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Aula 01
Sumário
• Definições
• Critérios (Disposições gerais)
• Critérios (Projeto elétrico e documentação)
• Critérios (Limites de fornecimento)
• Critérios (Ponto de entrega)
• Critérios (Entrada de Serviço)
• Critérios (Ramal de Ligação)
• Critérios (Ramal de Entrada)
Critérios (Subestação)
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Definições
1. Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL
2. Aterramento
3. Caixa de Passagem
Definições
4. Caixa de Aterramento
5. Caixa de Medição
6. Carga Instalada
Definições
7. Carga Especial
8. Concessionária
9. Consumidor
Definições
10. Demanda
Média das potências ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela
da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo
específico.
Máxima potência elétrica, expressa em kVA, solicitada por uma unidade consumidora
durante um período de tempo especificado.
12. Disjuntor
Definições
13. Entrada de Serviço
Definições
16. Grupo “A”
Definições
19. Ponto de Derivação
20.Ponto de Entrega
Definições
22. Poste Particular
Definições
25. Ramal de Ligação
26. Subestação
Definições
28. Tensão de Atendimento
Valor eficaz de tensão no ponto de entrega ou de conexão, obtido por meio de medição, podendo
ser classificada em adequada, precária ou crítica, de acordo com a leitura efetuada, expressa em volts ou
quilovolts.
Valor eficaz de tensão pelo qual o sistema é designado, expresso em volts ou quilovolts.
IX. Para subestações a partir de 1.000 kVA, memória de cálculo dos ajustes de
proteção utilizados, com catálogo ou cópia legível anexo contendo as
características de atuação e coordenograma de atuação da proteção com os
ajustes indicados;
X. Detalhes do aterramento;
XI. Detalhes de ventilação;
XII. Condutores empregados no barramento;
XIII. Condutores, proteção, maneira de instalar os condutores empregados no
secundário dos transformadores;
XIV. Cronograma de entrada de cargas da subestação no sistema COSERN;
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b) Desenhos:
b) Desenhos:
Obs.: Para os projetos que contemplem mais de um ramal de ligação será necessária a
apresentação de uma Análise Preliminar de Risco referente ao projeto. Esta análise
deverá ser assinada por profissional habilitado pelo CONFEA/CREA e acompanhada de
Anotação de Responsabilidade Técnica quitada referente à análise.
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2. Sendo o ramal de ligação aéreo, o ponto de entrega de energia está situado no limite
da propriedade do consumidor com a via pública; de acordo com as figuras a seguir:
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3. Não poderá cruzar terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área construída;
4. Não poderá ser acessível através de janelas, sacadas, escadas, ou outros locais de
acesso de pessoas;
12. No ramal de ligação são utilizados cabos nus de alumínio, nus de cobre, ou protegido
de alumínio, de acordo com a rede local, demanda máxima da instalação e de seção
constante na tabela a seguir;
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13. Os postes devem ser de concreto armado, tipo duplo T, altura mínima de 11m, com
esforços compatíveis com as tensões mecânicas aplicadas e com o padrão da COSERN;
3. Deve ser obrigatoriamente subterrâneo quando a subestação abrigada for contígua a outra
edificação ou quando a distância entre a parede de recebimento da subestação abrigada e o
limite da via pública for menor que 3,00 metros, conforme desenho dos slides 30 e31;
7. Os postes utilizados devem ser de concreto armado, tipo duplo T, altura mínima de 11
metros, com esforços compatíveis com as tensões mecânicas aplicadas;
10. Deve ser em cabo de cobre isolado, unipolar, sem emenda, seção mínima 25 mm²
com classe de isolação 12/20 kV, próprio para instalação em locais não abrigados e
sujeitos a umidade, com isolação em EPR ou XLPE;
12. A blindagem dos cabos junto às muflas e terminações internas são ligadas ao
sistema de aterramento na subestação e no poste;
13. Os cabos devem ter comprimento reserva mínimo de 1 a 2 metros nas caixas de
inspeção construídas nas extremidades do ramal;
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14. As mulflas devem ser fixadas à cruzeta por meio de suportes adequados;
15. Quando a rede de distribuição for aérea, a descida vertical dos condutores deve ter
proteção mecânica através de eletroduto de aço galvanizado classe pesada, com
diâmetro de 100 mm para cabos até 50 mm², e altura mínima em relação ao solo de 6
metros. Para cabos acima desta seção deve ser utilizado eletroduto de 150 mm. A
instalação da mufla externa deve ter altura mínima de 7 metros em relação ao solo;
16. A fixação do eletroduto ao poste é realizada por fita de aço ou arame de aço
galvanizado nº 12 BWG, sendo admitido um mínimo de três amarrações;
18. Deve ter obrigatoriamente caixa de passagem com dimensões mínimas de 800 mm x
800 mm x 1000 mm, que permita raio de curvatura dos cabos de no mínimo 10 (dez)
vezes seu diâmetro externo, ter fundo falso com pedra britada e sua instalação deve
obedecer às seguintes prescrições:
Critérios – (Subestação)
1. Os arranjos e detalhes de subestações, postos de medição e proteção são
apresentados nos desenhos a seguir, e são meramente orientativos. Devem ser
observadas nos projetos, a disposição e localização dos equipamentos, bem como as
dimensões mínimas apresentadas;
3. A subestação deve ser localizada o mais próximo da via pública, permitindo fácil
acesso a pessoas, materiais e equipamentos, e possuindo dimensões adequadas;
Critérios – (Subestação)
Subestação Aérea
1. É aceito este tipo de subestação quando a potência instalada for igual ou inferior a
225 kVA;
4. Os postes devem ser de concreto armado, tipo duplo T, altura mínima de 11m, com
esforços compatíveis com as tensões mecânicas aplicadas e com o padrão da
COSERN;
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Critérios – (Subestação)
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Critérios – (Subestação)
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Critérios – (Subestação)
Subestação Aérea
5. Não poderá ser instalada nos postes da COSERN, inclusive quando a rede da
COSERN passar internamente à propriedade conforme desenho seguinte;
Critérios – (Subestação)
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Critérios – (Subestação)
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Critérios – (Subestação)
Subestação Abrigada
3. Quando for utilizado transformador imerso em óleo com potência igual ou superior a
500 kVA é necessária a construção de um sistema de drenagem e reservatório para
óleo isolante, com finalidade de contê-lo num eventual rompimento do tanque,
conforme desenho a seguir;
Critérios – (Subestação)
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Critérios – (Subestação)
Subestação Abrigada
7. A cobertura acima da laje deve ser orientada de modo a não permitir o escoamento de
água de chuva sobre os condutores de média tensão;
8. Deve ser instalada chave fusível seccionadora tripolar de abertura simultânea no lado
de média tensão, para cada unidade transformadora, independente da potência instalada;
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Critérios – (Subestação)
Subestação Abrigada
9. Deve ter acesso ao posto de transformação que assegure uma largura mínima para
circulação de 1,20 metros, de modo a permitir a fácil instalação ou retirada do transformador e
equipamentos;
10. Deve ter iluminação natural, sempre que possível, e artificial, obedecendo aos níveis de
iluminamento fixados pela NBR 5413 - Iluminância de interiores;
12. Quando a entrada e/ou saída de média tensão for aérea, o pé direito do prédio da
subestação deverá ter uma altura mínima de 5,5 metros. Quando a entrada e/ou saída de
média tensão forem subterrâneas, o pé direito da subestação deverá ter altura mínima de 3,00
metros;
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Critérios – (Subestação)
Subestação Abrigada
13. Os corredores para acesso a manobra de equipamentos deverão ter largura mínima de 1,20
metros;
14. Deve ter ventilação natural através de no mínimo duas aberturas localizadas em paredes e
níveis diferentes, protegidas por meio de telas metálicas resistentes, com malha máxima de
13mm x 13mm e mínima de 5mm x 5mm, em arame galvanizado com seção mínima de 12
BWG. Cada uma das janelas deve ter área livre mínima de 1m² ou 0,002m² /kVA, adotando-se
o critério de maior valor; A metade das janelas deverão ficar o mais próximo possível do teto e a
outra metade a no máximo 0,20 metros do piso, se possível em paredes opostas;
Critérios – (Subestação)
Subestação Abrigada
Critérios – (Subestação)
Subestação Abrigada
Fase A - vermelha
Fase B - branca
Fase C - marrom
20. Na derivação e no barramento deve ser utilizado conector apropriado ou solda exotérmica;
22. O compartilhamento de subestação é permitido desde que esteja de acordo com a norma
SM04.00-00.04 - Compartilhamento de Subestação Transformadora.
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Critérios – (Subestação)
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Critérios – (Subestação)
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Critérios – (Subestação)
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Critérios – (Subestação)
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Critérios – (Subestação)
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Critérios – (Subestação)
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Critérios – (Medição)
1. A medição é única e individual por unidade consumidora e instalada na propriedade do
consumidor;
2. Os equipamentos de medição, tais como medidores, TP´s e TC´s são fornecidos e lacrados
pela concessionária, ao passo que ao consumidor cabe assegurar o livre acesso dos
funcionários da concessionária ao local de instalação;
4. A caixa de medição deve ser instalada junto ao poste quando a subestação for aérea, ou no
interior da subestação quando esta for abrigada, conforme desenhos dos slides 46, 47, 58,
59, 60, 61, 62 e 63;
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Critérios – (Medição)
5. Os eletrodutos contendo os condutores até a caixa de medição devem ser aparentes, não
sendo admitida instalação embutida;
6. Os eletrodutos de uso externo para condutores isolados em subestações aéreas devem ser
de aço galvanizado classe pesada;
8. A caixa de medição deve ser instalada em mureta, conforme desenhos dos slides 46 e 47;
9. Para subestações aéreas até 112,5 kVA a medição é realizada de forma direta e deverá ser
montada conforme desenho do slide 46;
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Critérios – (Medição)
10. Para subestações de 150 a 225 kVA a medição deverá ser indireta, utilizando-se 3
transformadores de corrente, classe de isolamento 0,6 kV e classe de exatidão 0,3%, cuja
corrente nominal é definida de acordo com a potência instalada, contratada ou verificada,
conforme a tabela seguinte e desenho do slide 47;
11. A corrente nominal do circuito não deve ser superior a corrente nominal do TC vezes o Fator
térmico (FT), que para os TC de 0,6 kV, é igual a 2;
12. A medição de tensão secundária em subestação abrigada deve ser instalada na parede do
posto voltada para o lado interno.
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Critérios – (Medição)
Medição em Tensão Primária de Distribuição
13. A medição de energia elétrica para fornecimento em tensão primária de distribuição classe 15 kV
ocorre no circuito primário, quando:
a) TP de medição, tensão nominal 13,8 kV, classe de isolamento 15 kV, grupo de ligação 2,
tensão secundária 115 V, classe de exatidão de 0,3% e uso interno;
b) TC de medição, tensão nominal 13,8 kV, classe de isolamento 15 kV, classe exatidão
0,3%, fator térmico FT=1,5, uso interno e relação de transformação conforme tabela seguinte.
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Critérios – (Medição)
15. Em instalação abrigada, os TP´s e TC´s devem ser instalados em suporte apropriado,
conforme desenhos a seguir; A interligação dos TP´s e TC´s ao medidor deve ser feita através
de eletroduto galvanizado de 3/4".
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Critérios – (Medição)
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Critérios – (Medição)
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Critérios – (Proteção)
Proteção contra sobretensões
1. Em todo fornecimento em média tensão será obrigatório o uso de para-raios, sendo um por
fase. Os para-raios deverão ser de óxido metálico em invólucro polimérico, tensão 12 kV,
10 kA e devem possuir desligador automático;
2. Os para-raios devem ser instalados sempre que houver transição de rede aérea para
subterrânea ou subterrânea para aérea;
4. Nas subestações abrigadas e nos postos de medição e proteção com entrada aérea, os
para-raios deverão ser instalados conforme desenhos dos slides 58, 60 e 62. Quando a
alimentação for através de ramal de entrada subterrâneo, os para-raios deverão ser
instalados na estrutura de transição da rede aérea para subterrânea, conforme desenhos
do slide 33;
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Critérios – (Proteção)
Proteção contra sobrecorrente
1. A proteção contra sobrecorrentes no lado de média tensão das subestações é feita por
meio de um conjunto de chaves fusíveis unipolares instaladas pelo cliente, classe de
isolamento ajustada ao nível da tensão de fornecimento, e capacidade de interrupção
assimétrica mínima de 10 kA, instaladas na estrutura de transformação ou no ponto de
entrega, neste último, quando construção abrigada. Além destas chaves, quando se tratar
de subestações abrigadas, deve ser instalada no lado de média tensão uma chave
seccionadora fusível tripolar de comando simultâneo para cada unidade de transformação,
independente da potência instalada;
2. Para subestação com potência até 2 MVA, a corrente nominal das chaves fusíveis a serem
utilizadas será de 100 A. Acima disto, as chaves fusíveis deverão ter correntes nominais
mínimas de 200 A, observada a capacidade de interrupção assimétrica mínima;
Critérios – (Proteção)
4. Os elos fusíveis para potências até 2 MVA são dimensionados de acordo com abaixo. Para
potências acima de 2 MVA, a COSERN indicará durante a análise do projeto, qual o elo
recomendado para a instalação;
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Critérios – (Proteção)
5. Para subestações com potência acima de 225 kVA é obrigatório o uso de disjuntores de alta
tensão do tipo de acionamento automático na abertura e com capacidade de interrupção
nominal mínima de 350 MVA, em 13,8 kV e com corrente nominal mínima de 350 A; O disjuntor
deverá ser equipado com relés de ação indireta (secundários) de fase e neutro, 50/50N e
51/51N, com características de tempo inverso e com dispositivos de ação instantânea;
Critérios – (Aterramento)
1. Em toda subestação deve ser prevista uma barra de ligação equipotencial principal e os
seguintes condutores devem ser a ela ligados:
a) Condutores de aterramento;
b) Condutores de proteção;
c) Condutor neutro;
d) Condutor de aterramento funcional, se necessário.
2. O condutor de aterramento é tão curto e retilíneo quanto possível, sem emendas, sem
quaisquer dispositivos que possam causar a sua interrupção;
Critérios – (Aterramento)
4. Durante a inspeção para ligação, a concessionária pode efetuar a medição da resistência do
sistema de aterramento para verificar se o mesmo atende ao valor exigido de 10 ohms,
admitindo-se até um valor máximo 12 ohms, considerando que a malha se encontra em
processo de acomodação em relação ao solo;
7. A haste de aterramento é de aço, revestida de cobre com espessura mínima de 0,25 mm,
tendo no mínimo 2.400 mm de comprimento por 16 mm de diâmetro;
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Critérios – (Aterramento)
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Critérios – (Aterramento)
Aterramento em Subestações Aéreas
10. Todas as partes metálicas não energizadas, tais como grades, mecanismo de chave,
carcaça de transformador e de disjuntor devem ser conectadas à malha de aterramento
por meio de cabo de cobre nu de seção mínima de 35 mm², excetuando, o cabo de
ligação do neutro do transformador à malha que deve ser dimensionado conforme tabela
seguinte;
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Critérios – (Aterramento)
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Critérios – (Aterramento)
Critérios – (Construção)
1. Recomenda-se que a aquisição dos materiais, equipamentos e a execução das
instalações do ramal de entrada, medição e proteção geral da unidade consumidora
somente sejam iniciadas após a liberação do projeto pela concessionária;
3. A existência de geradores particulares deve ser prevista em projeto que deve ser
enviado para análise e inspeção da COSERN e a critério desta, ser lacrado o quadro
de manobras, ficando disponível para o cliente somente o acesso ao comando da
chave reversível;
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