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Prevalência de transtorno de ansiedade entre os discentes do Curso de Nutrição

Introdução

Garcia (2015) apresenta o transtorno de ansiedade social como um padrão de


comportamentos (medo excessivo, persistente e irracional de uma ou mais situações nas
quais o indivíduo é exposto à possível avaliação por parte de outros, por exemplo, comer,
escrever, falar em público, interagir com o sexo oposto, temendo comportar-se de maneira
humilhante, embaraçosa e/ou a desaprovação ou rejeição por parte dos pares) de situações
sociais ocasionando prejuízos na vida profissional, acadêmica e social do indivíduo.

Tomando como princípio a definição de saúde da Organização Mundial da Saúde (OMS)


que a define "como estado de completo bem estar físico, mental e social, e não apenas
ausência de doença ou incapacidade'', e o ingresso no ensino superior que é um
acontecimento significativo na vida dos jovens e que, tradicionalmente, coincide com um
período do desenvolvimento psicossocial marcado por mudanças importantes, sendo pautado
por instabilidades e reconhecidamente a fase de desenvolvimento mais auto focada, a saúde
do universitário então torna se ponto relevante e o qual merecia maior atenção de programas
sociais. O acúmulo de exigências e as contingências pessoais e contextuais que a fase
acadêmica proporciona podem resultar em falhas de enfrentamento e/ou induzir
comportamentos inadequados ( Silva, 2010, Osse, 2011, Sousa, 2012).

O presente estudo traz como objetivo o questionamento, Qual a Prevalência de


transtorno de ansiedade entre os acadêmicos do Curso de Nutrição?

Trata-se de um estudo descritivo de delineamento transversal que será realizado


com 114 discentes da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal de Alfenas.

Os dados serão inseridos no programa Microsoft Excel 2010 e no software R Studio,


as variáveis quantitativas serão descritas por meio de medidas de tendência central
(médias, moda e mediana).
Espera-se com os resultados identificar presença de ansiedade e a partir dai a
prevalência em gênero, idade e renda.
Dos resultados obtidos (Anexo I) através da aplicação de questionário (Anexo II), conclui –
se que não houve discrepância em relação a gênero, portanto o transtorno de ansiedade não
tem relação a sexo no grupo estudado. O fator idade também não teve diferença, mostrando
não ter uma faixa etária específica de desenvolvimento do transtorno, a última variável
relacionada foi renda e não mostrou relação direta e não foi identificada a presença de
ansiedade.

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