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QUÍMICA APLICADA

ROTEIRO DE EXPERIMENTOS
CURSO: PERÍODO: 1º
DISCIPLINA: Química Aplicada à Engenharia
PROF.:

AULA PRÁTICA Nº1: Leitura em instrumentos de medida

1) OBJETIVOS:

 Determinar e efetuar de maneira correta a leitura em instrumentos de medida de


massa, volume;

 Comparar a sensibilidade de diferentes instrumentos de mesma capacidade.

2) FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1) Pesagens

A técnica de pesagem depende do tipo de balança usado, mas alguns procedimentos


são gerais.

Os pratos da balança devem estar limpos e secos. Em alguns casos é preciso nivelar
a balança, girando-lhe os pés frontais até a bolha do nível ficar em posição central. Antes
de iniciar a pesagem deve se zerar a balança. A carga máxima da balança deve ser
verificada.

Após esses cuidados, pesa-se o recipiente que será usado (vidro de relógio, béquer,
pesa-filtro ou papel de filtro), o qual deve estar limpo e seco. A massa obtida deve ser
somada a massa desejada do reagente sólido, ou zera-se a massa do recipiente.

Com a espátula limpa e seca, retira-se o sólido do frasco que o contém, colocando-o
no recipiente de pesagem, sem deixar que caia no prato da balança. A operação deve ser
repetida até que se leia na escala a massa desejada. Caso essa massa seja ultrapassada,
deve-se retirar com a espátula, pequenas quantidades do sólido até atingir a massa
desejada. Retira-se o recipiente contendo o sólido pesado do prato da balança (se for
elétrica, deve-se desliga-la). O prato deve ser limpo e a balança zerada.

2.2) Volume

A medida correta de volumes é fundamental para o sucesso do trabalho no laboratório de


química.
Para a medida de volumes, há dois tipos de instrumentos: Graduados e Aferidos.
Os aferidos medem um único volume e são em geral, mais precisos. Os graduados,
porém, permitem medir vários volumes e um deles, a bureta, é de alta precisão.

De um modo geral, para medidas precisas usam-se pipetas, buretas e balões


volumétricos, os quais constituem o chamado material volumétrico. Aparelhos
volumétricos são calibrados pelo fabricante e a temperatura padrão de calibração é de
20ºC, sendo assim estes aparelhos não devem ser levados à estufa para evitar que desse
modo fiquem descalibrados, o que permitiria que estes instrumentos deixassem de ser de
alta precisão.

A medida de volume do líquido é feita comparando-se o nível do mesmo, com os


traços marcados na parede do recipiente. A leitura do nível para líquidos transparentes
deve ser feita na parte inferior do menisco, estando à linha de visão do operador,
perpendicular à escala graduada, para evitar erro de leitura.

3) PROCEDIMENTO:

3.1) Determinação da massa (medidas de massa)

 Determinar na balança a massa de um béquer de 50 mL, proveta de 50 mL e um


vidro relógio.

Objeto Massa medida (g)

Béquer (50 mL)

Proveta (50 mL)

Vidro relógio

3.2) Medidas de volume

 Examine os instrumentos sobre a bancada e preencha a tabela abaixo.

Instrumento utilizado Capacidade (mL)


Proveta

Pipeta volumétrica

Pipeta graduada

Bureta

Balão aferido

Para as medições, realize o procedimento abaixo:

 Meça 10 mL na pipeta graduada e transfira este volume de líquido para uma proveta.
Verificar medida na escala.

 Meça 20 mL numa proveta e transfira este volume de líquido para um béquer.


Verificar medida na escala.

 Medir 50, 75 e 100 ml de água em um erlenmeyer e transferir para a proveta.


Verificar medida na escala.

 Pipetar 25 ml de água usando a pipeta volumétrica. Transferir para a proveta.


Comparar a precisão na escala.

 Pipetar, com uma pipeta graduada, 1 ml, 3 ml, 5 ml, 8 ml, 10 ml e transferir os
volumes para diferentes tubos de ensaio. Esta prática visa o treinamento no controle do
instrumento.

3.3) Calibração de uma bureta

Fixar a bureta limpa, seca e vazia em um suporte universal. Lavar duas vezes a
bureta com 5 ml do reagente (água) que será medido. Este é adicionado na bureta por
meio de um funil (se a bureta já tiver um funil próprio não é necessário usar um externo) e cada
porção deve ser escoada totalmente antes de uma nova adição. Enche-se a bureta até um
pouco acima do zero da escala, abre-se a torneira para encher a ponta e expulsar o ar.
Deixa-se escoar o líquido até ajustar o menisco na escala. Quando se calibra uma bureta,
deve-se tomar o cuidado de eliminar todas as bolhas de ar existentes no interior do
instrumento.

Em seguida, transferir gota a gota os 25 ml. Marcar o tempo transcorrido.

4) QUESTÕES:
1. Defina vidraria “aferida” e vidraria “graduada”. Em
que situações se aplicam cada uma delas?

2. Qual das vidrarias de medida de volume é a mais adequada para preparar


soluções: bequer, proveta ou balão volumétrico? Porque?

3. É conveniente submeter a vidraria graduada a variações de temperatura?


Porque?

4. Quais os procedimentos necessários para a realização de uma pesagem precisa, em


uma balança analítica?

CURSO: PERÍODO: 1º
DISCIPLINA: Química Aplicada à Engenharia PROF.:

AULA PRÁTICA No 2: Acidez e basicidade

1) Objetivo:
 Identificar o caráter ácido e básico das substâncias utilizando indicadores.

2) Fundamentação Teórica
Funções inorgânicas
Denomina-se função química, a um conjunto de propriedades químicas que
caracterizam determinada categoria de substâncias.
Para que possa manipular com segurança ácidos e bases em laboratórios de química,
é necessário entender o que são ácidos e bases, o que significa dizer que um ácido (ou uma
base) é mais forte que outro ácido (ou outra base) e, ainda, qual a forma como essas
substâncias são comercializadas.
Existem três teorias principais para definir ácidos e bases, as teorias de Arrhenius, de
Bronsted-Lowry e de Lewis. Entretanto, para entender o objetivo desta experiência, a teoria
de Arrhenius é suficiente.
A teoria de Arrhenius é utilizada para classificar substâncias como ácidos ou bases,
usando-se a água líquida como solvente. Assim, segundo esta teoria, ácidos são substâncias
que em solução aquosa dissociam o cátion hidrogênio (H+), como único íon positivo. Será
considerado mais forte o ácido que gerar maior número de íons H +. Sua fórmula geral pode
ser expressa por: HnR, onde, R é o radical negativo (ânion), n é o número de hidrogênios.
Os ácidos fortes usados comumente em laboratórios de química são: ácido
clorídrico, ácido nítrico e ácido sulfúrico. À temperatura ambiente, por exemplo, tem-se a
sustância HCl na forma gasosa; entretanto, esse gás, quando borbulhado em água, se ioniza
completamente, levando à formação de íons H+.
Bases, segundo Arrhenius, são substâncias que em solução aquosa se dissociam
dando um único íon negativo, o radical OH- (hidroxila). Será considerada base mais forte
aquela que gerar maior número de íons OH-. Sua fórmula geral pode ser expressa por:
M(OH)n, onde, M é o radical eletropositivo (cátion, em geral um metal), n é o número de
hidroxilas.
As bases fortes comumente utilizadas são: hidróxido de sódio e hidróxido de
potássio.
Sais são substâncias formadas pela reação entre um ácido e uma base de Arrhenius,
com a eliminação da água. Denomina-se reação de salinificação.
Óxidos são compostos binários de oxigênio. Sua fórmula geral pode ser expressa
por: EnOx, onde, E é o elemento, n é a atomicidade de E, x é a atomicidade de O. Deles se
obtém muitos ácidos e bases.
Através dos indicadores ácido-base podemos identificar a acidez e basicidade de
uma substância.
Indicadores ácido base são substâncias de natureza orgânica (ácidos e bases fracos)
que mudam de cor em determinados intervalos de pH. Cada um tem seu ponto
característico, onde muda sua cor, denominado de ponto de viragem do indicador.

3) Procedimento:
3.1) Identificação do caráter ácido-base das substâncias utilizando indicadores.
 Separar os tubos de ensaio em três séries A, B e C. Para cada série numere três tubos
de ensaio;
 Adicionar aos tubos 1A, 1B e 1C, 5,0 mL de solução de ácido clorídrico 0,1 M;
 Adicionar aos tubos 2A, 2B e 2C, 5,0 mL de solução de hidróxido de sódio 0,1 M;
 Adicionar aos tubos 3A, 3B e 3C, 5,0 mL de água destilada;
 Adicionar aos tubos da série A, duas gotas de indicador fenolftaleína. Observar e
anotar;
 Adicionar aos tubos da série B, duas gotas de indicador
alaranjado de metila. Observar e anotar;
 Aos tubos da série C, medir o pH da solução em pHmetro
digital. Observar e anotar.

Substância Fenolftaleína (A) Bromotimol (B) pHmetro (C) Caráter


HCl (1)
NaOH (2)
H2O (3)

3.2) Identificação do caráter ácido-base numa amostra desconhecida.


 Separar os tubos de ensaio em duas séries X e Y. Para cada série numere dois tubos
de ensaio;
 Adicionar a cada um deles, 5,0 mL da solução desconhecida;
 Adicionar duas gotas dos indicadores fenolftaleína, e alaranjado de metila aos tubos
1 e 2, respectivamente. Observar e anotar;

Amostra Fenolftaleína Alaranjado de Metila Caráte


desconhecida (1) (B) (2) r
X
Y

CURSO: PERÍODO: 1º
DISCIPLINA: Química Aplicada à Engenharia PROF.:
AULA PRÁTICA No 3: Reações Químicas

1. Objetivo
Abordar o conteúdo de ocorrência de reações (reações de dupla troca), tendo como apoio a
experimentação em sala de aula, o que facilita a compreensão do conteúdo por parte dos
alunos, pois poderão relacionar a teoria com a prática. Utilizar em alguns casos,
experimentos que envolvam química contextualizada e o cotidiano do aluno, para que o
mesmo possa verificar as aplicações do conteúdo em questão.

2. Materiais e Reagentes
04 Tubos de ensaio, Solução de NaCl 1M, Solução de AgNO3 1M, Solução de HCl 1M, 01
Balão volumétrico, Bicarbonato de sódio, Solução de NH4Cl 1M, Solução de NaOH 1M e
Fenolftaleína.

3. Procedimento Experimental
Reações em que ocorre a formação de precipitado

a) Transfira para um tubo de ensaio uma pequena quantidade de uma solução de cloreto de
sódio (incolor).
b) Adicione a esta solução, algumas gotas de solução de nitrato de prata (incolor).

Reações em que ocorre desprendimento de gás


a) Coloque uma pequena quantidade de bicarbonato de sódio (NaHCO3) dentro do tubo de
ensaio.
b) Transfira uma pequena alíquota de solução de ácido clorídrico (HCl) e observe.

Reação em que ocorre a formação de um eletrólito mais fraco.

a) Transfira uma pequena alíquota de uma solução de NH4Cl para um tubo de ensaio
b) Adicione algumas gotas de solução de NaOH.

Reação de Neutralização

a) Transfira para o tubo de ensaio algumas gotas de solução de HCl


b)Acrescente solução indicadora (percebe-se que em meio ácido o indicador é incolor).
Posteriormente, adicione solução de NaOH até o aparecimento de uma coloração rosa (em
meio básico o indicador apresenta coloração rosa).

4. Questões
1-Considerando que se trata de uma reação de dupla troca, indique os produtos formados
após a reação e indique qual é a substância insolúvel formada (precipitado).
2- Considerando o princípio das reações de dupla troca, indique
os produtos da reação e o gás formado.

3-Esquematize a equação química envolvida na reação.

4-Indique qual é o eletrólito fraco formado e qual é a interferência do mesmo no valor da


condutividade elétrica, se esta tivesse sido medida. OBS: Bases da família 1A e 2A e grande
parte dos sais são eletrólitos fortes.

5-Esquematize a equação química envolvida na reação e indique qual é o eletrólito fraco


formado.

6-Fazendo uso de indicador no sentido de comprovar a ocorrência da reação de


neutralização, indique quais as cores do indicador em contato com a base (NaOH) e com o
ácido (HCl). Como se pode explicar a ocorrência desta reação, pela utilização de substância
indicadora.

CURSO: PERÍODO: 1º
DISCIPLINA: Química Aplicada à Engenharia PROF.:

AULA PRÁTICA No 4: Cinética Química


OBJETIVOS

O que se pretende com essa aula é dar ao aluno a oportunidade de reconhecer os fatores que
determinam a velocidade de uma reação química visando decisões que podem ser tomadas
para o caso de se querer acelerar reações no sentido de se obter produtos no menor tempo
possível (diminuição de custos) ou retardar reações como no caso dos alimentos, para evitar
a sua decomposição

INTRODUÇÃO

Cinética química: é o estudo das velocidades e mecanismos das reações químicas. A


velocidade de ma reação é a medida da rapidez com que se formam os produtos e se
consomem os reagentes. O mecanismo de uma reação consiste na descrição detalhada da
sequência de etapas individuais que conduzem os reagentes aos produtos. A equação
simplificada para uma reação não exibe estas etapas, mostrando apenas a modificação
global, resultado final de todas as etapas que participam dos mecanismos. Em geral, a
velocidade de uma reação é determinada: (1) Pelas propriedades dos reagentes, (2) pelas
concentrações dos reagentes e (3) pela temperatura. A velocidade pode ser influenciada,
ainda: (4) pelas concentrações de outras substâncias que não são os reagentes e (5) pelas
áreas da superfície em contato com os reagentes.

A velocidade de reação mede quão rapidamente um reagente é consumido ou um produto é


formado, durante a reação. Para ver como as velocidades de reação podem ser descritas
quantitativamente considere a reação hipotética, homogênea:

(1)

Mais útil que a velocidade média, é a medida da velocidade em determinado instante, a


velocidade instantânea. A velocidade instantânea de uma reação é a inclinação da reta
tangente à curva concentração-tempo no ponto desejado.

(2)

Onde d[A] é a taxa de variação da concentração com o tempo (acima expressado por dt).

A maioria das reações não ocorre em uma única etapa como descrita pela equação
simplificada, mais em uma série de etapas. Às vezes essas etapas se ordenam em uma
sequência simples, enquanto em outros casos se relacionam de uma maneira mais complexa.
As etapas que conduzem os reagentes aos produtos e a relação entre estas etapas constituem
o mecanismo de reação.
A velocidade de uma reação geralmente depende de algum modo, da concentração de um ou
mais reagente, mas também das concentrações dos produtos, ou mesmo de substâncias que
não aparecem na equação da reação global.

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Material e reagentes
- Dois comprimidos efervescentes (contendo ácido cítrico e bicarbonato de sódio)
- Erlenmeyeres de 250 mL
- Gral e pistilo

Procedimento:

Dividir cada comprimido em duas partes aproximadamente iguais.

1 2

3
4

Pesar as partes 1 , 2 e 3

A última, quarta, parte, dividir novamente em duas partes aproximadamente iguais.

Uma dessas partes, deixar como está (6) e pesar. Com auxílio de gral e pistilo, triturar a
outra parte (5) e pesar o pó (7).

■■■ 7
4 5
■■■

Proceder aos seguintes experimentos: 1

A um erlenmeyer contendo 100 mL de água gelada


introduzir a parte 1 do comprimido e anotar o tempo de
dissolução resultante da reação que ocorre.

A um outro erlenmeyer contendo 100 mL de água na


temperatura ambiente, fazer o mesmo com a parte 2 do
comprimido.
3
E, a um outro erlenmeyer contendo 100 mL de água na
temperatura próxima à fervura, fazer o mesmo com a
parte 3 do comprimido.

A um outro erlenmeyer contendo 100 mL de água na 6


temperatura ambiente, fazer o mesmo com a parte 6 do
comprimido.

A um outro erlenmeyer contendo 100 mL de água na


temperatura ambiente, fazer o mesmo com a parte 7 do
comprimido (triturado).

De acordo com as observações feitas, preencha o quadro abaixo e calcule a velocidade


média de transformação química que ocorreu com cada parte do comprimido:

Tempo de Velocidade média.


Tempo de Tempo de
reação na massa
reação na reação na Vm =
Parte do Massa temperatura
água gelada temperatura tempo
comprimido (g) de 80 a 900C
(s) ambiente (s)
(s)
A B C A B C

6
7

RESULTADOS E DISCUSSÕES

EQUIPE
Nome________________________________________________________________
Matrícula_______________

1)Escreva a equação completa que traduz a reação do ácido cítrico com o bicarbonato:

2)Escreva a velocidade média do ácido cítrico e a do bicarbonato de sódio em quantidade de


matéria por tempo em segundos (número de mols por segundo):
3) Que conclusões você pode tirar deste experimentos?

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