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PLANOS DE AULA
Aqui você encontra uma seleção de Planos de Aulas para orientar o trabalho em sala. Este é um
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A - PA R T I R - D E - 1 0 - A N O S )
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Tempo: 50 min
Faixa Etária: A partir de 10 anos
Objetivos:
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1) Levar os alunos ao domínio da modalidade
17/09/2018
oral da língua culta.
A criação de uma história coletiva
Estratégias:
1) Peça aos alunos que tragam de casa um objeto pessoal que gostem muito, desde de que não
seja um objeto de grande valor e que tenha tamanho suficiente para caber numa caixa ou num
saco de médio porte, que você irá providenciar.
2) Peça para cada um falar um pouco sobre a importância daquele objeto em sua vida.
3) Em seguida, peça aos alunos que depositem os objetos na caixa ou no saco, que por sua vez,
deve ser colocado no centro da sala. Se for possível, leve-os para uma área mais ampla, como o
pátio ou a quadra poliesportiva da escola.
5) O professor (no papel de coordenador) iniciará uma narrativa oral qualquer, que todos deverão
ouvir atentos.
6) Num dado momento, no meio dessa história, o coordenador irá parar de narrar.
7) Em seguida escolherá um aluno (já no papel de jogador) que se levantará e irá se dirigir até o
centro do círculo, e sem olhar para dentro da caixa ou saco, irá retirar de lá um objeto que deverá
ser introduzido por ele nessa narrativa que foi iniciada pelo coordenador. A história deverá ser,
daquele momento em diante, desenvolvida por ele até uma segunda ordem do coordenador.
8) Mediante ordem do coordenador, outro jogador (aluno) será escolhido para ir ao centro do
círculo, retirar outro objeto, e da mesma forma que o primeiro, dar continuidade à narrativa até que
o coordenador escolha outro, e assim por diante. De modo que todos os jogadores participem da
narrativa oral, que será construída socialmente.
Observação
Uma das regras mais importantes desse jogo é que, durante a exposição de cada jogador, o objeto
que ele colheu na caixa, obrigatoriamente, deverá ser introduzido na história.
Comentários
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17/09/2018 A criação de uma história coletiva
Excelente exercício para desenvolver as habilidades da modalidade oral da língua culta, este jogo
poderá ser incrementado com novas regras a cada partida, com o intuito de atingir um novo grau
de dificuldade.
Por exemplo: numa outra rodada, exija do jogador que dará continuidade à narrativa que ele inicie
sua fala utilizando a última palavra dita pelo jogador anterior.
Progressivamente coloque como regra a proibição do uso excessivo de "muletas" lingüísticas tais
como: "aí", "aí, né", "então, né", "tipo assim" etc. Em substituição, oriente os jogadores (alunos) a
utilizarem expressões como: "neste momento", "nesta altura", "dali alguns minutos", "...algumas
horas decorridas deste fato", "dali a pouco", "de repente", "quando de repente" etc.
Observação
É sabido que o "né" (contração de não é) é um marcador conversacional de uso muito comum na
modalidade falada da língua. Sendo assim, seria aparentemente contraditório pedir aos alunos
que, na exposição oral da narrativa, o substituísse por outra expressão. Todavia, essa aparente
contradição se dissipa se levarmos em conta que a atividade proposta inclina-se muito mais para a
elaboração de textos formais, de criação literária, enquanto que o uso do marcador conversacional
"né" é encontrado com maior freqüência em atividades lingüísticas cotidianas mais espontâneas,
tais como a conversação entre amigos, ou seja, em situação de uso menos formal.
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Nome
Teatro como conteúdo nas aulas de Arte PORTUGAL: Abertas as incrições para
1 comentário • 2 anos atrás participar do: IV Encontro Pedagógico do
Micheli Jochem — Vai ajudar muito para o 2 comentários • 2 anos atrás
meu trabalho da faculdade adorei Dakini Alencar — #FafeEuVou
#FafeEncontroPedagógicaTeatro
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