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Libânio M. Pinheiro
Colaboradores:
Março de 2017
f) Flambagem;
g) Instabilidade dinâmica ressonância;
h) Fadiga – cargas repetitivas;
i) Colapso progressivo;
j) Exposição ao fogo;
k) Ações sísmicas.
4.2 AÇÕES
As ações que atuam nas estruturas podem ser classificadas, segundo sua
variabilidade com o tempo, em permanentes, variáveis e excepcionais.
4.2
USP – EESC – Departamento de Engenharia de Estruturas Bases para cálculo
a) Ações permanentes
4.3
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b) Ações variáveis
c) Ações excepcionais
4.4
USP – EESC – Departamento de Engenharia de Estruturas Bases para cálculo
Com vistas aos estados limites últimos, as ações podem ser quantificadas
por seus valores representativos, que podem ser valores característicos, valores
característicos nominais, valores reduzidos de combinação e valores convencionais
excepcionais.
4.5
USP – EESC – Departamento de Engenharia de Estruturas Bases para cálculo
4.6
USP – EESC – Departamento de Engenharia de Estruturas Bases para cálculo
São valores representativos de ações que atuam com duração muito curta
sobre a estrutura (no máximo algumas horas durante a vida da construção, como,
por exemplo, um abalo sísmico), sendo que sua colaboração é dada pelo valor
característico nominal da ação.
4.9
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para a aplicação dos princípios dos estados limites. Em outras palavras, os estados
limites são verificados com a aplicação de coeficientes de cálculo individuais para
cada variável do problema (coeficientes parciais).
A idéia básica é:
4.10
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4.6.1 Estádio I
Esse momento é usado para calcular a armadura mínima, de modo que esta
seja capaz de absorver, com adequada segurança, as tensões causadas por um
momento fletor de mesma magnitude, garantindo ductilidade à seção de concreto
4.11
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4.6.2 Estádio II
c2
c 2 2 0 00 ;
cu 3,5 0 00 .
σcd
x
c2
0,8
4.14
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LN
Figura 4.9 – Largura da seção não diminui da linha neutra para a borda comprimida.
LN
Figura 4.10 – Largura da seção diminui da linha neutra para a borda comprimida.
c 0,85
Para análise no estado limite último, pode ser empregado o diagrama tensão-
deformação indicado na Figura 4.11 (ABNT NBR 6118:2014).
c 2 2 0 00 ;
cu 3,5 0 00 .
Seja uma seção transversal retangular solicitada por momento fletor positivo
(tração em baixo), como a ilustrada na Figura 4.12.
s'
cc
Rs'
d'
s'
Rcc
x
x-d'
M
Zc
LN
d
h
Zt
d-x
Rct
Rs s
ct
h-d
As
b
4.17
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cc s' s ct
x (x d ') ( d x) ( h x)
4.18
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Es
e
Ec
s' cs'
x-d'
x-d'
LN
d
h
d-x
d-x
s cs
ct ct
h-d
As DEFORMAÇÕES TENSÕES
b Acs - Área de concreto
equivalente a As
Acs e A'cs , respectivamente. Esses valores são calculados como se indica a seguir:
4.19
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s s'
Acs e . As A'cs = e . As' cs cs' =
e e
cc cs ' cs ct
x (x d ') (d x) (h x)
Reescrevendo tem-se:
cc s' s ct
x e .( x d ' ) e .(d x) (h x )
e.As'
d'
x
x-d'
x/2
LN
d
(h-x)/2
h
d-x
h-d
e.As
4.20
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Q s LN 0
x hx
b.x. As ' . e .( x d ' ) b.(h x). As . e .(d x) 0
2 2
b.h 2
e .( As .d As ' .d ' )
x 2
b.h e .( As As ' )
2
b.h3 h
II b.h. x As ' . e .( x d ' ) 2 As . e .(d x) 2
12 2
por:
Mk Mk
cc .x ct .(h x)
II II
s' M k s Mk
cs ' .( x d ' ) cs .(d x)
e II e II
cc ct
cc ct
Eci Eci
s' s
cs ' s
Es Es
4.21
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e.As'
d'
x
x-d'
x/2
LN
d
h
d-x
h-d
e.As
2. e 2. e
x2 .( As As ' ).x .( As .d As ' .d ' ) 0
b b
b.x3 b.x 3
I II As ' . e .( x d ' ) 2 As . e .(d x)2
12 4
Mk
cc .x ct 0
I II
s' M k s Mk
cs ' .( x d ' ) cs .(d x)
e I II e I II
cc cc .(h x)
cc ct
Ecs x
s' s
cs ' s
Es Es
4.22
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Ruína
M=0 M = Mr M = Múltimo
. f ct .I c
Mr
yt
4.23
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mais tracionada.
Portanto, se o momento fletor aplicado na viga for menor que M r , ela estará
no Estádio I. Caso contrário, a seção de momento máximo estará no Estádio II, e em
casos extremos, no Estádio III.
As'
d'
d
h
h-d
As
b
Para que o aço atinja seu alongamento máximo, é necessário que a seção
seja solicitada por tensões de tração capazes de produzir na armadura As uma
As'
As
10‰
Figura 4.18 – Vista lateral da peça e deformações limites
a) Reta a
s'
As'
Reta a
As s
10‰
Figura 4.19 – Alongamento uniforme de 1 % – Reta a
b) Domínio 1
4.26
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x
0 cu
As' s'
Reta a
d
N 1
As s
10‰
Figura 4.20 – Deformações no domínio 1
c) Domínio 2
0 cu
s'
x
As'
M
2
Reta a
N d
d-x
1
As s
10‰
4.27
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a) Domínio 3
0 cu
s'
As'
M x
2
Reta a
N
d
3
d-x
1
As s
yd
10‰
b) Domínio 4
0 cu
s'
As'
M
2
Reta a
d
x
3
1 4
d-x
As s
yd
10‰
4.29
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c) Domínio 4a
2
Reta a
d
x
h
3
1 4 4a
As
s
yd
10‰
0 c2 cu
s'
As'
M
2
Reta a
N
h
3
4a
x
1
As 4 5
yd s
10‰
4.30
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a) Domínio 5
variando de cu até c2 na linha distante [(cu-c2).h]/cu da borda mais comprimida
(Figura 4.25). Esse domínio só é possível na compressão excêntrica
(flexocompressão).
b) Reta b
0 c2 cu
s'
As'
2
Reta a
h
3
4a
1
As 4 5
yd s
Reta b
10‰
4.31
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xRa1 xRa1
x12 0 x12 0
4.32
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x23 cu cu cu
x23 .d x 23
d 10 0 00 cu 10 0
00 cu 10 0
00 cu
cu cu
x34
x34 .d x 34 cu
d yd cu yd cu
yd cu
f yd f yk
Como yd , f yd = e Es = 210 GPa = 21000 kN/cm2, pode ser obtido
Es s
o valor de yd para cada tipo de aço:
25 / 1,15
CA-25 → yd 1,035 0 00
21000
50 / 1,15
CA-50 → yd 2,070 0 00
21000
60 / 1,15
CA-60 → yd 2,484 0 00
21000
x44 a d x 44 a 1
h
x4 a 5 h x 4 a 5
d
x5 Rb x5 Rb
4.33
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fck (MPa) 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90
x 23 0,259 0,259 0,259 0,259 0,259 0,259 0,259 0,238 0,224 0,215 0,210 0,207 0,207 0,206 0,206
CA-25 0,772 0,772 0,772 0,772 0,772 0,772 0,772 0,751 0,736 0,726 0,720 0,717 0,716 0,715 0,715
x 34 CA-50 0,628 0,628 0,628 0,628 0,628 0,628 0,628 0,602 0,582 0,569 0,562 0,558 0,557 0,557 0,557
CA-60 0,585 0,585 0,585 0,585 0,585 0,585 0,585 0,557 0,537 0,524 0,517 0,513 0,512 0,511 0,511
x
lim 0,45
d
x
lim 0,35
d
QUESTIONÁRIO
1) O que são estados limites e em que níveis de solicitação eles podem ocorrer?
2) O que são estados limites últimos? Relacionar os principais.
3) E de serviço? Quais são os principais e quais os problemas que eles podem
ocasionar?
4) O que são ações permanentes, variáveis e excepcionais? Dar exemplos.
5) Como se quantificam os valores característicos das ações permanentes e das
variáveis?
6) O que são valores característicos nominais?
7) Quando são empregados valores reduzidos de combinação?
8) Como são arbitrados os valores convencionais excepcionais?
9) Como são determinados os valores reduzidos de utilização?
4.34
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10) O que são valores frequentes? E valores quase permanentes? Dar exemplos.
11) Quais os tipos de carregamento que podem atuar em uma construção, e em que
estados limites eles devem ser considerados?
12) O que se entende por carregamento normal e por carregamento especial? Dar
exemplos.
13) E carregamento excepcional? Em que situação ele deve ser considerado?
26) Quais os tipos de solicitação que podem provocar deformação plástica excessiva
do aço?
27) Quais os domínios em que ocorre ruína por deformação plástica excessiva?
28) O que caracteriza uma ruína na reta a, para tração simples e para tração
excêntrica?
29) Como se considera a posição da linha neutra na reta a?
4.35
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REFERÊNCIAS
4.36