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Emagrecimento
Obesidade: Conceito e Epidemiologia
GORDURA SUBCUTÂNEA
GORDURA VISCERAL
Obesidade Poligênica
Hábitos Alimentares
Nos Estados Unidos, por exemplo, estima-se que nos últimos 100 anos o
consumo de gorduras tenha aumentado em 67% e o de açúcar em 64%. Já o
consumo de verduras e legumes diminuiu 26% e o de fibras 18%.
Eixos hipotalâmicos
Uma avaliação mais apropriada seria feita avaliando a concentração média nas
24 horas. Os autores concluem que o cortisol urinário livre corrigido é normal
em indivíduos obesos e que a concentração média de cortisol em 24 horas é
levemente subnormal. O aumento de peso foi paralelo ao aumento do consumo
energético, indicando que o aumento da atividade da 11bHSD-1 no tecido
adiposo pode levar a hiperfagia. Os animais transgênicos eram marcadamente
hiperglicêmicos e hiperinsulinêmicos e apresentavam níveis plasmáticos
aumentados de ácidos graxos livres, triglicérides e leptina. Através deste
estudo, Masuzaki e cols. indicaram que o aumento da atividade da 11bHSD-1
EIXO-HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE-GONADAL
Gonadotrofinas
Esteróides sexuais
Assim como acontece com o cortisol, o aumento da produção adrenal pode ser
uma compensação para um clearance aumentado. Os 17-cetoesteróides
urinários são freqüentemente elevados em indivíduos obesos. Também parece
haver hiper-responsividade dos andrógenos adrenais ao estímulo corticotrófico,
como demonstrado por aumento de deidroepiandrosterona (DHEA) e da
relação DHEA/17-OH progesterona após administração exógena de ACTH.
Este achado também apresenta correlação positiva com IMC.
Ovários e SOP
EIXO SOMATOTRÓFICO
É importante lembrar que crianças obesas têm crescimento linear normal e até
um pouco acelerado em relação a crianças de peso normal, atingido altura final
comparável. Deve-se estar atento à interpretação de testes de estímulo ao GH
em crianças obesas em investigação para baixa estatura, pois a falta de
resposta ao estímulo perde especificidade para o diagnóstico de déficit de GH.
Observou-se redução de peso (3,5 ± 2,9 kg), IMC (1,2± 1,0 Kg/m2), relação
cintura/quadril (0,04 ± 0,01 cm) e massa adiposa (2,4 ± 1,0 Kg), bem como
colesterol total (4,0 ± 3,3 mg/dL) e LDL-colesterol (5,7 ± 2,7mg/dL) no grupo
GH, com variações percentuais significantes em relação ao placebo. Apesar
destes achados em nosso grupo, os benefícios e riscos do uso de GH em
pacientes obesos a longo prazo ainda são desconhecidos.
EIXO TIREOTRÓFICO
Por outro lado, estudos experimentais demonstraram que a insulina tem uma
função essencial no sistema nervoso central para incitar a saciedade, aumentar
o gasto energético e regular a ação da leptina (Schwartz, 2000). A insulina
ainda interfere na secreção de entero-hormônios como glucagon-like-peptide
(GLP 1), que atua inibindo o
Fatores intestinais
LEPTINA
A leptina (do grego leptos = magro) é uma proteína composta por 167
aminoácidos, e possui uma estrutura semelhante às citocinas, do tipo
interleucina 2 (IL-2), sendo produzida principalmente no tecido adiposo8. Seu
pico de liberação ocorre durante a noite e às primeiras horas da manhã, e sua
meia-vida plasmática é de 30 minutos. É responsável pelo controle da ingestão
alimentar, atuando em células neuronais do hipotálamo no sistema nervoso
central.
GRELINA
Além de sua ação como liberador de GH, a grelina possui outras importantes
atividades, incluindo estimulação da secreção lactotrófica e corticotrófica,
atividade orexígena acoplada ao controle do gasto energético; controle da
secreção ácida e da motilidade gástrica, influência sobre a função endócrina
Para dar uma ideia da sua importância como órgão de reserva basta dizer que
em um adulto, 15Kg de gordura corporal representam 110 000 Kcal o que
permite suprir a necessidade diária de um dia 2.000 Kcal por cerca de 2 meses.
Fatores neuroendócrinos, nutricionais, parácrinos e autócrinos intervêm na
Orexinas
Por seu lado recebe informação do núcleo supraóptico. Estes circuitos neurais
e a presença nesses locais de receptores OX1R e OX2R explicam que estejam
na base das seguintes funções:
1. No tubo digestivo;
1- Sinais orexigénicos
2- Sinais anorexígenos
1 – Leptina
A leptina é uma proteína 16-KD que circula ligada a proteínas plasmáticas, com
maior afinidade na mulher e nos obesos. Pode ultrapassar a barreira
hematoencefálica graças a uma transportadora saturável, ou penetrar pelos
órgãos circunventriculares, nomeadamente pela eminência média. Esta situa-
se perto do núcleo arqueado onde se encontram os principais núcleos de
neurónios orexinérgicos (produtores do Neuropeptídeo Y e do Peptídeo Agouti)
Balanço ponderal