=f
Recomendãção:
=l As medçôesdevemser eÍectLradas por duaspessoasA mediÇãodos
s nas do sensor,a execuçãode dtferentes
c c os cleverifcaçãoe o
:il o agnostcocorÌìo osciioscópio
poderãociificfnentee cor.l Lrmgastode
:a lernpce evedoser eíectuadospor umasó pessoa.

ã
Sensores,' potenciometro
da várvura
borboreta
-
ê
Generalidâdes O po-.^.om.Ío oa va, , ê oorboeLa)e'\,eoë d d- .rm ,à o àro . ì:
aberturada vávua borboleta.A nformação,obtda desteÌnodo.e ê
ÌransrnÌida parao apareho de comandoe contribuicomo parâmekc
parao cáculo da qLrantdade de combustivelnecessáro.Esteé ê
directamente fxado no eixoda válvua borbolêÌa.
ê

ê
Funcionamento O poÌencómeÌroda vávua borboêta é Lraa lransrnssorde ânguloscorn
uÍìa cuüa caíacteristcalinear.Eleconverteo ânguo de abertura ê
respeat\.,cda vávua borboletanumareaÇãode tensãoproporcional.
Cuenooa ,.'ávu a borboeta é activadaum rotor igadoao eixoda vá vu a ê
a . ( ê - . o . l d o ^ o . e Lr . o . d . o d - i è o . o b ô g r i a sd e
rêss:ê.ca. !-e rfansforma.n a posçàoda vávue borboetanumareLação ê
ce:ê.sãa.
ê

da âvâÍia
Conseouências Umaavariano potencómetroda válvulaborboetapode manifestar
se do ê
segunÌe mooo:
ê
I Soavancosou "soluços do rnotor
I lvláadmissãode gás no .notor e
I lvlaucompoframento
de aíanque é
I Aumentode consurìoclecombustive
É

As causasde umaavarado potencómetroda vávulallorboetapodem e


ser as seguìntesi
ê
I Falhade contactona llgaçãoda fcha
nternosdevdos a impurezas(humidade,
I Curto-circuitos óeo) ê

I Danosmecâncos ê

ê
Detecção de avarias Na detecçãode avariasdeveprocederse às seguntesverfcaçôes:
I VeriÍicarse o potencómetroda válvLrla borboetaapresentadanos ê

I V e Ì , Í r . éb e è c l d e s è r è Í l o 5 ç é o ( o â c a ô s ô ^ ã o - ô - c d d d ô ê
I VeriÍicar de Ìensãodo aparelhode comando(é
a alimentação
ê
necessároum esquemaelécÍco paraa oca zaçãodos pinos)Vaar
nomna : cercade 5 V (teratençãoàs indcaçõesdo ÍabricanÌe)
ê

ê
/

/
46
z
-
#
1,
nt
Potenciómeüo
da válvulaborboleta Sensores,'
Líêd r a resstênciano poÌencómetroclaválvulaborboeta(é necessáro
/,_
!íÌr esquemaetectricoparaa ocaltzaçâo dos p nos).Ligaro ohraímetro
L'
*L, e verÌicara resstênciacom a válvuiaborboetafechada,abrÍ
enÌarnente a válvua borboleÌae observaras ateraçÒesda resstência
(nanìedção é possúe ver uma interrupçâo
,L- do contactode írcÇão).
Verifcara resstênca corna válvulaborboeta tota rnenteabeÌia(ter

=L: atençãoàs ndicaÇoes do Íabricante)

f' I VerÍ car as gaçõesdos cabos gadosao apareho de comanclo,no


qLreclz respetoa passageme curto-circutos à massa(é necessário
f: um esquerìaeléctricoparaa ocalizaçãodos p nos).Veriícara
passagernoe cadacalro,corn a fcha do apafeho de comandoe a
L' Ícna oos componentes desligadas,
valornomnal:aprox o ohm.

E:
L-
Verificâriguarnentecadacabo quantoà rnassado veículoe a
curto circuto à massa.Vaor noTnnal:cercade >30 Mohm.

L-
L:
L
L"
t:
L- f-l

t- @@

t- .--@

rr..::Ë+
L. - .1:
t-l!F!
L- : r:anaómetroda válvua rrnagefiao vvo potencorneÍo
da vávua lrnagernao vvo potenctómeÌro
da
L: r':: eta ìagernóptrna Lrorbo
eta ok vãvua borboeta coffì erro

L-
L.
L:
L:
r
t:
t'
L:
L.
L-
L:
Sensores,' Interruptor
da válvulaborboleta
Genêralidadês Os nterruptores da válvulaborboletaservemparadetectara ooscà: la
vá vulaborboeta.
ê
SãoÍxados directamente no exo da vávulaborboeta.
As posições do interrupÌorsão Íansm tidasao aparelhode comandoa. ê
sisternade gestãodo rnotore conkibLleaa parao cálculoda quantidade
de cornbustívenecessára. é

Funcionamento No nterruptorda vá vLra borboletaencontram-se


do s nterruptoresque C
são activadosatravésde uTnTnecan smo de comutaçâo.Ambosos
interruptores
transnìtem ao apareho de cornandodo sisteraade gestão é
do motorinformações sobreos estadosde funcionarnentodo nìotorem
ralênte plenacarga,paragarantirurn cálculoexactoda quantidadede
C
combustivelnecessária. ê

ê
Umaavariano interrupÌorda válvulaborboetapodeter as segLlintês
consequencras: ê

I O motorva abaxo,quandoenìraenti é
Consêquênciasda avaria
I Paragernrepentinado Taotorem plenacarga
é

I As causasparaura nterruptorda váÌvuaborboletaavaradopodemser


as seguntes:
I Danosmecânicos(porex devidoa vibraÇões)
é

+ I
I f a Ì a d e . o n l d . t od a s i g a Ç o e s e e ( a
ü si , - o - o . à o . f - ^ o d d e /
I Fata de contactonos contactosinternosdo comutador(huraidade,
sujdade)
é

ê
Interruptorda vá vulabortroeta Na detecÇãode avariasdêveprocederse às segunÌesverficaÇões:
ffragernopÌ ma ê
1 Asseglrarque o nterruptorda vávua boòo eÌa Ío correctamente
montado
Detecção de avarias
2. VerÍcarse o rnecan snrode comuiação peo veioda vávua
é activado
biorboreÌa o molor pa.ado.rnovmenÌara vávua borbolêtado
1col.a â
ba.ô-ìô de dô. 1 a,édo bó (. .ô dô pê-a .atqèpâ,aoLvií os

nterruptoresÍoramactrados)
3. VerÍicarse a lÌgacãoda Ícha assentacorrectamente
sujdade
e se apresenla
a
Ê

4. VerifÌcar
os contactosde comutaçãocom ura rautímetroi
I Com o nterruptorde ralentifechado:mediçãoentreo pino 1 e o
p no 3. Vaor medldo= >30 N/ohm. Ë
-_j.._ :r. ..o nreíupÌor
oa
I Corno interruptorde ralentiabêrto:medção entreo p no '1e o prno3
(Atenção:abrir entarnentea válvulaborboetadurantea mediÇão
1
atê o nterruptordo ralentabrir).Valorrnedldo= 0 Ohm. ï

I de p ena cargaaberto:
Interruptor
rnedçãoentreo pno 1 e o pno 2
Valormeddo = >30 Mohm.
t
I nterrupÌorde plenacargafechado:
È
mediçãoentreo pino 1 e o pino2.
Vaor medido= 0 Ohm. f
m â g e n ar o r Ì a . , 1 a - , . . ' . .. . . 2 , , .
Pino3 Pino 2 f
4A
@
F
ã
Actuadores:

f, Generalidades Os nlecÌoresÌêrna Íunçãode inleciarexactaÌìentea qLtaft{jaarecte


coTnbustveca culadapeloaparelhode comandoparacadaestadoae
Ìuncronarnento

umadeterminacla
do motor.PaTagarantr uma boa pulverzaÇão
comllustvelcom perdasbaxas por condensaÇão.
do
teande ser rÍìanticla
d stânciae ânguo de inlecçàoem íunçãodas

ãi caractêrsÌ cas do motor

ti Funcionamento Os injecÌorestêm urnaacÌvaÇãoe ectromagnét


comandocacua e corÌìanda
ca O aparelhode
os rnpusoseéctTcosnecessáros à

t:
allefturae Íechodos nlectorescom bas-ônos dadosactLtaÌs do sensor
do esÌadode funcionaffrento do rnotor Os nlectofessâo rìontadosa
partr de um corpode válvulana qua se enconÌrauTnenrotamenÌo
ndutore uma gu a paraa aguha do inlectof,berncomo urnaagulhado

tL; nlectorcom uma aTTnadLìra


cafregao enrolarnento
de íman.Quandoo apareho de comando
indutorcom urnatensão a aguha do nlector
evanta-seda sededa válvua e libertaum furode precisão.Assm que a
Ìensáoe suprrnida.a aguÌhado njecÌoré pressonadaaÌravésde uma
.noa. voltandoà sededa válvulae íechandoo furo Quandoo njector
esteaberto,o cauda do nlectoré definidocorngrandeprecisãope o
A. ÍLrro.ParainlecÌara quantÌdade clecornbuslívecalculadaparao estado

+:
L-
de ÌuncorìaTnenÌo o aparelhode comandocacu a o Ìerìpo de aberÌura
do njeclorern eqlrilíbrocom o cauda.AssiÌngarantese que é sempre
nleciadaa quantdadede combLrstúeexacta AtravéscloÌipo de
consiÌuÇão da sededa vá\,Lree do Í|]rode precsãoé consegu da lma

L; puverzeaào óptrÍìado ccfitlusti.,e.

Ê.
t:
Conseouênciasda avaria llrn nlectorcom deÍeto ou corn mau:uncorìalÌEniopode apTesentaa
os
Ê: seguntess nÌomasde avarai
L. I Problemasde arrafque

L- I AumenÌode consLrmo
de cornbustive

E:
L.
I Perdade potência
I Varaçãode rotaçÒês
ao ralent
I Anomaa no Íunconamentode ernissãode gasesde escape(porex.
vaoresda anáise dos gasesde escape)
Ë I Danosconsequentes:
reduçãodo teÍÌpo de vda do nìotor,clanosno
L. caÌa saoor

f:
L.
L^
L.
L.
L.
L.
f'
Actuadores: Injectores
ê
,a
F
As caLrsas limtado poderì sar
parauTnaíalhaoLrfuncionamenÌo
I
I llÌn Í Ío enlupdono inlectordevidoa sujdadeno cornbustive t
I UmavavLrade aguha que Íechama, devidoa residuosm núsôLros_
ê
nÌefcr reÌençoes no exlerot depóstode adtvos.
de coffrbustão
I Uì Í.rrode ernissão
tapado.fechado. ê

rc! to fa llob na.


I Urna-rrta-a ê
I Urne n:eí.rpÇãodo cabode gaçãoao aparehode comando
ê

ê
Dêtecção de avarias A detecçãoaa a,.e.as pode ser executadacom o motorligadooLl
ê
oes geoc

Detecçãode avariascom o motoÍ ligado


C
ê

''o dro 'r '^-;eo o_ ê


Pd \èodo'
lma ììÊaia:: l: :^' :sáo dos gasesde escape,e posslvelcomparat
na redLaà::r: .::.:::s os \,aoresde HC e CO de cadac ndrocom

.q \o'ì-^o do. d.o. o
"do é
vao'esaa: -,r,,:: :- ::aas os a if dros quandoos valores
d vergern
Tnuto-ra:t:: :--:':: :.:-:!e-eÌìÌe esÌaa ser nlectadoportco é
ôqo tôo' r ddded-
conìbus:.: = .::':: :a.::r:: r: Hc e co havendo combLrstão de é
p O U Caâ- a _ il : l : l : _ : - _ i - , , r :
. : = ! 3 x a s ' r a o r edse H C e C O ) A
.
'l é

ê
Cofi ae-a:, r: .- -i:: ::::a:: i t a : : . e r ê p r e s e n t oa rs i n a dl o
nleatarP:',: ::: : :r:: r: ': i-:a ìa aabc de cornandoé rgado ê
aoapee_: r: :_r_rt t: _ : : : : ' c c ! Ì r o c a b oé g a d o a L r m p o n i o
'Jo Á p o i . ô o b , ê 1 d rd ô o ê
:a_l., r _ : - : t : : ^ _ a : a e a t l e d u r an)a l n a g e l n d o s n a .
":.:
.: . . o.o .d.o.êde r.l-"\ão è é
a.,':::: i: ^ :-:: ::-: rs eLrrnefìaT eTnrotaçãoconstante{cercad:
é
: : , , : ^ : : ' : l : . : : â ' a o ! a o r d e r a l e n t o, u L r r ìpt o u c o a b a x oo. s
'a:.,'::ì:: :: a:r: : 'ldro podem ser cofiìparadosentresi ê,
a.a''.-.a1^ a''.a _c aa. possives avarias,por ex. a imentaçãode
C
C
: -.: :.. .- 'aaçòes rnporÌantes nc uem a mediÇâoda pressão do C
t:^ a-.:: : ce anodoa poder detecÌaroutroscomponentescorì
i:'::: .:m[ia do combustive filtrodo coml]ustive,regLrador de ê
d\du ud -' d Llu_ruduÈ u! i - I _
ê
dos resu:a:i::
.r- ssãoe de escape,a fm de evÌarum ÍalseamenÌo
:: -_êd
çào. é

C
C
é

C
Actuadores:
r
ã
Delecção de avariâs com motor ou ignição desligados

H
L-
T Verficara passage- alacabÌagemenÌreos nlecÌofese o aparelhode
cofnanoo(e neaessaroL,rnesqueÌìaeéctrco paraa ocallzaçãocJos
prnosl.PareestarediÇão.removera fichacloapareho de cornandoe
verÌcarÌo.tosos .ebosda fcha da vávua do inlector
o ./ o o "d..,p,o.0Ot ^.
ao aparelhocle
L. o

r
tr
2. VerÍaêr sê .à culo cicu to à rnassada cabagementreos ÌnlecÌorese
a :rÌialr-.I'ade comando.Cornas íchas do apareho de coTnando
areslearas eÌectuara mediçãoà raassedo veicLroda cablagemque
,.a al::aeas Ichesdos Ìnlectores aÌéao apareho de comando.Vaor
aaìì |:r >30 [4ohm.

F : rr-.r'Ìaiì. ã passageÌìctasbobinasclos nlectorespara sso, ligaro


a.Ìr rì'e:Ìaef,ìireos dorsprnosde ligaÇão.
a' _ ::. atefqàoàs nd caçÒesajofabrcante).
valofnoÌnifal:cercade 15

5
ts -l fÊ 'ara,rs: lìá aurÌo c rcurtoà Ììassa nas bob nas dos injecÌorespara
s:a : i L_ar a DassageÌÌì de cadap no de igaÇãocontraa armadura
_.rar.r:.-:ii VaoaÌìoìì fìa: >30 l\4ohÌÍ1.
P
P a a I - - a ! . ì : - - . : 1 , . a : ì a - a r : Ì a a e s p ê ai;r a c s - r , ,iei r a s a ra Í o n ì ì aa l e

P n t a a a ? a : : : - _ : , _ : : . , : :: ! r - ; : : : : : a r : : f . . j . i : t a r a : I : f i a : s c e s Ì a
a p a r er ' a : : , - _ : - . : ì - _ t : : : : r : : -at:a.a:

P
F
P
F
=)
@

E
tq
r@-iF-

r:=
E
E

:a OE
56::i

:a magernao vvo inlector


ok magernao vvo trìjectorcom erro
=a
:3
=a
=

:7

1
-l
Gêneralidad€s O actuador do ralentié umaválvula
de ar de
ralentiapresentadona imagem consiste
num
de umafalanoe a umaservo-unidade comválwla
unidade estáÍxadoumtubode injecção que,deúdo
sêrvo-unidade,libertadiferentes
secçõêstransversais
modo,controlao íuxo de massade ar com a válvula

Funcionamento O actuador do ralentié rêsponsável pelaregulação do númerode


rotaçõesdo motorno ârnbitode toda a regulaçãodo ralentido sisterìa
de gestãodo motorQuando, no ralenti,
sêvêrificaumaalteraçãosúbitra
da cargado moÌor(o ar condicionâdo é ligado,velocidademínimade
circulaçãoem 1"velocidade ou ligaçãocontinuada de um consumidor
eléctrlco),
sãonecessários ar e combustívelsuplementares paraevitara
paragemdo motor.Se o númerode rotaçõesdo motordescerparaum
vaiorcriticoqueé armazenado na mêmória do aparelho de comando
comoconstante,é activadaa válvulamagnéticae, destemodo,é
conseguido ummaiordébitode ar.Simultaneamente, o tempode
aberturados injectoresé prolongadoe ajustadoàs necessidades do
motor,

Conagquênciâsda avaria Umaavariano actuadordo ralentipodemanifestar-se


do s€guintemodo:
I Númerode rotaçõesdemasiadoelevado
I O motormorrecom o númerode rotaçõesdo ralenti
I O motormorrecom o númerode rotaçõesdo ralenÌie com a llgação
de umconsumidor adicional
I A luzde controlo
do motoracende-sê

As causasde umaavariado actuadordo ralentipodemser:


I Fortesujidadey'resinifi
cação
I Curto-circuitos
na bobina
I Emperramento do acdonamento electromagnético
I Nãohá alimenÌaçáod€ Ìenúo do aparelho do motor
de comando

52
La- Actuadores:
L
L Dêtecção de avarias N- n-r- :..1o

T Ver'aar a a mentaÇão
,i.- rlô ô. ô ô,1ar .ô --

de tensãocom a igniÇãogada.Vaor ffleddo:


Â^ n.Ìô- ô, í.rr^o-

L- -i
l:'r,

2 l\4eõr a ':s sÌênca da bob na corn o multírnetro


L' entreos do s p nos de
gacáaao acluadordo raent Vaor nolÌìna = aprox.10 Of]rn(ter
L- :i- : :< - 1.tr.Ão< dô Í,hr...ïô\

V- bob .-o do olrodr ô'lo, ên e o,


L- " "p e,e1Ld t 10
cl.s a-:s ale gaçàoVaornomna = 0 Ohm.
L- 4 Ve ' ::' :: a bobna teTnnterrupção do enroarÌìento, enÌreosdois
l.a: :r: irecãoVaormeddo = >30 lvlohm.
L- 5 Ve '::, :. rrb na quantoa cuno-crcuto à massa- entreo p no 1 e
o o ,ô t , ô ô â . i , o o o . o , o 2 e . " , " d o . o . r p o ,o , . .
L- fe: ^ :.r da = >30 Mohm
L- ò t ' o l J o t ë '- ) d d s ô ^ o u ' o è o ô c i o o p o
Ò
õ _ d o . u d p o , d , ô ' , ê a o ê o a r a c o o " . d t . . l t dd
L- .
- se aDTee Íecna,

t:
ri::::iai:
- - . . . a : a ' a 1: t L r ' a d o c ó d g o d e f a l h a .

L-
L Ìndicaçóespara a monlagêm
- ::::-i,..' 3 . na llnta paraa Íaange.O b náriode apertodos paraíusos
L- :r: ' :::: : :ie l: - l5 Nfi.

t
U
U
u
U t=

t @@ @

"-
@

E
t-

t ilE
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t.
L. mageraao vivoactuadordo
ratenÌoK
magemao vivoacÌuadordo raenti
com eTTo
L.
L.
L
L
L
L
L.
L
L @
I
Sístemas,' de comandodo motor
O aoarelho
NesÌaedçào gostariamos
de lheaprêsentarera poranenoro compone.Ìe
rnas mportantedo comandodo rnotoí o apareho de cornandodo Írc:a'
a
È
^ ' l r o r " d o " p " ' " l l ^ o d o c o m a ^ d o d o ï o r o í ( o r e \ d e ^ ' 9 6o 7n é ê
introduÇão do D-Jetron c. Estefo o prmeirosstemade njecÇào electrón
ca
Íabricadoern sére Nessaatura,o aparelhode comandolinhao taananho ê
de LJrna caxa de sapaÌos.Eracompostopor cerca30 transístores e 40
diodos Os paÍâmetros de entradamais mportantes erama pressãodo é
tubo de aspraÇãoe o númerode rotaçõesdo rìrotorComo avançodos
\\lô d do iô ;o lôl o^k F < Jôl or ' - allqaam-.eoq rÊo.. Ìo.
C
.ooldoo>do.ond oodo55te^d LdleLes5d oodpa
envarcada,.'ezrrras dados As exgêncas erarncadavezTnaorese a
p r o ( e s s èô
C
eÍicênca d.s aparehosde cornandoauanentou graduamente. ê

Estrutura do ãpaÍelho de O é p d . ' o o e . o ì é d o p Í o pi é ^e n l ed i L o.,^ p l d c ad e ( - , l o


"
C
comanoo mpressocorn:odos os coanponentes eectrónicos,é rnontadonurna
é
caixade meta cu de plástco.A ligaçãodos sensorese dos actuadores
p o. ê có-crè,è.ê. oô - ó Í_ca dô q raÌropinosOs êle-ê.Ìocde
é
potênca necessarcsparao cornandodÍecto dos actuadoressão
nstaadose.nd ssoadores de caor na caixa,de modoa d ss paro caor é
qLrese íorme.Na acnstruçãoé necessárìo
'o.' -,ô- T-,--
tomarern consideração

mecânco e fìu.ncace guarÌìenteimportanÌeé insensibdade elÌì


outros
c
íeLo,;oo o.d-ase :::'o^ .g^Á_i
"c.
a liÌÌ Ìaçàoda e"ìis,ãode sinds d. C
a a ê d ôè à . i : ì , : ' ' . O è p è . u o d e c o _ è r d od e \ e ' - 1 _o ^ a e *
ô. . c lô 30"c are-{r0'ce é

oscilaçÒesde Ìê"sã. .ê 6 V-]5 V C


é

C
Funcionamento é

C
é

é
l*"1 :.*.'t
1
1
I
54
I
-
L Sr.stemas,'
L:
L' O aparelhode coraandoé a mentadopor um reguladorde tensão nterno
com umaÌensãoconstantede 5 V paraos circutos digtais
L. Os s naisde entradados sensoreschegarnao apareho de comandode
o d) d è.e-te5 po. ^. ,..,nao cèo .o^o .. do\ por it._ 05 d-
11 protecÇão e, se necessáro por amplifcadores
depoisprocessados
e conversores
pelom croprocessador
dìrecÌarnente
de sna e
Os s nais
L: o.èlOO.O<, pot ô, Oo e^ pê dr . é OO -OlO ô Oé ô+pô é Uid oO é

fi aspirado,da quanÌdade de ar asprado.clatensãoda batera.da sonda


Larnbdaetc. são convertdos ern vaoresd g Ìas no n'ìcroprocessador
por

L-. Lrmconversoranaógico/drg ta Paraevtar anpusos de inteÍerência,os


sinaisdos sensoresndutivos(porex. detecçãodo núrnerode roÌaçõ-^s e
L. sensordo sinalde reÍerênca) são processados nurnrnódulodo c rcuto.

L. Rd/EPflX/RAM O m croprocessador precisade um prograrnaparapoderprocessaTos


s naisde entrada Esteprogramaé guardadonuÌnarìemóía só de etuTa
(RONIou EPRON/). Aém disso,nestamerìóra só de eÌura estão
Ë -oze^odoc ,ìds _ _r
ê p. èc Oo ^ O.O
L. d O( è"Oo e a5 Ld dLte'
parao comandodo moÌor.Paraa colocaçãoern ÍuncionamenÌo
d
de
L- aq .ìc.quipdmeto5ou .dridt.. dô mororô.pôc'co<,do .e.ulo.-
efectuadaLrmacodiÍcaçãode variantespor partedo fabrcante
L: autoaaóveou da oÍcina.Estaé utilizadaquandoo aparelhode comando
é substituído cornopeçasobressalente ou em casode substtuiçàode
L. sensoresou actuadoresindvduas. De formaa TnanÌeT o númeromais
reduzidopossívelde d Íerentesaparehos de comandono íabrcantêdo
L- .er. .o. o. rontu, o- dos dddo5rdo ô^ orqL^s.ipo( oê épd.e-o).
L- nserdosna EPFOI/Iapenasno frn da produção.
Paraalémda BOM ou EPFOMé iambémnecessára uma raemórade
L. acessoaleaÌóro(RANy'). Estaterna íunçãode rnemonzar
cácu o. va oresde adaptaçàoe evenÌuarnenÌe avariasdetectadasem
vaoresde

L. Ì o d oo r . " " è . o o o o o , o o o e r. e . o
diagnóstco.Êstamernóra FAN/requeTumaa menÌaÇão
_ d o o ' 1 è p é r ôo d e
de correnÌe
L. permanenÌeSe a a mentaÇão clecorrenteÍor nÌerrompda por ex ao
sào perdidos Nestecasoé
L. desÌgara batera, os dadosrÌremorizados
necessãrovotar a determinar todos os vaoresde adapÌaçàodo apareho
L. d. o-.1 do. Daèo\rè d p e Ì o é o o 5 . a t a t ô. é ô . ô . , g L -
apareho permitemo seu armazenaTnento numaEPRONIern vezde uma
tpo,oe

L. RA /.
A saidade dadosparao comandodos elementosactuadores
processa-se atravésde estágos f nas. EstestêrnpotênciasuÍcientepara
Ë
a ligaçãod rectados divêrsoselernenÌos actuadorese são cornandados
L. pelomicroprocessador. Os estágos Í nas estãoprotegdos de modoa
L. não seremdestruídospor cuTto-crcutos à rnassae Ìensãoda bateria,
tremcornopor sobrecarga eléctrca.
L. Atravésdo auto-diagnóstco é possiveldetectaravariasem alguns
ô . - á oo < Í, ' è t <ê - e t . . e , 5 a r i oo e c , g d r d . o o ar . è è . è t t a - o e p o :
L. mernorzada
de diagnóstco.Para
na RAI\,4 e podeserconsutada
que o programa possa
na oÍcna com um apareho
ser levadoaté ao Íim nalguns
L. tiposde aparelho,urn c rcuto de memorlzação mantáì o reé prnc pa
em funconamentoaté ao Íirndo prograrnaquandoa igniçãoé desligada
L.
L.
L.
L.
L: @
SÍstemas,' O aparelho
de comandodo m
A funçãoprincpal do aparêho de comandodo Tnotorconsste na
adaptaçãodo sstemade preparaçãoda r.isturae da reguaçàoda ,1
gnrçãoao estadode cargacorrespondente E
do motor.Aqui nctuem-sec
co.nandodo ânguÌode Íecho,a regulaçãoda igniÇãoo sstemade ê
rnjecçàode combustivel, a regulaçãode detonação,a reguação Lambda.
a reguaÇãoda pressãode sobrealimentação, a reguaçãodo ralentê a ê
reguaÇãoda recirculação dos gasesde escapê.Nos sstemasrnais
recentes,acresceaindaa funçãode controloe serviÇo, que controatodo é
o s sleanae deÌecÌaas avaras, memorizando as na memóriade avaras.
A ^ di<.o..;o coo'dê.adoso5 nLervaoo on-.eas lspecloes ê
necessáras.Os aparehos de comando Ìgadosa um CAN Bus
ê
disponb zam inÍorrnações adictonais
aos outrosaparelhosde comando
(porex aparehos de coraandoda caixade ve ocidadese do ESp).para ê
ca cu ar os s nas de saídanecessáros,todasas inÍormações captadas
pelossensoressão comparadascom camposcaracterístcos ê
mernorzados.ca culadase envadasaos eementosactuadores
necessaros ê

ê
Diagnóstico de avarias 45 é.día. oô o. dod. ood"r terditeÍenÌes ca-sas.F po)sNeqJe a
avanase devaa uTnsinalde entradaou saídaerradoou à execução ê
ìncorrecÌade uTns nal.Se a avarìaÍor provocadapor uaasinalde entrada
incorrecto.a causapode resdir num sensoTou na respectvacabagem. é
Em caso de execuÇãoncoÍecÌa de um sinalde saida,devepartir-seclo
pr ncipioque existeum e ementoactuadorcorn defeitoou uraacablagem ê
avarada Se os sinas de entTada esÌiverern
eTnordemmas o apareho de
comandoenvrars nas erradosé possíveque ex sta urnaavarano apa ê
reho de comando.
ê
Em muitoscasos.o dragnósÌco de LrrnaavaraaÍgura se d Ííc . Nos
veicuos que dispÒêaa de Lrrìaiomadade d agnóstco, a meanórÌa de ê
avaras pode ser consuÌada com urn apareho de d agnóstco.Casonào
se disponhade um aparehoadequadopode recoÍer se à possbilidade, ê
oferecidapor d ierentesÍabrcantes.de consular a memórade avarias
atravésde um cód go nterrnteote.Parata devemser respeltadas as ê
ndcaçoesdo fabrcante.Íornecidastaanbémpor váriosfabrcantesde
ê
aparehos de teste.Se íor possiveconsultarumaavariameraorizada, há
que proceder,ern determinadas crcunstâncas,a verÍicaçõesadicionasa ê
fim de garanÌr que se tratade urÌìdefeto num coraponente e não dê um
danonumafcha ou numcabo. F
DeveteÊseem atênçãoque umaavaTamemorizada não tem de ser
causadadÍectamentepelocorìponentendicado;eÌapodetambémser ê
provocadapor LrmouÌrocornponêntecom deÍeito.Urnêxerapocáss co
é a avariaaqui ndicada"sondaLarabda tensãodemasiadobaxa , é
causaoapor um sensorda Ìemperatura corndefeto. Devidoà avariado é
sensorda ÌernpeTatura, o aparelhode comandorecebe
perraanentemente a informação"lvlotorÍrio apesarde a temperatura de é
servçoter sido acançada.O apareho de cornandocontnua a enriquecer
a raistLrra
e, dada a m sÌurademasiadorica,a sondaLarnbdamantérn
urnatensãoconstantede 0,1 V o que é, naturalmente, interpretadocoma
I
/
urìa avariapeloaparelhode comando.O raesmose aplicaa avariasncs q
e ementosactuadores. Se existirum errono sisÌemaque não Ío regsÌao:
na rnernórade avarias,é possivelconsutaros regstosde vaores ê
medrdoscoTnLrmapareho de diagnóstcoapropriado.Parata é
ê
eiecÌuadauTnacorìparaçãodos vaoresnominase eÍectvos.

56
z
./

Z
t
F
l-
Os valoresefectivosindicadossâocomparados
memorizados
valores
no aparelho
incorrectos.
os valores
com os valoresefectivos
e podemindlcara exístência
de diagnóstico
Tambémnestecasodamosum exgmploclássico:
transmitidospelomêdÌdor de rnassade ar ao aparelho
de

de
l: comando nãocorrespondem ao estadode cargado moÌor,embora
continuem a serconsiderados plausíveis
peloaparelho de comando.
l: O

tr motorjánãose encontra
do registode valores
valoresnominais
diagnosticar
nasuapotência
medidosrespectivo
emdlferentes
muitorapdaanente
condições
máxima.Através
e da comparaçâo
da consulta
comos
de cargaé possÍvel
estaâvarÌa.

F Quandodeveser presumidaa existênciade uma avariano


aparelhode comando?
Talcomomuitasvezesdernonstrado
estapergunta.
ligações
Podedizer-se
na práca, é muitodiícI resDonder
fundamenta
dê tensãoe de massaao aparelho
nìenieque:seÌodasas
de comando, bemcomo
a

todosos sinaisde entrada t veremsidoveriÍcados e, apesardisso.o


comandode urn(oumais)elementos acÌuadores Íor inexistenteou
rncorrecÌo,podepresurnir-se a existênca de umaavariano aparelho de
comando. é importante queo aparelho de comando comande nãosó os
elementos actuadores mastambémos relés(porex.alimentação de
'nassado releda oomoaoo combust;vel). F funda.ìenïal
T tomarerr
consideração os esquemas eléctricose valores nominais especÍicos do
veÍculoemtodosos trabaÌhos. Estosfornecern umavisãogeraÌprecisa
de todosos componentes e cabosligadosao aparelho de comando. Os
proDremas surgemquandoo aparelho de diagnóstico nâoestabelece
nenhuma ligação como aparelho de comando. Sea ligação entreo
aparelho de diagnóstico e o veículo estiveremordeme tÌversido
seeccÌonado o veículocorrecto, é possivelexcluirestacausade avaria.
Deveverificar-se se todasas ligaçôes de tensãoe de massaao aparelho
de comando estãoemordeme seos valores detensãocorrespondem
aosvalores nominais. Senãofor detectada nenhuma avaria,
deve
presumir-se queocorreram danosno apareÌho que
de comando resulÌa_
ramna destruição do aparelho.
Paraalémdo dÌagnóstico emsérìe(veriÍicação através a tomadade
diagnóstico), aÌgunsfabricantes de aparelhos de testeoferecem a
possibilidade do diagnóstico paralelo.paratal,o aparêlho de diagnóstico
é ligadoao aparelho de comandocorno auxítio de umcaboadaptador
específicodo veículo. O diagnóstico paralelo permlte verificare comoarar
tooosos valores e si.aiser cadaLr dospinosoo apa.etno de
comando. Estapossibilidade de diagnóstico exlsteemvêículos queainda
nãodispõemdê urnatomadade diagnóstico emsérie.

57
O aoarelho
de comandodo motor G
=

!-

Apresentação
no ecrãnum diagnóstcoparalêo -

é
./
F
./

./
Ligaçãonum diagnóstcoparaelo E
./
G':
Umaoutrapossibilidade de d agnósticoé a verificaçãocorna caixade
teste(BrakeOut Box) Nestemétodode verifcação,a caxa de 1êsìeé
.l
-/
ligadaern paraelocom os respectvoscabosadaptadoresao aparelhode
comando.As toraadasda caxa de testepermitema verifcação,com o G
mutimetroou o osciloscópio, de todos os sensores,cabose
alimentações de massae tensão.DuranteestaveriÍicação, é muito
mportantedispordas ocupaçõesdos pinose dos valoTes nornnas
prescrtospeo fallricantedo veículo.
de comandodo motor SLstemas,.

H
r
L:
L:
F
E
Ë
Verifcaçãocom a caixadê teste

VeriÍicaçôessem aparelho de
diagnóstico ou caixa de teste
Casonão se d sponhade um aparelhode diagnósticoou de urìa caixa
de teste,a detecçãode avariasafgura-seextremamente
esquemasde ligaçoese vaoTesnominaisespecíÍicos
dlÍíc . Tendoos
do veícuo

H necessarios é possivelÍazermediÇões corao rìultímetroou o


oscioscópo. Ao gar as pontasde medção do apareho de testeé
raportantenão danÍicaras fchas e os cabos.por vezes,aconleceoue

F
os contactosda lcha são dobradospelasponlasde medção e deixam
cleapresentaruTncontactocorrecto Estas avarasauto,induzidas"
tornam'semuitodifícesde detectaroosteriormenÌe.

E
E
Que medidâs de precaução devem ser Ìomadas?
Agrrcoraextremocuidadoduranteas mediçõesno aparelhode
comando.As trocasde pólosou Ospicosde tensãopodemdêsiruiros
sensÍveis cornponentes electrónicos
motivonão devernser utilizadas
do aÌlarehode comando.por este
lâmpadasde prova.UtÌlizarurn
mutimetro,osciloscópoou uma uz de controloa dÍodos.procederde
L- ecordocom as tndicações do fabrcanÌeparaapagara memórade
L. avarias.Nos sisternasnovos,o desligamento
perdados dadosmernorizados.
da batera pode levarà
Nessecaso,poderáser necessárovotar
L- a adaptarou codificaraguns componentes ou sistemasde modo a
lunconarernem peTfetascondçõêse a serernreconhecidos peo
1= aOaÍelf'ìo
de coanandoEsteprocedimento
de substituiÇão
é tambémnecessároem caso
do apareho de comandoou de deterrninados
l- coírìpo.ìerìtesA adaptaÇào ou codificaçãoé possíveapenascom um

E
L:
4aeflo de diagncstco
Se o eaeho oe ccra.do 'or subsrtuido.deveieFseem atenÇãoque
a€lrÌs FG de apaíenos'ecJe'eÍ qL]eas mernórasde programade

rl_ eíìcaxe lEPffOa\,ílseFÍr ass!- cas pe o novo apareho. Os aparehos de


comaíìdonols qtÉ lerÌna- s co acaptadose cod ícados oaraurn
veiculopoc,€ínseí úÍaaocs apenasno reÍerdoveicuo Nãoé possivela

rl-- montagernnoúro vercuo cara iazerum teste.


Se exst rerndúvidasreatvas á ava/açâo,exrsÌea possib dade de
verifcaro apârelhode comandode íormaeconórnica.Em casode
deferto,o apareho de co.nandopodeser reparadoera determinadas
crrcunslâncias.Se o deíeÌonâo puderser reparado,existea possbilidade
l_ de substtur o aparelho nLrrna
avara o apareho de coanando
reaÇãode l:1. Se nãoexstr nenhunìa
podevoltara ser montadosernproblemas.
L: Poderáobterrnais nformaÇòes sollreestetema na nteTnetêlìr
www.hella.com
l_ @
Nestaêdição
abordaro temadas
sistemaelectrónico.
O
fundonamento,massim
No fm dos anos70, o
primeirosistemade travagem
série.Como sistemad€ travaoem
segurançaem situaçõesde Ìravageïn
viade rodagem (humidade, estado
repentinode obstáculosorovocavam o
perigosasemveículos semABS.
Consequ€ntemêntê, iá nãoconseguia
o condutor
veículoscomABSo bloqueiodas rodasé evitado,o
veículomesmoem casodê travagemperigosaou a

ComponeÍ ès do sistêma ABS O sistêma pêlosseguintes


ABSé composto componêntes:

I Aparelhods comando
I Agregadohidraulìco
I Sensoresdo númeÍode rotações
I Travões

I S€nsors€do númo|od€ |oiâçõeê

2 Ìra!6es

3 r'€íegâclohidÉulico

4 Apârê]hodê coínândo
L
L'
Sístemas,'
C apareho clecomandoé o eementocentra closisÌema.É e e que
L- recebee ava a os s nas do regme de rotaçãodos sensoresdo núrnero
L- de roÌaçõesdas rodas.Nee Ìêm orgem a paÌnagemdos Ìravõese a
é.ee,d!ão o- de5d.e erd\ào dds rodd> E5 d. _Íolr'"\oê- ";o
L processadasnum reguladord g ta compostopor dos microcontro
de funconamentoparaelo e ndependêntesenÍe si. Os s nas de
adores

L- '.o .è(ão
"
go ddo. .;o o rd-. do dc .á\La<, rrao.Á'cé<, do
agregadoh dráu co sob a Íorrnade comandosde reguação.
L
L
f1 que
No agregadohidráuco enconÌra.nse as válvlras rnagnéticas,
executamos comandosde reguaqãodo aparelìo de cornandolvlesrno
L- ^ r r d r d . o g e r p e r i g o - d .e qr. d o. ;o o. d o r Õ ' Í i n d d óo o o
o o rÌìd ' ,.d>
Lond.tord'd.e5dopedd dot.."oe.o .ded.'
L. válvulasreguama pressàonos c ndrosde Ìravàoparaurn nive óptmo.
O agregadoh dráu co estámontadoentreo c indroprincpal do travãoe
L. os c ndrosde lravão.
Í--

E
g O dpdrello de .o.nd1oodeÌe^ _d é .elo.dooeoe old_èodd roodé
partr dos s nas captadospe os sensoTesdo númerode rotações.Regra
gera. estessensoressâo ndutvos.Todavia,os sisteffìasmas Tecentes
L: tarabérÌutilizarasensoresdo númerode rotaÇoesactvos.

u
tr
t-
CoÌì a pressàode lravage.ntransml da peo agregadoh dráu co. é

I
das rodasuÌÌìaforÇade tensáocorna qualos calços
geradanos tra'.,óes
o. o r. boe do Ìr.oe..
t:
u Como funcionao sistemaABS? ABS regua a pressàode tÌ-avagem
NLrmatravagema fundo.o sisteana
u qrêô1ôôióodp
ndrvdualrÌìente
ór ^o..ô
erncadacilindroda rodaerÌìíunÇão
ódêIó.dqô
da aceleraÇão.
des
dô ôr1 o
-o .."do

L. aceleração
ou paÌinagem
das rodas.

E
L.
processa
Estaregulação se do seguinte
rnodoratravés
dossensores
do
| . ô r o d ô r o è r o â ô .é d ô o . . , r d d o o . Õ g o do ro d, ão td. rodd.
d anteras e no d ferenca do exo trasero ou nas rodasÌraseiras.o qualé

tL. necessário
d" .odd
parao aparelhode comandocacLrar a ve oc dade de rotaÇão
s" o apèt"lrodô co-è 'do dô ô..è ."a â-dÀì. a pà è o
boquêode umaou Tnasrodas,as vávuas magnétcas e a bombade
refuxodas rodaserì questão são excitadas.Cadarodadianteiraé
L: iníuenciadape as respectvasválvLr
me hor eÍêto de travagern possíve.
as anagnétcas de rnodoa at ng r o
Independentemente das outrasrodas
L:
r Nosveicuos que possuernapenasuTnsensordo núrÌerode rotaÇôes
d ferencal do exo traseTo,a rodacom maor tendênca parabloquear
deìerminaa pressãode travagerìnas duasrodas.Cornotal, a rodacoÌÌr
o me hor coefcientede fricçãoestáÌicaÌravaum poucomenosdo qLe o
fo

É aossivee a d stânca de travagemé ge ramenÌernaiorino eÌrÌanÌca


L: êstab dadedo veiclro tambéÍì me hora.Nos veicuos corn u Ì selsa r:

rL. :a-alìarìaaalascclasd anÌeras

r
Sistemas,' O sistemade travagem
ABS é

Oao"'.,roo- _d ood o éd).é\-d>rdgr elLasde.dddrodde^


'è. .. o. .. . d do o ô , ô t ô . 10 p . ^ ô i r o ê.tdoo dFl o--td\do
"oo.
aa pfe:sãa a a ìdfo prncpa e o c ndroda rodaestão
liornaÇàc
gacosenÌres iì s c"' :a aJe e vávua de admissão
esÌáabertae a É
.o... ìêê..ìo:.:..1Ì.: . -.. .o r- ,d.,gôn pod-dtlÌê,tdr
'/remente. C-
È-

È-
-..{*-
È-

è-

È-

è-

È
\ o ô ô 9. ì d oô < , t a dooe ( o m Lo ç a o( - . ì den é p r e . . . o d j : . t . . . " :
cilindro principal e o cilndroda rodaé inteíornpida. A pressã:r: É
t r a . a q . rm
r è ' ' ^ r r - " . c o - ô Ì è - 'T
ea. sgr'cèoreo.ë -ë )..:^ .::..
alimentada com correntee, cornota, é fechada.A váivulade esaaa: : t
guamentefechada.
É

Sensoresdo n!ni.': È.

2 È-
3 Agregadohidráulcc
3ã VávLra nìagnetca
3b
3c È.
C l n d Í o p r i n cp a
F
5
È.
N o ô . ê . o ô . t o d od ô o ^ _ - d \ ; o ( b a . a r d p ' " q ; o ) . é p r " . . . ã o d .
travagerné reduzda Ta s gnÍ ca que a vá vu a de escapeé a imentada F
com correntee. corÌìoial, é aberta.S rnutaneamente, a pressãoé
reduzda pea bombade reÍluxo.A vávua de admssãoestáfechada.

do núrner!
Sensores F

2 Tíavões ê
3 Agr-Âgado
h dráLrc.
3a
3b
3c
F
=
5
t
Com estesd íerentesestadosde cornutaçãoé possívereduzr ou
alrmentargraduarnentea pressãode travagematravésde um F
d , o - è m ô ^ t o ^ a d ê.nd o d a s, o l ' . u l a^so g n e .t " . . ( o . ,
s sÌernaABS, estesestadosde reguaçàoocoÍenì ,1 1C!eze: oa'
segundo. conloTTne as condjções da va de rodage.ìr.
/.,,
e
t
62
@ .a

A Sístemas,'
r
::t O q u e â c o n t e c ee m c a s o d e i:slÌ que urnaava|a e regsladano s stema esÌeé rnedeÌarnerÌe
âvana no sisteme ABS? alesacivado.Nestecaso o travãode servlÇodo veíctrloíLr|cona senì
L' 'ast cóes.A íalhado s slemaABS é indcada
ao condutofatravés.to

1: iaanalììenÌoda uz de advertênc
a do ABS

L- ).r.<{5 a- --! írc sistema Ei-_aasode evara fo s stemaABS e de acenclm,.nto cla LZ cle
^as
L' :ìdlre.tdnc
a existemegurnaspossb idadesde delecÇàode avarasou
a aEnóstcoerf funÇãocla .Jadee aloÌipo de s sÌernaABS. Deve
L' aoÌneÇafse sernpfepees possrLJdadesde avara rnas s Tnpes:

L' Fusíveiscom deÍeito:


L- O lìendoparao Tnafue de |lt zaÇãoe parÌ:]a aâxa ala1Ls ve s exaìLJrSea
lr ììe fa causade averase todos os i-rs,.,e
s r.-.aac|ìaios cofÌ. o s sÌernal
ABS esÌiverern ern ordem.
L-
L' Inspecçãovisual:
I As íichase os cebosestãoÌodos e n oralern?
L I As fchasestàocorrecÌarnenleencaxadas?
I Exsternpontosde Íficçàovsúes nos cabosque posseÌlrevara !m
Í-: curto-crc! to?

L' I As gaçÒesà /Ìessa estàoÌodasern ordem?


I Os sensoresdo númerode rotaÇões e/ou o carr-oÌo
ÌranscJuÌor
esÌão
L- sLrjoso! danfcados?
I Os pneusesÌãoiodos e.n ordcÌi e Ì-Âììc iilÌnanhocoffôcto,dêÌ co?
L' 'rr a :lÃ& _
L Rolamentoda roda e suspensãodo eixo:
O fo aÌrentode rodae :1sr sLìersiìo
alaari, j:ìt:!als e:laÌaìesa
L a1allâaÒesl es1ãoer ard,.aÊ:-.n'Ìa!::s
L
L Controlodo sistemadê travagemde serviço:
A vericaÇão do ssternede travaqernde se-nÇoìo frenórneÌrobem
L como a verÌcaçãode estafquededesão ig{raÌnen1o rìecessár
as f) ri,./c
d-ÂencnrnenÌodo researatófiodo iqudo dos ÌravÒesÌernde esÌar
L, coíecÌo

L Se nàoÍor delectada nenhuÌna avaranesÌasvcrÍcaçõesé necessáro


L prossegurr coíÌ oLrÌTas
medrçóesAqu exrstemdÍerenlespossib dades.
EsÌaslarern poTexenìpo. e|Ìì itrÌrçàoda dade/irpocJov-.ic!o e clos
L aparehos de tested sponiveisSe o s stenraABS t vcr capacclacle.le
alaqnosÌco, as mernofasde avarase os vaoresììeddose os
L paráfieÌrospodeÌ sef consLr iados coÌì !ì âparelhoaled agnóstcc
eproprado. Se fáo exsÌ r nenhurÌì
apareiho
L de testeo! se o s sÌeÌÌìanáo
tvôr capacdaclede d agnóstco podefi eiectu:rrse oLìtfasrrecjìçòes
L aìoì LrTn osc oscopo ou urn multrnetro.
O nars rnpodanlcno enlarìÌoédspordeLrrnesqLerÌedegacóesati)
L s steììa e verÍcar.

!-.
L
L @
I'
SÍstemas; O sistemade travaqemABS e
é

C
C
C
C
C
C
é

C
G
é

é
A expeiêncademonstraque a rnaor partedas avarastem origemern
f chascom deÍeto callos partidosou más gaçõesà massa.Geramente
^ *
e
( p .ô OÕ ô.ldt .O^ , tmo tO O- OC OC,.OpTO
é

é
Verificaçõescom o Todasas n'eajrÇÒes
aqlr exernpÍcadasforarneÍectuadast ^/ GolÍ3. E
multímêtro/osciloscópio mponânteq-rea tensãoda llatera estejaern ordemparaque as é
- .r .. q do ,o. . doo. ..a. po. d ôr dâÌôcrddd.
duranÌea rnedçào é

é
s I 76 5 4 3 21
é
-16
ã--Ã
15 14 13 12 11 10
zt zz 21 2o $ ft 1t
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n.a.lemda fcha do apareho de
].iT_ FItè
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C
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I
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[- tc]FlEtEl AIH H
Tt-l ITtÌJ IIL ê

e
é

ê
L Srlsfemas,'
r Mediíitu da *n-aaçóo dê
L' teírsàr € da n- rD Taíelho
Pafaesteeleito é necessárodesligara fÌchado aparelhode comando
oo ÂBS Seo.ddrêr Ìô o'"ulra è o..p"çáo oor -o1to lor ro
L: dê co.ntlb esqLrerna de rgaÇões
ao p no correspondente
e ligaro cabo de mediçãovermeho do multímetro
da a mentaÇão de tensãoe o cabo de medição
L: pretoa um pontode rnassano veicuo. Assegurarque o pontode massa
es1álimpoque o cabo de mediçãotern bom contacto.A ligaçãoàs fchas
Ë do apareho de comandodeveserfeta com rnuitocu dado,a í ra de

L- evitardanosnos contactosda Ícha. [/]edira tensãoparaverÍcar se


ex ste tensãona baÌeria Medr a resstênciaparaverÍicara ligaçãode
L: anassado apareho de coanafdo Para sso, proclrar novarnente
de massacorrespondente
o pino
no esquernade gaçõese ligaro cabo de
L: r edLàodo "- irr^ to. \oÌ" d od'o .our oo èoo oê "eoçáo do
pontode massado veicuo. O valorde ressÌêncianão deveu Ìrapassar
L- cercade 0 1 Q (valoraproxmadoque podevarar em funçãoda secção
transveTsâ e do comprimentodo cabol.
IJ Se foremdetectadasavaras durantea medção da tensãoou da
L: resstência,ou sela,se não exst r tensãoou se a ressÌênca for
demasiadoalta ou nfinÌa é necessár o retrocedere segur os cabosaté
L- à ligaçãoanterior.As ligaçÒes
de gações
ex stentesesÌãodesenhadas no esquema
Sêpararestasligaçõese, com o auxíliode umamedção de
. 'Á'.ià ,e Íi-dro."bo qLan_o

rL-
Ë è pàsqègem or L-1o . .Llitoa
massa.PaTasso, ligaros cabosde rnediçãodo rnutímetroàs
exÌremdadesdo cabo.O vaor rneddo devestuar-senovaTnente em
aprox.0.I Q. Se a resstênciafor consderavelmente mas altaou infn ta,
s gnÍ ca que exste uma nterrupçãono cabo ou um cuiro c rcuto à
L- é ë D^rô odo." oo,).el oe.-,r.. rn o n-ê -pçèo1o (èoo ou . -
curto-crcuto à Ìnassaentrecada igacão
t- Controlo dos sênsores do número de rotaçõês da rodâ
t- Paraíac itara nieroreÌaçào
dos vaoresrneddos. expllcemosbrevemente

t como esÌãoestruÌ!radosos sensoresnduÌ!,osdas rodase como é


detectada a veocrdade de.cÌaÇãoOs sensores do númerode rotâÇões
U da rodaestãod recÌarnenÌenìontadospor c rna de rodade rnpusos. que
está gadaao cubo da rodaou ao exo íÌìotor O pinomagnéÌco
t: envovdo por um enroalÌìenÌo,está gado a unì ínìanperrnanente
cu]o
ÌÌagnetsmochegaaté à rodamagnétca.O movimentorotatvo da roda
L: de mpulsose a mLrdança de denÌese de espaçoentredentesa ele
assocadoprovocauTnaalteraçãodo fluxomagnéticoatravésdo pino
magnéticoe do enroamento.Estecarnpomagnétcoem modfcação
Ë
nduzno enrolaTnento umatensãoalternadamensurável.
L. A Íequênca e
as arnp tLrdesdestatensãoaternadaestãorelaconadascom o núrnero
L. de rotaçõesdas rodas.

L.
r
L:
L.
L:
l_
L-
L.
r @
Sl'stemas,' ABS
O sistemade travaoem é

^ - é
VeriÍicaçãocom o auxílio de lúediÇãode resstênciarseparara lcha do sens.' :
um multímetro medira resistêncanternaernambosos pinosoe ::::: ê
mporÌante:efecÌuaresÌamediçãoapenasse t !e' a ::_:-_:
tratade um sensorndutivo.A medçãode resstencer:: ': : a -_s:rã ê
de eíeitoHa .
ê
Õ vaorde ressìêncadevestLraÊse entre800 ç2e 1200!ì .':.:.'
aÌençãoaosvalores nomnas).Se o vaor for guala 0 Q, s g. ':: :-; é
exste um cudocÍcu toì um vaor de ressÌênca inÍnito ndce e :!i:Ì-;_:.:
é
cieuraaintêíLrpçãoA verficaçãode um curÌo c rcuÌo à massac. . -:
de igaçãoà massado veícLrlodeveresultarnurnva or de ressÌèrc : é
niinto.
é
Controloda tensão:ligaro multíraeÍoa aanbosos p nos de gação C
carnpode mediÇãodo multírnetro tem que ser ajLrstado
paratensào ê
_e
d l t e í n d o d .D o o d _ d o m o _ . r o ô r e d o o d . o ô ^ . o r q ê r a - - a ;o
é
alternadade aprox.100 mV
ê

Verrfcaçãocom o osc oscópo com o oscloscópo é possivev sualizara é


( o g ô r a d oo ê o l a ã o o r a ' o D d J d5 r o d ô . ô
gaÊseo cabo de mediçãodo osciloscópio ao condutordo s naldo é
> - r , o e o . é b o d e - ' ì d d õ r r p o r o d o ^ a c q é é p o pó d o ^ ' ê g , d
é
do osc oscópo devecorresponder a 200 mV e 50 rns. Rodandoa rodâ-
com o sensor ntacto é v síve um sinalsinusoda no osc oscópo A
ê
frequêncae a tensãoaplìcadaalteram-seem ÍunÇãodo númerode
rotaÇóes das rodas. é

Controo do Ììterruptorda uz do Ìravão:o nteÍuptof da uz do lravão ê


puu_ __ v_ _ _ u_ p.)>dgç uu ! d,,,-u,\óu u-
' Õ è o \ o ô o o . p a è q ê . Ì o . n r l __ o r ' oÁ a r ' é d o p é . - . " o ê
ressÌêÌìca baixoou parauTnconlroloacústco,
Separara ícha do nterruptorda luz cioÌravãoe gar os cabosde F
.d o^ o p 10. d- g.ção do | .- uptoÌ.Ao éL( o.a o pÂd. o
"o é
travão deveser indcada uma rêsistência de aprox 0 Q ou, conformea
regulação, deveouvrse um b p. ê
Verficara tensãode entradano nterrLrpÌor durantea verÍcaçãoda
tensãocorno multírnetro (vaor = tensãoda bateria).Com peda do t a.:: ê
acconado a tensãoda bateriadeveser gualnìenteap cadano se!lr,-:::
plnode gação. e
4
t
.z
F

ê
a
2
F
+
-È-
it Controloda bombade alta pressão:Rernover
Sistemas,'
a Íche da bombacle

f, aÌa pressàoUt ::ì ìaa alas cebospreparadosna of c na. aliÍìentara


bomllade aÌa rÌ€s::a :oì:ensào da bateraduriìntebrevesnsÌanÌes
f,
*e
Se a bcrnbaao :aa, .ì ÍLic onar pode concL Tse que estaesÌáern
oroe|Ìì

À-
'it
VeriÍicacàocom o aparelhode diagnóstico:se o sisterna ABSÌver
A
- t .9 capaaal:a::r...laNìosicoé possúecoÌìslrltera mefióriade avaTas
e
as sÌrs .:.'-:.: a: aarÌÌum aperehode dagnóstcoadequado

ft
it
A Datenl,sten- ABS
Tt
ft
1-
1r3 rÍúírtu.dr{1
=a
+,
*t
*a A eriarÌrsãodas stas de dadosê. oonseqLtenÌernenÌe,
o núÍìerode
*e ao,ìporefÌesa verÌrcaT podevarerbasÌanie.Os factores
decsvossão
.s rì'res e as possb dadesde verÍcaçãodo Íabrcafiedo s stema.
+-
+-I
1E

L Sensores do número de PâracoÌìcLrr epenasmas urnabrevenformação sobre Sensofes


.otacoes da roda activos acÌ\.,os: os sensoresactvos esÌãoa tornarse cadavez Ìnas
a- ÌrporÌanies Estestêm agLrrìasvaniagenseff reâçãoaos sensores
passvosOs seuss nas sào Tnuto mas precsose poderamedr
1- ve oc dadesaté 0.1 kÌn/h erì aTnbosos senÌdos. Esiesdadosdê
ì ìed cáo precsos são úÌes paraouÌrossslemascornoo s sÌemacte
1'.-
re!'egaÇão erndec '/es.eÌc.A éÌ
o s sierÌede assstênca ao arreÌìcue
ï.
1t- ::sar alaaliìarsLaccnsÌr cáocorìpacÌaestesseÌrsoes requerciì|Lt:o
ït
L
'I A estrúuradistingue-se passivos
da dos sensores nos seguintes
L- aspectosl
=<
L
L
L
a_.
-t - :: :,r : llato ao apafetnoOe
]- '., "-ì:aès sobrco núnìerode
i' .. :la Lraìsierdassob a iorma de
-l - -: .ì sarÌìellanÇada Íreq!ênca no sensor
1-- , - rì-ll_eTo
de ToÌaÇóes
dasrodasA
' ', :: ::-scr acivo mas unìâdiferenca
eìì
1
a-. i:: :t-e sêa.5Ve20V
.1-
t- . @
Sístemas.' dosgasesOeescapeI
O sistemade recirculação
As leiscadavez raaisrgorosastornaTamnecessáriocontinuara baixaras ê
emissõesde gases de escape.lsto ap ca-setantoaos rìotoresd esel
é
como aos motoresa gasolina.CoÍr a ajudada chamadarecirculação dos
gasesde escapee reduzidaa produçãode óxidonítrico.Nos rnotoresa é
gasoinaé tambá'nreduzdoo consurnode cornbustivel no carnpode
cargaparc|a|. é

ê
Se as tempêraturas de combusiàofore.nelevadas,íorma-seóxdo níÌrico
é
na cârÌìarade combuslãodo rnolo. Gíaçasà recrculaçãode uma parte
dosgasesde êb.opepdrdo a, è<o aìorê( o è l..npeíat.ë de é
con'ìbustãona cârnarade cornbus:ãao€sce A bajxatemperaturade
Lo-rbustão evÌa a Íor.nd\àode :\:: '" :: e
O valorda taxade recrcuaÇãoocs gasesae esgaoeIRGE)ern motores é
drêsee a gaso na é apresentacc-a:aaêa s€o, ^:e:
ê

c.
c.
ê
Diese Gasolina Hr
frFoçaoú.t81
F
Taxade RGE(mA.) 50 a/. 20 vo ãíttÊotrEo
llEirlEtbônú, c-
crgô lurEgÉE or
ffil !É

È-
dosgasesdeescapê,
Ìemperatura 650 "C 450 "C áé 650 .C
quando
o sistema
RGEêsiáactivo F

Porquernotivoé utilizado Reduçãode ruídos R€duçãodo consumo RedLrçãodo consumo È.


um sisÌemaRGE? e de ÍoÍmaçãodê e de foímaçãode
È-
óxidonírico óxidonitrico de óxido nÍtrco
F

F
Como funciona a recirculação dos gasesde escape:a reckcuaÇão
ExisÌemdois tiposde recircuiação F
dos gases de escape dos qasesde escaoe interna e externa".
F
Na recirculaçãodos gasesde escapeinterna,a mtsturaentreos gasesde
escapee a misturafrescaocorredentroda cârnarade combustão.Estaé F
conseguidaêm tôdos os moÌoresde quatrotemposatravésda
sobreposiçáodas válvulasde admssãoe de escapedeterminada pelo *
sistema.Devidoà construção,a taxa de rêcircuaçãodos gasesde
F
escapeé muÌtobaixae podetambémser nÍluenciada de formarnuito
mitada Só desdeo desenvovimentodo comandovaráve das vávLtas é F
que é possivelinÍluencaractvamentea taxadê recrculacãoem lunÇão
oa cargae da ve ocdade de rotaÇão.

-
68
@
'r
t3
ã
Srlstemas,'
S stemaÊGE
â

f: 3
Ë

r 6

rr
Ë A 'ec fcuaÇãodos gasesde escapeexternaprocessase atravésde um
aetroarlc onalentTeo co ector/tLrbo
beÌr comoda vávua RGE
de escapee o co ecÌorde aspraÇão.

Os p. n-ìeros sisternaseramcomandadospor umaváivLlla de pratoque

T- alrra oLrÍechavaaÌravésde un'lacaxa de vácuo(accionarÍìento

rr pne!.natco).A pressãodo tubo de adrnissãofunconavacoaaograndeza


3ê ccmandoparaa caixade vácuo.Assm, a posiçãoda vávua de prato
areperda do estadode ÍunconaTnento do Ìnotor
A Í rn Ce conseguÍurnamaor nÍ uênciasobrea taxade recrcLtaçãoclos
gasesde escape.ÌoraTnTnonÌadas vávuas de retencãoe de mitaÇàocJa
pressão pneLmát cas.befl comoválvulasretardadoras.Agunssisternes
Ë tèrn a nca Êrnaots ceraçãca coÌìÌrapressào

F
clos gases de escapecorno
p essãcde rêgJacàoparaa .axa de,.,aauo A recrcLraçào dos gasescje
escapee aoi-'!eÌafìen:eaes gedaeÍna gLrrsesÌadcsae íunconarnento.
Ta é DeÍì t do ce aìnron:aoeÍÌì
alere,.Jas de coììutaÇão e écÌrcasno
cabode cornando
ApesardestaspossblidadesdenÍLrencaÇão c s sÌerÌra
depende
L: sernpredo estadode cargado rnotore do vácuono tLtbode aspraçâoa
êô d! )o( odo pd d (o-.r'ìdèt d .d d d. á ,o.
Ë
ParasatisÍazer os requisÌosdos anotores modernossem depênderclo
vácuono tubo de aspiração,foramdesenvolvidos accionamentos
Ë

H
eèctrcos paraas válvulasde recrculaçãodos gasesde escape
S rnutaneamente, loram Ìntegradossensoresque cjetectarn
a posção
das válvulas.
Estesdesenvovimentos permitemuraaregulaçâoexactacom temposde
L- alustereduzdos Hojeeandia, os acconamentoseléctrcosincluem,para
aem c1eTnorores passoa passo,eectroirnanes de elevaçãoe
L: e aatroirnanes rotativos,tambémrnotoresde correnteconÌínua.A própra
.: . r a de reguaÇãoÌambénìsofreuateraçõesno dêcursodo ternpo.
L:
r1_-
:.':3eÌ de válvLrlas de pratoe válvulas
de agulhacom clÍerenÌes
::-_:--as e meddas,actualmente sãotarabérnL.rtzadasvávuascle
: a:'. . :ãa fotaÌva e válvulasde charneÍe1.

Ë
. , --, :- *dir
L:
L. @
Sistemas,' dosgasesde escape ë
O sistemade recirculação
Componêntês de um sisÌema Válvula de rccirculaçáo dos gases dê escapê: e
de recirculaçãodos gasesde A válvulade recircuaÇãodos gasesde escapeé o componenternais
é
escape mportanÌedo siste.naE a estabeecea gaÇãoentreo tubo de escapee
o Ì po de comando,esta perrate a
o coector de admissão.Coníorl.ne É
I 1\õ. j ç r r . - - . .lô ô..rôô ô^ .^ô.l^, ^ô

aspraÇão É
A váv|ra de recrcuaÇão3os gas:s r. es.ape esÌád sponivelem
d ÍereniesversÒes: versàocar._--â :- a-âs .rembranas.com ê sem É
o _ " - a ( á od êp o . , ; o o . ) e _ : - ì : _ : - a : _ . é - .
comanooeecÌrco.
o|
"ln-ê'lle,.o^ e
ConÍrmação da posçãosignfcaqL-êes:: -:^::ra ^a .a'.,uade t
recircu açãodos gasesde escapeun aa:ê-: a-::-: :-a:.ansaìtesinas
s o b r e d p o . i ( a o d a v ê \ - d d o d p o r e J o:c :- . - : : , : - ^ É
deÌê.cãoolê(5addqLldnldddôdêoa.-'a'.'..:='
VálvulaRGErnontada
cadaêstadode carga.O sensordê temperatu'a a.a-'-z-a-'a -a-'.zda F
q ê ' v eo d d o é - t o d i d q ' ì o s Ì cdoa / a v L do e e . . . r : : : : : :
ìt:--r Ì-
escape. É

Transdutorde pressão:
F
de pressãotêm a Íunçãode acconaro vácuc-eaesse-a
Os transdutores É
o.d.v"lvulddê .. r - açáo dos gd5e5oe ec(dpô I .rê<èoèp'à^
vácuoao estadode cargado motorcorrespondentêde modoa rnaniÊ' €
uTnaÌaxade recrcuaçãodeterminada coaaexactdão.O seu
è o_é-'ìe1lopod. ce'-ê.áìtco o- eF(l (o. é

È.

de pressão
Transdutor Válvulastérmicas: È.
-è'Ì
--è'In(èo -er ellanre. dos kansdLÌoeqd. p.s5áo, -as
funconamernfunçãoda ternperatura. de pressãoe as
Os transdutores é
válvuas térmicastambém podem ser combnados.
é
Avarias detectadas e causâs Devdo às cargaselevadas,a válvulaRGEé, seguraraente, a rnaiorcausa
de avara.Devidoà névoade óeo e à Íu gem libertadospeos gasesde é
escape,a válvulaentopee a secçãoÌransversada aberturada válvua va
é
d ranuindoao longodo tempoaté Íecharcompletarnente. Facea esta
,-uacèo.è o r"lrdddeoe qase.de escaoee^l eclujloçáovd é
d m nuindo o que se reflecteno compodamentodos gasesde escape.A
elevadacargatermicafavoreceesteprocesso.O sistemade mangueras G4
de vácuotambéraé urnacausafrequentede avaras Devdo à existênca
de fugas,o vácuonecessário paraa vávulaRGEperdese e a válvula é
de xa de abr r.
é
O ^ào Íurciona-rerro oa vdl/ulaFGF por ãlla de r'ècLopooe.
naturalmenÌe, dever-setambéma um transdutorde pressãocom defeto ê
ou ao funcionamênto incorrectode umaválvulatérmica.
ê
F./rsr.^di'ererÌesooscoilioèoec
oe v. Ít èçiodos5Ìe^ade
recirculação dos gasesde escape.Estasdependemdo factode o ê
Os sistemasque nào
sisternater ou não capacdadede auto-diagnóstico.
têrncapacidadede auto-diagnóstico podemser verifcadoscom um F
mutímetro,umabombade vácuomanua e um termómetrod gita.
ê

ê
/
a=
ê
L
tr
F Antesde darinícioa vedÍcaçõesmuitocomplicâdas, deveproceder-sea

P umainspecção
Ouseia:
üsualde todosos componentes relevantesparao sistema.

it I Todasas tubagensde vácuoestãoestanques,correctamente ligadase


È I Instaladassemdobras?
I
I Todasas ligaçõeseléctricasno transdutordê prêsúo e no comutador
i€ estãocorrectamênte ligadas?Os cabosestãoem odem?
i-á I ãistem tugasnaválvula RGEou nastubagens ligadas?
I

F SenãoforemdetecÌadas deiciências
durantea inspêcçãovisual,é

P

de válvulasRGE
por váGuoom moto-
necesstuio
veriflcaro sistemaatravésde testese mediçõesadicionais.

NaveriÍcação
de válvulas porvácuoé utilizado
BGEaccionadas o
procedimento:
seguinte
-t ina
Válvulascom uma membrana
i.t Como motordesligado, removêra tubagemdevácuoo ligara bombade

F
ã
vácuomanual.
estiver
minutos.
Produzir

Repetir
umvácuode aprox.300mbar.Sea válwla
em ordem,a pressáo nãooodedescernumintervalo
a veriÍcaçãocomo motor quonte
de 5
e emfuncionamento.
Comumadiferençade pressãode aprox.300 mbar,o râlentitem de
ã piorarou o motortemde ir abaixo.
Se a válvulaestiverequipadacom urnsensorde temperatura, este
ir tambémpodeserveriicado. Paraissodesmontar
tempeÍaturae medira resistência.
o sensorde
Os valoresde resistência
aproximados
-
às dif€f€ntestemperaturas sãoindicadosna tabelasegujntel
-

F
60..120
ko
.!
Parao aquecimento umapistolade ar quenteou água
deveserutilizada
<t quentê.Controlara temperatura
com o termómetrodigitalparacomparar
4t os vaìores
medidoscomos valores nominais.

4t Válvulascom duas membranas


As válvulascom ligaçõesde vácuolateraissáoabertasapenasaÌravésde
4t umaligação. Estaspodemfuncionar dispostasemsobreposição ou
lateralmenÌenumapoioplano.As válvulas cujasligações de vácuosão
4t sobrepostas funcionamem duasÍases.Atravésda ligaçãosuperior,a
-,
vávulaé parcialmentêaberta;atravésda ligaçâoinferior,a válvulaé
completamente aberta.As válvulascom ligaçõesde vácuolateraissão
- abertasapenasatravésdê umaligação.A identilcaçâodas ligaçõesé
efectuadaatravésde marcaçõesa cor.Sãopossiveisas seguintes
-,

I e ca$anno
e castanho
I
e azul
-t d6 úcuo é conecÌada
à ligaçãomarcada
a vermelho
ou a
<,
Sr.çtemas,' O sistema dosgasesde escape ê
de recirculação
As verifcaçõesda estanquedadesão efectuadassob as mesmas =
condçõesdas válvulascom uma membTana, com a d Íerençade
ocorrerernem amllasas gaçõesde vácuo.Paraverficaraa menÌaÇãc
de vácuoda vávua, a bornbade vácuomanuaÌpodeserut zadacorao =
Tnanórnetro.
Estaó llgadaà tubagemde alimentação da váÌvua RGE
Cornrnoìorligadoé lndcado o vácuoexistente.Nasválvulascom as F
ligaçoessobrepostas, a bombade vácuomanLraé igadaao condutorda
ligè.;oÍ è or: _a. lig"çoe'drêdF ê gèoaao .o-o-ioí dd.9" ao F
vermeha ou preÌa.
È.
VálvulasRGEem motores diesel As válvulasFGE ern motoresdiese são verÍicadasdo mesrìo rnodo È.
descritoparaos motoresa gasolina
Com o rnotordes gado,utiizara bornbade vácuomanua paraobterum È.
vácuode apfox.500 rnbar Estevácuodevemanter-sedurante5 minutos
e não pode descer é tafiìbérnpossíveeÍectuarumainspecçãov]sual. È.
Paraisso,ut zar novamentea bombade vácuomanualparaobtervácLro
atravésda lìgaçãode vácuo.Observara hasteda válvulaaÌravésdas È-
aberturas( gaçãoenÌremernbranae válvua). EladevernoveFse
l.
unfoTTnemenÌe com o acconamenÌoda bombade vácuomanua,
É

t-
É
ConÌ'ao ce as:aìa-,Êaealede u'Ìa
r.'e!Ja :GE F

VálvulasRGE com potenciómêtrc


Agumasvávuas BGEpossuemum potencÌómelro paraa confirmação +
da posiçãoda válvula.A veriÍcaçãoda válvulaRGEprocessa-se do modo è
acimadescrito.Procêderdo segutntemodo na verfcaÇâodo potencó
metro:desligara fichade 3 pólose, corn um multírnetro, medÍ a e.
resstênca tola nos pinos2 e 3 do potenciómetro. va
O or rneddo deve
stuar se entreT500A ê 2500 O. Paramedr a resstêncìada pisÌade +
Írcção, ligaro nìultímetro
aos p nos T e 2. Abrir entamenÌea vávua com
a bombade vácuomanua.O vaor rneddo começaem aprox.700 e e
aurnentaaté 2500 Q.
+
F

:-
@
Lr. Sistemas,'
G.
fJ

t
VeriÍìcaçãode tÍansdulores de VeriÍicaçãode transdutores dê pressão mecânicos:
pressão,válvulasde comutação NestaverficaÇão a bombade vácuomanua não é uÌt zadaparaa
e válvulastérmicas obtençãode vácuo nas srn como manóTnetTo.

E:
Removera Tnangue ra de vácuodo ÌransduÌorde pressãoparaa vávua
FGE no transdutofde pressãoe ligara bombade vácuo.
DaTarranqueao ÌÌìotore moverlentamente o t ranÌedo Ìransdutorde
L' pressão.A ndcaçáodo manómetroda bombade vácuodevemoverse

f' oe ÌoranacoÍesponoenÌe.

t
f: VeriÍicaçãode um transdutor de
pÍessão
VeriÍicaçãode transdutores de pressão electro-pneumáticos:
A lrornb:rre \,eauoÌìanualé, tarnbémnesÌecaso,uÌilìzadâcorno
t- rnano-eÌra À gacáoao ÌransduÌorde pressàoeectro pneurnátcoé

f: no\,an.erÌeefectuadana gaçãode vácuoà válvua FGE Dararranque


ao nìctare des gar a Ícha da gaÇâoeléctricado ÌransduÌorde pressâo
t O '.ac-ro n.l cado no manómetronâo pode u Ìrapassar60 mbar Inserirde
.roro a Ì ara e aLiÍìenÌaro númerode roÌaçõesdo rnotor O vaor nd cado
fo ma-o-êÌ c deveauTnentar em s rnutâneo
Ê:

E.
b
t-
+:
f
L:
Ë

L:
u
!.
t- Paraverifcara resstênciado enroaraentodo transdutorde pressão
desigarnovarnenÌe a fichade ligaçãoeéctrca e garum rnLttímeÌroa
Ë âmbosos pnos de ligação.O valorde resistêncadevesiluar-seenÌre4 e
L- e2Aa.

L- De a verÍ car o acconamentodo transdLttorde pressão.gar o rnutímetro


L- :: leçÒesda Ícha e obseTvaT o vaorde tensãondcado.Estedeve
L: :. :'i' se com a rÌìodifcaçãodo númerode rotaÇõesdo rnotor.

Ë
L:
f'
L: @
f'
Srlstemas,' dosgasesde escape
O sistemade recirculação I
Medição de rêsistência no é
transdutor de oressáo
é

6
ê

è
VeriÍicaçãode transdutores de pressão eléclÍicos:
A.ô' d èOo- -
é
.:i. .=i_ ::i
veriÍcaÇão
de .é,..Laa
aa aa*,'zaa.aaaa--a-a.za è

d
VeriÍicáção de válvulas dê co.Ìl.í.çâo €a..frú.i:ag
:: : :r-:- - ---t- j:-.
^ --< -atE- > -4 rü::4
-.,' '!
> è
,: . S++s: .?e,- :a -aà)4 1123 )ê çaçaé a..r'trz +.'c-è)t

È
e poss.a a.ect-d --:9s:€ f€ -ãc€grg
Paraeieitosde verilÌcaçãc.
com a bombade vácuomanuarnos :ubos 39 3aaa az ,2.,-a )e è
comLrtaçào.Para sso. gar a bo.nbade vácúoa u.r :-ca tre sa la S€ .:.
possiveobtervácuo,a váÌvua de comutaQão de!,eser a meniadacorn
tensão.lmportante:se a polarldadedas ligaçòes(+ e ) estver ndcada
na ligaçãoda válwla de comutação,ter atençãoparanào a trocar Se è
estvercarregadacom Ìensão,a vávua devecornutare eliminaro vácuo
obtido.Bepetira mesmaverÍicaçãoparaa outraligação. F

F
VeriÍicaçãode válvulastérmicas: +
Paracontroar as váÌvu
aStérmicas é necessáro remover as mangue ras
de vacuo.Ligara bombade vácuomanualà ligaçãodo rneio.A válvuÌa
nãopodeter passagem
térraica corno motorÍro. Seo motorestverà
ternperatura F
de servÇo,a vávua terade abrira passagem. Paraefectuar
uÌ_na
veriíÌcaçãoindependenteda temperaÌura do rnotor,é possivel F
desmontar a válvula
térmicaê aquecêa em banho-maria ou como
de ar quente.Controlar
ventilador permanentemenÌe a temperatLlrapara F
deÌectaros oontosde comutacão.
e
F

@ =
Todosos valoresde verificaçãoaquijndicadossãovaloresaproximados.
Paraobteros dadosexactosé precisodispordos esquemasde ligações
e dosvalorêsde verificaçãoespecÍfìcos
do vetcuto.

Ossistemas BGEcomcapacidade de diagnósticopodemserveriÍcados


comumaparelho de diagnósticoapropriado.l\.4ais
umavê2,os níveisde
veriÍcaçãodo aparelhoutilizadoe do sìstêmaa veriÍcarconstituemum
factordecisivo.
Porvezessó é possívelconsultara memóriade avarias,outrasvezesé
tambémpossÍvelconsultaros registosde valoresrnedidose eÍectuarum
diagnósticodos elementosactuadorcs.

- Diesêl
Datênlisten

Uagnóstico dos elementos


dtadores da RGE
Stellgliêdtest- Diêset

Nestecontexto,é importanteveriÍcaros coírTofrnies que exerQam


apenasumainÍÌuêncìa indirectasobreo si#tË reE
Porexemplo,o medidorde massâdê ar qt o agtsoí da temperatura do
moÌot:
Sê o aparelhode comandorêceberun ldor inconêctodo medidorde
massade ar,a quantidadede gasesde escapeem recìrculaÇão também
é calculadainconecraí-enre.lstopod€daÍ origema umagrava.nento dos
Valoresdos gasesde escapee a pÍode{nasgravesno funcionamento do
motor
NasválvulasRGEêléctricasé possÍvelque nâohaiaindicacãode
qualqueravariaduÍanteo diagnóstico;um diagnóstico doselementos
poderátambémnãoindicâr a existência
de problemas. Nêstecaso,a
válwlapodeêstarmuitosujae já náope.milira aberlura da seccào
transversal
ìecessáíiaparao aparclho de comando.
Porconseguinte,é aconselhável desmontar a válvulaRGEe veriÍìcar
se
apresentasuiidade.

75
Ststemas,' Reservatório
de carbonoactivo
Sistema de retenção e
recirculaçãodo vapor do ^1
combustível/resetuaÌóriode C=
carbono activo
ê
Generalidades Ouandoos autornóvesesÌãodes gados,o combLlstíve evapoTa-see é
escapaatravésdo resplíadoLtro
do depósitoparao meioque os rodeia.
Paraevitarestacarga,os veícuÌoscom sisteraasreguladoscÌe é
preparação da rnsturapossuemura sistemade retençãoe recircuação
do vapordo combustúe é
uma peça faportantedestesistemaé o reseNatório de carbonoactivo
ê

Funcionamento O reservatór o de carbonoaclivoestáligadoao respraclourodo clepósito. é


O carbonoacÌvo retémo combustivelevaporado.euandoo motor
arranca.o cornbustivel armazenado é nc uidona preparaçãoda mislura. é
Na tubagenìde gaÇãoenÌreo tubo de aspiraçãoe o reservatório de
caTooÌìoactÌ.,oen.onira se umaváVUlade mpulsos.Logoque a é
reguiaçãoLarnbdaestiveractiva,a válvulade rnpLrlsosé corÌìandadae é
airrea gaÇãoeatreo Ìubo de aspiraçãoe o reservatór o de carbono
acÌvo. Dê,.do ao vácuodêntrodo tubo dê aspração,o ar frescoe é
aspfaooe:ravesda aberÌurado reservatór o de carbonoacÌivo.Estear
Ì !r pê c aa.conoactvo e arrastao combustÍvearTnazenado. Umavez ê
qLrea s s:e*a ÌeJnrÍìÍluéncia
sobrea conìposiçãoda mistura,estesó é
act'.,aooreac s da reguaÇàoLanrbdaestarem funconamento. é

é
Reservêtor
o de carbonoacttvo
ê

Consequênciasda âvaria Urnafa ha do s sÌemepode manÍestaÊsedo segunte modoi ê


. lvleÍÌorzaÇâo de um códigode Ía ha
. Nlaufuncionafìentodo rnoÌor ê
. Chero a gasolinadevidoà ernssâoclevaporesclecombustivel
ê

é
O nào Íuncionarnento do ststernapode ter dtversascausas:
. Falhade controloatravésc1oapareho de comanclo é
. Válvulade impusos com defeto
. Destruição da parternecânica(acdente ê
. LigaçõesdanÍicadas
é
Ve\,La de nìpu/sos
ê

ê
.a
F

ê
/
76 F
- Sístemas;
't
:a:a: aaa ce aranas t.laaletecÇão de avaras deveÌer se aÌencãoao segLrnÌe
-a . VerÍcarse o resenraióro de carbonoâatvoapresenta dafos
. VerÍcaras ÌÌìangueras iubage|se hgacò,.s ouaìtoa daÌìos-oao
-.t ccrrecloasserÌãìrn enÌo1'm
o r tagenì
4-
. V-orÍcarsc a r/ávLrede ÍìpL scs apr-ose ìta danos
. Verilca se as llaaoese éctrcasaa vávLt a Ce lrp! sosesláo
4 danÍcadase se osÌàocorrectamcnte monÌedas.
-t . Oontroara Ìâssaìe a a netlacáode correìteParâssoreÌno!,er as
4-
--í Ìchasf:-1!áf!aale rÌìiLtsosÕorì o fÌìotorqueÌrÌedeveexistr urna
teìsalode ae a.:alÊII r4 Voi (o rnotorieiì de esiarcuo|ie paraqle
+-, a reqLracão sêlãaÌcÌ\rada aasoconÌraroa vávua de
I .ì r l-ìa]:]
Ìorr sos p!are ria s--r,.iirÌaalel
Sa . VerÍcacãoaon a ar:air.ri.:ìli. gara caltcalÍirred
çãodo
!L- osc osoolto iìii a:lliaìar-: ,t::lii:,at,iL:la-Ê r- _.usos ALrsÌeda
c a n ì p oa l e| Ì ì c i a
l il! at : : : : r t r _ a | _ ìe
ai a r Y = l 5 V o Ì . S n a
',/era l!! al
5.

+a

:-.

51
5,
a-
+1
.,-
53
53
i. Ìage ìt ao !,vo \ralvLia
rnpLtsos ok
de ÌÌìãìgeÌaa ir!c \,artiLt:r
oe Ìpusos

ie
ie
53
5
!-
h
t
l.
L'
i'
Srctemas,' Os sistemas
de ignição
Nestaed Çãosão exp cadosos Tnalsrecentesssternasde ÌgnÇãa
gnção eectrónca (EZ)e -
- Ignçào totamenìeeÌectrónca (VZ) t=
.a
Alrordaremos a estTuÌuTa
possib
e funcionarnento,
cora ndicaçãode possives e
avarase dadesde d agnóstco. ,1
F
lgnição elêctrónicâ PafasaÌisÍazeros reqLristos
de um funconamentoópt aaodo motor lá
não basÌarnas s mp es linhascaracteríst
cas variáves da regulaçãoda ê
forçacentriÍugae do vácuode Llmd stribuidorda ignção convenciona. -
t
\ ê o - ; o e e - ó . a c é o - t t l ta d o so " c . ì as o e s ôì < oe . p o é
ê
deterrnrnar o ponÌode igniÇão.Estesd spensamo recursoà regulação
rnecânicada gniçào.Paraa activaçãoda gn ção, é avaliadoura sinaldo ê
núrnerode roÌaçÒes e. ad cionalrnente, um s na de cargano aparelhode 1
coTnandoCornestesvaloresé calculadaa regulaçãoda gn ção Ìdeal, È
que e transrntida ao apareho de d strbuiçãoatravésdo sinalde saída. ,1
F
-1
F

Bobinade igniçãocom ê
estágo Íinade gnção
ê
Distrbuidorde aÌa Ìensão
é
ApaÍefìo dê comando
5 Sensorda temperatuÍa t
InteÍLrptor'la
válvlla ê

7 Sensorda veoc dâdêde ê


roÌaçaoe 0a marcade
ê
I
ê
9 8aÌera
'to nleruptoÍde gn
çãoe ê

O sinalgeradopelosensorde F
vácuoé ut zadopelaigniçãocomo
sinalde carga.Com estesna e o é
sinaldo númerode rolaçõesé
ê
cTadoum campocaracterístico do
ângulode Ìgnçãotrdimensonal. É
Estecampocaracterístco penì te
programaro rnelhorânguo de F
ignção possívêparacadaestadc
dê rotaçãoe de carga.NumcarnpocaracterísUco exsÌernaté 4000 ê
ângulosde gn ção d ferentes.Assirì, exrstemdiferentesnhas 1
cas paradeterminadas
característ F
condçõesd-âfunconamentoOLrando
a vávu a borboletaé fechada,é selecconadauma nha caracterist ca
ê
.d d o ol-^l ma 5è por _e - . Ì ô po ...l .5doidodô_i
".4
:cfiar eanconsideração
o compoftamento e os ,.,ao es
eÌn andarnenÌo ê
rcs gasesde escapena rnarchapor nérca.Em p enacargaé
:aeaaofadoo anguode ignÇãomas Íavoráve iendoem car:â a -:: ê
/
F
/
-
./
t-?€ SÍstemas,'
1L
Tt 9n6 da ilrada Os do s iactoresmais rnportantes
paraa cletermnaçàodo pontode
lc gfìção são a veocidadede rotaçãoe a pressãodo tubo cjeaspraÇào.
Existemno entanÌo,outrossnais que são detectadose ava ados pelo
L.
t:
t-
apareho de cornancJoparaa correcçãodo pontode gn ção:

Velocidadede Íotação e posição da cambota


ParadetecÌara veocidadede rotaçãoe a posção da cambota.é
ÍeqLrenteraente
uÌilizadoum sensor nduÌivoque controaurnacoroa
L. dentadana carnbota. Devdoà ateraçãodo Íluxomagnétcogerado.é
t_ nduzda unreÌensãoalternadaque é avaladapeloaparelhoclecornanclo

g A coroadenÌadapossu um entalheparaa detecçãoda posção da


caanboÌaEsÌaé reconhecida
em transforrnação.
peo apareho de comandoclevdoao sina

l_
g ::- a:Ìa Pressãodo lubo de admissão(carga)
Pa a detectara pressãodo tubo de aspraÇãoé Ltt zacloum sensorcle
pressâodo tubo de aspração.EsteesÌáligacloao Ìubo de aspração

b com uTnamangue ra.


Paraaérì desta medlçãondirectada pressãoclotubo de aspiraçâo,
Ìarnllema quantdadede ar aspradoou a quantdadeclear por Lrnidacle
oe Ìenìpo,especiarnente são adequadasparaa determnaçàoclacarga.
Nos fìotorescom n]ecçãoelêctrónca,o sina utiitza.lopelosisÌernade

F
rfjecçãotambáÍl pode Ìlor isso,ser usadopea gniçâo.

Posiçãoda válvulaborboteta
A posiÇàoda vávua borboletaé deierrainada peo nterrLtptorclaválvuia

F
P
lrorboeta EsteerniteLrÍìs na de cornutaçàoao raentiou eÌì p ena
carga

Temperatura
A tenrperaÌLÍa do ìroÌoi'e deÌeíì rìealepo. -|f sersar d:r ÌempereÌLrra

F
nìontaoo no c rcuto de rei geÌeÇáa no n-o:cí: :Ìâiìsì Ì da aô 3pafel-ìc
ctecofìandosolta ÌoÍÌìade s ra AalaofeììenÌe.o! erì-,.,e2 de
ÌeTnperaturaoo ÌÌìolor a ÌenìpereÌLrra
dc ar esoradopode ser
deÌerrfnadapor ouÌroserìsor

3
F
Tensãoda bateria
A tensãoda bateriatarnbémé tomaclaem consderaçãopeloapafelhocle
comanOocorÌìofacÌorde correcção.

P FEaaasa.nenlo dos sinais Os sinaisd gitaisdo sensorda cambota(veioccladeclerotaÇãoe pos


da cambota).bêrncornoo inÌeíupÌorclaválvuiaborboleÌasào
Ção

F orrectamente processadospelo aparelhode cofaando.Os snas


anaogicosdos sensoresda pressãocloÌubo de aspiraçãoe cla

P
ì)
leTnperatLrfa,
assancomo a tensãoda baterÌasão Ìransfornadosern
srnarsdigitaispeloconversorde s nas anaiógcos. O pontocleignição
paracada gniçãoenì cadaestadode funconamentodo motoré
=l cacuado e actLtalizadono apareho de cornando.

=l -a-r-rlirrição O c rcuto priffìáro da bob na c]eignÇâoé gado aÌravéscleum _.stágo


Í na de potênca no apareho clecoTnandoAtravésdo comandoclo
:a Ìernpooe Ìecfìoconsegue se qLrea tensãosecundára se rnanten-a
r.raseaonsÌanÌe. Independent_^ìenÌe do núrÌerode roteçÒesLlo-::t. _
=l :i.ì a:.-iãaaleltaÌera
1
=
Os sistemas
de ignição
Sinais de êntrâda Aparelho de comanoo t-
Bobina de ignição
electrónico F
i-------------------r 'I Númerodê rotações do motor
2 Slnasdos nterruptores È
3 CAN(busserial)
4 Pressão do Ìubode admissão c.
5 Temperatura do motor
6 Ìemperatura do ar aspÌrado ê
7 Tensáo da baÌeria
é
8 Conversor analógÌco-digital
9 L4icrocomputador é
í0 Estágio
fÌnade ignição
ê

É
e-lr
'r €

c-
Paradêtermnar um novoterapode fechoou unì novoângulode iecho 6
paracadapontoda velocidadede rotaçãoe da tênsãoda bateria,é
necessanoLlmcarnpocarâcteristico ad conal: o campocaractêrísticodo
ânguLode fecho.Esteé montadode formaldênticaao cãmpocaracteíi-
st'co do ângulo de ignição.AÌravésdos erxos- vebodade de rotaçao, Ç.
tensao da bateÍia e ângulo dê Íecho - é aplcada teÍÊão rl,Ììa íE(b
G.
úxÍÍEítsil|d a põti (b qd é atÍEbo o tqÍpo (b bctp cqrrpútúne.
Coín a uEzaçâ d6ie cíÍpo caeEiíbo ó eìtb & bcrD, ó pcí-
\d ds cqn fciü a eEtÈ ÍrEÍsid na botiE d6 ifitso è
toÍÍna itâfba à Lar.á.b fa rna íqtibçáo ò ttgúo de tuctp. !-

.|-
Paraalém do est4lb frd de igniFo, o aparelhode comando pode emitir
outros sinais. Podeín seÍ sinaisdo númerode rotaçoese sinaisde estado t-
paraouÍrosaparelhosde comando- por exempo,paraa injecçãoe para
t-
s narsde diagnósticoou de comutaçãode relés.
F
A igniçãoelectrónica adequadaparaa combinacãocom
é especiaÌmente
outrasfunçõesde cornandodo anotoÌ:Combnadacora urna nieccão !.
erecÌronrcd,e obtioa,ìo apa€lhooe coma^doa versàobdsicado
l/lotronic. F

F
A combinaçãode uma igniçãoelecÌrónicacom uma reguÌação de
detonaçãoÌambémse tornou,entretanto,num padrão,umavez que a g-
detonaçãodo motorpode ser evitadada formamaisstrnples,ráoda e
segJraakavésoo aÌrasodo angulode igaiçáo. g-

Ignição totalnente electrónica A gniçãototalmenteelectrónca distinguese da igniçãoelectrónica !E


pela
d stribução de altatensão.
A igniÇãoêlectrónica funcionacom uma distribuiÇão
t|-
de ata Ìensão
rotaÌiva- parao distribuidor
da gn ção - enquantoa gnlçãototamente !-
electrónca funconacom umadistribuiçâo de altatensãoestáticaou
electronica. t|=

@ e
à
Sístemas,'
*1
*É 1

+
+3
2 Bobna de gnção de ÍaÍsca
dL'pla(2!
nlerr|rptorda vavua

+J Apar-êlhode comandocom
êstágos Íinas .nontados
#r'
SensoÍLIatempeíaturado

+.
ã
Sensorda velocdade dê

+.
ã I Dscodenlado

5 "o 9 Bateria
10 nlerruptorde igniçãoe

t=t
-T" EstesstemaapresenÌa af-.-_:: ..:- :::-::
-=a lDê.o"o-. e.
I Urn nive de ruÍdoredLz-i:
I O n í v ed e Ì n ì e Í e r ê ne ca a a ' a a : . , . - . . - - ' : - _ : - : r J . n a v e z q u e l á
náo existerniaiscasaltêa".
lOn ^..oo. | .. -
Ê "bo
I E x s t e m v a n Ì a g e nns. :a r : - : - : : - . , : : : - : : - : a - : : - i : : o r r o i o r
-f
H
A- Oa3l'È.iÇã) de tensáo na Bobinasde igniçãode faíscadupla

5
g
Então tolal.nente electrónica N o ss s Ì e Ì ì a sc o a nb a bi a : : a r - : : , : a " . : . - . a . : : : : l - : : , , e a s
d ., bot . tô r'
lolr" 'dâo
... .oz l.-

:, -:: : _t., ::

+-
a e l r ee r ì c o f Ì r esra f o a - i s : : r : ' . _ : : _ : ^ : aJÍa
rl

L
L. ::- -:, Às cobrnas
-.
de
: ì.:râ h^ .lê

L : , . - : P l " . leS n c a a

t: Eobinas de ignição de íaiscã simples


'.:: : !::- j: - : .- : : ì ì - : - , . , r = ' : s c a s T n p e é
s a Í b u í d au m a
Ë -
a,-. = -a . ::, .. -::r: : : - =a:'a lata estasbobnasde ignição
t. ë:3: :'::-j- -_ : ' , ':.):: : t:a::e do motor,por cimada vea.A
era'-4ã, :',,a:.:.: i a; i : r:_ r:Ìêrrn nadapelo apareÌhode
É cga-oa
L: O €€ac > a-- .: . , .- -- s s:enrade íaÍscasimplesnecessta, para
ãn aE sgsa. t. ,=' a, ., ::-ltem de um sensordo veo de
L^ e€arllca€ aa': :.: r:- ::: -l- | entreo PNISda compressâoe o pN,4S
2'.-a'az> :::a: : ::-:!:ação de umabobna de faíscasimples
L_ :: -a:a,:_l: : ::=-.^: ico na de ignçãoconvenclona

I
r
SÍstemas,' Os sistemas
de ignição te

Comocomponente adicona.exste no crcuto de correrìte secuncláro uì


d odo de atâ tensãoparasLtpessão dascharnadas faiscasde fecho.Uma
Íasca nãodesejada. gereaeDea gaçãodo enrolamenÌo príÍìároclevidoa
e=
umatensáoaLrto induzrlerìaa ì,aaììenÌosecLtndáno ésupriradapeo È-
díodo.EstastuaÇàoéDa:s:-.-e,.ezqte a tensãosecundára da Íaisca
cìefechotem urnapoar::ì:: -:t:':: â desíaiscasde gniÇãoO dioalo C-
b oqLre a nestesentrdo
Nasbobinasde fajscas -t a: : :: : _ ra,:aCa do enrolamento secundáro è-
éocupadapeotefira -:- '. _.-.., :.ì.: ij:aer'.rerÍcar a gnlçãoé
monÌaoono caDooÊ n â3s:ì-.- I .:: : : . r: ..ea ção que rÌìedea queda è-
de tensãogeradapeâ aa = -: :. r r :--: : :tescerga de centelhas. è-
As bobnasde feisa3 a'-ir::.:_:r: : ..--- .arentes !,ersões por
exenìpo. con'obar---:-r.-'.: . I j
: : -. :.1,. oLtco,loboco è-
o e D o D n a s i o a . , : ì : : - i r : : : :I : - : , : : :t,. -.taaxadêoástco
ipor er Ope è-

è-

e-
è-
AvaÍias detectadas
diagnóstico è-

e-
F.
lìurnoaoe
Se sLrTg
rernavarasnuTnsisÌemacle gnÇão.e reaSss:- .:--:a-.-:,:
c rcunstâncasprocedera urnadetecçãode a\,arasrnorasaper: : :.-,,
trabalhosdesnecessáros convém,tambémnesteceso comelar po - ì-: F.
inspecçãov sualdo sistema:
F.
I Todosos cabose Íichasestãocorrectamenteligaclose nsÌaaclos?
I Os cabosestãotodos em ordern(porex. raordda de fu nha)? !-

I As veas cabose íchas estãoeTnordem? !!-


I O estadodo d str buidorda igniÇâoe cloroÌordo dÌstrbuidorestáem
ordem?
I Os cabosde massaeventualmenÌe
existentesestão gaclos/oxtdaclos?

Se nãoforemdetectadasavaTasou defciêncasna inspecçãovisua


Tecomenda se umaverifcaçãodo sisÌeraade gn ção corno osciloscópÌo.
Atravesda avaliaçãodos osc ograrnasprimárose secundárros é possivel
ollter nlormaçõessobretodos os componentesdo sstemade ignção

Ligação do osciloscópio Geraraente.a gaçãodo osc oscópo a uma gn ção elecÌrónica com -
d stribução de ìensãorotattvanão apresentaproblemasAqu toclosos
calrosde altaÌensãoestãoacessives.Os cabosde gaÇãodo
csc oscopo parao terrninal4 e o alicateÍgger podemser directamenÌe
ladcs. O mesmose ap ca às bobinasde íaíscas rnples,que não esÌão
-.:n:arlas sobTeas velas.TambémnesÌecasoos
cabosde altatensâo
i:s:: -ìlrn esÌaracesstve
s.

a2
f
r Sr.stemas,,
tr
r,
Marsproblemátcassão as bobinasdê Íaíscas mples,que são montadas
d rectamente com as veas. Ut zandoum conluntode cabosadaptadores,
é possivelobtero oscilograma prrnárioe secundáriode toclosos

rL- cilindrosera sirÌìultâneo


cabosadaptadores,
(porex. BN4W.Se não exst r um conjuntode
pode utilzaÊseum cabo adaptadorfe to na ofcina
parapoderobtero osctlograma secundário.O cabo adaptadoré feto

rL- corn umafichaadequadaparaa veia pade de um de cabo de ÌgniÇão


uma rgaçãoadaptadaà bob na de igniÇão.Rernovera bobinade tgnção
e gar o cabo Íe 1ona ofcina entrea ve a e a ooDna.
A pinçasecundáriapodê ser igadaao cabo adaptador. A rnagerado
e

osciloscópÌo pode ser memoTzacla eo proceclmento repetdo paratodos


Ê os outrosc ndros.No fim é possrvecompararas imagensmêmoTzadas.
Se o estágiof na estivermontadona bob na cleÍaíscasimDesíoor êx.
U \ ^/ FSr. ráo I d oos.oúdao"oê eo'q .étq,e rê. .ào p. ^ dÍa O
aparelhode comandoenvÌaapenas rnpuisosde comandoÌlaraa bob na
L- de ignição.Nestecaso,a correnteprimárapode s-.rmedtdacom uma
U pinçade mediÇãoda correnteno cabo posttvoou de rrìassada bob na
de gn ção. Pararnedr a tensãosecundáriacleveser novamenteutilizado
L- urn callo adaptadorao qua é llgadoo oscioscópo. Estessstemascle

E gn ção estãoequ padoscom um dispositrvo


o'ì. ão. ollârdônlÍtcd
de detecÇãoclelalhas.le
ê\.nt.éisralhasde igni(èo.
Emveícuos com gn ção duplae boblnasde faíscas rapes íporex.
H
L'
Srnart).a tensãopr raáriaou secundária
num osciloscópio de dois canais.
tâmbémpode ser aprêsentada

L-
L
E
t
OutrasveriÍicaçõesde
bobinasde ÍaíscasimDles
A medçâo de resstênca é outraposslbilidadede verÍicação.
O probemadas ltobnasde Íaiscas rnplescom um diodode aÌa tensão
e que so permteTna .nedçào do canìpopr máro. Como a quedade
tensãono díodono senÌtdode passagemé tão alta.não é possíveobter
t inÍorrnaçoesda partesecundária.
Nestecaso pode procederse cJosegunte modoi
t AÌravésda lgaÇàode um voltímetroem nÍìacorno enroramenÌo

u secundárioda bob na dê igniçãonumabateriaSe a bateraestiverligada


no sentdo de passagerado díodo o vo tímetrotem de ndicartensão.

u ApÒsa reversãoda poÌaridadedas tigaçõesno sentidode boqueo do


díodo,não pode ser ndicadaqualquertensão.Se não for ndicadatensão

L era nenhumdos sentidos,pode concluir-seque existeuma interrupção


no camposecundáro.Se for Ìndicadatensãoem ambosos sentdos,o
L díodode altatensãoestá avariado.

L Verifcaçãodos sensores
l_ Urnavez que os s naÌsdo sensorda cambotae cloveiode excêntricos
são absolutamente necessários parao Íuncionamento
L da lgnição
eectrónca,a sua verifcaçâoé muitoimpodantêno âmbÌtode uma
L detêcçãode avarias.Ìarabémaqu se pode ut izarum osciloscópopara
v sua zar o sinal.Um osciloscópio de dois canaispermiteapresentar
e
L '/slralrzaT
aTnltosos sinaisern simultâneo.

g
L
l_
i-
SÍstemas,' de ignição
Os sistemas -
é
-4
t
ê

é
Sensordc '.'eo de excêntricos
vs sensorda cambìota
ê

O o ,- o d èoôOtl O qêrc.O - OonotÌôOordddê-_^A ãO é


o .o r o 'o olot qo lèmbÁr podê ^ .- Íi édo .o^ o
é
osc oscoco Parasso,ligaroosciloscópio e, ut zandournobjecto
^ d ' o ' . . e d e p o r c d >t d) o n ad o ô ì o b d l ê 'e \ e ne ' e
é
'o b aac oo 'no10r.
é

É
VeÍificaçõêscom um aparelho ConÍorrneo ssÌernado veícuoe o aparehode dagnósÌico é possíve
oeÌecÌaravaras no sstemade gn ção. A mernóriade avariaspode ê
dê diagnóslico
regstar sensorescorndef-.to ou uma bob na de gniÇãocom falhas se
F
ex stir um disposiÌvo de detecçãode Ía has de gn ção.
È.
Ao efectuartodos os trabahos dê verifcaçãono sisÌernade lgniÇão,não
se deveesquecerque as avarasdetecÌadascluranteumaverÍcaÇãocom !É
o osc oscópo podemnào se deversó a uÌÌì probernano sisterna
a causada avaratarnbé.npode resd r no sLstema
electrónico; Tnecán co é
do motor.Este pode ser o caso. por exeTnp
o quando a cornpressão de
ÈÉ
urn c indroé dernasadobaxa e consequentemente, a tensãode
arranquend cadano osc oscópo não é 1ãoaLtacomo a dos outros t"
c ndTos.
È

e
e
e
F
È

e
É

e
B4
@ e
As expectativasrelativas
aosautomóveis de hojesãocadavezmaiores.
Osrequisitoserntermosdesegurança ernandamento, confolrode marcha,
compatibilldadeambiental e rendimento estãosemprea aumentaÌ:
Os períodos de desenvolv menÌode novastecnoogias tornam-se mais
curtose os objectivosdosÍabricantescadavezmaìsambÌciosos. éo
céebre progresso,o que tambémé bora.A eledevemos desenvolvimentos
corno,porex.,o ABS,o akbage sistemas de ar condiconado totamente
automáticos,só paramencionar agunsexemplos de entreo grande
númerode novosdesenvolvimentos ntroduzidos no automóvelnos
útimosdezanos.
Graçasa estedesenvolv mento,tambérn aumenta a quantidade de
sistemaselectrónicos.Nosveículos modernos Íunconam, conforme o
tipode veículo
e o equipamento, entre25 e 60 aparelhosde cornando
os quaisprêcisam
electrónicos, de serligados.
Not po de cablagem convencional,os cabos,íchase caixasde fusíveis
assumiam grandes proporçÕes, o que resultavaemprocessos de
produção cornplicados.lstojá paranãofalardosproblemas decorrentes
do diagnósticode avarias nestesveículos.é aÍquecomeçauma
detecÇão de avariasdiíoile morosaparao rnecânico queo clientetem
de pagarcaro.Também a trocade dadosdosaparelhos de comando
enÍe s toca,nestatecnoogia, os imitesdo exequível.
Em1983,colocouseà indústria automóvel a necessidade de umslstema
de comunicação quefossecapazde garos aparelhos de comandoem
redee eíêctuara trocade dadosnecessára.

O sstemadeviasatsíazeras seguntescaracterístcasi
I Baixopreçoparaaplcaçãoemsérie
I Capacidade de temporea paraoperações
rápidas
I Ata Íiablidade
I Ata segurança
contrainterferências
electronìagnéticas

O sistemabus maisdiÍundidoé o bus de dadosCAN.

A lõria do CAN-Bus: lgBS InÍciodo desenvolv mentodo CAN(Bosch).


1985 InÍcioda cooperação coma Intelparao desenvolvimento
do chip.
1988 é disponibzadoo primero modeloCANde séreda Inte.A
i\,4ercedes-Benz
iniciao desenvolvirnento
do CANna indústria
automóvel.
1991 Primera aplcaçãoda tecnoogiaCANnumveículo de série
(classeS).
1994 E introduzida umanormainternac onalparao CAN(lSO11898).
'1997 Primera utilização
de CANno habitáculo (CasseC).
2001 Introdução do CANemautomóves (OpeCorsa),
utilitáros
sistemade transmissão e caíoçara.

CANsigniÍica
Controler
AreaNetwork
Slbtemas,' o busde dadoscAN
- 2
--
Vanlagens do bus de dados I lord o. cl"oo. . O O d .o ) O e , O ô . e - - ô . d t o . è O è , . : - :-f:
CAN: lPossb cladedehaverumautilizaçãomultpêdossnèsdose.s-. C
I I dl l- - d oe odoo5flJito.éoda
ê
I B" o e . e , . o . r d e e r r od . r ' d o a o s _ - o c . o r ' r o o i t o o o . . r . I
"
daclos é
l Da a a oè-.r o . d -aiolo dd5 \eles, dpend-Ço "ê. erco a. 4
à ' õ , O e ) O O5 0 Ì w . ' e
l Á\ e. d a'^ dnzëaoa'ìrvônr Inoè|, .lo ô, a . o è oô oódo5oo, ê
. o d . ' o d ^ _ o " è n d od " . o n \ r u o e s d r ' . r . r e s e o o s r \ e l .
é

Oqueéum Pociernosrnaginaro CAN tsus como um autocaío. Ta como o autocarro ê


Bus de dadosCAN? ' é . . o o - d . ì L , t é . p e c c , o a . . o b Ld( ê d è d o . , d , . p o . o , t a s
''o ooô t

F
F

F
Senrbusde dadostodases -'a.^_::ae:Ìêrnqueserconduzdas
através .1
Lc Ló ld\...é..dld. - : .OO
'dr/dLdl. e sre .rd
çldçao. =
F

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86
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O hrsôdados CAN SÍstemas,'
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i-
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? Côrno bus de dadoshouveumadinrnlt ÇáosignÍcatva do núÌnerode

F
rL-
ligações.Todasas nÍormaçoessão transì ticlasatravésde no máximo,
duas gaçõesentreos aparelhosde conìando.

t. Exstemd ferentestecnicasde ligação(recle)


no secÌorautoTnove.

tr lncluímosem seguda um TesumogeTadas suascaraclersÌtcas,

f Estrutura em estrêla I Na estruturaeTnesÌrea,toclosos eementosbLlssão ligadosa uÍre


centra (apareÌho
de cornando).
f I Se o aparelhode comandoíalhara gaçãoé afectada
L.
t Unidaàe
de
comanoo
l_
g I
Aparelho
de
t_ comanoo
tL. /
./ \
\

g Espelhoe)Íerno Espelho
externo
A d reita

Err-- l,: =. ---:.-_: ::- : : - : : : : : . : : ^ - a - : c ss ã oe q u i v a e n t e s .


a =.'. :'alz- ,-a: -,a'"a-'- -a 3 a niormaçào terade passar
I
itt
a :' z' z )= -- aaz.a- -' a-' :iíno consequênc
a a fa ha cletodoo
I {
_i a':-ê

F I + 3::,a,:âla€: -.àa'âaes de efectuar,emboTaTequeiraTn


a':ë--atàaaa'-_: :renìento
uma

F
F
I
Estrutura linêar a propagaçãodo sinaloconenumcaboem
I A partirdo transÍnissor,
duasdire@es.
t Se um aDaÍdhoÍaÌ|ar,oe outos continuama podercomunicarentresi

Umavezquea estruturalinearé úilizadacom maisfrequênciano auto-


móvel,estaediçãoversaráprincipalmentesobreestaesÌruturade CAN-
Bus.

Estnrtura do aistema Nó dê r€de o


NeleesÌãomontadoso microconÌrolador,
ds bus dê dados controla
(aparelho
de dorCANe o programade contÍolobus
comanoo):

pelocomandodo corìlroladorCAN
MicraconhoÌadon É r€sponsável
e processaos dadosde emissãoe recepção

pelaemissãoe recepção
ContraladorCAN: É responsável

Prcgramade
controlobua: Enviaou recebeo nívelbus

Cso bus: É umcondutorbiÍlar(paraos doissinais;


CAN-
Highe CAN-Low).Paraa redução de
os
electromagnéticas, condúores encoíìtratn_sa
torcidos
8A
Sístemas,'
Besstênciasde ÌerrÍrnaÇãocorn 120 e evitamLtm
'eco"
nas exÌremidadesdos condutorese no Í na cla

4ì nhâ e irnpedem,desÌemodo urnaÍasiícaçãodo sÌnal

+
Éì
Ccntro
adorCAN
rograma
0e
N Ì T OO D U S

CAN BUS
*'t
?'t -.'
r Ìracaodo bus CAN Bus TenïrìaÇãodo bus
?t '':l)!)
F 1 2 0< :
?t
Como Íuncionaum bus de A ir3rìs_ :sá. .r-.dadoscorno bus de dadosCANfuncionade moclo
?t dâdos? seììi:'r:ì :: :: . -aì ie econÌerèncta UrnpartcpanÌe(aparelho de
âr ..rì':. ii: ..:r
..-_-:-.
ccra-rÌ::i :'-r-,.ìrtaa: JLtÌros
ãs suas nÍorrnaçoes (dados)pafaa redede
parttcpantesescutamestas
?+ n-ar'-:ai:: -:r..,: r_ìi1 r-L_ì!r-its aclìãrnestasnformaçÒes nteressantes
e t r : : i i Ì . - r : I : . . . l - t , . 1 r ' .. a - c sr t e s r r e n Ì e
âa
F. Exemplo:
=. U n ìa - r Ì '_. i: a r t : : : : - - : : - j - : , : : - - r - . : , t a , Ì : a
_ lì oa o Ì ì d l t oi e
r flìa
s o a a a r a a i a :f - a : : ' : , r . - : r - r - =I a a - - t - , : l!j.: s s e a g o . a s e r
?t aedaia ii -a:i-,a 4 .::r,:r .:r: . it:.,..r ir,:ase alÊa- as .ÌcÍÌìacòes
I C r!.J o e,itá9rf rìcr' .ì!nÌo
?. I À porìado acÌri|Ìor esÌáeberta
-{

=a A nfomaÇãoé recebda ou geradarespectvaTnenÌe pelosensorde


conÌacÌoda porta/ sensorde rotaçõesdas rodase transformada eJÌl
-r sinarse ectricos.Estes por sLravezsão transíorrnados
de coTnando coÍespondentesern nformações
pelosaparehos
digltaise sao depos
-r envedoscorro cód go bináriope o cabo de dados ate que sejarn
captadospe o receptor.No casodo s na da rotaÇãodas rodas.esteé
-a gualrnentenecessário paraouìrosaparehos de corìando,por ex. o

=a aparehode comandodo ABS.O nìesrno se ap ca a agunsveículos


equpadoscom um ìrerì de rodagemacÌivo.Depenclendo da ve oc dade,
-ìl a d stânciaern reaçãoà faxa de rodagerné ai aterade.ciemocJoa
optrÌnzar a estab dadena estradaÌodas as nÍorrnaÇÒes passampelo
- bus de daclose podêmser analisadas por toalosos eementos.

=a
O s sÌemade bus de dadosCAN estáconcebdo cornosistemaN/luti,
-f Mastet sÌo é,
=-ì I Todosos nós de rede(aparehos de comanclo)
são equvaentes.
I Os nós de redetêrao mesmoi po cleacessoao bus,traÌamentocle
-f avariase conÌrolode Ía has.
-:f l ajedanó de redeteraa caracterísÌica de ter acessoindep-.ndenÌe e
s-:rnaìlLtoa
de oltÌrono de redeao cabo de dadoscornurn.
=a I S: -o!r'er -rmaÍalhacleurn nó de recle,ia rìàoprovocauÌìa Ía h3 :i::
-. r :::a r:

.'.t
Sr.sÍemas,' O busde dadosCAN
No sistennaMluÌi l,,4asÌer,
o acessoao bus sucedede umaforma ê
incontrolada,rstoé, assrn que o condutorde dadosíca livre,város .os
oe reoepodernacederao mesmo.Se, no entanto,agoratodasas
e
nformações Íossernenviadassimultaneamente atravésdo cabo seriao È
caos peÍe to.
OcorreTaurna colsão de dados".Comotal, é necessário estabelecer G
aguma ordem.Por sso existeno CAN Birs Lrmahierarqua nequivoca
soDrequempode envarem primeirougarê quemternde esperar.Na ê
programaÇão dos nós de redefoi deterrninadaa ordemde mportância
de cadadado.Destemodo,uTnamensageTn com altaprioridade
6
prevalececoniraurnarnensagem
redeen\,aÍ LrTna
com llaxa prordade. Se ura nó de
niormaçãocom alta prioridade,
6
todos os restantesnós
de TedecomuÌa-ìparao modode recepção. 6
Exemplo: ê
Urna nior-'aÇàoque selaprovenientede um aparelhode cornandode
seguraìÇa .oÌo por ex. o aparelhode comandodo ABS,Ìerásempre 6
|rnìaprarcase-a s aÌa do que LrnìanÍormaçãode unìapareho dê é
cornanic la aâxe de velocdades.
6
Como Íuncionaa hierarquia No CÂ\ a aass,re d st nguirentrenives bus dominantese recessivos.
O
(lógicabus)no CAN-Bus? 4,.ê .a::ss .: :sfflcvaorl e o dorì nanteo valor0,,se városaparelhos C
oe a:-a^l: ê.,, arems mutanearÌenteniveisbus dornnantese
':aess.:s. : aca.eao oe cofnandopodecorneÇaT a enviara sua C
-ê_sa3a- aaa -'.'e oofi nanÌe
e
é

e
ê

C
ê

O exemploseguinteescarecemas umavez o acessoao bus. Neste é


caso,há nós de redeque queremÍansmitira sua rfensagenìaÌravesoa
bus. Duranteo processode arbitragerno apareihode comandoSl ra é
nÌerromperantectpadamente a tentatva de envo no pontoA urna\,ez
que o seu nive bus recessivoé ultrapassadopeos niveisclonllrìanÌês ê
a::
cutrosaparehos de comando52 e 53
ê
C acareihode comando52 interrompea tenÌaÌva alee'ìÌro na ê
a:a -esfio motvo.Destemodo.o aparelho de conìe"daS:
a:la :.a.s^'i r a suaTnensagenì ê

ê
q|e é um protocolo de A transmissãode dadosefectua-se
atravésde um protocolo de dados.
tHos? em interva
os de tempomuitocurtos.O protocolo consiste
numconiunÌo
de bitsagrupados em série.
O númerode bitsdepende do tamanhodo carnpode dados.UmbiÌ é a
maispequena unìdadede informação,
oÌtobitscorespondem a um b\,4e
= urnarnensagem. Estamensagem é digitale só podetero valor0 ou 1.

Qualo aspectodê um sinalCAN?

Bit recessivo NívelbU S


CANH 2,5V
M
CAN'L2,5V

Diferença
0V

Bit dominante Tempo


CAN H 3,5 V

CAN-L1,5V Sinalbusde altavelocidade


IìftÍença 2 V I No busencontram se sÌnaisCANH (high= ato)e CAN-L(tow= 6d1e1.
I Ambosos sinaissãosimetricos.

CANno veículo Actualmente,


nosveícuÌos
modernos
sãoaplicados
doisCAN-Bus.

O High-Speed-Bus
(lSO11898)

I SAECANClassC
I Taxade transmissão125 kbÌVs- 1 l\,4bivs
I Comprimento de bârramentoaté40 metrosa 1 Nlbivs
I Correntede saídado transmissor
> 25 mA
I À provade curtocircuitos
I Consurno de energiareduzido
I Até30 nós

Devidoà suaaltavelocidadede transmissão


de dados(transmissãode
inÍormaçãoerntemporealem millssegundos)esteBusé utÌlizado
no
sstemade transmissão,
ondeos aparelhos de comando do motor,caixa
(b velocidades,
chassis
e Ìravõesestàoinre.gadosporrede.
91
O Low-speed-Bus(lSOll5l9-2)

I SAECANClassB
I Taxade transmissão 10 kbvs - 125 kbivs
I O comprimento máxjmodo barramento da taxade
depende
transmissão
I Correntede transmissão < 1 mA
I À provade curto-circuitos
I Consumo reduzido
de energia
I Até32 nós
é

Estebusentraem apücaçãono habitáculo,ondeos componentês cla


por
êlectrónicada caÍÍoçariae do sistemaconfortoestãointerligados
I
rede. é

é
Diagnósticoo bus de dado6CAN Erros possívoisno bus de dados CAN!

I InterÍupçãonoscondutor€s.
C
I à massa.
Curto-circuito ê

I Curto-circuito
à bateria. È
I Curto-circuito
ao CAN-High / CAN-Low
ê
I Bateria
/ tensãode alimentação demasiado baixa.
de terminação.
I Faltade resistência ê
parasiiasdevido,por ex.,a uÍrìabotie C
qilqnatiË
ê

6
6
I
6
I C
I Recolha
o
6
I Controle
a tensfu
I lvlediçãode resi 6
I Mediçãode 5
È

6
È

E
& avaÍlasno bus Antesde cadadetecÇão de avarias,deveveriÍicar-se
seo vêículo em
r-.tdc questãoestáequipado comapareÌhos adicionaiscomacessoàs
informações do sistema do busde dados.é possível queÌenhamsurgido
avariasno sistema pelo
causadas acessoao busde dados.As
possibilidades
da detecção de avariasno busde dadosdependêm de
algunsfactores.O mais ìmportante sãoas possibilidades
oferecidasà
oÍc napeloÍabricante do veículo.
Podetratar-se de umadetecção de
avariascomo aparelho de diagnóstico,casosed sponhade umapa,€lho
de diagnósticoadequado, ou atémesmosó"como osciloscópio eo
multímetro.Também a djsponibllidadê
dadosespecíícos do veículo
(esquemas eléctricos,
topologia de bus,etc.)é muitoimportante para
nterpretar
a ligação em rededo veículo.
Nadetecção de avarias,quercomo aparehode diagnóstico quercomo
osclloscópio,
deve procederse semprede formaestruturada. Talsignlfìca
quêé possÍvel delimitar
desdelogoas avarias âtravésde urìa simples
"experimentação parâreduzirao máximoas aaedições subsequêntes.
Parapoderilustrarmehora detecção de avarias,tornemos umveículo
comoexempo.Nestecasotrata-sê do Mercedes BenzCÌasse E M210).

Foi reclamadaa seguintêavaria:


do vidrono ladodo passageiro
O elevador nãoÍunciona.

Testedê funcionamento:
í. E possívelaccionaro elevadordo vidrodo lado do condutor?

Nestecasoos doisaparelhos
de cornando da porta,os condutoresdo
busde dadosCANe o motordo elevador do vidroestãoeanordem.é
provávequea avaratenhaorigemno interruptor
do elevadordo vidrodo
ladodo passageiro.

É possívelcomandar outrasfunções(porex.regulação do espelho)?Se


for possíveexecutarouÌrasÍunçôes,podeconcluir-se queos aparêlhos
de comando dasportase o busde dadosCANestãoemordem.As
possíveiscausasde avariasãoo interruptor
do elevador do vidrodo lado
do condutorou o motordo elevador do vldrodo adodo passagero. Esta
situaçãopodeserdeterminada atravésde umaveriÍicação do
funcionamento do ladodo passageiro.Seo elevador do vidroÍuncionar,
o
motordo elevador do vidropodeserexciuído. Ealìcausapoderáestaro
inteÍuptorno ladodo condutorcomoorlgemda avaria.
Sê nãoÍor possÍveÌexecutaroutrasfunçõesdo ladodo condutorrelativas
ao ladodo passageiro,a avarapoderádeveÊse ao busde dadosCAN
ou aosaparelhos d€ conìando.

ql
Srctemas,' O busde dadosCAN e
Comparaçãosituaçãoem S i t u a ç à oe m o r d e m :O " o o s s i n ds C Â N _ e L A N L ê c _ ì i : + - : i ì
e
ordêm/situaçãocam Íatha no
Ë
osciloscópio
é

6
ê

e
e
É

É
Situaçàode Íalha:,o .^ dl "c è , sr,e.
É

E
é

È.

?.

Para gar o osc oscópo com o llus de daclosCAN,a ligaçãodeveser €


eÌectuadanuÌÌrpontoaproprado Regragera, é feitana fichade gação
enÍe o apareho de comandoe o condutorde dadosCAN-Bus.No é
veícuo utilizado
comoexempo,exsteum distribuidor de potencano
ladodo passageiro.no canalde cabosdebaixodo frisode soleira(Íigura) é

e
ê

e
94
í- Sístemas,,
7t Áqu se corcentratì todosos concjuÌores
do bus de cledosclosaparehos
7q alecornando.O osciloscópo pode ser gado a este d sìr b! dor cle
PoÌencaseTnquasquerprobemas.
?t
?t
=)

?;
-.,

Êr
=a
zra
.=4
=a
?1
=i
ã3
=4 Se nàoÍor possivedetecÌar s nas no osc oscópo gaclosgn Íca queo
ll!s ce dadosesÌaalaiado. ParadeterTn tar eÌn qtle zonase encof,.tre a
?a â',,era. poaleìì aqoraseÌalescaalas Ìodesas falìâsde gaÇáo. Obsetuar
c csa ascapo O t-rsCealados itnacllÌâ !e lJ,,'aì:ÌìÌe-.Ì
=.
rÌìaairi,.-eÌìÌo sa axsÌ e Ì : n:rs ,.'s,.es na aia o-iaapo aLIJS clesga.
âa r n ì aÌ c h a Á a Ì , ' ae ê a c c f ì t .saê - s 3 t 9 r f e a a . . : : f t a . a e f Ì e à i c ì ê . d e
gacãoVotar3 gârtodes:ìs'ahas
pfobefiasegrÌrÌ,.conssteenìatrcLrÌ "rfterjÍÌl?|ÌÊiles laalâsO
JÌì-eaafÊlìaaleconìando a fcha
íle lrgacao correspondente ao s stemaavaradoCÍabacanledcleic!o
+.--
nao lornecequasqlter nformaÇoes a este aespejto

ParaÌornaTa buscao Tnaissirnplese eÍcaz possive,deveprocederse a


urnanovaexperrnenlaçãoparadetectarquas os sisÌernasque não
=.
lunconam.O s stemaavariadopode ser enconÌraoocorn oasenos
dadosespecÍfcosdo v-.ícuo. atravésda llgaçâoern redee dos ocas cle
rnontagern de cadaapareho de corÌìando.Desgandoa Ícha do bus cle
=a dadosno apareho de comandoe igancloa ao d sÍ buidorclepotenca é
possve detefmnar se a avare residena gaçãopor cabo ou no aparelho
de comando. Se for possÍveobseryar
s nas no osc oscópo, sgn Íca que
=? a basede dadosestáa funcionare que a gaçãopor cabo estáeì
oralernSe os sinas dexaramde estarv sives apósa ligaçãocloepareho
de coTnandosignifcaque ex ste umaavara no apâreho clecornancloSe
ior deÌectadaurna gaÇãopor cabo com deÍeto poderáeÍectLtar se Ltrna
a-- Ìed Çàoda tensãoe da ressÌênca paradeteíìinar se exisÌeuÌì aìuÌ1o
c roLrtoa rnassaou ao positvoou umâ gâÇãodos concJuÌores entrê:
ta
+?
=a
+"
Sistemas,' O busde dadosCAN e
É

A d e t e c ç àdoe a \ r a r aés c o n s d e r â , / Ê , - : _
' : :=: : _ . : i r ' _ , : . a : - . : : È
q.. ;od ò. ded r b oo o-: - . : :+.i::
gadonufi ponÌoadequado (porex - - - ' .'z 'a aa'.'a'a >
'O -:ii:
dO dO O dLO OOO oe : . : : 1- :
" É
desmontaT sequencraÌìent€iodasaa :: :-: _ : -.: - -- a- ): ar,:_:-::a:
garas f chasdo blrsde dadcsd rêa::__:-:a: : ::: :-: _ : :a ::-:-:: F
Paraesteefeto.os dadosespia'::: :r: .:: :.:: -= :::a.:,: a:':
d.'ê'ÌÍd q,-dpd.Lo ...:^ - ì.:
o. : .::.: F
asLraoca zaÇão. Obsen",arra :- :-:: : ::: ::::: : :":a: a :aaa: a:
des garas fichas.O pfocea-:_:: :..i_:::i..:_:a
: :::_:t: :: ::::.ia F
parao vercLrouì zarloac-a ai:^_:t:
È
Paravericafas rsssÌ:-a:: :ia ::-^__:::: : a-a :: traaosdeve
È
encortraÌ-seem ês:aaa:ra':a:-.:: S:::-:r: Os apare'ìos de
coÍìanarotèrììaê ss::. :aaa: a-,.:-:a: ^racçáo.A resstência
toÌa È
res!Ìan:eajasoLas.:s siè.aas ae i 2-.Ohì gadaseÌÌ paraleoé de 60
Ohfì Estaé medda ênÌreos condutofes CAN-Hgh e CANLow F

=
96
@ F
+
=t D.lca5 ô ãrra
---EôúlrüÈo
coín o l rì\re de verÍcaçáoé uanfacÌordectsvona detecçãode avaias corno
aÈâreho de d egnóstco. DevecoÍìeçarse pea eiturada rnenìóracle
SisÍemas,'

ij: a'",er
as. Se ex sÌ renìavarasno sstemede CAN-Bus,poalernser aqu
enconÌTacios os pTme ros ponlosde referênca

t\s rosteÌrÌesÌt nÇÒespodeiì ser conÍo adesaÍavés da consuta dos


'.a
r0! sÌcsale o es ÌeLldos

L
- --l
íE 1 II
4. z.a
+- JÀ

Se fcr detectadaurnâavaracoTno apareho de clagnóstco são


fc,.,aìente rlecessáTas as verÌlcaÇões com o osc oscópo paraa
rêstanLc iieliÌrÌaçáoda evariaUrnproblema ÍreqLrenle
consste|ìij.i.i.
e !s rperehajsde coÌìaldo ÌrãoseTem novanìentecodÍcaclos
,r a,f-_.,:las
:ìtos a sLr[rst
Ìrrcào oLre nÌen.upÇáo
de tensáci]e
. : , a a t ' ._ r i ]9 ! D e i ] s L r i i s Ì| ] r i ì o a t e r a l
O busde dadosCAN È

Nestecasoos aparelhos de comandoestão,de facto,monlados e F


gadosno veículo,
masnãoexecutam nenhurna
casos,estasituaçãotambémpodeprovocar
função.Emalguns
avariasnoutrossasteínãs.
t
ParaexcuirestasavaT as devegarantk-se
que,apósa substiìuiçã)de (m C'-
aparelho
de comando ou a perdada Ìensãode alimentação,
o(s)
aparelho(s)
de comando
adaptados(s)
é(são)
ao veículo.
correctamente
codÌicado(s)
e e
É

:!
Montagemdos aparelhos Porvezes,afigurâ-sedifíclla montagem de aparehosadcionais, porex.
adicionais sstemasde navêgação, nosquassãonecêssários s naisdo busde ê
dados.O problen'ìade encontrarum pontoapropriado para,porexemplo,
rnediro sinade velocidade, é muÌtodiÍícilserna documentação !E
específicado veículo.
È.
Existenì
algumas páginasna Internetquelncueminformaçôes e
possibilidadês
relativas
às ligaçõese respectivas tE
locaÌzações de
montagem. Estasinformaçôes nuncasãogarantidas, peloquea oficnaé
É
sempreresponsáve peloriscoassumido em relaçãoà correcçãodas
O procedimento
infomnações. maissegLlro
é o de ter sempreem É
conslderação
as inforrnaçõesdo fabricante
oo vetcuo.
É
ParaÍicara conhecertodosos sistemas de busde dadospossíves,
o
modocomofuncionarn a transrn
ssãode dados,a estrutura,
o t
funcronamênÌoe a detecção de avarias,
berncomoa formacornosão
!-
montados os aparelhosadcÌonais,é sernpreaconselhávêl
a frequência
dê umaacçãode Íormação.
É

lE

È=

È-

F
É

É
-l
IT

=
FI
2
-
)

ï
L Sistemas dapressão
decontrolo dospneus SÍstemas,'
H A pressão corecta dos pneus
é importante!
A pressãodos pneusé urnÍacÌoressencialparaa segurançado
aLrtomóvel.Os danosrnaisÍrequentesnos pneustêrnorgem nurnapercla
lentade pressão.Muitasvezes,estastLtaçãojá é detectadatarcliamente
peos condutoresdo veículoUraapressãodemasiadobaixaclospneus
provocaum aumentodo consumode combusìivee urn mau
coTnponamento eTnandamento.Estaestátambémassociadaa ura
aumêntoda temperatura dos pneltse a um matordesgaste,O pneu
pooe esÌourarrepentrnamente ern consequência de uma pressão
demasiadobaixa.lsto representa um enoTTne rsco de segurançapara
Ìodos os ocupantes.Comotal, câdavez rnatsÍabricantes automóveis
oTerecem ststemasde controoda pressãoclospneus(BDKS)de sére ou
opcionats.Os coraerciantes de peçastarnbémdisponiblizamd versos
srsÌemasparamontageraposteror os sstemasde controoda pressão
oos pnêuscontrotaTn a pressãoe a temperatura dos pneus.Os BDKS
exstem há algunsanos,sendojá exÌgidosnos veicuos novosnos EUA.
Ass rn já é alturade todasas oficnasse fam arzaremcom êsteteTna.A

H
lroca das rodaspocle,desclelogo.prejudcar o RDKS.caso não se
d sponhade conhecrnenÌossL.ríic entessoltreo s sterna.

ActuaÌÌente. ex sielì no rnercadodc s t pos aleconstruçàod Íerentesde


sisÌernasRDK srsÌenìasDass,.,cs e actrlos.

Sistemas passivos Nos s siernasde Íred cào passva o coniroo clapfessãoprocessa_se


com o aux o oos sensoresABS do veícuo. O apareho de comancloABS
oetecÌaa perdade pressàode um pneuaÍavés claalteraçãoda
crrcunÍerência
de roanìento Urn pneucom poucapressãoclear faz rnais
rotaÇões do que unì pneucoÍì a pressãocorrecta.Na verdacle,
estes
ssternasnáo são Ìào precisoscornoos sstemasde mediçãoactivatees
requeremuÌnaperdade pressãode aprox.30 %ôantesde enviaremuma
.nensagemde advertêncÌa. A vantagemresde no preçorelativarnente
g vantaloso.urnavez que podemser utilizados
exstenÌes.São necessários
componentes do veÍcuo iá
apenasum softwarede ABS aclaptadoe urn
l_ ndcadof adciona no pa nelde instrurnentos

Sistemas activos Os ssternasde medção acÌivasão constclerave rnentematsprecsos,Tnas

E
tarnllémrnaiscomp cadose TnascaTos.Nestessstemas,é raontadoum
sensora mentadopor bateraem cadarocJa. Estemedea Ìemperatura ea
pressãodo pneue enviaos valoresmedidos,via rádo, ao aparelhoale
comandodo BDKSou à unidadede lndicaçãoparaa transmssãodo sinal
de rádiosão utilizadasumaou mas antenasOs sistemasactivos
cornparaaa a pressãodos pneuscom um valorde referênc a introduzidono
aparelfro
de comandodo FDKS o que apresenÌa a vanÌagemdê poder
detectarem slmultâneo as perdasde pressãode váriospneus.parata
podeser necessário

E
efectuarum novoajustarnento (calibração)ou urna
novacodficaçãodos sensoresapósa substtuiçãodos pneus.Urnadas
desvantagens dos sslemasde medção actva consistêno factode as
ôaÌêriasteremde ser substituídas apósaprox.S lO anos Dacloquê

F
dependendo do fabrcante,as bateriasconstttuem urnaunclaclecom os
sensoresta slgnifcamutasvezesumasubsttuçãocorÌrpleta da unidade
oos sensoTes. A necessidade de substÌução das bateriasé ndrcadaern
lempoútilpeaundadedeindcação.oque rnpeaJeufia Ía hasúbrta clo
= s stema Ao trocaros pneusde Verãopor pneusde n\.rerno. tenhaem
aÌençãoque é necessáromontarsensoresdas .odasad cionaisou
= converteTos sensoresexstentes.paraque nãc s-rrlarn daJìosou
Ìtrobeanas de íuncionaanenio decorrenÌesda monÌagean clospneus,há que
= lres:araienÇão a agunspontosmporÌentes. 99
!4

I
Srsfemas,' Sistemas dapressão
decontrolo dospneus È

Que aspêctos devem ser tidos Antesde mudarrodasou pneusé fundaanenta sêc:-:= : .::___ S
em consideração na montagêm de um RDKS Estessternapodesêrrdentficado pcr ar ::.a.=:
È
dê rodas/oneus? válvua ou Ìanìpada !á v! a co orda,de um síTnboo na Ê: -: l-
nslruTnentos coììltnadoou de uraaundadede ncJ caçàoâa : : ^: :-
ssteÌrasrnoìtadosposterorrnente).é recomendáve pergLr-Ìa.::: _-.a
ass.n que a ,"re
alLoentrana oficna, se estedispoede urn FDKS: t_:. _: F
as slas !a.tcLrardades. Nossisteraas actvosdeveTn obsen,a'sè:-.
segu"tes conÌos =

-t

I Durantea desrnontagem
dos pneus,a Íerramenta
de remoçâodos
ÌampÒesem ambosos ladosdo pneusó pode ser coocadano eclo
opostoao da vávua o È.
I Ao retÍar o pneu,a cabeçade montagernlem oe ser co ocaoacerca
=
de 15 cm atrásda válvulae)
I Evitarexercerqualquertipo de pressãosoDreo sensoT É
I Paraa desmontagern e montagemdo pneu,o talâoe a aba da lante È.
só podemser humedêcidos com sprayde montagernou so uçãocle
sabâo.A ut zaÇãode rnassade montagempocleresLìltar na colagern G
da supeÌJícede filtragemda electrónca oo sensor
I O sensorsó pocleser Tnpocom urn pano secoe não desfianÌeNão é t
permrtda a ut izaçãode ar comprmido,produtosde mpezae
F
soventes
I Antesde montarurn pneunovo verÌícar a un dacledo sensorquantoa È.
sulrdade.danose correctoassentamento
É
I Substtu r a vávua ou o núcleoda vávua (conÍorrne as nstruÇões
clo
construtor).prestaratenÇãoaos bináriosde apedo É
I Se necessário, procederà calibraÇâo/novacod ficacãocom o pneufrio
È.
aposa montagem
I PresÌarespeciaaÌençâoàs nsÌruÇÒes
dos labrcantesdo veicuo e do è.
sstema
!4

Umavez que existeTn


no mercadoaguns sislernasde váriosÍabrcantese Ë.
com n-rodos
de Íuncionamento
dferentes,é necessáioter em atençãoas
insÍuçõesde montagernespecíÍicas
do íabricante. É

È.

è-

ll4

!4

lrr

llé

È-

È.

eE
Sístemas,'
l:
Vista geral dos sistemas de

u
Ë conÌrolo da pressão dos pneus:
Sistema Descrição Marcasem que é utilizaclo

L- TSS TrreSaÍety
Sysiem'FDKS de
nìedçãodÌectacom quaÍo
BN/IW,
Audi,BenÌley, FerraÍi
LandRoveÍ,Maseratlúaybach,
antenas
em separado Vlercedes
PoÍsclìe,
\ ^/,veiculos
comercais

E
L*
SMSP

DDS
: s:-a-aàare
ÊDKSde medçãod reclaconì

DeÍìecton Detecton System


RDKSde nìediçãondÍecta
Clroën OpelVecÌraPeugeot,
FenaLrtCfrevroiel,

BLlfl !13 llf


CadI ac

Ope AstraG

t"
L- TPI'S TÌe Pressure
À/lon
lofng Syslem ODê AstraG

t;
L^
:-- oD RDKSde nredÇãondifecÌa Bl,]]Vl.M.

S emensVDO BDKSde medÇãodrecla conì


h Ìr! C-ú
unìsensors€nìbateraÍrmemente
l'-, ntegíadonospnêus

t-t 9úÍb 3sÍbução directa,paÌa


RDKSde ÍÌìediçào

u
tr Iâ-r!
Seehase

RDKSde medÇãod recÌa.para

L-.
L* b g|ooo Nokisn BDKSde medÇàodÍecta,para

tr
tr t|Ë Control \'/reLo ÊDKSde medçãod recla para

tL^ Nesternomentonão é possrveanalisaras padiculardades


lersào de 2005.dados não olcais

de todos os
A
sisternas. títuo dê exemplo,
descreven'ìos
do s sisÌernas
corn rnais
L--t detahe

L^ 1. Ìrt E-t Slstem (TSS), O TSSda Berué montadode sériepor muitosconsÌrutores automóveis,

t Bru emboratambémesteladìsponivel
posterior.
como acessórloou pararnonÌagem

L A BÍúWdesignao sstema Berucomo RDC (ReifenDruckContro -


'o-trooodP-.sdodoôP^ê-1
n a N / ô- ê d e .ê o A u de d ô . 9 õ d o o o
t qt.,-" é d..o- roo da p Êscaodo" pneJ5'.fs e ê, o.nporo oo

tL- quatro(cìnco,em casode controloda rodasobressaente)vávuas de


a urníno, s sternaseectróncos das rodas(sensoTes das rodasle anÌenas,
respectvamente,e um apareho de cornandoO s stemae ecÌrónco da
rodae a válvulasão montadosna lanÌe.Os recepÌoresde rado
L- eLot ó ê,àt.àdatoda. No. sri^^".
de indcaçãoestálntegradano pa ne de nstrurììenios
o édo d-
combinado.
ó o èu'dèdo

L-
+ @
I
Sr.stemas,' Sistemas dapressão
decontrolo dospneus È

È-
Nos sisternasrnonÌadoslosle.orÌenÌe, é rÌìontadautìa unidadede
indicaÇãoem separado Ë
PresÌaraÌençâoaos porÌas :ra ìa reÍerdosantesde desrnontar/montar
as rodas/pneus.O s ste._e: -..:':,ìao da rodadevesersubsttuído em é
casode danosvsivesrì3:: i: t-. :r: sulldade
na supedíc
e do Í Ìro
SLrbsttLrt .ì \,ilrv!r. ,:.. È

lossiefìaa3a:': i :-,, É
I o p a Ì â f L r s o _
aê r:::: , '. -: i g aLra porca
de capa da
Ì.,e\,| ares: ..-: ':.. : : F
l a s E : r r: . : r : i : : ' ' : ' ': : _ ao aa rocla
é
alS::-:::jl:r:r:

È-

A Íigura w apresenta os vános coõponentes do sistema: É

t::: F
!:.-
I :--
6
I: -, è
I:::,'-
È

7tV, F
È
-.
F
â F

+
t^, t,
*

@
Sistemas
decontrolo dosoneus
daoressão Sisfemas;
@
\;

'\

\Y'

a
h A arrnaçãoe a montagerndo s stemae ectrónicoda rodae da válvulado
l-- pneusâo s rnplesde eÍectuarcom a ajudada Fgura4

Ë I | . o p"rdÍ. o dê,.d a o d r - ob o q r . d t ê ot o.e. d., .o .o do


r'l\êê
L. VAVUA
- od-.-.lre o[-'n.

Ë__,, I Ernpurrara vávua {3)ao longodo orÍíco prevsto parao eÍeto na


lanÌe. nserÍ a arruea d stancadora{4)e apeÌ1ara porcade capa (5)
L' até ao batenle

L- I nÍodLrzira cav ha de montagern(7)no Íurorada da vávua e apertar


I o- p" o-Ì o,áod". e -\.Ì. P. dd d-
L. '-'orìâqeììcasocontrároo pneué danìícado na rnonÌageÌn
"L
posÌeror
I : :.: a-e :',grrsnteo s steÌnaeect.ónco de rodanâ llesada arte Os
Ë . _-: : ::.rar,.aÊ'e" as:aniar!'far-e -êrì:erâ l,e:: aà :_:: E-

L ': :i:ir--::ì - rl.ì.ì-:r::iia::a


_-_.-l_:r':::i: -:\r

L, I,

tL-
L: 'r :::: : aÍ'Cref
: : : i : : : : : ' : : a . ,S e e C C O n a d a
' a i . : . : - a - _- a l ce Ì e Ce C l e

H
t:
Hf @
í:'
Sr.stemas,' Sistemas
decontrolo
daoressão
dosoneus C
NesÌecasoo sisternaenva a rnensagern
"nãodisponive' s
O nìesrnopode sucedeT
C
se as oalesretra{iasou as rodasde urn oLttro
veículoLguarnenÌ,o
eqr RDKSse encontrarem na é
proximdade.O a -.n:: :: _i:-' r: : i:-.r rìíorTnado
da necessdadede
ca DrarnovaÌììe.la-ì ::_:_ :: - : :.::..,adc TSSde sérieé específca õ
do veícLro. .
As níar .: t:-
págnâsda BÊrLr .: _:- -: é

Dica prática: 5
Se a.cde sairas::: := . . ::: r : : -. ?DKS.esìadeve é
r oo ô
ì,ê
p' ão è
a- ::il:: :_-': : ::r :::i .. t - r o er X n O B M W
=. :a.: ...: :: :, : í t a s a à co l a s é

t
6
t
F
l:-- ,:-l: : :l:_::'r :ìl .: l:: Ë

a ^'. z - - a ' aa = a a ' ' a ' . . ' a - . . . 5


I Ane ,,,efrne ho = Ìrasêra asj-,: l:
I Ane preto= Ìrasera dÍeìa
t
C
Aposa rnonÌagem
necessára
de unìpneuou a slrbstìuição
umacodÌÍcação
de Ltnìsensor.Ì_ioale::.
dos sensorespotsnãoé iertaa alsÌrnÇàc
t
entrea posiÇãoclasrodascom uTnasó antenaou porquea ligaçàopor è
rádioío nterrornpda Umavez qLle enquantoo veicuo estáparado a
eectrónca destesstemasó rnedea pressão de 15 em 15 m nutose
.a
tTansmrte os vaoresmedidosao apareho de comandoapenasLtmavez
por fìora,é necessáro paraaém de urn apareho de diagnósÌco unì É
charìado exctacJor claválvua (figuraGt)paraproceclerà codiícação.

Esteenva uma ordernpor rádo aos sensoresdas rodaspara t


transmtiremos va oresmedidosao apareho de coTnando.

F
.

=
@
r,.â. aolFbt0ad!. tì.d
2.4

bt ê Sotl-hlr.r'a!'. t[.!l
2.4
vo/li Xrtlõt rp. t'Cl
4r.o

Osaparêlhos de diagnóstico como,porêxemplo, GúmannMegaMacs


40,44 ou 55 Ìêm,dém disso,capacidade paralera memória
de avaÍias
e os valorêseÍectivos(Ígura O) dossjstemasFìDKSe apagaros
eventuaiscódigosde avaria.A codiÍcaçãoprocêssa-sedo seguinte
modol

I Ligaro aparelho de diagnóstico


ao veículo
I Solicitara codiÍcaçãodo programa
I Lero ódigo da válvula como auxÍìio
do excitador
da vávula

Dica prática:
Apósa desmontagem das rodas(porex.com a reparaQãodostravões)
estasdeveTnsêr novamente montadasno localondese encontravam
anteriormente.
Casocontráriopodemocorrerenosde indicação do
BDKS(porex.Renault Laguna2)

todosos sistemasRDKtransmitemnumaganìade fi€quêndade


l,lo €ÍÌtanto,esìagamade í€quà*l tambéÍné udlizada,por
(b r&lb, ariìJE6 & ráú,8H€írEs de alaÍme
se
no sfltido de
@ndogia de
c|l integrados
iBqu&cia de 2,4
dos valoresdê oressãoe
lnÍormaçôes como,por êx.,
desgaste.

de controÍoda pressãodos pnêus


èquip€mento de um veículocomoacontece
de ar condicionado. Háumaspectoa não
iasde controlo. UmRDKSnãocorÍige
do ar nemÍornecequalquer inÍormação
soorga potundidade do perÍildo pneu.Assim,será
indisp€nsá/€|,
tdnbém no futuro,conÌrolarregularmenteos pneuscomo
o elementomab importantede ligaçãoentreo veículoe a estrada.
105
Hê a SêrvicePartner- uma parcera entreoí cinas
lvres,grossistasê a Hella.Estaparceriaé apoiada
oo Lm píograma qJe inclJ acessoás fo'rações G
He la, apoiotécnico,materiaisparaoficlnas,sinal- (i
éiica e publicidade.
É
HellaServicePartner- um conceitofiávele proÍis-
sionaL,apoiadope os grossstas locais,que ajuda fr
as oficinasquaÌificadâs a djversificarem-se
nas
quakocompetèncias principas da Hella:luminaçào. é
eléctrica,electrónicae gestãotérmca.

Gestão térmica

HELMUTHWÍTTElg.nOr tOÀ
Fla DL G:b'ê iê F€íias 13 É
2750 358 Cas.ês ttl€d
Ì + 3 5 12 1 . 1 8 2 . : a' :
F + 3 5 12 1 1 8 2 . 1 4 '9 'v
lttÈt-f t{
G
e mal: generar.ioÃÌìê--:F-..íne.trrg ún
l.k'lâs .,ê hoje paê
o automóvel .lo íuturc
6

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