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Carlos Caldas 1

RESOLUÇÃO DE
EXERCÍCIOS
Prof. Carlos Caldas
Questões de Arquitetura
2

Sis. Numeração / Nível Lógico Dig. RISC vs CISC / RAID

 1  1
 2  2
 3  3
 4  4
 5
 5
 6
 6, 7, 8
 7

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Questões de Arquitetura
3

Diversos Diversos

 1  9
 2  10
 3  11
 4  12
 5  13
 6  14
 15
 7
 16
 8
 17
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Questões de SO
4

Básicos Sistemas Arquivos

 1  1
 2  2
 3  3
 4  4
 5

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Questões de SO
5

Gerência Memória Escalonamento

 1  1
 2  2
 3  3
 4  4
 5

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Conversão de um inteiro da base b para base 10
Questão A1
6

 (2009/FCC - TRE-PI - Analista Judiciário/TI - Análise de Sistema)


O numeral 10110111 no sistema binário
representa a mesma quantidade nos sistemas octal,
decimal e hexadecimal, respectivamente, pelos
numerais:
0 10 110 111 1011 0111
a) 247, 182 e A7. 2 6 7 B 7
b) 247, 183 e B7.
c) 247, 182 e 117. 1*2^0 + 1*2^1 + 1*2^2 + 0*2^3 + 1*2^4 + 1*2^5 +
0*2^6 + 1*2^7
d) 267, 182 e A7. 1 + 2 + 4 + 0 + 16 + 32 + 0 + 128
183
e) 267, 183 e B7.
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Questão A2 Valor máximo representado um um binário de n bits

 (2009/CESPE – ANAC)
Para se representar o número decimal 524.288 em
binário, são necessários 19 bits.
O maior número inteiro
representado por N Bits = 2n - 1
219-1 = 2*2*2*2*2*2*2*2*2*2*2*2*2*2*2*2*2*2*2 - 1
210 * 29 - 1=1024 * 512 - 1
210 * 29 – 1 = 524.288 – 1 = 524.287

Falso

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Questão A3
8

 (2008/CESPE – TST) A operação binária de adição


módulo 2 equivale à aplicação da operação XOR
(OU-exclusivo) entre os bits correspondentes dos
operandos.

Verdadeiro

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Questão A4 Ponto Fixo vs Ponto Flutuante

 (2008/CESPE MPE-TO – Análise de Sistemas)


Um dos fundamentos da utilização dos números em
ponto flutuante é a necessidade de um sistema de
representação numérica em que números de maior
magnitude possam ser expressos.

Correto
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Questão A5 Representação Binária de Inteiros Negativos

10

 (2006/ESAF – SEFAZ Ceará – Auditor TI)


A respeito de sistemas de numeração e aritmética
computacional, analise as afirmações a seguir:
F  I - Tanto o sinal-magnitude quanto o complemento de 2 tem 2
representações para o zero (0): + 0 e -0.
V  II - Um sistema numérico de base n necessita de n símbolos
distintos para representar seus dígitos de 0 a n – 1.
V  III - No sinal-magnitude, usa-se 1 bit para expressar o sinal
negativo de um número inteiro – 0, quando o sinal é positivo e 1,
quando ele é negativo.
V  IV- A memória dos computadores é finita, portanto, a aritmética
computacional trata números expressos em precisão finita.
V  V - Uma mantissa cujo bit mais à esquerda é diferente de zero, é
denominada normalizada.

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Questão A6 A7 A8 Portas Lógicas

11

(2009/CESPE – INMETRO)
Considerando os circuitos lógicos
nas figuras I, II e III acima, julgue os
itens subsequentes, com relação a
conceitos de álgebra booleana.
No circuito da figura I, se A = 1 e
F B = 1, a saída S será igual a 1.
No circuito da figura II, se A = 1,
V
B = 1 e C = 1, a saída S será igual
a 0.
No circuito da figura III, se A = 1,
V
B = 1, C = 0 e D = 1, a saída S
será igual a 0.

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Questão B1 Arquitetura RISC vs CISC

12

 (2009/CESPE – INMETRO) Nas arquiteturas RISC,


existe um grande número de registros de propósito
geral e poucos registros de propósito específico.

Verdadeiro

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Questão B2 Pipeline

13

 (2009/CESPE – INMETRO) Nas arquiteturas CISC,


as instruções levam geralmente mais de um ciclo de
clock e o tamanho das instruções não é o mesmo, o
que facilita a implementação do pipelining nessas
arquiteturas.

Falso

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Questão B3 Arquitetura RISC vs CISC

14

 (2009/CESPE – INMETRO) Um dos objetivos de o


CISC ter um conjunto mais rico de instruções é
poder completar uma tarefa com um conjunto de
linhas em Assembly do menor tamanho possível.

Verdadeiro

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Questão B4 Arquitetura RISC vs CISC

15

 (2009/CESPE – INMETRO) As arquiteturas RISC


apresentam desempenho de operações em ponto
flutuante conveniente para execução de planilhas
eletrônicas. Se as planilhas não forem complexas,
as arquiteturas CISC também serão adequadas
para a execução dessas aplicações.

Verdadeiro

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SISTEMA RAID
Questão B5
16

 (2010/CESGRANRIO - BACEN) Determinado sistema de informação


requer um banco de dados relacional OLTP com 1,5 TB de espaço livre
em disco. Para facilitar a manutenção, os administradores do banco de
dados solicitaram que fosse disponibilizado um único volume de disco.
Adicionalmente, solicitaram que uma falha nesse único disco não
ocasionasse a interrupção do sistema, nem a degradação significativa
de seu desempenho. Considerando-se que 4 discos de 1 TB farão parte
de um arranjo e que é importante alcançar bom desempenho nas
operações de escrita, que nível de RAID é recomendado para essa
situação?
(A)0
(B)1
(C)4
(D)5 Alternativa E
(E)1+0

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SISTEMA RAID 5
Questão B6
17

 (2010/CESGRANRIO - BACEN) Um servidor de e-mail possui um


arranjo RAID-5 formado por 6 discos rígidos, cada um com 1 TB
de capacidade. Em determinado momento, um dos discos sofre
uma pane, o que ocasiona
(A) perda de dados, caso o defeito tenha sido no disco de paridade.
(B) degradação significativa no desempenho, em virtude dos cálculos
de paridade MD5.
(C) diminuição de 3 TB para 2,5 TB no espaço total de
armazenamento.
(D) redução do desempenho, embora não haja perda de dados.
(E) parada do sistema operacional para redistribuição da paridade
entre os discos.
Alternativa D

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SISTEMA RAID
Questão B7
18

 (2006/ESAF – CGU) Analise as seguintes afirmações relacionadas a sistemas de


Tolerância a Falhas:
 I. Em um espelhamento, os dois volumes envolvidos devem residir no mesmo disco rígido. Se um
espelho se tornar indisponível, devido à falha do sistema operacional, pode-se usar o outro
espelho para obter acesso aos dados.
 II. No RAID 5 as informações de paridade são gravadas e distribuídas dentro dos próprios
discos envolvidos, isto é, não existe a necessidade de um disco rígido extra para este fim.
 III. O RAID 0, além de distribuir informações de paridade entre seus discos, usa um disco extra
para armazenamento em redundância dessas informações de paridade.
 IV. O RAID 4 funciona com três ou mais discos iguais. Um dos discos guarda a paridade da
informação contida nos demais discos. Se algum dos discos falhar, a paridade pode ser
utilizada para recuperar o seu conteúdo.
 Indique a opção que contenha todas as afirmações verdadeiras.
 a) I e II
 b) II e III
 c) III e IV
 d) I e III Alternativa D
 e) II e IV

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Questão C1 Valor máximo representado um um binário de n bits

19

 (2009/CESPE - ANAC) Na área de arquitetura de


computadores, o espaço de endereçamento
determina a capacidade de um processador
acessar um número máximo de células da memória,
então um processador que manipula endereços de
E bits é capaz de acessar, no máximo, E2 células de
memória.

FALSO

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Barramento
Questão C2
20

 (2009/CESPE - ANAC) Se um computador é de 16


bits e outro é de 32 bits, significa que esses
computadores adotam células de memória com
tamanho de 16 e 32 bits, respectivamente.

FALSO

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Questão C3
21

 (2009/CESPE - ANAC) Em um computador com 64K


células de memória, instruções de um operando, e
um conjunto de 256 instruções de máquina, em que
cada instrução tenha o tamanho de uma célula, que
é o mesmo tamanho da palavra do sistema, as
instruções que trabalham com o modo de
endereçamento direto nessa máquina devem ter 16
bits de tamanho.
•64K células  16 bits pra endereçar
•256 instruções  pelo menos 8 bits pra informar a instrução
•TAM(instrução) = TAM(célula)FALSO
= tamanho da palavra = X de tamanho
•Instrução de modo direto  operando + endereço  Minimo seria 8 bits + 16 bits
= 24 bits Prof. Carlos Caldas
Questão C4 Registradores Von Neumann

22

 (2009/CESPE – ANAC)
Ao se projetar um computador sequencial, seguindo
o modelo de von Neumann, é fundamental adotar
um processador no qual o tamanho em bits do
contador de instrução seja igual ao tamanho do
registrador de dados da memória.

Falso

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Questão C5 Modo endereçamento

23

 (2009/CESPE - ANAC) Considerando que, em um


computador, as instruções M e N possuam um
código de operação e um operando, que a
instrução M acesse a memória principal no modo
indireto e a instrução N acesse a memória principal
no modo base mais deslocamento, é correto afirmar
que a instrução N fará menos ciclo de memória que
a instrução M para completar o seu ciclo de
instrução.
Verdadeiro

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Pontes
Questão C6
24

 (2008/CESPE – INSS) O barramento PCI de um


computador pessoal possui uma vazão de dados
menor que o barramento que interliga as bridges
northbridge e southbridge.

Verdadeiro

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Questão C7
25

 (2008/CESPE – MP/TO) Uma palavra é um


agrupamento de bytes e serve para determinar o
tamanho da informação que é considerado pela
maioria das instruções. Supondo uma palavra
composta por alguns bytes, esses bytes podem ser
numerados da esquerda para a direita (little
endian) ou da direita para a esquerda (big
endian).
Falso

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Questão C8
26

 (2007/CESPE – TSE) Julgue os seguintes itens acerca das arquiteturas de computadores.


I O projeto de um RISC não procura minimizar o tempo gasto nas chamadas a procedimentos,
F pois programas escritos para esse tipo de processador têm menos chamadas do que os
escritos para um CISC.

V II Uma técnica para simplificar o conjunto de instruções em um RISC é não prover instruções com
modos de endereçamento variados e complexos. Podem também ser reduzidas as instruções
que acessam a memória.
III Na arquitetura PC, o front-side-bus (FSB) interliga o processador à memória cache, mas não à
F
memória principal. A freqüência do clock da unidade central de processamento tem que ser a
do seu FSB.
F IV Os termos IDE, SCSI e SATA designam tipos de interfaces usadas para comunicação com
unidades de disco rígido. A SATA é uma interface paralela para comunicação com unidades
de disco.
V V O projeto de uma memória cache visa aumentar a chance de se encontrar o dado na cache,
minimizar o atraso resultante de um dado não estar na cache e minimizar o custo de atualizar
a memória principal.
A quantidade de itens certos é igual a Alternativa B
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a) 1. b) 2. c) 3. d) 4.
Questão C9
27

 (2007/CESPE - Perito Criminal Renato Chaves) Acerca da arquitetura de


computadores e dos sistemas de numeração, julgue os seguintes itens.
I Existem processadores que contêm unidades para gerenciar a memória física.
Algumas dessas unidades suportam variados modelos de organização da memória.
A unidade no Intel Pentium 4 suporta a segmentação da memória.
F II No Intel Pentium 4, a memória cache é organizada em níveis. A cache de primeiro
nível (L1) é pesquisada quando os dados não estão na de segundo nível (L2). Nesse
processador, a cache L1 é maior que a L2.
F III Em uma placa-mãe com arquitetura do tipo PC, o processador e a memória física se
comunicam via front side bus, os cartões de expansão podem ser conectados via
barramento PCI e a placa de vídeo pode ser conectada via barramento AGP. Entre
esses barramentos, o barramento PCI é o mais veloz.
IV A soma dos números binários 00110 e 01111 é igual a 10101. O valor do octal
027 é igual ao valor do decimal 23. A soma dos números hexadecimais B3 e 1A é
igual a CD. O decimal 37 é igual ao hexadecimal 25.
A quantidade de itens certos é igual a
A) 1 B) 2 C) 3 D) 4

Alternativa B
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Questão C10
28

(2006/ESAF – Auditor TI CE) Considere a organização, a arquitetura e os componentes


funcionais de computadores e assinale a opção correta:
a) As linhas de um barramento são classificadas em três grupos, de acordo com a sua função: de
dados, de endereços e de controle. Cada linha pode conduzir apenas 1 byte por vez, sendo
assim, o número de linhas total define quantos bytes podem ser transferidos por vez. Falso
b) A temporização de um barramento define o modo por meio do qual os eventos nesse
barramento são coordenados. Na transmissão assíncrona, a ocorrência de eventos é determinada
por um relógio – que define um intervalo de tempo. Falso
c) A entrada/saída programada trata interrupções para transferências entre a memória e a
entrada/saída por meio do processador. Falso
d) O tempo de ciclo de memória compreende o tempo de acesso e o tempo adicional requisitado
antes de um próximo acesso ser iniciado – sendo uma definição aplicada principalmente a
memórias de acesso aleatório. Verdadeiro
e) A relação entre o tamanho (em bits) de um endereço de memória T e o número de unidades
endereçáveis N é N = 2 x T (duas vezes T). Falso
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Alternativa D
Questão C11 Memória RAM

29

 (2008/CESPE – INSS) Entre a unidade central de


processamento (CPU) e a memória RAM dinâmica,
encontra-se uma memória cache do tipo estática,
cuja latência no acesso aos dados armazenados é
menor que a da memória RAM dinâmica.

Verdadeiro

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Questão C12
30

 (2008/CESPE – INSS) O endereçamento de


memória em um computador pessoal, como o
apresentado, emprega notação de complemento a
dois para representar os endereços de onde serão
recuperados ou para onde serão armazenados os
dados que fluem em seus barramentos.

Falso

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Questão C13
31

 (2008/CESGRANRIO – Petrobrás) Se um computador


tem uma MP com disponibilidade de armazenar 2^16
bits e possui barramento de dados com tamanho de 16
bits, qual o tamanho mínimo do REM e do RDM ?
(Considere que a barra de dado tem o tamanho de
uma palavra) Tam(RDM) = 16
a) 8 e 12 Capacidade = Qtde * Tam
b) 8 e 16 2^16 = Qtde * 2^5
Qtde = 2^16/2^5
c) 12 e 8 Qtde = 2^12
Tam(REM) = 12
d) 12 e 12
Alternativa E
e) 12 e 16

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Questão C14 Arquitetura Intel

32

 (2007/CESPE – Petrobrás) Existem processadores


nos quais programas podem ser executados em
diferentes modos de operação. Nesses
processadores, aplicações dos usuários são
tipicamente executadas em modo usuário, enquanto
núcleos de sistemas operacionais são tipicamente
executados em modo protegido.

Verdadeiro

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Questão C15 Resolução
33

 (2006/CESGRANRIO – EPE) Uma máquina possui


instruções de 16 bits e endereços de 4 bits. Do conjunto
total de instruções 15 referenciam 3 endereços, 14
referenciam 2 endereços e 16 não apresentam
referencia a endereço. Qual e o numero máximo de
instruções que referenciam 1 endereço que esta
maquina pode ter?
(A) 7
(B) 16
(C) 31
(D) 63 Alternativa C

(E) 128
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Questão C16
34

(2005/ESAF – Auditor Receita TI) Com relação à arquitetura de computadores é correto


afirmar que
a) a arquitetura RISC especifica que o microprocessador possui poucas instruções, mas cada uma
delas é otimizada para que sejam executadas muito rapidamente, normalmente, dentro de um
único ciclo de relógio.
b) o BIOS é o circuito de apoio ao computador que gerencia praticamente todo o funcionamento
da placa-mãe (controle de memória cache, DRAM, controle do buffer de dados, interface com a
CPU, etc.). Ele é responsável pelas informações necessárias ao reconhecimento de hardware
(armazenadas na sua memória ROM).
c) usando-se um endereço de K bits pode-se endereçar no máximo K² (K x K) posições de
memória ou células de memória.
d) o chipset é um pequeno programa armazenado na memória ROM da placa-mãe. É
responsável por acordar o computador, contar e verifi car a memória RAM, inicializar dispositivos,
e o principal, dar início ao processo de boot.
e) os registradores são memórias ROM utilizadas para o armazenamento de dados.

Alternativa A
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Questão C17 DMA

35

(2004/ESAF – CGU) Em um computador, localizações de memória são


organizadas linearmente em ordem consecutiva, são numeradas e correspondem a
uma palavra armazenada. O número único que identifica cada palavra é o seu
endereço. Com relação aos endereços de memória é correto afirmar que
a) na memória de acesso aleatório (RAM) o termo aleatório significa que qualquer
endereço de memória pode ser acessado na mesma velocidade, independentemente
de sua posição na memória.
b) devem ser armazenados no HD para que o processador possa recuperá-los no
momento do BOOT.
c) são utilizados quando o processador necessita acessar um arquivo ou parte dele.
d) os processadores que utilizam DMA (acesso direto à memória) não utilizam os
endereços de memória para acessar palavras armazenadas.
e) em computadores que utilizam 4 bytes por palavra, 25% da capacidade de
memória RAM instalada é utilizada para armazenar os endereços.

Alternativa A
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Questão D1
36

 (2008/CESPE – TST) A inanição (starvation) resulta


da impossibilidade de um processo utilizar um
recurso em função de haver outros processos que
utilizam esse recurso de uma forma particular e sem
nenhuma forma de bloqueio.

Verdadeiro
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Questão D2 Estados de um processo

37

 (2008/CESPE – TST) Um processo zumbi é lançado


pelo sistema operacional para verificar
sistematicamente a atividade de uma família de
pai e filhos de modo que estes não ajam de forma
combinada para prejudicar outros processos.

Falso

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Questão D3 Introdução a Processos e Threads

38

 (2007/VUNESP - Camara SP)


Analise as afirmações sobre o comportamento de threads, normalmente
encontradas em implementações típicas de sistemas operacionais:
I. sistemas preemptivos não suportam a implementação de threads;
II. uma thread pode reinicializar a CPU do computador, caso não possua os recursos
para a sua execução;
III. uma thread pode se duplicar sem a necessidade de duplicar todo o processo;
IV. uma thread pode voluntariamente desistir de utilizar a CPU do computador.
Sobre as afirmações, pode-se dizer que está correto o contido em
(A) I, apenas.
(B) I e II, apenas.
(C) II e III, apenas.
(D) III e IV, apenas. Alternativa D
(E) I, II, III e IV

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Questão D4 Classificação de SO

39

 (2006/ESAF – SEFAZ CE) Os sistemas operacionais gerenciam o hardware de


computadores e oferecem uma base para os aplicativos, provendo assim, um serviço aos
usuários finais. Para tal contexto, é incorreto afirmar que:
a) do ponto de vista de um sistema computacional, o sistema operacional atua como um alocador
de recursos, tais como espaço de memória, tempo de CPU (Central Processing Unit) e espaço
para armazenamento de arquivos, por exemplo.
b) nos sistemas multi-programados, o sistema operacional mantém várias tarefas simultaneamente,
na memória – o que aumenta a utilização efetiva da CPU, uma vez que o sistema operacional
assegura que a CPU sempre esteja executando uma tarefa.
c) multi-programação fornece o compartilhamento de tempo; todavia, possui restrições de tempo
fixas e bem-definidas. Com isso, o processamento deve ser efetuado em função destas
restrições.
d) um sistema operacional de rede oferece recursos tais como compartilhamento de arquivos por
meio de comunicação em rede, de modo que diferentes processos em diversos computadores
troquem mensagens – sendo assim, é considerado um sistema operacional menos autônomo
que os demais.
e) um sistema operacional de tempo compartilhado utiliza o escalonamento de CPU e a multi-
programação para fornecer a cada usuário, uma pequena parte de um processamento com o
tempo compartilhado.

Alternativa C
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Questão D5 Estados de um processo

40

(2006/ESAF – SEFAZ CE) A respeito do gerenciamento de processos, inclusive com paralelismo, é


incorreto afirmar que
a) uma thread (linha de execução) de um processo é denominada alvo (target thread) quando precisa
ser cancelada, podendo ocorrer de modo assíncrono (quando a thread encerra imediatamente) ou
adiado, quando a thread alvo pode averiguar periodicamente se deve encerrar a sua execução.
b) o escalonador de processos classificado como de longo prazo (long term scheduler) ou escalonador
de tarefas é executado com menos freqüência que o escalonador de curto prazo (short term scheduler)
ou escalonador de CPU; e ainda controla o grau de multiprogramação no sistema.
c) no Unix, um novo processo é criado a partir da chamada de sistemas fork( ) - que consiste em uma
cópia do espaço de endereços do processo-pai. O processo pai, por sua vez, comunica-se com seu
processo-filho por meio do uso do identificador de processo (PID – Process Identifier) retornado.
d) o estado de um processo é definido de acordo com a sua atividade corrente, em: novo (new) –
quando está sendo criado, executando (running) – quando em execução, pronto (ready) – quando está
esperando algum evento específico; e terminado (terminated) – ao final de sua execução.
e) os benefícios da programação multithread são: responsividade, já que é possível um programa
continuar funcionando mesmo com parte dele bloqueado; compartilhamento de recursos (memória e
processamento); economia, pois threads compartilham recursos do processo ao qual pertencem; e a
utilização de arquiteturas multi-processadas, uma vez que as threads podem executar em paralelo, nos
diferentes processadores.
Alternativa D
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Questão E1 Arquivos

41

 (2010/FCC – TRE-AM) Em relação aos sistemas de arquivos, é correto afirmar


que
a) os arquivos podem ser estruturados de várias maneiras, o que não importa para o
sistema operacional, pois tudo que ele vê é uma sequência de bytes.
b) a organização de arquivos em árvore consiste em uma árvore de registros, todos
necessariamente de mesmo comprimento e cada um contendo um campo-chave,
localizado em qualquer posição do registro.
c) arquivos comuns são arquivos ASCII ou arquivos binários, sendo que estes últimos
podem ser impressos da maneira como são exibidos, além de facilitarem a
conexão de uma saída de programa à entrada de outro.
d) arquivos de acesso sequencial são essenciais para muitos aplicativos como, por
exemplo, sistemas de banco de dados, pois seu método de leitura assegura que
nenhum registro será deixado de lado.
e) em operações com arquivos, o propósito as chamadas de sistema OPEN é permitir
que o sistema transfira os atributos e a lista de endereços da memória principal
para o disco.

Alternativa A
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Questão E1 Arquivos

42

 (2010/FCC – TRE-AM) Em relação aos sistemas


de arquivos, é correto afirmar que
“No momento da criação de um arquivo seu criador pode definir qual a organização
adotada. Esta organização pode ser uma estrutura suportada pelo sistema operacional
ou definida pela própria aplicação.
A forma mais simples de organização de arquivos é através de uma sequência não
estruturada de bytes....
Alguns sistemas operacionais possuem diferentes organizações de arquvos. Neste caso,
cada arquivo criado deve seguir um modelo suportado pelo sistema de arquivos....”
Arquiteturas de Sistemas Operacionais. Francis Berenger Machado

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Questão E2 Gerência de dispositivoss

43

 (2009/CESPE - ANAC) Entre as camadas do


gerenciamento de entrada e saída de um sistema
operacional, há uma camada chamada de device
drivers. Os device drivers são definidos como
programas que objetivam padronizar a
comunicação entre o susbsistema de E/S e o kernel
do sistema operacional.

Falso

“Tem como objetivo implementar a comunicação do subsistema E/S com os dispositivos”


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Questão E3 Alocação indexada

44

 (2008/CESPE - STJ) Há sistemas operacionais nos


quais a cada arquivo é associado um bloco de
índice em que são armazenados endereços de
blocos com os dados do arquivo. Esse método,
chamado alocação indexada, reduz a
fragmentação interna presente quando é
empregada alocação contígua. Se um sistema
suporta ambos os métodos de alocação, deve-se
usar alocação indexada se o acesso aos dados for
direto, e alocação contígua se o acesso for
seqüencial.
Falso
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Questão E4
45

 (2008/CESPE – TST) Em uma estrutura de diretório


em árvore, o diretório de trabalho do usuário
corresponde ao diretório padrão que o usuário
acessa imediatamente após o login no sistema.

Falso
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Questão F1 Alocação Particionada Estática

46

 (2009/CESPE - ANAC) A diferença entre


fragmentação interna e externa é que a primeira
ocorre na memória principal, e a segunda, no disco.

Falso
Prof. Carlos Caldas
Questão F2 Técnica de Overlay

47

 (2009/CESPE - ANAC) Uma das responsabilidades


dos sistemas operacionais é gerenciar a memória.
Para que essa gerência possa garantir eficiência na
execução dos processos, os sistemas operacionais
tentam maximizar o número de processos residentes
na memória principal. Para isso, foi introduzido, nos
sistemas operacionais, o conceito de swapping, que
consiste em dividir o programa em módulos de
tamanhos diferentes, a fim de carregar o módulo
que tiver o tamanho da área livre na memória
principal.
Falso
Prof. Carlos Caldas
Questão F3 Estados de um processo

48

 (2008/CESPE – TST) Durante uma operação de


swapping, o processo envolvido deve se encontrar
em estado de execução ativa.

Falso
Prof. Carlos Caldas
Questão F4 Técnicas de escrita de cache

49

 (2008/CESGRANRIO - CAPES) Em qual técnica de


escrita (write) em cache a informação é gravada,
de maneira síncrona, tanto no cache como nos
blocos inferiores da hierarquia de memória?
(A) Write-Through
(B) Write-Back Alternativa A
(C) Paginação Síncrona
(D) Paginação Paralela
(E) Segmentação DMA-LRU

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Resolução
Questão G1
50

 (2009/CESPE - ANAC) Considerando que os processos


P1, P2, P3, P4 e P5 tenham tempo de burst de CPU, em
milissegundos, iguais a 10, 1, 2, 3 e 5, respectivamente,
se os processos chegarem na CPU simultaneamente no
instante 0, o tempo de espera médio dos cinco
processos, se eles forem escalonados para a CPU por
meio de um algoritmo de escalonamento do tipo SJF
(shortest job first), será maior do que se eles forem
escalonados por um algoritmo FCFS (first come, first
served), considerando a ordem de chegada P1, P2, P3,
P4 e P5, e que o processo P1 tenha chegado no
instante 0.
Falso
Prof. Carlos Caldas
Questão G2 Round robin

51

 (2009/CESPE – INMETRO) Um processo vai do


estado ready para o estado running quando o
quantum de tempo é finalizado em um esquema do
tipo round robin.

Falso
Prof. Carlos Caldas
Questão G3 Round robin

52

 (2009/CESPE – INMETRO) Se um processo está em


execução em uma CPU que utiliza o escalonamento
round robin, o estado em que esse processo estará
após uma interrupção de clock será o ready.

Verdadeiro

Prof. Carlos Caldas


Questão G4 Escalonamento não preemptivo

53

 (2009/CESPE – INMETRO) Na política de


escalonamento não preemptivo, o escalonamento
somente ocorre quando um processo entra no
estado de espera ou termina.

Verdadeiro

Prof. Carlos Caldas


Questão G5
54

 (2008/CESPE - STJ) No algoritmo de escalonamento


shortest-job-first (SJF), a prioridade de cada processo
é inversamente proporcional ao próximo tempo de
processamento (CPU burst) necessário ao processo. Por
sua vez, no algoritmo round-robin (RR), a lista de
processos prontos é tratada como uma lista circular e o
processador é alocado, a cada processo, em fatias de
tempo. Quando comparados os tempos médios de
espera em sistemas que empregam os algoritmos, o
tempo médio de espera para execução é tipicamente
mais longo no SJF que no RR.
Falso
Prof. Carlos Caldas
Valor máximo representado no sistema
55
binário
 Quantas representações numéricas podemos formar
N=3
com N digitos binários? Binário Decimal
N=1 N=2
Binário Decimal 000 0
Binário Decimal
00 0 001 1
0 0
01 1 010 2
1 1
10 2 011 3
N=1  2 representações 11 3 100 4
N=2  4 representações 101 5
N=3  8 representações 110 6

N digitos binários  2n representações 111 7

Maior número inteiro com N digitos binários = 2n-1


Prof. Carlos Caldas
Conversão de um número inteiro de
56
qualquer base para base 10
 Seja Base b = 8
 Os digitos assumem valores relativos à posição:
 são os coeficientes de potências de base 10
 Exemplo 1:
 14058 =77310

3 2 1 0  Posição

Algarismos  1 4 0 5
Valor  1 * 83=512 4 * 82=256 0 * 81=0 5 * 80=5
Relativo
512 + 256 + 0 + 5 = 77310
Prof. Carlos Caldas
Mudança de Base 82
57

 Base 8  Base 2
 Cada digito em Octal necessita de 3 digitos binários
para representá-lo
 Exemplo:

 7518  111 101 0012

111
101

001

Prof. Carlos Caldas


Número Flutuante
58

 Qual o maior número inteiro expresso com 8 bits?


 28-1 = 255

Prof. Carlos Caldas


Ponto Fixo vs Ponto Flutuante (1)
59

 Como representar frações em ponto fixo?


 157,3510
+ -
Posições

2 1 0 -1 -2

1 5 7, 3 5

1 * 102=100 5 * 101=50 7 * 100=7 3 * 10-1=0,3 5 * 10-2=0,05

Algarismos 100 + 50 + 7 + 0,3 + 0,05 = 157,35


Valores
relativos
Máximo = 999,99

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Ponto Fixo vs Ponto Flutuante (2)
60

 4 digitos  mantissa
 1 digitos  expoente
 635.100.00010 = 6,351 * 10^5
Mantissa Expoente

6, 3 5 1 5

635.100.000 (9 digitos)
6,351 * 105 (5 digitos)
Algarismos

0,000001  0,1 × 10−5 ( 7 digitos  3 dígitos)

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Representação Binária de Inteiros
61
Negativos (1)
 Formas comumente conhecidas
 Magnitude com sinal
 Complemento de um

 Complemento de dois

 Excesso 2m-1 para números de m bits

Prof. Carlos Caldas


Representação Binária de Inteiros
62
Negativos (2)
 Magnitude com sinal
 O bit da extrema esquerda é o bit de sinal, onde zero é
positivo e 1 é negativo e os bits restantes contêm a
magnitude absoluta do número.
 Exemplo
 00000001 = 1  Sinal positivo
 10000001 = -1  Sinal negativo
 00000000 = 0  Sinal Positivo
 10000000 = 0  Sinal Negativo
 Intervalo
 [-127, ..., -0, +0, ..., +127]
Prof. Carlos Caldas
Representação Binária de Inteiros
63
Negativos (3)
 Complemento de 1
 Tem um bit de sinal (bit mais à esquerda), onde o
0(zero) é positivo e o 1(um) é negativo.
 Troca-se todos os zeros por um e todos os uns por zero.

 Exemplo
 11111110 = -1  Sinal negativo
 11111111 = 0  Sinal Negativo
 01111111 = 0  Sinal Positivo

 Intervalo
 [-127, ..., -0, +0, ..., +127]
Prof. Carlos Caldas
Representação Binária de Inteiros
64
Negativos (4)
 Complemento de 2
 Tem um bit de sinal (bit mais à esquerda), onde o 0(zero) é
positivo e o 1(um) é negativo.
 Aplica-se complemento de 1 e depois soma-se um bit ao
digito menos significativo
 Exemplo
 000000110 = 6
 111111001 = -6 (complememto de 1)
 111111010 = -6 (complemento de 2)

 Intervalo
 [-128, ..., +0, ..., +127]
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Representação Binária de Inteiros
65
Negativos (5)
 Excesso 2m-1 para números de m bits
 Representaum número armazenado como a soma dele
mesmo com 2m-1.
 Exemplo
m = 8bits  denominado Excesso 128
 (-6)10 em Excesso 128 é representado por (-6 + 128)10
= (122)10
 (-6)10 em Excesso 128 = (122)10 = (01111010)2

 Intervalo
 [-128, 127] são mapeados para [0, 255 ]

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Representação Binária de Inteiros
66
Negativos (6)

Prof. Carlos Caldas


Representação Binária de Inteiros
67
Negativos (7)

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Arquitetura vs Organização (1)
68

Arquitetura Organização

 Este processador  Existe circuito lógico capaz de


reconhece uma instrução multiplicar ou são feitas
de multiplicação? adições repetitivas?
 Como o compilador gera  Qual o tipo de memória não
volátil é usada para
o código objeto? armazenar o Bios?
 Conjunto de instruções  Execução de instruções
 Tipos de dados microprogramadas ou via
hardware?
 Modos de endereçamento
 Interconexões
 Conjunto de registradores

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Modelo de Von Neumman (4)
69

 Registradores mais importantes


 MBR (Memory Buffer Register) ou MDR (Memory Data
Register)
 MAR (Memory Address Register)

 IR (Instruction Register)

 PC (Program Counter)

 AC (Acumulator)

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Portas Lógicas (1)
70

 Portas Lógicas
 Circuitosdigitais compostos por transistors bipolares da
familia TTL (Lógica Transistor Transistor)

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Portas Lógicas (2)
71

Símbolo Expressão da função Tabela de verdade

A B S
A
S 0 0 0
AND S=AxB
0 1 0
B
1 0 0
1 1 1

Símbolo Expressão da função Tabela de verdade

A B S
A

NAND S 0 0 1
S=AxB
B
0 1 1

Negação 1 0 1
1 1 0

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Portas Lógicas (3)
72

Símbolo Expressão da função Tabela de verdade

A B S
A
S 0 0 0
OR S=A+B
0 1 1
B
1 0 1
1 1 1

Símbolo Expressão da função Tabela de verdade

A B S
A
S 0 0 1
NOR S=A+B
0 1 0
B
Negação 1 0 0
1 1 0

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Portas Lógicas (4)
73

Símbolo Expressão da função Tabela de verdade

A S
A S
S=A 0 1
NOT
1 0

Símbolo Expressão da função Tabela de verdade

A B S
A
0 0 0
XOR S S=AB
0 1 1
B
1 0 1
1 1 0

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Portas Lógicas (5)
74

Símbolo Expressão da função Tabela de verdade

A B S
XNOR A
0 0 1
S S=AB
0 1 0
B
Negação 1 0 0
1 1 1

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Pipeline (1)
75

 Projeto monociclo

1) Busca Instrução na memória


2) Leitura dos registradores e decodificação O tempo para executar a instrução
das instruções mais lenta deve ser atribuído as
3) Execução de operação ou cálculo de demais.
endereço
4) Acesso a operando na memória
5) Escrita do resultado em registrador
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Pipeline (2)
76

 Buffer de Busca antecipada (Prefetch Buffer)


 Ameniza o gargalo da busca de instruções na memória
principal
 Busca antecipada divide a execução de uma
instrução em duas partes:
 Busca

 Execução

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Pipeline (3) - Pipeline de 2 estágios
77

L - leitura (busca) da instrução


L E
Instrução 1 E - execução da instrução

L E
Instrução 2

Instrução 3 L E

L E
Instrução 4

0 1 2 3 4 5 6 tempo

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Pipeline (4) - Pipeline de 5 estágios
78
tempo
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

B D C O E
Instrução 1
B D C O E
Instrução 2
B D C O E
Instrução 3

B D
Instrução 4

B - busca da instrução (com acesso à memória)


D - decodificação do código de operação (sem acesso à memória)
C - cálculo do endereço dos operandos (sem acesso à memória)
O - busca do(s) operando(s) (com acesso à memória)
E - execução da operação (com acesso ou não à memória)
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Pipeline (5) - Pipeline de 5 estágios
79

 Obs:

– somente um acesso à memória pode ser realizado


de cada vez;
– no estágio E há acesso à memória ou não para
armazenar o resultado da operação;
– todos os estágios são realizados em um período de
tempo igual.

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Pipeline (6) – Problema crítico
80

 Necessidade de evitar atrasos no processamento


dos estágios, de modo a se manter um fluxo
contínuo das instruções no seu percurso de um
estágio para outro.
 O problema ocorre no tratamento das instruções de
desvio, devido ao desconhecimento do endereço da
próxima instrução

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Tipos de pipeline
81

 Pipeline simples
 Implantado no i486

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Pipeline
82

 Pipeline duplo
 Implantado no Pentium

Pipeline u

Pipeline v

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Pipeline
83

 Processador superescalar
 Implantado no Pentium II

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RISC vs CISC (1)
84

RISC - Reduced Instruction Set CISC - Complex Instruction Set


Computer Computer
 Muitos registradores  Poucos registradores
 Intruções com tamanho  Instruções de tamanho
fixo variável
 Poucas instruções  Muitas instruções
 3 operandos por  2 operandos por instrução
instrução. por instrução.
 Parâmetros, endereço de
 Parâmetros e endereço de
retorno e valor das
retorno na stack.
funções em registradores.

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RISC vs CISC (2)
85

RISC - Reduced Instruction Set CISC - Complex Instruction Set


Computer Computer
 Modos de  Modos de endereçamento
endereçamento simples complexos, permitem que
(requerem cálculo de muitos endereços possam
ser calculados pelo
endereços por software)
hardware.
 Operandos não podem
 Utilização intensiva de
estar em memória. operandos em memória.
 Operações complexas
 Operações complexas
conseguidas à custa de implementadas com uma
operações simples. única instrução

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Memória - Introdução (1)
86

 Definição
 Localonde os dados e informações são armazenados
para que possam ser recuperados posteriormente.
 Características Fundamentais
 Capacidade de armazenamento
 Características físicas
 Tecnologia de Fabricação
 Hierarquia
 Desempenho
 Método de acesso

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Memória - Introdução (2)
87

 Características físicas
 Voláteis / Permanente  Tecnologia de
 Leitura e Escrita / fabricação
Somente Leitura  Semicondutores.

 Magnéticas

 Óticas

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Memória - Introdução (3)
88

 Nivel hierárquivo
 Registrador  Método de acesso
 Cache  Sequencial
 Principal  Direto
 Secundária  Aleatório

 Mapeado ou associativo

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Memória - Capacidade
89

 Normalmente medida em:


 Bytes

 Palavras

 Palavra é a unidade de informação que trafega


entre a CPU e a memória principal. Normalmente
depende do tamanho do barramento de dados.

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Memória – Hierarquia (1)
90

Registradores

Cache

Preço
Velocidade

Memória Principal

Memória Secundária

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Memória – Hierarquia (2)
91

 Princípios da Localidade
 Localidade Temporal  Se um ítem é referenciado, ele
tenderá a ser referenciado novamente.
 Ex: Loops (instruções e dados).
 Localidade Espacial  Se um ítem é referenciado,
itens cujos endereços são próximos a este, tenderão a
ser referenciados também.
 Ex: acesso a dados em um array.

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Memória - Desempenho (1)
92

 Desempenho
 Tempo de acesso ou tempo de leitura
 Período de tempo decorrido entre o endereçamento do
processador e a resposta no barramento de dados.
 Tempo de Ciclo de memória
 Algumas memórias impedem o uso sucessivo da memória por um
pequeno intervalo de tempo.
 Período de tempo decorrido entre duas operações sucessivas de
acesso à memória.
 Taxa de transferência
 Vazão na qual os dados podem ser transferidos de ou para a
unidade de memória.

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Memória - Desempenho (2)
93

 Taxa de transferência:
 Para uma memória de acesso não-aleatório, e valida a
seguintes relação:
 TN = TA + N/R
 Onde:
 TN = Tempo médio para ler ou escrever N bits
 TA = tempo médio de acesso
 N = número de bits
 R = taxa de transferência em bits por segund (bps).

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Memória - Método de Acesso (1)
94

 Acesso Seqüêncial:
 Os dados são organizados na memória em unidades
chamadas registros;
 O acesso é feito segundo uma seqüência linear
específica;
 Além dos dados armazenados existem também
informações de endereçamento;
 Exemplo: Unidades de fita

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Memória - Método de Acesso (2)
95

 Acesso Direto:
 Cada bloco de memória possui um endereço único,
baseado na sua localização física;
 O tempo de acesso é variável

 Exemplo: Disco rígido

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Memória - Método de Acesso (3)
96

 Acesso Aleatório:
 Cada posição de memória endereçável possui um
mecanismo de endereçamento único e fisicamente
conectado a ela;
 O tempo de acesso é constante.

 Exemplo:
A memória principal e memória cache.

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Memória - Método de Acesso (4)
97

 Acesso Associativo:
 Uma palavra é buscada na memória com base em
parte de seu conteúdo e não de acordo com seu
endereço.
 Exemplo:
a memória cache

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Memória Principal (1)
98

 Tipos
 Voláteis:
Memória RAM
 Não voláteis: Memória ROM

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Memória Principal (2)
99

 Memória RAM
 Também conhecidas como Conhecidas como DRAM
(Dinamic Random Access Memory)
 Armazenam instruções e dados do programa (Modelo
Von Neumman)
 Composta por células (normalmente 8 bits)

 Quantidade máxima endereçada (MAR – Memory


Address Register)
 Palavra é a unidade de informação Processador/MP

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Memória Principal (2)
100

 Memória ROM (Read Only Memory)


 Não volátil
 Armazena o POST (Power On Self Test)
 Tipos
 PROM - Programmable ROM
 Pode ser escrito uma vez. Ex: CD-R
 EPROM - Erasable Programmable ROM
 Poder apagar a ROM usando uma luz ultra-violeta dentro de um sensor da
própria ROM por um certo tempo.
 EEPROM - Electrically Erasable Programmable ROM ou Flash BIOS
 Pode ser re-gravada com o uso de um software especial.
 A Flash BIOS opera dessa maneira, assim o usuário pode atualizar a BIOS.

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Memória Principal (3)
101

RAM – Randomic Access Memory


Leitura/Escrita ROM (Somente
Leitura)

EEPROM
SRAM DRAM ROM PROM EPROM e Flash
Memory

FPM EDO BEDO SDRAM RDRAM DDR e


DRAM DRAM DDR2

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Memória cache (1)
102

 Memórias estáticas denominadas SRAM (Static


Randomic Access Memory)
 Memória volátil de alta capacidade
 Objetiva diminuir o gargalo do acesso à memória
principal
 Possui tipo de acesso aleatório ou mapeado
 Possuem eficiência na ordem de 95 a 98%
 Conceitos
 Cache-hit
 Cache-miss

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Memória Cache (2)
103

 Existem dois tipos de cache:


 Nível um
 Nível um é construído dentro do processador.
 Nível dois.
 Pode ser colocado a própria motherboard

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Tecnologia RAID (1)
104

 RAID
 Redundant Array of Inexpensive Disks
 Redundant Array of Independent Disks
 "Matriz Redundante de Discos Independentes".

 Combina vários discos rígidos (HD) para


formarem uma única unidade lógica
 Composto por diversas configurações (níveis),
podendo prover
 Tolerância a falhas através de redundância
 Balanceamento de carga nos acessos às informações

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Tecnologia RAID (2)
105

 Requisitos
 É preciso utilizar pelo menos 2 HDs.
 Placa mãe compativel ou Placa controladora
compatível
 Motivação
 Demanda por maior capacidade de armazenamento
 Demanda por maior taxa de I/O
 Demanda por tolerância a falhas
 Visão do SO
 Impactos
 Desempenho de latência (tempo de acesso).

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Tecnologia RAID (3)
106

 Níveis
 RAID – Nível 0
 RAID – Nível 1

 RAID – Nível 2 Dos que oferecem redundância, RAID-1 e


RAID-5 são os mais populares.
 RAID – Nível 3

 RAID – Nível 4

 RAID – Nível 5

 RAID – 0 + 1

 RAID – 1 + 0

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RAID Nivel 0 (1)
107

Também é  Os Dados são divididos em pequenos


conhecido como
"Striping" ou segmentos chamados tiras (compostos por
"Fracionamento" setores) e distribuídos entre os discos por
auternância circular.
 Não oferece tolerância a falhas, pois não
existe redundância.

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RAID Raid 0 (2)
108

 Vantagens
 Acesso rápido as informações (até 50% mais rápido).
 Custo baixo para expansão de memória.
 Desvantagens
 Perda de confiabilidade
 Indicações
 Grandes requisições de dados.
 Com o RAID, os dados cabíveis a cada disco são gravados
ao mesmo tempo. É muito usado em aplicações de CAD e
tratamento de imagens e vídeos.
 Minimo de 2 discos

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RAID – Nível 0 (3)
109

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RAID Nível 1 (1)
110

Também  RAID 1 funciona adicionando HDs


conhecido
como paralelos aos HDs principais existentes no
Mirroring ou computado
Espelhamento
 Se um dos HDs apresentar falha, o outro
imediatamente pode assumir a operação
e continuar Disco
a disponibilizar
1 as
Disco 2

informações.

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RAID RAID 1 (2)
111

 Vantagens
 Tolerância a falha
 A leitura dessas informações é mais rápida, pois pode-
se acessar duas fontes.
 Desvantagens
A gravação de dados é mais lenta, pois é realizada
duas vezes.
 Indicações
 Servidores de arquivos
 Mínimo de dois discos
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RAID Nível 2 (1)
112

Mecanismo de  Diferentemente dos niveis 0 e 1 trabalha


ECC – Error
Correcting por palavra (bytes) ao invés de tiras de
Code setores.
 A gravação ocorre em todos os discos no
nivel de bit.
 Utiliza mecanismos de detecção e
correção de erros (Hamming)

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RAID Nível 2 (2)
113

 Vantagens
 Leitura rápida
 Escrita rápida
 Permite detecção e correção de falhas
 Desvantagens
 Requer que a rotação de todos os discos sejam sincronizadas
 Exige muito do controlador porque ele tem que fazer uma
verificação de Hamming para cada leitura de bit
 Indicações
 Praticamente não é utilizado devido ao altissimo custo e ao fato
de que quase todos os discos rígidos novos saem de fábrica com
mecanismos de detecção de falhas implantados.
 Mínimo de sete discos
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RAID Nível 2 (3)
114

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RAID Nível 3 (1)
115

 Versão simplificada do RAID 2


 Os dados são divididos entre os discos e há um
disco específico para utilização de paridade.
 Através da verificação desta informação, é
possível assegurar a integridade dos dados, em
casos de recuperação.

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RAID Nível 3 (2)
116

 Vantagens
 Leitura rápida
 Escrita rápida

 Possui detecção de erros

 Desvantagens
 Requer que a rotação de todos os discos sejam
sincronizadas
 Pelo menos 3 discos são necessários

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RAID Nível 3 (3)
117

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RAID Nível 4 (1)
118

RAID 4  Dividem os dados entre os discos, sendo


Um disco que um é exclusivo para paridade.
exclusivo de
paridade  Funciona como o RAID 0 com paridade
das tiras.
 Se um setor for atualizado é necessário
ler todos os drives para atualizar a
paridade. (Disco paridade é um
gargalo).

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RAID Nível 4 (2)
119

 Vantagens
 Não necessita sincronizar todos os discos como o RAID
3.
 Desvantagens
 Desempenho ruim para pequenas atualizações
 Indicações
 Armazenamento de arquivos grandes
 Pelo menos 3 discos são necessários

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RAID Nível 4 (3)
120

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RAID Nível 5 (1)
121

RAID 5  A paridade não fica destinada a um


Substituto dos único disco, mas a toda matriz.
níveis 3 e 4
 Isso faz com que a gravação de
Paridade
distribuida dados seja mais rápida, pois não é
necessário acessar um disco de
paridade em cada gravação.

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RAID Nível 5 (2)
122

 Vantagens
 Minimiza o gargalo sobre o disco de paridade
existente nos níveis 3 e 4
 Indicações
 Propósitos gerais, SGBD, Servidor de Arquivos,
etc.
 Necessita de pelo menos 3 discos para
funcionar.

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RAID Nível 5 (3)
123

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Tipos híbridos
124

RAID 1+0  RAID 1+0


 Combinação de discos espelhados (RAID-1) com a
RAID 0+1 segmentação de dados (data stripping) (RAID-0)
 Se algum disco falhar assume-se o comportamento
RAID 1.
 São necessários pelo menos 4 discos
 RAID 0+1
 Combinação dos níveis 0 (Striping) e 1 (Mirroring).
 Se algum disco falhar assume-se o comportamento
RAID 0.
 São necessários pelo menos 4 discos

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Barramento (1)
125

 Meio de comunicação compartilhado que permite a


comunicação entre as unidades funcionais de um
computador.
 Tipos de informação que trafega:
 Dados, Endereço e Controle

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Barramento (2)
126

 Entre as trocas de informações há uma relação


Mestre/Escravo

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Barramento (3)
127

 Barramento de dados
 Número de linhas de dados define a largura do
barramento de dados.
 Normalmente 8, 16, 32 e 64 bits.

 A largura do barramento de dados constituí um


parâmetro fundamental para o desempenho global do
sistema
 Exemplo:
 O barramento de dados tem largura de 8 bits e cada instrução
tem tamanho de 16 bits. O processador tem de acessar duas
vezes o módulo de memória em cada ciclo de instrução.

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Barramento (4)
128

 Principais considerações de projeto


 Temporização
 Síncrono
 Assíncrono

 Mecanismo de arbitragem
 Tratamento de interrupções

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Barramento – Temporização (5)
129

 Síncrono
 Um sinal de relógio temporiza as operações do
barramento
 Assíncrono
O protocolo do barramento é definido com base em
relações de causa e efeito entre os sinais de controle
 Usa-se um protocolo de “handshaking”

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Barramento (6)
130

 Mecanismo de arbitragem
 Centralizados

 Descentralizados

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Barramento (6)
131

 Principais barramentos
 Interno
 Utilizado internamente pelo microprocessador
 Barramento Traseiro (Backside Bus ou Barramento de
Cache)
 Conecta o processador à memória cache
 Barramento Local (ou de Sistema ou Frontal (FSB)
 Conecta o processador (ou memória cache) ao Chipset
(Ponte Norte)

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Barramento (7)
132

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Barramento (8)
133

Prof. Carlos Caldas


Barramento (9)
134

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Dispositivos de E/S
135

 Controlador
 Controlaro dispositivo e manipular para ele o acesso
ao barramento.
 Dispositivo
 Dispositivopropriamente dito: teclado, disco rígido,
pen drive, etc.
 Driver
 Software que vai enviar os comandos ao controlador
de dispositivo

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Métodos para controle de entrada e
136
saída
 Entrada e saida programada
 Interrupção
 DMA

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DMA – Direct Memory Access
137

 Implementada através de um controlador


específico: o controlador de DMA
 Três passos:
O processador programa o controlador de DMA
 Identificação do dispositivo, operação a ser realizada,
endereço de memória (fonte ou destino dos dados),
quantidade de bytes a serem transferidos
 O controlador de DMA dirige a transferência de dados
entre o dispositivo e a memória

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Papéis do Sistema Operacional (1)
138

Máquina Virtual ou Estendida Gerente de Recursos


(Top-Down) (Bottom-Up)

 Fornece uma camada  Gerencia as partes de


de abstração um sistema complexo
simplificada que fornecendo uma
permita aos usuários alocação ordenada e
controlada de
interagir com o processadores,
hardware através de memórias e dispositivos
instruções simples de E/S entre vários
denominadas chamadas programas que
de sistema. competem por eles.

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Papéis do Sistema Operacional (2)
139
Camada de abstração simplificada
 Prover interfaces de acesso aos dispositivos, mais
simples de usar que as interface de baixo nível.
 Tornar os aplicativos independentes do hardware.
 Definir interfaces de acesso homogêneas para
dispositivos com tecnologias distintas.

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Papéis do Sistema Operacional (2)
140
Gerência de recursos
 Cabe ao SO definir políticas para gerenciar o uso
de recursos de hardware pelos aplicativos e pelos
usuários.
 Resolver disputas e conflitos
 Prover justiça
 Evitar a inatividade
 Exemplos de recursos:
 Tempo de uso

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Processos (1)
141

 Definição
 Processoé um programa em execução acompanhado
de um conjunto de atributos que permite ao Sistema
Operacional gerenciar a sua execução.
 Ambiente onde o programa é executado
 Contéminformações sobre a execução e recursos do sistema
que cada programa pode utilizar.

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Processos
142

 Estrutura
 contexto de hardware
 contexto de software
 espaço de
endereçamento
 As três partes mantêm
todas as informações
necessárias à
execução de um
programa.

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Processos
143

 Contexto de Hardware
 Armazena o conteúdo dos registradores da CPU
 Registradores gerais
 Registradores específicos: PC, SP (stack pointer) e PSW
(program status word).

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Processos
Troca de contexto
Sistema Operacional
Processo B
Processo A

Salva o conteúdo dos registradores


do Processo A

Carrega o conteúdo dos


registradores do Processo B

Salva o conteúdo dos registradores


do Processo B

Carrega o conteúdo dos


registradores do Processo A

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Processos
Estrutura – Contexto de Software (1)
145

 Limites e características dos recursos que podem ser alocados pelo


processo.
 Definidos na criação
 Alterados durante a existência
 Arquivo de usuários.
 Especifica os limites dos recursos que cada processo pode alocar, sendo
gerenciado pelo administrador do sistema.

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Processos
Estrutura – Contexto de Software (2)
146

 Contexto de Software
 PID(Process Identification)
 Quotas
 arquivos abertos simultâneamente,
 operações I/O pendentes,
 processos, subprocessos e
 threads que podem ser criadas,
 espaço em disco, etc.
 Privilégios
 Prioridade de execução,
 desativação sistema,
 interrupção de processos, etc.
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Processos
Estrutura – Espaço de endereçamento
147

 Área de memória pertencente ao processo onde


instruções e dados do programa são armazenados
para execução.
 Cada processo possui seu próprio espaço de
endereçamento, que deve ser devidamente protegido
do acesso dos demais processos.

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Processos
148
Estrutura - Resumo
nome registradores gerais
PID
dono (UID) registrador PC
prioridade de execução
Contexto de Contexto de
Software Hardware
data/hora de criação
registrador SP
tempo de processador

privilégios Programa
registrador de status

Espaço de
Endereçamento

Endereços de memória
principal alocados
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Processos
149
Implementação (1)
 Tabela de processo
 Bloco de Controle de Processo (Process Control
Block – PCB).

 A tabela de processos geralmente é limitado por


um parâmetro do sistema operacional que permite
especificar o número máximo de processos que
podem ser suportados simultaneamente pelo
sistema.
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Processos
150
Implementação (2)
Gerenciamento de Processos Gerenciamento de Gerenciamento de
memória arquivos
•Identificador (ID) do •Parâmetros de •Ponteiro para o •Diretório-raiz
processo escalonamento segmento de código •Diretório de
•ID. Processo pai •Grupo do processo •Ponteiro para o trabalho
•Registradores •Sinais segmento de dados •Descritores de
•Contador de •Momento em que o •Ponteiro para o arquivos
programa processo iniciou segmento de código •Identificador (ID) do
•Palavra de estado •Tempo usado da usuário
do programa CPU •Identificador (ID) do
•Ponteiro de pilha •Tempo de CPU do grupo
•Estado do processo filho
•Prioridade •Momento do
próximo alarme

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Campos de uma PCB (ou tabela de processos) típica
Processos
151
Estados (1)
 Execução (Running)
 Pronto (Ready)
 Espera ou Bloqueado (Wait / Blocked)

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Processos
152
Estados (3)
Execução Término

Espera Pronto Criação

Residente na MP
Não Residente na MP

Espera Pronto

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Processos
153
Classificação
 Utilização processdor e dispositivos I/O
 CPU Bound
 Maior parte do tempo no estado de Execução
 I/O Bound
 Maior parte do tempo bloqueado por realizar muitas
operações I/O.
 Comunicação com usuário
 Foreground

 Background

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Implementação de concorrência
154

Processo A Processo D Processo E

Processos
Independentes
Processo B Processo C

Subprocessos
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Criação de Processos
155

 Há quatro eventos principais que fazem com que


processos sejam criados:
 Início do sistema
 Execução de uma chamada ao sistema de criação de
processo por um processo em execução.
 Uma requisição do usuário para criar um processo novo.

 Início de um job em lote.

 Chamadas de Sistema
 Unix/Linux  Fork
 Windows  CreateProcess

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Processos
156
Término
 Saída normal (voluntária)
 Saída por erro (voluntária)
 Erro fatal (involuntário)
 Cancelamento por um outro processo (involuntário)
 Chamadas de Sistema
 kill
 Unix/Linux

 Windows  TerminateProcess

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Política de Escalonamento
157

 Utilização do Processador (CPU)


Tempo gasto pela CPU na execução dos processos do
usuário.

 Throughput (Vazão)
Número de processos executados em um determinado
intervalo de tempo.

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Política de Escalonamento
158

 Tempo de Processador (CPU) ou CPU Burst


É o tempo que um processo leva no estado de
execução durante seu processamento.

 Tempo de Espera
Tempo total que um processo permanece na fila de
pronto durante seu processamento, aguardando para
ser executado.

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Política de Escalonamento
159

 Tempo de Turnaround
É o tempo que um processo leva desde a sua
criação até seu término.

 Tempo de Resposta
É o tempo decorrido entre uma requisição ao
sistema ou à aplicação e o instante em que a
resposta é exibida.

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Política de Escalonamento
160

 Não-Preemptivo
Neste tipo de escalonamento, quando um processo está em
execução, nenhum evento externo pode ocasionar a perda do
uso da CPU.
O processo somente sai do estado de execução caso termine seu
processamento ou execute instruções do próprio código que
ocasionem uma mudança para o estado de espera.

 Preemptivo
Neste tipo de escalonamento o sistema operacional pode
interromper um processo em execução e passá-lo para o estado
de pronto, com o objetivo de alocar outro processo na CPU.
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Gerência do Processador
FIFO ou FCFS
161

 FIFO (first in, first out)


 Conhecido como FCFS (first come, first served)
 O processo que chegar primeiro ao estado de pronto é
selecionado para execução.
 Sempre que chega um processo no estado de pronto, ele é
colocado no final da fila.
 Se um processo for para o estado de espera, o próximo da
fila é escalonado.
 Quando um processo do estado de espera volta para o
estado de pronto, este vai para o final da fila.
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Gerência do Processador
Cooperativo
162

 O escalonamento cooperativo é uma implementação que


busca aumentar o grau de multiprogramação em políticas
de escalonamento que não possuam mecanismos de
preempção.
 Neste caso, um processo em execução pode
voluntariamente liberar o processador, retornando à fila de
pronto e possibilitando que um novo processo seja
escalonado, permitindo assim uma melhor distribuição no
uso da CPU.
 A principal característica do escalonamento cooperativo
está no fato de a liberação do processador ser uma tarefa
realizada exclusivamente pelo processo em execução, que
de uma maneira cooperativa libera a CPU.
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Gerência do Processador
163

 SJF – Shortest Job First


 Seleciona o processo que tiver o menor tempo de
processador (burst) ainda por executar.
Término

Fila dos processos no estado de Pronto

Criação Execução

Espera

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Gerência do Processador
164

 SRT (Shortest Remaining Time)


 Toda vez que um processo no estado de pronto tem um
tempo de processador estimado menor do que o
processo em execução, o sistema operacional realiza
uma preempção substituindo-o pelo novo processo
 Escalonamento não preemptivo

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Gerência do Processador
Fila Circular ou Round Robin
165

Término

Fila dos processos no estado de Pronto

Criação Execução

Preempção por tempo

Espera

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Gerência do Processador
Fila Circular Virtual
166

Término

Fila dos processos no estado de Pronto

Criação Execução

Preempção por tempo

Fila auxiliar

Espera

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Gerência do Processador
Escalonamento por Prioridades
167
Fila dos processos no estado de Pronto
Prioridade P1

Término

Prioridade P2

Criação Execução

Prioridade Pn

Preempção por Prioridade

Espera
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Gerência do Processador
Escalonamento Circular com Prioridades
168
Fila dos processos no estado de Pronto
Prioridade P1

Término

Prioridade P2

Criação Execução

Prioridade Pn

Preempção por Tempo ou Prioridade

Espera
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Gerência do Processador
Escalonamento por Múltiplas Filas com Realimentação
169 Fila dos processos no estado de Pronto
Criação Quantum
Execução  Espera Pronto
Maior Prioridade P1 Menor
Prioridade Quantum
Execução  Pronto

Execução  Espera Pronto

Prioridade P2

Execução  Pronto

Execução  Espera Pronto

Prioridade P3

Execução  Pronto

Fila Circular ou Round robin

Menor Prioridade Pn Maior


Prioridade Prof. Carlos Caldas Quantum
Gerência do Processador
Escalonamento em Sistema de Tempo Real
170

 Sistemas de Tempo Real


 Aplicação deve ser executada em sistemas operacionais de
tempo real
 O escalonamento em sistemas de tempo real deve levar em
consideração a importância relativa de cada tarefa na
aplicação.
 O escalonamento por prioridades é o mais adequado, já
que para cada processo uma prioridade é associada em
função da importância do processo dentro da aplicação.
 No escalonamento para sistemas de tempo real não deve
existir o conceito de quantum, e a prioridade de cada
processo deve ser estática.

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Objetivos da gerência de memória
171

 Manter na memória principal o maior número de


processos residentes.
 Permitir que novos processos sejam aceitos e
executados mesmo na ausência de espaço livre na
memória principal.
 Permitir a execução de programas que sejam
maiores que a memória física disponível.
 Proteger áreas de memória
 Oferer mecanismos de compartilhamento de
memória.
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Objetivos da gerência de memória
172

 Manter o controle de quais partes da memória


estão em uso e quais não estão.
 Alocar memória quando um programa precisa e
desalocar quando ele deixa de precisar.
 Gerenciar a troca de processso (swapping) entre a
memória e o disco

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Sistemas de Gerenciamento de
173
Memória
 Tipos
 Movem processos entre a memória principal e a
secundária
 Não movem processos entre a memória principal e
secundária
 Monoprogramação Sem Swap ou Paginação
 Multiprogramação com partições fixas

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Sistemas de Gerenciamento de
174
Memória

Alocação de memória
Sem Swapping Com Swapping

Alocação Particionada Alocação Processo


Alocação Contígua Simples Estática Particionada Inteiro Memória Virtual
Dinâmica

Sem Proteção Com Overlay Absoluta Relocável Paginação Segmentação


Proteção

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Armazenamento em disco (1)
175

Prof. Carlos Caldas


Armazenamento em disco
176

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Armazenamento em disco
177

 O disco pode ser divido logicamente em partições.


 No setor denominado “Setor 0” está o MBR
 MBR – Master Book Record (Registro de
Inicialização Mestre)
 Apenas uma partição Ativa
 Permite até 4 partições primárias

 Outras partições extendidas

 Boot loaders são gravados no MBR.

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Estruturas de Arquivos (1)
178

Estrutura deve ser definida no momento da


criação

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Estruturas de Arquivos (2)
179

 Organização não estruturada ou sequência de


bytes
 Mais comumente utilizado: Windows, Linux
 Significado ao conteudo do arquivo é dado pela
aplicação

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Estruturas de Arquivos (3)
180

 Sequência de registros ou registros de tamanho fixo


 Uma operação de leitura retorna um registro
 Uma operação de escrita escreve um registro

 Exemplo dos cartões perfurados


 Não mais utilizado

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Estruturas de Arquivos (4)
181

 Árvore de registros ou registros de tamanho


variável
O arquivo é composto por uma árvore de registros.
Cada registro possui uma chave em uma posição fixa
do registro.
 Árvore é ordenada pela chave que é utilizada para se
realizar buscas

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Métodos de acesso utilizados
182

 O sistema de arquivos pode provar mais de um


método de acesso a seus arquivos
 Sequencial
 Conveniente para dispositivos de armazenamento
sequenciais
 Acesso aleatório
 Operação read é utilizada para indicar em qual
posição do arquivo se inicia a leitura
 Operação seek é fornecida para estabelecer a
posição atual

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Arquivos - Chamadas de Sistema
183

 Create
 Delete
 Open
 Close
 Read
 Write
 Append
 Truncate
 Get Attributes
 Set attributess

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Diretórios
184

 Contém entradas associadas aos arquivos onde cada


entrada armazena informações como localização física,
nome, organização e demais atributos

 Implementações
 Single Level Directory
 Master File Directory/User File Directory

 Tree Structured Directory


 Caminho absoluto
 Caminho relativo / diretório de trabalho

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Diretórios
185

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Gerência de alocação em disco
186

 Alocação Contígua (1)


 Consiste em armazenar um arquivo em blocos
seqüencialmente dispostos no disco.
 Estratégias
 Firstfit
 Best-fit
 Worst-fit

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Gerência de alocação em disco
187

 Alocação Contígua (2)

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Gerência de alocação em disco
188

 Alocação contígua (3)


 Vantagens
 Simples de implementar: endereço em disco do primeiro
bloco e o tamanho do bloco
 Excelente desempenho de leitura

 Problema
 Fragmentação
Énecessário saber antecipadamente o tamanho do novo
arquivo.

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Gerência de alocação em disco
189

 Alocação por lista encadeada

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Gerência de alocação em disco
190

 Alocação por lista encadeada


 Vatanges
 Todos os blocos do disco podem ser utilizados
 Desvantagens
 Busca aleatória no disco é algo extremamente lento

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Gerência de alocação em disco
191

 Alocação por lista


encadeada usando
tabela na memória (1)
 Vantagens
 Resolve o problema do
acesso aleatório ao
disco
 Desvantagem
 A tabela inteira deve
estar na memória
consumindo muita
memória principal.

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Gerência de alocação em disco
192

 Alocação indexada (I-node) (1)


 Associa a cada arquivo uma tabela chamada i-node.
 A tabela só é trazida para a memória quando o
arquivo é aberto.
 Vantagens
 Economiza muito espaço na memória principal em relação à
lista encadeada usando tabela na memória.

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Gerência de alocação em disco
193

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Gerenciamento do espaço em disco
194

 Questões de projeto do sistema de arquivos


 Tamanho do Bloco
 Quotas de espaço em disco

 Confiabilidade do sistema de arquivos

 Cópias de segurança

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Gerência de espaço livre
195

 Tabela de Mapa de bits


 Problema: excessivo gasto de memória
 Lista encadeada
 Tabela de blocos livres
 Leva em consideração que blocos contíguos são
geralmente alocados ou liberados simultaneamente.
Contém o endereço do primeiro bloco e o número de
blocos livres contíguos que se seguem

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Proteção de acesso
196

 Mecanismos
 Senha de acesso por arquivo
 Grupos de usuário (Dono, Grupo e Todos)

 Lista de controle de acesso (Access Control List – ACL)

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Técnicas de Escrita de Cache
197

 Write-Back
 CPU escreve os dados diretamente no cache, cabendo
ao sistema a escrita posterior (assíncrona) na memória
principal.
 Rápido

 Write-Through
 CPU escreve na memória cache e o sistema realiza
uma escrita síncrona (praticamente ao mesmo tempo)
na memória principal.
 Lento

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Gerência de Dispositivos
Subsistema de Entrada e Saída
198

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Questão 15 - Resolução
199

 Seja X = Cód. Operação; E = Endereço


15 referenciam 3 endereços
14 referenciam 2 endereços
16 não apresentam referencia a endereço
XXXX EEEE EEEE EEEE 15 instruções referenciam 3 endereços. Sobra 1 representação
0000 YYYY EEEE EEEE 14 instruções referenciam 2 endereços. Sobra 2 representações
0000 0000 XXXX XXXX Fixando as 16 que não referenciam endereço em
0000 0000 0000 XXXX
Sobram 15 representações

0000 0001 XXXX EEEE Sobram 16 representações que podem referenciar 1 endereço

Resultado = 15 + 16

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Questão G1 - Resolução
200

 Algoritmo SJF  Algoritmo FCFS


Processo Tempo de Espera Processo Tempo de Espera
P2 1 P1 10
P3 1+2=3 P2 10 + 1 = 11
P4 3+3=6 P3 11 + 2 = 13
P5 6 + 5 = 11 P4 13 + 3 = 16
P1 11+10 = 12 P5 16 + 5 = 21
Média (1+3+6+11+12)/5 = Média (10+11+13+16+21)/5 =
33/5 = 71/5 =
6,6 14,2

P1 P2 P3 P4 P5
CPU Burst 10 1 2 3 5
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